Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O BARBEIRO... AP�S 19 ANOS.

H� algum tempo acesso e leio os contos por aqui e sempre tive vontade de escrever algumas de minhas experi�ncias, pois muito do que j� li cont�m muita fantasia e, por isso, fico imaginando que tudo o que escrevem n�o passa de desejos n�o realizados…

Como � a minha primeira vez, come�o me descrevendo: meu nome � Fernando, sou branco, tenho 1,74m e 76Kg, olhos e cabelos castanhos, nem gordo e nem magro, n�o afeminado.

Inicialmente, observo que o pessoal informa encontrar sempre caras bem-dotados, corpos sarados, definidos e belezas angelicais, mas na vida real n�o � bem assim! H� todo tipo de gente, e essa diversidade � muito boa porque � o conjunto que agrada e n�o apenas partes do todo. Resumindo: nem sempre � poss�vel ficar com pessoas fisicamente esculturais, mas � sempre poss�vel encontrar parceiros muito interessantes, corpos saud�veis, enxutos, de atitudes carinhosas, com vontade de ter e dar prazer.

Mas vamos ao que interessa: l� pelos idos de 2000, compareci a um sal�o para cortar o cabelo. Sempre gostei de entregar esses servi�os a um profissional e ficar com ele permanentemente e fui a esse novo sal�o porque perdi contato com o cara que cortava meu cabelo anteriormente. Quando entrei, um dos barbeiros se aproximou, ent�o perguntei o valor do corte, disse como queria e sentei na cadeira. Cara bem legal, cortou bem o meu cabelo; gostei do servi�o, paguei e fui embora. Mais ou menos dois meses depois, voltei ao mesmo sal�o e procurei o mesmo cara para cortar o cabelo novamente. Para minha surpresa, ele tinha faltado naquele dia. Fiquei desapontado, pois estava querendo entregar a ele essa tarefa. Foi a� que uma das atendentes me perguntou se n�o queria experimentar cortar com outro barbeiro e citou alguns nomes dos rapazes que estavam no servi�o. Fiquei meio sem saber o que fazer, e ent�o ela chamou Fabiano e falou sobre mim. Ele, muito gentil e atencioso (claro, para conquistar o cliente), sugeriu que eu cortasse com ele, dizendo que faria o poss�vel para que eu ficasse satisfeito. Bom, precisava cortar meu cabelo, ent�o deixei de lado a minha prefer�ncia pela fideliza��o, ainda que temporariamente, e fui com Fabiano fazer o corte.

Fabiano conversou bastante comigo, mostrou ser um cara habilidoso, fez o servi�o, permanecendo s�rio enquanto se mostrava amig�vel. Fiquei encantado! Nem do outro cara me lembrava mais… E foi assim que passei 19 anos, indo ao sal�o a cada dois meses, cortando o cabelo com ele, conversando, conhecendo a vida dele e, como n�o poderia deixar de ser, observando as m�os lindas dele, as coxas grossas por baixo da cal�a apertada, o sorriso (sim, porque ele sempre sorria para mim), o olhar sincero e sedutor. Fabiano � um cara bonito, pele queimada de sol, altura mediana, olhos e cabelos castanhos, dono de um andar m�sculo e de uma entona��o de voz excepcional. Ouvia a voz dele com tanta aten��o e guardava para mim aquele som maravilhoso. Como tudo tem um “por�m”, ambos �ramos comprometidos. Pra completar, ele n�o me dava qualquer sinal de que haveria uma chance, um momento, um instante m�gico, um milagre, no qual poder�amos nos encontrar e nos entender. Claro que, durante todo esse tempo, apareceram algumas pessoas, mas eu me esquivava porque era comprometido e n�o queria ter problemas. Sei l�! Talvez n�o acreditasse realmente no quanto pudesse ser bom estar perto de algu�m que exercia tanta atra��o, tanto fasc�nio sobre mim. Fabiano mudou de sal�o 3 vezes at� associar-se a alguns outros barbeiros e abrir seu neg�cio pr�prio, um sal�o bem legal no centro da cidade. E eu o segui durante todo esse tempo, fiel e feliz como um c�ozinho que segue o seu dono…

