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EU E MINHAS 4 AMIGAS MALUCAS

EU E MINHAS 4 AMIGAS LOUCAS

Essa situa��o parece fantasia, mas at� hoje foi a melhor coisa que me aconteceu em mat�ria de sexo: H� cerca de tr�s anos, em uma balada pela noite de Sampa, conheci um grupo de quatro gatas que estavam dan�ando alegremente na pista de uma casa noturna da Vila Madalena. Fui dan�ando junto com elas e puxando conversa com uma delas. Acabamos batendo o maior papo e eu fui me aproximando mais da D�bora, uma morena que � muito gata, com cabelos lisos longos, boca carnuda e um corpo muito sensual. Quando a noite j� estava l� pelo meio, eu j� tinha arrastado a Debi para um canto e j� est�vamos nos entendendo muito bem. Est�vamos no maior amasso, com car�cias e beijos e realmente parecia que a noite prometia. Ficamos at� por volta das duas da manh� e ela disse que estava querendo ir embora descansar um pouco, mas que as amigas com que ela tinha vindo ainda estavam no maior pique na pista. Eu, prontamente me ofereci para lev�-la para casa, o que foi prontamente aceito. Nos despedimos das suas tr�s amigas e l� fui eu para o outro lado da cidade sonhando em que algo ainda poderia acontecer. Quando chegamos na frente do pr�dio onde a Debi mora, ela disse se eu queria tomar um �ltimo drink antes de ir. N�o recusei e subi com ela. Chegando ao seu apartamento, sentei no sof� da pequena sala, enquanto ela preparava um drink e fiquei comentando que a decora��o era muito bonita e que ela era muito organizada, pois normalmente as pessoas que moram sozinhas deixam tudo esparramado. Ela colocou o copo sobre a mesa e levou para conhecer o restante da decora��o. Ao chegar no quarto dela, n�o resisti e dei-lhe um beijo enquanto empurrava-a para a cama. Ela correspondeu totalmente e, em poucos minutos est�vamos os dois nus nos lambendo loucamente. Fizemos de tudo aquela noite e pude realmente confirmar o qu�o maravilhoso era aquele corpo sensual. Ela se mostrou realmente uma garota completa e sedenta de prazer. m chupando com maestria, engolindo meu cacete duro at� o fundo da garganta, deixando-o bem melado para vestir a camisinha e colocar na sua xota melada e cheirosa. Como ela fodeu meu pau loucamente, sem d�, gozando, sempre sem parar, como se fosse doida. Transando a madrugada toda at� o sol raiar. Fui embora às 9:00 h, imaginando a maravilha que me aconteceu, sem saber que o melhor ainda viria.Na semana seguinte, Debi me convidou para voltar no seu apartamento, pois suas tr�s amigas iam at� o ap� dela para comer um fondue e que ela queria que eu fosse tamb�m. Fui, j� pensando em passar a noite por l� e novamente com�-la todinha. O papo e a comida estavam �timos. Debi, durante todo o tempo se mantinha longe transparecendo para as suas tr�s amigas que �ramos somente amigos e que nada al�m daqueles amassos no dia da danceteria haviam rolado. Duas de suas tr�s amigas sa�ram logo e a que ficou, Marisse, era a �nica que me separava de agarrar a Debi. Mas, para minha tristeza, Debi disse que Marisse estava com o carro na oficina e se eu n�o me importava de lev�-la para sua casa, pois achava perigoso chamar um t�xi. Eu n�o entendi nada, pois pensei que ela tamb�m queria mais uma noite de prazer. Falei que ela poderia ir junto que depois eu a traria de volta, mas, nem assim, Debi topou, falando que queria dormir logo, pois o dia seguinte ia ser cansativo. Eu, muito a contragosto, aceitei o "fora" e sai com a Marisse para lev�-la at� sua casa. Ficou estampada na minha cara a frustra��o de n�o ter ficado com Debi, mas tudo come�ou a mudar, no trajeto a te a casa de Marisse. Ao sair com o carro, Marisse disse que estava me achando meio triste por ter que lev�-la e, apesar de eu insistir que n�o tinha problema, que ela se sentia na