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UM CORNO OBEDIENTE

Era dif�cil acreditar que eu estava ali!

Sentado numa cadeira, ao lado da enorme cama de casal, onde outro homem estava prestes a penetrar minha esposa. Esse sempre foi o sonho dela: transar com outro homem enquanto assisto a tudo quietinho. Me transformando em corno e agasalhando um grande cacete em sua buceta.

Eu tinha muito tes�o. Um homem estranho, passeava as m�os pelo corpo da minha mulher. Com muita intimidade, apalpava seus seios, que pareciam menores nas m�os enormes dele, alternando amassos vigorosos com suaves toques nos bicos, deixando ela entregue de tanto tes�o.

Possuindo Lucia, lan�ava sorrisos safados para mim: TA GOSTANDO? � ASSIM QUE ELA GOSTA?

Eu ficava louco. Estremecia de tes�o.



Reinaldo, avan�ava cada vez mais sobre ela. Passando as m�os em suas coxas e pernas, costas e n�degas. Lucia j� dava alguns gritinhos e ele, se empolgava, chupando seu pesco�o, apertando suas coxas, iniciando uma investida mais direta à buceta de Lucia.



Encaixou minha mulher em seu colo, trouxe as m�os dela ate seu cacete, muito duro naquele momento e mandou: SEGURA MEU CARALHO COM GOSTO. PENSA NELE ENTRANDO EM VOC�, SUA PUTA. POSSO TE CHAMAR ASSIM, N�O POSSO?

Lucia, prontamente respondeu gemendo: CLARO!

Reinaldo foi al�m: JÁ VIU UM PAU DESSE TAMANHO?

Lucia respondeu olhando pra mim: NUNCA!!!!



Mais uma vez se virou pra mim, sorriso maroto nos l�bios, e falou pra ela: O PAU DO CORNO � PEQUENO, N�? ENT�O, VOC� TA PRECISANDO MESMO DE UM MACHO!!

Lucia gemeu fundo, agarrou aquele mastro com for�a e murmurou baixinho: VOC� VAI ME FUDER INTEIRINHA? BEM GOSTOSO?



Reinaldo nem respondeu, fogoso, atirou Lucia pra fora do seu colo e mandou que ficasse de 4: “ESSE � O JEITO QUE VAGABUNDA GOSTA DE TOMAR CACETE!!!!”

Nesse momento ele me chamou: VEM VER MAIS DE PERTO. VOU ENFIAR MEU CARALHO INTEIRINHO NA SUA MULHERZINHA.



Obedeci. Me aproximei cuidadosamente para ver mais de perto o que aquele homem estava fazendo com a minha esposa.

Vi Lucia entregue, debru�ada sobre os travesseiros, seu rabo gostoso à mostra, como que pedindo para ser arrombada por aquele animal.



Reinaldo mostrou seu lado c�nico. Agarrou meu bra�o e me trouxe bem perto daquela bunda deliciosa: JÁ COMEU ESSE CUZINHO?

Disse isso enfiando um dos dedos na entradinha do rabo de Lucia.

VOU COMER ESSE RABO HOJE, TODINHO, DEPOIS DE ARROMBAR A BUCETA DELA. NA SUA FRENTE, CORNO, TE VENDO BATER PUNHETA. Voltei!



Em poucos instantes enfiou aquele cacete dentro da buceta de Lucia. Era o que todos naquele quarto queriam. Lucia principalmente. Gritando de tes�o ela empurrava o quadril para tr�s aumentando a for�a da penetra��o de Reinaldo.

ME COME TODA. COM FOR�A. ENFIA ESSE PAU AQUI DENTRO COMO AQUELE CORNO NUNCA ENFIOU.



Os dois estavam enlouquecidos. O movimento dele era cada vez mais r�pido e vigoroso, parecia querer rasgar Lucia ao meio, ela, pedia mais. Nunca a tinha visto com tamanho tes�o. Jamais imaginei que ela pudesse ficar daquele jeito, como uma cadela no cio, engolindo aquele pau com sua vulva.



Se ele foi r�pido para entrar em Lucia, a sa�da parecia que iria demorar. Apesar da vol�pia com que trepavam, n�o mostravam sinais de cansa�o ou de que iriam parar. Metiam cada vez mais e mais. Reinaldo possu�a um enorme saco com grandes bolas que se chocavam violentamente com as n�degas de Lucia. Ela, cada vez mais arreganhada, queria que Reinaldo fosse capaz de colocar tudo aquilo para dentro dela.



Quase 30 minutos se passaram e os dois suavam de tanto esfor�o que faziam. Naquele momento ele agarrou firme os cabelos de Lucia e anunciou que ia finalmente gozar: ABRE BEM AS PERNAS PUTA, VOU TE ENCHER DE PORRA AGORA. CORNO, OLHA SUA CADELA, OLHA COMO ELA GOSTA DE METER DE VERDADE.