Certo dia, pedi o telefone dele com a desculpa de que gostaria de ligar antes de ir para saber se ele estaria no sal�o, para n�o perder a viagem. Ele me deu o n�mero prontamente. Fiquei um tempo com o n�mero, sem saber o que fazer, ent�o tomei coragem e telefonei sem me identificar, dizendo que era um cliente e que gostaria de falar com ele fora do sal�o. Ele, muito seco, perguntou se o assunto estava ligado ao sal�o, se era profissional. Meio reticente, eu disse que n�o. Ent�o ele foi grosseiro e desligou o telefone. Fiquei parado, desiludido. Desse jeito, teria que esquecer o meu t�o sonhado barbeiro…

Ap�s alguns dias, mudei de id�ia e resolvi ligar novamente. Dessa vez, sem me identificar, disse que ele me conhecia, que n�o se tratava de nenhuma sacanagem, que queria apenas conversar. Disse ainda que poder�amos marcar ap�s a sa�da dele do sal�o, que ele logo saberia quem eu era e, espertamente, perguntei se ele estava com medo. Ele, bem resolvido e com uma voz muito firme, disse que n�o tinha medo e que se fosse alguma sacanagem eu era quem iria me arrepender. Tratei de tranquiliz�-lo, dizendo que eu n�o estava querendo fazer mal algum a ele, pois era cliente dele e ele tinha a minha simpatia. Assim, marcamos para a noite seguinte, ap�s o final do expediente.

O dia do encontro passou muito lentamente. N�o parei de olhar a hora no rel�gio e perder a concentra��o no trabalho. No final do expediente, desloquei-me at� o local combinado, perto de um estacionamento privativo localizado na rua em que ficava o sal�o. Fiquei na entrada esperando algum tempo. N�o demorou muito, pude v�-lo se aproximando, acompanhado por dois colegas. Um calafrio percorreu a minha espinha. Senti a minha press�o baixar. Teria ele contado alguma coisa para os outros barbeiros? Pensei, com desespero, que eles poderiam me fazer algo ruim, mas, paralisado, n�o consegui fazer nada mesmo. Quando chegaram perto de mim, respirei profundamente para parecer normal, enquanto me sentia extremamente desconfort�vel. Fiz o poss�vel para controlar a voz e n�o tremer. Um pouco mais perto, ele me reconheceu. Fiquei parado, em estado de alerta. Por instinto, fixei o semblante dele para identificar, pelo amor de Deus, algum sinal de desaprova��o, animosidade, qualquer rea��o emocional. Notei que ele ficou surpreso e franziu o cenho, mas olhou-me por inteiro, com uma express�o de quem n�o sabia o que fazer. Fiquei admirado porque aquele estado de surpresa n�o demorou. Em instantes o semblante dele serenou e ele me cumprimentou. Habilidosamente, perguntou-me, em seguida, se iria para o bairro onde ele morava. Eu, meio inseguro, disse que sim. Ent�o ele se dirigiu aos colegas e disse que tinha arranjado a carona de que precisava e que n�o iria mais com eles. Os outros dois caras sorriram, mas n�o demonstraram saber nada, se despediram e foram embora. Fiquei olhando para ele. Suspirei. Qual seria, agora, o meu destino?

Fabiano perguntou se eu estava com o carro naquele estacionamento e eu disse que sim. Engra�ado. Eu esperava milh�es de perguntas, mas ele fez somente essa. Aquilo me deixou intrigado. Como eu n�o me mexia, ele pousou suavemente a m�o no meu ombro e com um olhar profundo disse:

- Vamos!

Ent�o eu despertei, me mexi e ele deixou a m�o descer lentamente pelas minhas costas. Entramos no estacionamento e fomos em dire��o ao carro em sil�ncio. Ele n�o dizia nada e eu n�o tinha coragem de abrir a boca. Enquanto cumpr�amos o pequeno percurso, fiquei imaginando o que se passava na cabe�a dele. Um misto de ansiedade e de curiosidade se instalou em meus pensamentos. Estaria ele olhando-me por tr�s? Estaria me secando ou me desdenhando? N�o tive coragem de conferir.