obriga��o de me retribuir o favor. Novamente eu com cara de interroga��o. Por pouco tempo... Ela, em um movimento muito r�pido, que me pegou de surpresa, abriu o z�per de minha cal�a, puxou meu pau para fora e come�ou a chup�-lo enquanto eu dirigia para o endere�o que ela havia me falado. Fiquei sem rea��o, apenas sentindo o prazer daquela boca quente chupando meu pau loucamente, com um movimento de ir e vir muito forte e quase me arrancando do banco, tamanha a suc��o. Eu n�o queria que aquilo parasse e passei em frente do endere�o que ela havia dado e continuei dando a volta no quarteir�o. Ela se tocou e soltou meu pau para dizer que n�o precisava ficar enrolando com o caminho, pois a noite estava s� come�ando. Fechou meu z�per e ficou comportada no banco do carro enquanto eu estacionava na frente da pequena casa. Marisse desceu e falou para acompanh�-la (como se precisasse ter pedido). Ao entrar na casa, foi direto para o quarto e voltou a abrir meu z�per e sugar meu pau enquanto se desfazia de suas roupas. Eu, que j� estava maluco, n�o resisti ao ver seu corpo bronzeado, sua bunda linda e os seios grandes e gozei ali mesmo, fazendo uma punheta espanhola com ela ajoelhada, enchendo sua boca de porra fervente, ela que n�o deixou cair uma gota sequer. Ap�s secar meu pau, me jogou na cama e come�amos uma noite completa de sexo. Ela era muito boa e experiente e eu j� nem lembrava da Debi. Fizemos muita coisa juntos e ela se mostrou louca por porra, pois todas as vezes que eu ia gozar ela tirava meu pau de onde estivesse, arrancava a camisinha e colocava na boca para engolir tudo. Foi maravilhoso. No dia seguinte, quase sem dormir, me despedi dela sem comentar qualquer coisa sobre a Debi. Passou-se mais dois dias e novamente me vejo envolvido com aquelas amigas. Desta vez era a Milene, a loirinha mignon do grupo que estava ligando para me chamar para uma festa em sua casa, dizendo que suas amigas Debi, Marisse e Luiza iriam estar l� tamb�m. Eu falei que talvez levasse um amigo, mas ela pediu para que n�o, pois sua kitinete era pequena e ela n�o sabia nem como ia acomodar todo mundo. Achei muito chato, mas aceitei e, desta vez, teria duas op��es para levar para casa e passar a noite metendo. Se a Debi se fizesse de dif�cil de novo, a Marisse com certeza ia topar. Fiquei como um cachorro no cio esperando as 21:00 h daquela quinta-feira. Quando cheguei no ap. da Milene fui o primeiro (e depois descobri que seria o �nico). Ficamos bebericando e esperando o resto do pessoal. O tempo foi passando e nada de ningu�m chegar. Ela disse que j� tinham aprontado uma dessas para ela uma vez, depois que ela esqueceu o anivers�rio de uma das amigas, mas que n�o pensava que fariam de novo. Mesmo assim, ela n�o parecia triste, e ficamos os dois no maior papo. Ela era bem interessante tamb�m, apesar de ser miudinha e eu preferir as garotas mais "turbinadas". Ela estava com uma saia justa e uma camisa colada que ressaltavam as suas curvas sutis. Depois de passar das dez e meia ela disse que achava que realmente tinham dado o cano nela. Pediu-me uns minutos, pois ia tirar aquela roupa desconfort�vel e j� voltava. Apesar de ter come�ado a ach�-la interessante, n�o pensei em momento algum no que viria. De repente, ela aparece com uma camiseta longa at� os joelhos, n�o transparente, mas que dava para vislumbrar de forma bem sutil que ela estava sem nada por baixo. Ela chegou e se sentou no sof� na minha frente e podia ver pela luz que estava ao lado o contorno do seus pequenos seios e um chuma�o de pelos no pequeno monte que se mostrava em sua xana. Resolvemos ver um filme e ela acabou se deitando no pequeno sof�. Depois de algum tempo e de tanto virar, a camiseta j� estava meio levantada e de onde eu estava dava para ver suas coxas e o come�o