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MINHA IRM� � UMA FODA, EU QUE O DIGA! II

Voltei a minha vida normal em casa, quase todas as noites a Sueli me oferecia aquela bunda maravilhosa, eu saia, me distraia, mas ficava mesmo torcendo para chegar em casa e ver aquela del�cia me esperando, de banho tomado, s� de calcinha na cama, a putinha adorava fingir que estava dormindo. Se tinha um momento que nunca vou esquecer � o de ver a calcinha dela saindo daquelas carnes macias, aquele verdadeiro t�nel que come�ava naquele reguinho carnud�ssimo, que ficava todo arrepiado ao menor toque e s� terminava dentro dela, bem fundo, agasalhando tudo o que eu enterrava nela. O rabinhodela era delicioso, quentinho o sanado. A fome da Sueli por uma sacanagem era uma coisa de louco, nunca recusou uma investida, com ela n�o tinha hora, era agarrar e botar na cama, ver ela mamar com uma gula e um tes�o, os olhos brilhavam cada vez que ela beijava a minha pica, sempre mordendo os l�bios e se enroscando toda nas minhas pernas, esfregando a bunda ou a boceta e gemendo baixinho. Quando eu dizia que ela tinha que ter cuidado com o noivo, depois marido, ela virava uma safadinha enlouquecida, me pedia para chamar ela de putinha, pedia tapinhas na bunda e mordidas nos peitos. Gozava quente e ficava me prendendo com as coxas, se estivesse montada em mim ent�o era de enlouquecer a forma como ela rebolava, metendo na frente ou atr�s. Quase pirei com ela em um carnaval, ela j� estava casada, queria desfilar em uma grande escola e o cara ficou puto, n�o queria, mas ela bateu o p�, chegou a me convidar para a avenida, queria que eu a visse sambando fantasiada. Fiquei em casa revoltado da vida, achei que seria arriscado, o marido poderia aparecer ou me ver, podia dar merda, dar bandeira, n�o valia arriscar. Ela s� voltou na quarta-feira, mas quase me matou. Eu estava dormindo, fiquei surpreso com o samba tocando cedo na minha casa, me levantei e fui para a sala, estranhando a zoeira. Entrei e dei de cara com ela sambando, um biqu�ni da escola que deixava a mostra quase tudo o que eu j� comia. Ela estava um neg�cio de louco. Fiquei ali admirando aquela deusa, a pica dura dentro do short e cheio de vontade de avan�ar nela. Me puxou para o sof� e ficou ali no centro da sala, sambando e se oferecendo, como abunda dela rebolava, que tenta��o, at� que n�o deu mais para aguentar e tiramos tudo no tapete mesmo e demos uma se��o de fodas que s� parou j� na parte da tarde. Esse dia eu jamais vou esquecer. Ela deu gostoso demais. O cara quase enlouqueceu com a fantasia dela, mas ela foi assim mesmo. Tirei at� fotos dela fantasiada. Novinha e j� t�o dafadinha. Depois de uns quatro meses sem falar com a minha irm� Teresa, coisa que eu estava at� achando melhor, t�nhamos feito muitas loucuras e eu queria dar um tempo para a minha cabe�a, s� de lembrar ficava com o cora��o a mil, recebi o convite para ir a S�o Paulo, ela iria comemorar o anivers�rio e a inaugura��o da nova casa de praia, fazendo quest�o absoluta da minha presen�a na inaugura��o, que estava cheia de saudades, queria conversar, que eu tinha sumido, que a festa seria �tima. Fiquei preocupado, mas como negar o convite, n�o tive mesmo como recusar. Peguei um v�o e cheguei por volta de 10:00 hs no aeroporto, onde ela e o marido j� me esperavam. Ela estava uma coisa de gostosa, de mini-saia bem curta rosa claro, sand�lia de saltinho, empinad�ssima no salto real�ando ainda mais a bunda, e uma camisa de abotoar de seda branca, com o indisfar��vel volume do soutien marcando aqueles peitos fartos, um pouco mais corada pelo sol possivelmente da casa nova, e aquelas pernas lisinhas!!! Mas contive os olhares, dando mais aten��o as minhas malas, ao marido, e at� mesmo frio para as expectativas dela, toda empolgada. Fiquei gelado quando ela me abra�ou apertado, me beijando e exalendo um perfume delicioso. Fomos para o carro e deixamos o marido no escrit�rio, pois j� estava definido que rumar�amos diretamente para a casa nova, mais uma boa viagem de carro at� l�. Tomamos um r�pido caf� e segui ao volante, ainda nervoso com ela toda sorridente, muito falante, perguntando muito, querendo not�cias da putinha da Sueli, que estava pensando em fazer um curso no Rio, e eu calado, tenso com a estrada e com ela ao meu lado. Depois de um breve sil�ncio, evitando olhar muito para ela, senti a voz dela ficar macia e as perguntas come�aram a caminhar para os dias no Rio em que ela ficou hospedada na minha casa. Me contou da sua chegada em S�o Paulo, que