Naquela hora havia poucos carros no estacionamento, que � muito grande, e o local estava quase deserto. Em determinado momento, assumi mais um pouco a dianteira, indo abrir o carro para entrar. Fabiano, que vinha perto de mim, subitamente, agarrou-me por tr�s. Tomei um susto! Ele me encostou no carro, passou as m�os pelo meu tronco e me encoxou. Senti o pau dele j� em riste, colado bem no meio das minhas n�degas. No abra�o de urso que me deu, com a respira��o ofegante, ele mordeu e chupou o meu pesco�o de uma maneira t�o gulosa que quase desfaleci. Subiu um calor tremendo pelo meu corpo e uma sensa��o de ter sido apanhado. Sentia-me como uma presa, totalmente sob o jugo do predador. Suspirei, enquanto a l�ngua dele penetrou pela minha orelha e ele sussurrou:

- Voc� me quer, �? Vivia me azarando o tempo todo, n�o era? Ficava me testando, encostando o bra�o no meu pau na cadeira enquanto eu cortava o seu cabelo. Olha aqui esse pau pronto pra voc�. Essa bundinha gostosa vai ser minha. Agora n�o tem jeito, voc� vai me dar essa bundinha t�o arrebitada.

Eu n�o conseguia falar nada. S� ofegava e sentia cada momento da pegada dele. As m�os dele desciam e subiam pelo meu peito, barriga, ombros. Enquanto me impedia os movimentos, segurando-me pelo tronco com o bra�o esquerdo, imobilizando os meus dois bra�os e pressionando meu corpo contra o carro, apalpava a minha bunda com for�a, com desejo, com loucura. Eu queria retribuir, pegar nele, acarici�-lo, dizer o quanto havia esperado por isso, deix�-lo ver minha loucura, mas estava preso, entregue, sem for�as, e diante daquela pegada, o mundo havia parado para mim.

Abruptamente, ele me virou de frente, com uma pegada forte, de macho ativo fodedor e mand�o, e eu quase perdi a respira��o quando a l�ngua dele entrou com tudo na minha boca, explorando cent�metro por cent�metro, enquanto ele continuava a pressionar meu corpo contra o dele, naquele mesmo abra�o de urso que j� tinha sentido por tr�s. Meu pau duro feito pedra tocou o dele e, nesse momento, finalmente, pude abra��-lo e passar a m�o nas costas dele. Minha delicadeza contrastava com a for�a e a press�o dele sobre meu corpo. Ele exalava desejo e ro�ava o pau dele no meu; ele queria tomar posse de mim e me agarrava de forma fren�tica, com uma loucura que eu jamais havia pensado. Chorei! Sei l� por que! Talvez porque n�o conseguisse expressar em palavras os meus sentimentos naquele momento, ou porque havia esperado demais, ou ainda pela emo��o. Vendo aquilo, ele diminuiu o ritmo e se mostrou preocupado, sem perder aquela maravilhosa pegada. Passou a m�o pelo meu rosto e perguntou com uma voz suave, enquanto me olhava nos olhos:

- O que foi? N�o t� gostando? N�o era isso que voc� queria?

- Eu queria muito voc�! Faz 19 anos…

Disse isso num desabafo, com os olhos baixos, um suspiro e procurando abra��-lo. Ele sorriu satisfeito, enquanto me retribu�a o abra�o de forma t�o forte que me fez suspirar e sorrir tamb�m e, olhando-me nos olhos, como sempre muito objetivo, resumiu o meu sentimento, como tamb�m era o dele:

- Cara, muito bom. Precisamos recuperar o tempo perdido!