daquela bocetinha. Tentei disfar�ar e evitar olhar. Apesar de tudo, o filme, apesar de n�o ser expl�cito era bem quente, e quando come�avam aqueles amassos na tela, eu voltava meus olhos para ela. Em um ponto que a garota do filme estava totalmente nua se esfregando sobre o protagonista, n�o resisti e olhei novamente para a Milene e pude ver que sua boceta j� estava toda exposta. Fiquei com os olhos quase congelados e ela, ao notar que estava olhando atentamente para seu corpo, ao inv�s de se cobrir me perguntou se estava gostando do que estava vendo. Eu, como bobinho, disse que o filme era bom, mas meio quente. Ela deu uma risadinha marota e disse que n�o era isso que havia perguntado, mas que como eu comentei, ela tamb�m estava achando o filme quente e, levantou toda a camiseta expondo completamente sua boceta e seus seios. Antes que eu falasse qualquer coisa, ela disse se eu n�o queria ir esfriar um pouco o calor que ela estava sentindo e, abriu totalmente as pernas mostrando aquela boceta j� melada. Eu n�o resisti e cai de boca, chupando-a todinha, e s� ouvindo seus gemidos. Tirei minha roupa e logo estava comendo aquela menina com jeitinho t�o t�mido e de formas t�o adolescentes. Ela mostrou-me que s� o seu corpo era de ninfeta, pois conhecia muito em termos de sexo e meu pau saiu todo esfolado de tanto meter naquela boceta e naquele cuzinho apertadinhos. Parece que ela era louca por TV e, logo ap�s come�armos, ela colocou um filme porn� atr�s do outro e me pedia para fazer tudo que via na tela. Foi muito bom. Ficamos ali metendo at� o dia raiar. Eu questionei-a se ela tinha arrumado tudo aquilo ou se foi mesmo coincid�ncia. Ela jurou que n�o tinha tramado nada, mas eu n�o insisti, pois de uma forma ou de outra, eu sa� no lucro. No dia seguinte comecei a pensar como podia, ter conhecido quatro garotas em um final de semana e j� ter comido tr�s delas em t�o pouco tempo. Eu realmente estava numa mar� de sorte muito grande. N�o dava para acreditar. Naquele mesmo dia, recebi um telefonema da Luiza (s� faltava esta querer dar para mim tamb�m, logo pensei). Ela disse que estava com um problema com a tubula��o hidr�ulica do seu ap. e o encanador n�o lhe inspirou muita confian�a e se eu n�o podia passar no seu apartamento mais tarde para verificar, j� que eu sou engenheiro e no dia do Fondue na casa da Debi, ficamos um temp�o falando de assuntos profissionais, pois ela � decoradora. Aceitei e disse que no dia seguinte pela manh� passaria em seu apartamento. Durante aquela noite, fiquei imaginando que esta tamb�m ia querer transar comigo. Era sorte demais, mas ser� que eu estava certo ? Ser� que ela n�o queria s� a consultoria mesmo? Ser� que eu n�o estava exagerando nas fantasias? Fazer o que? J� estava prometido que eu passaria l� no dia seguinte mesmo. E, se fosse mais uma que queria transar comigo, eu n�o ia negar fogo agora, pois a Lu�za parecia ser tamb�m uma potranca. Apesar de ser a mais recatada nas roupas, deu para notar que ela tinha uns peit�es (que eu tanto gosto) e que a sua bunda era bem redondinha e r�gida.Logo que acordei, fui para o pr�dio da Lu�za. L� chegando, o porteiro me disse que ela estava na piscina tomando sol, mas que j� havia autorizado minha entrada. Fui at� a piscina e confirmei minhas d�vidas sobre o seu corp�o. Ela estava com um micro-biquini, totalmente oposto às suas roupas recatadas. At� um pedacinho do rosado do seus bicos estava aparecendo por sobre a parte de cima do biqu�ni. Que mulher�o... Cheguei perto e ela me cumprimentou pedindo desculpas por ter descido para tomar sol, mas que n�o resistiu àquele dia lindo. Colocou uma canga e subimos pelo elevador. Eu n�o conseguia tirar os olhos dos seus peit�es. Ela, com certeza notou, mas n�o comentou nada. Eu, j� tinha perdido