Na minha cadeira n�o aguentei mais de tanto tes�o e tamb�m comecei a gozar. Minha porra saltou com tamanha for�a que atingiu a cama, respingando nos p�s de Reinaldo que reagiu na hora: CADELA, OLHA O SEU CORNO GOZANDO. AQUELE PAUZINHO TA EXPORRANDO.



Lucia que acabara de gozar me olhava rindo. Ainda com seu rabo espetado por aquela vara. Reinaldo gargalhava e n�o parecia satisfeito: CORNO, QUER BRINCAR UM POUCO? VEM AT� AQUI!



Com meu pau ainda melado mas j� um pouco murcho, me aproximei dos dois. Reinaldo, ajoelhado atr�s dela, me olhou fixamente nos olhos e disparou: AJUDA A TIRAR MEU CARALHO DA BUCETA DA TUA MULHERZINHA.

Fiquei est�tico. n�o esperava por aquilo. N�o sou viado.

Reinaldo me segurou pela nuca e insistiu: VAMOS LÁ! QUAL O PROBLEMA? ESTAMOS S� N�S 3 AQUI. VOC� VAI GOSTAR, EU SEI. SUA ESPOSA PEGOU E GOSTOU. TENHO CERTEZA QUE VOC� VAI GOSTAR TAMB�M.



Lucia continuava na mesma posi��o, com o pau ainda dentro dela, esperava para ver o que eu iria fazer colocando lenha na fogueira: VAI, CARLOS, QUAL O PROBLEMA? ESTAMOS AQUI PELO PRAZER, PRA BRINCAR.

Na verdade, Lucia estava me testando. Sempre me dizia que o dia que um homem chupasse um cacete, descobriria como � gostoso.

Reinaldo percebeu o jogo dela e me segurando mais firme pela nuca, avan�ou: VEM CÁ, CHEGA MAIS PERTO. SENTE O CHEIRO DE HOMEM DENTRO DA SUA MULHER.

Minha cara encostou na bunda da Lucia e meu nariz praticamente no pau dele.

VAI, EXPERIMENTA UM PAU BEM GOSTOSO. ELA VAI ADORAR TE VER MAMAR MINHA VARA.

Ali, n�o tive mais como resistir e entreguei os pontos. Devagar, pus as m�os no pau dele. Reinaldo, sorriu satisfeito: ISSO, SEGURA COM VONTADE.

Meio sem jeito fui tirando o pau dele de dentro da Lucia. Ela gemia e parecia querer gozar de novo. Com cuidado comecei a retirar a camisinha muito cheia de porra. Reinaldo me testou de novo: EXPERIMENTA O LEITINHO!!?

Lucia se aproximou: VOU TE AJUDAR!

encostou a entrada da camisinha na minha boca e despejou toda a porra do Reinaldo de uma vez na minha boca. Engasguei sentindo um gosto novo, salgado e cheiro forte. Engoli um pouco e o resto transbordava sobre o meu peito, os dois olhavam gostando do que estavam vendo. Ent�o, ele voltou ao comando: PEGA MEU CARALHO DE NOVO, TAVA BOM!



Voltei naquele membro enorme. alguns gestos meio atrapalhados e percebia que os dois se divertiam comigo, como se eu fosse um brinquedo. Lucia abaixada comigo sussurrava coisas como “MAMA GOSTOSO”, “CORNINHO VIADO”, “VAI QUERER DIVIDIR O MEU MACHO?”.



Eu, estava explodindo de tes�o. At� ali um homem tinha comido minha esposa e agora eu chupava o cacete dele. Era tudo estranho, me sentia meio homem meio viado, sabia apenas que estava gostando muito de tudo aquilo.



E Reinaldo era o dono da noite. Um macho alfa disputado por n�s dois, ambos querendo se entregar pra ele. O senhor da situa��o. N�o existia nada que ele n�o conseguisse, minha esposa e eu est�vamos à disposi��o dele. E ele gozou em nossas bocas. Pela primeira vez senti um homem gozando em minha boca, dividindo seu leite entre eu e Lucia, que terminamos nos beijando, um beijo melado, aprovado por nosso macho: DEIXEM MEU PAU LIMPINHO!



Paramos os 3 ali na cama. Exaustos. Por alguns minutos permanecemos quietos, descansando. eu s� pensava em tudo o que estava acontecendo. Que loucura.

Reinaldo quebrou o sil�ncio se dirigindo a mim: GOSTOU DE CHUPAR?? VEIO AQUI PRA OLHAR E APOSTO QUE JA TA PENSANDO EM DAR ESSE RABO, NAO TA?