Pegou a chave do carro que estava em minha m�o e disse que ia dirigir. Eu, que sempre comandava as nossas conversas, n�o conseguia dizer nada. Parecia estar hipnotizado. Ele sequer me deixou entrar pela porta do passageiro. Empurrou-me pela porta do motorista me fazendo passar para o banco de passageiro. Parecia que ele n�o queria interromper o nosso contato f�sico, pois n�o retirava as m�os de mim. Sem nem mesmo olhar para o estacionamento e verificar se algu�m tinha nos visto, me percebi dentro do carro. Assim que ele entrou, abriu o fecho-ecler e retirou o pau para fora. Tinha uns 19 cm, e era lindo. (Eu sempre observava as m�os dele, as extremidades, as unhas. Acho que isso tem muito a ver com a beleza do p�nis dos homens, porque a extremidade dos dedos diz sobre a extremidade do pau e a glande exibe uma extremidade parecida. Que cabe�orra linda! N�o havia errado na minha avalia��o). N�o precisava, mas ele me mandou chup�-lo e eu obedeci sem qualquer ressalva. Fui direto ao meu t�o sonhado desejo, sentindo-me bem por estar sendo mandado por ele, por servir ao meu macho. E que macho! Engoli quase toda aquela pica macia j� babada. Ele suspirou:

- Caralho! Que chupeta gostosa!

Aquilo me incentivou ainda mais e passei a lamber e apertar a cabe�a enquanto chupava. Engolia o caralho dele com tanta vontade que mal podia respirar. Mamava feito louco. Vendo aquilo, ele me pediu calma enquanto gemia muito e dizia palavras sem nexo. Passados alguns minutos, nos quais procurei ser a mais perfeita putinha-chupetuda e servir meu macho com a l�ngua em grande performance, ele ligou o carro. Fiquei assustado e tentei sair do seu colo. Ele n�o deixou. Falou com a voz firme:

- Fica a� e n�o para.

O carro tinha pel�cula nos vidros, mas ter�amos que passar pela portaria para pagar o estacionamento. O carro foi se movimentando e eu somente tinha a vis�o do saco de tamanho m�dio e dos pelos curtos, raspados recentemente, porque aquela pica t�o desejada estava carinhosamente agasalhada na minha boca, at� a garganta. Quando ele diminuiu a velocidade, demonstrando que ia parar, fiz men��o de me levantar. Ele segurou a minha cabe�a e for�ou para baixo, fazendo o pau ir fundo na minha garganta.

- N�o sai da�.

Nem protestar eu podia… Bom, tamb�m n�o queria mesmo. Estava literalmente de boca cheia! Ele abriu a janela parcialmente, espa�o necess�rio apenas para dar o dinheiro. Fiquei com medo. Estaria o atendente vendo o que ocorria? Havia luz passando pelo p�ra-brisa e isso facilita a vis�o da parte interna do ve�culo. Olhei para a janela, na posi��o em que estava, e vi o atendente olhando fixo para a janela, enquanto Fabiano olhava para ele calmamente, com um sorriso indecifr�vel. O cara entregou o troco a Fabiano e deu um sorriso maroto. Acho que viu. (Ainda bem que era um cara porque acho os homens s�o BEM MAIS compreensivos!) Fabiano fechou o vidro do carro, acomodou-se no banco, empurrou a minha cabe�a mais ainda em dire��o ao pau dele e deu sa�da no carro.