totalmente a timidez, depois de ter comido todas suas amigas e, nem disfarcei. Quando entrei no apto, at� comentei que n�o imaginava que ela tivesse um corpo t�o bonito e que era exatamente do jeito que eu gostava. Ela corou, deu uma risadinha marota e falou se poderia esperar n�o mais que dois minutos enquanto ela tomava um banho. Eu falei que tudo bem e fui verificar os trabalhos do encanador no outro banheiro, que parecia tudo bem, com emendas bem feitas, nada deixando a desejar. Ap�s verificar os servi�os, me sentei no sof�, aguardando meus mel�es ambulantes. Fiquei ali imaginando como ela estaria debaixo daquele chuveiro. Passou-se 5 minutos, 10, 19 e nada dela aparecer. Comecei a ficar impaciente. Mais de meia hora e nada. Chamei-a e n�o ouvi resposta. Achei muito estranho. Resolvi ver o que estava acontecendo. Fui lentamente em dire��o ao banheiro e vi que a porta estava totalmente aberta. Fui aproximando-me e a vi debaixo do chuveiro massageando os peitos e tocando uma siririca na boceta. Fiquei ali na porta olhado e, quando ela me viu, recuei. Ela me chamou. Eu entrei, ela abriu o box e completamente nua me puxou, vestido e tudo, para debaixo do chuveiro junto com ela. Disse que pensou que eu n�o viria mais e come�ou a me beijar. Come�ou a arrancar minha roupa e abocanhou meu pau que j� latejava de prazer. Depois, esfregou os peit�es no meu rosto e fez com que os chupasse e massageasse dizendo se era aquilo que eu gostava. Ali, debaixo do chuveiro mesmo, empinou sua bunda e falou sacana: "Enfia este pinto gostoso no meu c� de uma vez s�”. Eu n�o neguei fogo e senti rasgar suas pregas. Ela gritava e pedia para fod�-la. N�o passou muito tempo e meu pau entrava e saia daquele c� como se estivesse sem nenhuma resist�ncia. Gozei muito e enchi minha camisinha de porra, que ela retirou e ficou brincando como se fosse um brinco de diamantes. Ela abaixou e passou a sugar meu pau para v�-lo duro de novo. Quando ele j� estava em ponto de bala novamente, pediu para foder sua boceta de frente e que eu gozasse nos seus peitos. Aquela boceta era realmente deliciosa e bem arrombada. Nem parecia que era a mais recatada nas roupas. Com certeza j� tinha fodido muito. Ficamos ali no chuveiro por mais de hora, quando na hora do meu gozo, ela percebeu, arrancando a camisinha e engolindo meu pau at� a goela, deixando minha porra escorrer praticamente na sua laringe. Depois dessa se��o de sexo selvagem, ela falou que ia por minhas roupas para secarem e me encontraria no quarto. Ficamos fodendo o resto do dia que nem dois rec�m-casados. Foi muito bom. Desta vez eu j� n�o acreditava mais em coincid�ncias e forcei-lhe a me dizer se tinham tramado aquilo tudo. Ela negava, mas quando a virei de costas e enfiei meu pau em seu c� sem d� e comecei a bombar, dizendo que s� ia fod�-la at� o final se ela dissesse a verdade ela confessou: As quatro amigas sempre saiam junto para as baladas e quando alguma arrumava um gato que transasse gostoso, as outras tr�s tamb�m iam poder transar com ele. N�o � que eu fui enganado... Mesmo assim, com certeza foi a sacanagem que fizeram comigo que eu mais gostei. Ela disse que todos os encontros e transas que eu havia tido com as quatro era de conhecimento de todas e depois todas contavam como tinha sido. E que no ranking delas eu tinha ganhado 19 de todas. Ela tamb�m ia me dar um 19 com louvor, desde que eu n�o parasse de foder forte aquele c� at� ela gozar bastante. Eu n�o podia contrari�-la, mas j� estava pensando em um plano para me vingar. Pedi a ela que n�o dissesse a nenhuma que eu sabia e ela falou que eu � que devia ficar de bico calado, pois se elas soubessem iam ficar muito bravas por ela ter dado com a l�ngua nos dentes.Passou-se uma semana e eu esquematizei tudo. Liguei para cada uma delas e disse