n�o parava de pensar naqueles dias. Sem que eu me desse conta, ela j� estava virada para mim, tinha subido a saia fina at� quase na calcinha, exibindo uma pontinha maravilhosa, desabotoado sem que eu visse a blusa e soltado o soutien, me dando um arrepio que percorreu a minha espinha at� a cabe�a da pica. Estava com a cara mais safada e um sorriso mortal, as coxas grossas lisinhas e claras e a saia subindo de prop�sito cada vez mais, deixando completamente a mostra a calcinha rosa, e a blusa cada vez mais aberta, exibindo os dois seios soltinhos com uma marquinha clarinha de praia j� vis�vel e quase saltando para fora. Olhei tudo aquilo fissurado por um bom tempo at� que senti a m�o dela apertar a minha pica inteira por cima da cal�a. Fiquei sem rea��o, o cora��o batendo acelerado, ela a cada acariciada falando um monte de sacanagens no meu ouvido e esfregando de leve os peitos no meu bra�o, dizia que queria foder muito comigo, que n�o me preocupasse com o marido, que o cuzinho estava doidinho pela minha porra quentinha, que ela queria logo, que estava doida para sentir novamente a cabe�orra rasgando ela toda, de sentir o calor das minhas bolas encostadas na boceta. N�o deu mesmo para resistir. Tirei uma das m�os do volante e acariciei de leve um dos seios, afastando a blusa devagar, sentindo cada pedacinho nos dedos, revelando de vez aquela aur�ola grande e rosinha, todo macio e carnudo, o bico durinho e pontudo, a pele quentinha e arrepiad�ssima. Acariciei e apertei gostoso durante alguns instantes, um de cada vez, ela sempre de olho na estrada para n�o dar bandeira, j� com a blusa toda aberta e ca�da nos ombros, me oferecendo eles juntinhos, cada vez mais excitada, gemendo baixinho como uma gata no cio cada vez que eu passava a m�o nas coxas, bem no reguinho quentinho e subia a m�o sentindo ela toda at� apertar novamente os biquinhos eri�ados, voltando de novo e ela abrindo e fechando as pernas, apertando as coxas para travar a minha m�o, se esfregando nervosa, me apertando na pica toda sem parar, dizendo que eu deixava ela louca, at� que resolveu abrir a minha cal�a e libertar de vez a fera, dura como uma pedra de tanto ela espremer a cabe�orra. Se inclinou toda no banco, ajeitou a cabe�a e come�ou a mamar tudo, com uma fome e uma vontade de me devorar que quase me fizeram gozar nas cal�as. Fiquei ali massageando os peitos dela, que inclinados ficavam ainda mais gostosos. Era apertar e ela gemer toda dengosa. Depois de um tempo tive que pedir para ela parar e a deixei ficar s� acariciando, beijando e lambendo, me punhetando louquinha para dar, e eu j� me deliciando com as coxas macias e lisinhas, a bocetinha rosinha dela, os pelos bem aparados, encaixada no meu dedo j� todo molhado, subindo e descendo, rebolando e molhando toda a palma da minha m�o, me dando os peitos para eu dar uma chupada gostosa cada vez que a estrada ficava livre do tr�fego. Vi ela gozar toda arrepiada me olhando com o rosto pegando fogo, me chamando de malvado, de tarado, de sacana, que ela tinha gozado sozinha, que era covardia, que queria meter gostoso, at� que reclinou o banco e se ofereceu toda, subindo a saia e tirando a calcinha at� o joelho, de bunda para cima, toda empinada. Apesar de ter a pele muito clara, a marquinha do mini biqu�ni me deixou literalmente maluco. Com a m�o explorei tudo, apertei tudo quase gozando s� de sentir as carnes dela, molhei o dedo com saliva e fiquei metendo bem devagar no cuzinho, at� ela apertar a bunda e se contorcer de tes�o, quase rasgando o estofamento do banco. Em meio a maior sacanagem ligamos para o marido dela, dizendo que est�vamos a caminho, j� na estrada, mas que ir�amos parar para comer e tomar um chopp ao chegar. Voamos para um motel discreto e come�amos a foder dentro da garagem, sobre o capo do carro, s� parando depois de explodir em uma gozada fant�stica no cuzinho. Comi cheio de desejo e levei a Teresa para a su�te com a pica toda enterrada na bunda e j� toda gozada, e que loucura sentir a bunda ela abertinha e rebolando enquanto andava na minha frente, abra�ada pela cintura. Pela primeira vez, depois de muita foda, de levar uma surra de pica no rabo em toda a cama, e olha que eu enfiei tudo com vontade durante um bom tempo, gozando em todos os buraquinhos dela, ouvi extasiado ela pedir para descansar um pouco, que eu estava arrombando ela toda, que era para a gente descansar na hidromassagem um pouco. Deixei ela mamar com calma, saboreei bem aquelas coxas e peitos, mordi e chupei muito a bunda dela deixando ela doidinha