Que trajeto maravilhoso em dire��o ao bairro que ele morava. Eu parecia estar possu�do pela fada chupa-chupa! N�o parava de abocanhar a pica dele, lamber toda a extens�o, mordiscar a cabe�a e acariciar os ovos, o peito por baixo da camisa, a barriga, abra�ar o tronco dele, acariciar as pernas, sentir os pelos dele ao colocar a m�o por baixo da cal�a. (Eu A-D-O-R-O coxas e pernas grossas e peludas! N�o dava para explorar direito, mas eu tocava em cada pedacinho que podia.) Os gemidos e os suspiros dele eram m�sica para mim. Eu me esfor�ava para ouvi-lo gemer cada vez mais, queria satisfaz�-lo. N�o via em que local est�vamos, o quanto faltava do caminho, NADA! Minha tarefa era dar prazer a ele e ser levado para onde ele quisesse. N�o sei quanto tempo durou aquela entrega porque minha aten��o estava toda no membro dele. Pica na boca, boca na pica, suco gostoso saindo pela fendinha, l�ngua num vai-e-vem fren�tico, at� que ele parou. Tentei levantar e tive uma vis�o r�pida do local, que era um pouco deserto e meio escuro. Est�vamos ao lado de um muro pr�ximo do campus de uma Universidade. Tive medo, mas ele, muito firme, disse que n�o me preocupasse e foi desatacando e puxando a cal�a para baixo. Em seguida, disse que n�o aguentava mais e que queria gozar ali mesmo. O meu medo sumiu e voltei a abocanhar a pica dele e lamber o saco, enquanto explorava agora, ao vivo e a cores, aquelas coxas peludas maravilhosas. Ele, enlouquecido, arfava, suava, empurrava a minha cabe�a ao encontro do pau dur�ssimo, fodendo minha boca sem parar. Eu deixava e tamb�m gemia, sentindo as m�os dele segurando forte a minha cabe�a, me controlando, me usando para o prazer dele. Ele queria desesperadamente aquele gozo… eu esperava impacientemente aquele gozo. Meu macho, em pouco tempo, disse:

- Bebe o leitinho, minha putinha, bebe!

Deu uma estocada mais forte e o pau entrou todo at� a minha garganta. Senti o primeiro jato de porra e engoli (n�o havia sa�da mesmo), seguido de mais jatos, enchendo a minha boca. Para mim, aquilo era um manjar delicioso. Bebi sim, com amor, com paix�o, com carinho, com entrega, todo o gozo dele. Ele urrou, gemeu abafado, tremeu (somente depois tive medo que algu�m pudesse ter ouvido), segurando forte a minha cabe�a e pressionando para baixo, fazendo-me engolir todo o pau dele e ficar, por alguns bons segundos, sem poder respirar. Quando a press�o diminuiu, fui retirando aquela pica magn�fica da garganta e parei na cabe�a. Chupei e mordi levemente a cabe�orra, enquanto ele ainda tremia, tendo espasmos, soltando o restante da gala que ainda estava l� dentro e gemendo mais baixo. Lambi muito ainda e deixei o pau dele limpinho. Depois voltei ao meu lugar quase desfalecido e esperei nossas respira��es normalizarem. Uns tr�s minutos depois, ele abriu os olhos e ainda com a respira��o forte, me deu um beijo de l�ngua no qual senti a entrega e percebi que ele gostava de mim. Estava saciado, mas me desejava, me queria, me abra�ava ainda em �xtase. Correspondi cada gesto dele e o acariciei muito. Apenas um pensamento naquele momento me ocorreu:

- Meu corpo � a sua casa! Meu cora��o � seu! Minha exist�ncia � para o seu ref�gio!

Afirmei como um desabafo. Ele me deu mais um abra�o de urso e disse:

- Eu sei disso! Desconfiava antes, mas n�o tinha certeza. Agora eu vou morar nessa casa, invadir e me instalar. E voc� vai me abrigar, agasalhar e esquentar…

Seguiu-se um beijo longo e muito bom. Ent�o, ele ligou o carro e fomos em dire��o a casa dele conversando sobre v�rios assuntos, inclusive futebol (torcemos pelo mesmo time). Eu o deixei pr�ximo da casa dele e prometemos nos ligar para nos encontrar de novo logo no dia seguinte. Claro que nos encontramos depois e, na ocasi�o, fui dele plenamente. Essa, no entanto, � uma hist�ria que contarei breve e futuramente.

Por ora, valeu a pena esperar 19 longos anosÂ…



Antes de enviar este conto, fui hoje ao sal�o cortar o cabelo. Quando cheguei, nossos olhares se cruzaram e nosso sorriso revelou a grandeza e a firmeza da nossa cumplicidade. N�s dois sabemos o que somos um para o outro. � s�.