que queria passar o final de semana na casa de praia de uma amigo meu. Pedi a cada uma que n�o dissesse nada as amigas, para podermos ficar s� os dois bem juntos. Passei um mapa por fax para cada uma e combinei um hor�rio diferente com cada (uma hora de diferen�a) e que n�o queria atrasos. Debi foi a primeira a chegar, logo às 07:30, conforme combinado. Levei-a para dentro da casa da frente e beijando-a como louco, tirei sua roupa. Antes de come�ar a transar, disse a ela que ia confiscar toda a roupa dela, j� que a casa ficava totalmente isolada e ningu�m podia ver l� dentro ou a piscina, a menos que passasse de helic�ptero. A minha fantasia era ficar o final de semana inteiro n�s dois totalmente nus e transando quando desse vontade e onde desse vontade. Ela ficou meio assim, mas topou a brincadeira e me entregou a mala de roupas. Eu levei-a at� a piscina que ficava atr�s da casa dos fundos e disse que antes de tirar a roupa, eu ia at� a cidade comprar uns mantimentos. Ela foi at� a piscina e eu tranquei a porta, como brincando, para ela n�o fugir. Agora a parte boa ia come�ar. Peguei a chave do carro dela e escondi-o na rua de tr�s. �s 08:30 h em ponto, estava chegando a Marisse. Fiz o mesmo esquema, deixando-a nua e pegando sua mala de roupas. S� que desta vez, vendei-lhe os olhos e a levei at� a porta que dava para a piscina. Ao passar pela porta, tranquei em seguida e s� fiquei ouvindo ela tirar a venda e ver a Debi tamb�m totalmente nua. Elas n�o entenderam nada e come�aram a me xingar. Que aquilo era sacanagem. Mesmo assim, eu, protegido do outro lado da porta, disse para elas relaxarem que ia ser melhor. Escondi o outro carro e repeti a dose quando a Milene chegou e por �ltimo, a Lu�za. Resumindo, as quatro, totalmente peladas presas na �rea da piscina dos fundos e sem ter como sair. Fechei toda as portas de sa�da da casa da frente e escondi a chaves. Tirei minha roupa e comecei a negociar antes de entrar naquele covil de gatas iradas. Disse que j� sabia do que elas faziam com os caras que conheciam e que agora eu � que queria realizar uma fantasia minha. Se elas eram t�o intimas como parecia, n�o iam se importar de ficar nuas e ver suas amigas transando. Assim, eu ia ficar o final de semana inteiro sem roupa tamb�m e ia transar com elas quando e onde eu e elas quisessem. Depois de uns resmungos, come�aram a se excitar com as coisas que eu estava sugerindo que pod�amos fazer e toparam a brincadeira. Atravessei a porta e tive a vis�o mais agrad�vel do mundo: quatro gatas maravilhosas nuas, totalmente dispon�veis para mim. Falei que ali n�o podia rolar ci�mes e coisas assim. As coisas iam acontecer conforme o momento, e o tes�o de cada um, mas quem ia definir quem ia ser comida e quando, era eu. Nisto, meu pau j� estava apontando para o sol e ap�s olhar para todas, fui para a Debi, que era a que tinha me escolhido primeiramente e comecei a beij�-la de forma ofegante. As outras tr�s, congeladas, olhavam sem falar nada. Nem suas imagina��es f�rteis de transar com o mesmo cara tinham ido t�o longe como esta suruba. Abaixei a cabe�a da Debi e a fiz sugar minha vara enquanto olhava todas passando a l�ngua nos l�bios e a m�o nas bocetas. Levantei a Debi e coloquei-a de quatro sobre uma espregui�adeira. Enfiei meu pau em sua boceta de uma vez s� e ela come�ou a gemer. Eu fazia aquele vai-vem delicioso e via as outras gatas ao lado curtindo aquele sexo expl�cito ao vivo. Milene e Lu�za j� estavam tocando uma siririca e Marisse preferiu ir para dentro d'�gua. Quanto mais eu olhava aquelas f�meas hipnotizadas, mais socava a boceta da Debi. Quase arrombei seu �tero de tanta for�a que coloquei. Ela gemia, urrava e pedia aos gritos para fod�-la para que suas amigas a vissem sendo comida. Quando vi que o gozo estava