na beirada da hidro. Demos mais uma bem dada na bocetinha na cama e partimos para a praia, ela toda feliz me chamando de taradinho, quase nua no carro. Almo�amos e chegando, fomos tirar uma boa soneca, s� sendo acordado pelo som do telefone. J� era noite, passava das 22:00 hs, era o marido dizendo que tinha ficado tarde e que n�o pegaria a estrada, s� chegaria pela manh�. Fui ver televis�o e l� pela meia-noite ela veio para o escrit�rio, s� de shortinho. Fomos para a sala conversar e tomar um vinho, que logo fez efeito, deixando ela toda alegre, o suficiente para arriar o short e sentar na minha pica dur�ssima de costas, e como deu gostoso a putinha, sem pressa, gozando macia, cheia d tes�o. Quando ela virou e frente ent�o me fartei com os peitos dela, chupei os dois at� ficar com dor na boca. Pela manh� o marido chegou e eu fui para a praia, quis me esconder, s� chegando quase na hora da festa. O povo come�ou a chegar e depois de um bom tempo eu desci, ela tinha cortado o cabelo curto, estava muito bonita dentro de um vestido preto, as coxas lindas a mostra, as costas nuas e um decote generoso, com forro mas sem o soutien, o que ficava deliciosamente sexy. A festa transcorreu animada, m�sica alta, comida, gar�ons, muita bebida, gente de porre de madrugada, o marido j� bem de pileque em uma roda na piscina, gente chata falando de neg�cios, at� que eu fui para o escrit�rio e logo ela chegou. Muita gente j� tinha ido embora, o marido estava dormindo alt�ssimo no quarto, e ela me olhando, com um jeitinho de safada, at� que um playboy entrou e ficou olhando ela toda, nem disfar�ava o estado de excita��o, um garot�o bem forte e bem apessoado, filho de um dos amigos do marido. Os olhares dos dois disseram tudo, n�o dava para esconder. Meio sem gra�a o rapaz saiu e ela ficou me olhando, nitidamente excitada. Fomos para a sala e logo ela veio me chamar para pegar mais bebidas na dispensa. Fora da casa, entramos e ela fechou a porta, ainda me olhando com um ar de sacanagem nos olhos. Come�amos a conversar, que a festa estava ficando vazia, que o marido tinha apagado, e ela nitidamente me oferecia a bunda, h� todo momento se inclinando para mexer em caixas. Sem esperar e tomando o maior susto, me entra o rapaz todo afobado, causando um ar de surpresa e tens�o no ar. Ficamos os tr�s ali, numa semi escurid�o pois s� entrava uma luz fraca pela janela fechada, a cara visivelmente excitado com ela, eu sem saber o que dizer e ela nos olhando, encostada em umas caixas. Sem dizer nada ela abra�ou o cara, que retribuiu suspendendo o vestido dela sem o menor constrangimento. N�o demorou nada para ver ela abaixar a calcinha toda excitada e o cara pegar ela por tr�s, metendo nitidamente a pica na bunda dela. Depois de abaixar de vez a cal�a e a cueca, ela acabou sentada no colo dele, ao mesmo tempo em que tirou tudo, ficando s� de sand�lia, na maior sacanagem. Fiquei ali, o sangue fervendo, a pica estourando, ela gemendo e subindo e descendo, at� que saiu do colo e veio me puxar para ela, rindo e dizendo que j� tinha dado para o pai e que agora estava na pica do filho. Fiquei na frente dela, o cara puxando ela pela cintura e ela apertando minha pica. Quando me dei conta ela estava mamando na minha pica e sendo enrabada pelo cara, N�o tive rea��o, deixei ela fazer o que queria, acabei nu na frente dela, o cara j� sem roupa, ela sentada no colo dando o cuzinho e me chupando cheia de tes�o. Por um instante ela parou me acariciando a pica e eu entendi o desejo dela. Suspendi as coxas com os bra�os e fui enterrando devagar na boceta dela. A sensa��o era de que n�o entraria, a pica do cara espremia a minha dentro dela, mas com calma fiz ela receber tudo, deixando os dois malucos. Nunca tinha feito isso, ela quase desmaiou de tanto gozar. Comi a boceta e a bunda dela sem pensar muito, hora os dois, hora sozinho, a bebida rolando, o dia nascendo, hora o cara at� que ficamos esgotados. Ela fez o cara jurar que manteria o nosso segredo. O cara j� estava comendo ela h� uns dois meses, fazer o que, a festa acabou e ficamos os dois na sala, comendo e bebendo, ela toda feliz por eu ter participado da suruba com ela. O domingo passou calmo, na piscina, ela mostrando h� toda hora os peitos sem que o marido visse, e eu tendo que entrar toda hora na piscina, de pica dura. Ainda dei uma tremenda foda nela na segunda feira e embarquei para o Rio, com ela j� combinando 2 meses na minha casa, para fazer um curso!!! S� se for com a minha pica!!!

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