Quem gostou, vote. Quem quiser contatar, envie mensagem para [email protected], ou adicionem no MSN.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erotico tomando banho com minha amigacontos de cú de madrinhacontos eroticos depois de jenjumcu de bebado não tem dono contos eróticos gayconto erotico voo inesqueciveleu vi uma pica toda arregaçadacontos eroticos filhasmuhleres quecavalo tramsa com animalconto de menina+eu sou a rainha da punhetabrincado de cavalinho conto eroticocontos erotico de negrascontos erotico troca de casais fiz um churrasco incestocontos eroticos meu grelo e grandeencoleirado contos sex gaycontos eroticos o mecanico fodeu eu e minha amigaconto erotico deixando minha esposa ajudar meu sogroa puta virgem chora através do pau grosso vídeo 3 minutosconto erotico viadinho menino novinho com vizinho lingeriepeguei meu sobrinho mexendo nas minhas calcinhaContos eroticos cofrinho pique escondegenro da piroca grossa deixa sogra doidinha,contos e relatos eroticosconto porno pentelhos a mostravirei cadela contos eróticoscomtos.eroticossogratracei minha irmã contoscontos eroticos papai 40 amigas i eu arrumacontos eroticos gordinha ferantetia gritando "me come sobrinho"Contos de coroa dando por ser chantagiadamulheres batendo punheta nos animais como cachorros e ponhesvideornpossconto erotico minha esteada gravida/conto_23492_dani-me-dominou---i8207.htmlQuero transa com minha prima que estar gravidaconto erotico de professora bi seduzindo aluna do rabaocontos eroticos.virei viado no consolo da minha tiaapapai socava os.dedos gozava contoContos punheta na massagem no penis do meninocontos eróticos minha filha tem o bocetaocontos reais ajudei meu amante a comer minha filhaconto erotico colegas na piscinaConto erotico vem ca vem alarga meu cudando o cu para meu cunhado contos/conto_9679_primo-safado-gozava-na-minha-boca-sem-eu-saber.htmlconvenci meu pai a levar me com ele ao clube de swingers conto eroticocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eróticos por categoriaconto flagrei minha irma dando e enrabeiFoderam gente contos tennsconto erotico o soldado arrombou minha bucetaconto esposa puta do cunhadocontos fode-me paicontos eróticos mae solteira e sua filhinhameu patrão pervertido , tive que sentar com o buceta para não perder o emprego contocontos eróticos minha esposa trouxe sua sobrinha para morar com a genteMenina de calcinha conto eroticoconto de gay de usar saia e blusinha pra dar pro primocontos eroticos gay valentao homofobico dando cu pra nerd viadocontos de cú de irmà da igrejaconto esposa menagecontos erotico maes cavalas d bikini n piscina .comi a gostosa olhos castanhos contoscontos fudi a noiva do meu irmaocontos eróticos minha mãe me pego com cachorroContos eroticos de noivas lesbicas emso negao pauzudo tara contoContos eroticos dei boleia a velha e ela me fez boquetecontos de incesto menininhameu irmao tirou minha virgindademenina bucetudazoofilia com cobrasconto eroticp de titia rabuda la em.casa so de sainhacontos eroticos o meu sobrinhocontos erótico irmaoscontos de mulheres negras e da buceta pequenasChaves com tesão de Chiquinhaminha sobrinha ingenua.ctosnovinhos fodeno apremira veizroludo come parrudo no citiorelato conto: meu me incentiva a usar roupas provocantescasa dos contos putinha desde novinhaconto erotico minha sogra de biquiní fio dentalincesto na favelacontos erotico sou corno do meu sogrocontos meu filho dotado me acoxoconto erotico gay viado tem que tomar no cu sem reclamarminha cunhada muito religiosa contos eroticoscontos euroticos porno tia lucia contos nudista de pau durocontos eroticos o tio safado e pintudo/conto_13225_meus-sobrinhos-e-eu-no-carnaval-de-salvador..htmlconto erotico cuidando de um senhorcontos cornos forum