De forma simples, disse que sim. Um pouco envergonhado na frente da minha esposa.

Ele passou a m�o na minha perna e continuou: ESSA NOITE VOU MONTAR EM VOC�! VOU TE FAZER VIADO! VAMOS GOZAR MUITO JUNTOS, VAI SER UMA DELICIA, EU, VOCE E A VAGABUNDA DA TUA MULHER.



N�o disse nada. Instintivamente achei melhor ficar quieto e apenas sentir o clima todo, que era envolvente. Os olhos de Lucia estavam brilhando. Para quem queria apenas um pouco de pimenta na rela��o, n�o podia reclamar.

Fim do intervalo. Reinaldo queria mais. Sentou-se na beirada da cama e disse para ficarmos em p� na sua frente, lado a lado.

Obedecemos. Meu pau endureceu novamente. Lucia se excitava tamb�m. Ele se levantou, nos rodeou e parou atr�s de n�s. Era um homem grande, imposs�vel n�o perceber se aproximando de ambos. De repente, estava entre n�s falando baixo e pausadamente em nossos ouvidos: QUERO COMER O RABO DOS DOIS! QUEM VAI SER O PRIMEIRO??

Disse e come�ou a apalpar nossos traseiros. Uma m�o em cada um, passeando por todas as minhas partes. Pude perceber que fazia o mesmo em Lucia, mais incisivo a cada momento. Foi assim por aproximadamente 3 minutos e ent�o senti seus dedos se aproximando da entrada do meu rabo, come�ando a massage�-lo. Mais uma vez estremeci sem saber o que fazer.



Me virei e fui firmemente agarrado pelas n�degas: QUETINHO A�, VIADO, RELAXA E APROVEITA O DEDO NO C�. VAI SER GOSTOSO!

Aquele comando serviu como desculpa para aceitar o fato de que estava gostando e queria ir ate o fim com aquilo.



Enfiou o dedo no meu rabo e decretou: VOU COMER PRIMEIRO O C� DESSE VIADO. enfiando o dedo mais fundo, me jogou na cama. Como ca�, fiquei. Esperando o que viria.

Ele se dirigiu pra Lucia, pegou-a por tr�s, beijou sua nuca e agarrou seus seios enquanto anunciava os pr�ximos passos: PEGA A CAMISINHA E O LUBRIFICANTE. P�E NOSSO CORNO DE FRANGUINHO ASSADO, ALI NA CAMA. Minhas pernas tremeram, de arrepio e tes�o. Enquanto Lucia me colocava na posi��o, Reinaldo olhou e disse: VAMOS OLHAR A CARINHA DE VIADO DELE, DANDO O RABO...



Senti minhas n�degas escorregando, meu rabo estava pronto pra ser visitado. Reinaldo se aproximou. Sua vara j� estava muito dura. Puxou-me pelas pernas e, dando dois tapas na minha bunda perguntou: PREPARADO PRA LEVAR PICA? OLHA BEM PRA CARA DO SEU MACHO, QUERO QUE VOCE SE LEMBRE PRA SEMPRE DESSE MOMENTO.



Ali eu perdi minha virtude masculina. Reinaldo fazia de mim sua f�mea, sob o olhar atento da minha esposa. Come�ava a colocar seu mastro dentro de mim. Lucia me dizia para relaxar. Eu bem tentava, mas n�o conseguia. Sentia muito tes�o e uma forte press�o na bunda. Vagarosamente, sentia minha entranhas sendo preenchidas por algo morno e muito s�lido, que aos poucos dava sua forma à minha bunda.



A completa entrada daquele membro foi anunciada pelo calor da sua coxa encostando na minha: pude ver aquele homem debru�ado em mim e senti-lo come�ando a me encoxar com vigor. Estava entregue, totalmente submisso e subjugado por outro homem que depois de comer minha esposa, estava me enrabando tamb�m.



Reinaldo me chamava de tudo que lembrava: corno, viado, boneca, menina, puto e safado, eram algumas. Lucia sorria e se masturbava ao meu lado. Naquela hora me avisou que ia gozar. Me preparei ent�o para receber aquele esfor�o final da trepada dele em mim.



Reinaldo veio fundo e forte, apertou mais as minhas pernas e fez minhas pregas doerem um pouco mais, enchendo a camisinha com sua porra quente e grossa. VIADO TESUDO. CORNO ARROMBADO, VOU TE COMER SEMPRE.



Nunca mais esqueci aquela frase. Quando me lembro dele dizendo isso e da sensa��o de sentir meu rabo piscando com aquela pinto duro, dentro, tenho certeza que valeu a pena empresar minha esposa e dar o meu rabo.



Eu gostei do que experimentei e quero mais. Quero conhecer outros homens afim de uma boa aventura: [email protected]

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