vindo, me lembrei da fascina��o por porra da Marisse e ordenei que ela viesse at� a borda da piscina que tinha algo para ela. Arranquei minha camisinha, enfiei o pau na sua boca e depois de meia d�zia de vai-vem gozei gostoso e ela engoliu tudo. Falei que elas deviam relaxar, pois ia ser o fim de semana inteiro assim, mas que eu precisava descansar um pouco, pois n�o era de ferro. Elas foram para a �gua, para as espregui�adeiras e eu fui para dentro para preparar o estoque de gemadas que havia trazido. At� amendoim, catuaba e Viagra eu levei. S� n�o queria negar fogo naquele final de semana maravilhoso. Voltei, tomei um pouco de sol e comecei a preparar um churrasco na churrasqueira ao lado da piscina. Quando j� estava tudo pronto e a carne na brasa, perguntei quem sabia fazer churrasco e a Milene se prontificou achando que ia rolar alguma sacanagem. Pobrezinha. Pedi para ela ficar de olho na carne enquanto eu fazia algo para abrir o apetite. Fui at� a Lu�za que estava tomando sol com aquela bunda linda para cima e j� lhe dei uma estocada com meu pau na boceta por tr�s mesmo. Ela nem se mexeu. S� come�ou a gemer e sentir minha vara metendo fundo. Todas n�o paravam de olhar e se excitar. Como n�o queria deixar nenhuma triste, deixei a Luiza deitada, deitei-me com meu pau para cima e pedi que a Marisse viesse sentar nele. Ela ficou ali cavalgando como uma amazona e seus peitos subiam e desciam me deixando louco. Milene vem aqui um pouquinho. Deixa a Debi vendo a carne e vem aqui para eu chupar sua boceta. Ela sentou sobre minha boca e eu comecei a sugar os l�bios da sua xoxota. Estava molhadinha e deliciosa. A Marisse continuava cavalgando e, de repente, a Milene n�o aguentou a minha boca na sua boceta e aqueles peitos subindo e descendo na sua frente e come�ou a chup�-los. Milene achou estranho, pois sabia que a amiga n�o era bissexual, mas come�ou a gostar e se soltou. Em alguns minutos elas estavam se beijando como um casal apaixonado. Debi e Luiza olhavam com uma mistura de nojo e tes�o. Resolvi botar mais lenha nessa fogueira. Coloquei a Marisse deitada na espregui�adeira e puxei a Milene para eu beij�-la. Enquanto a beijava, puxei sua coxa por sobre o rosto da Marisse de forma a ficar com a boceta na boca da amiga. Elas j� estavam todas no clima de uma verdadeira suruba sem limites e a Marisse come�ou a suga-la enquanto eu socava cada vez mais forte meu pau na boceta dela. Olhei para tr�s e vi que a Debi e a Lu�za estavam super excitadas, mas n�o se encostavam. Falei "acho que voc�s duas deviam sentir isto tamb�m, pois tenho certeza que elas est�o achando �timo”. Lu�za puxou a Debi e enfiou a l�ngua na sua boca. Dali a passarem para um 69 foi um pulo. Era uma suruba maravilhosa. E eu, o �nico homem ali no meio daquelas quatro f�meas no cio. Gozei e deixei as com a Milene se deliciando com minha porra na boceta da amiga, fazendo, elas tamb�m um 69 delicioso. Eu fui cuidar do churrasco que j� estava pra l� de bem passado e agora eu � que me deliciava com aquelas cenas de sexo explicito entre quatro mulheres que sempre foram exclusivamente heterossexuais. Depois de v�rias gozadas, almo�amos e nenhuma palavra sobre o que foi feito foi dito. Conversamos de outras coisas, demos muita risada, mas nada sobre os desejos que ali tinham aflorado. Logo depois do almo�o, me estiquei na rede e dormi um pouco. Quando acordei, vi que n�o era sonho e meu pau j� estava com vontade de foder algu�m. Quando apareci, com o mastro duro, todas olharam com aquela carinha de cachorro pid�o e eu, sem saber como n�o satisfazer a todas, sugeri um jogo: busquei uma ampulheta de areia dentro da casa. Coloquei as quatro de quatro com a bunda voltada para mim e o jogo seria o seguinte: Eu ia foder cada uma delas pelo tempo da ampulheta. Ao acabar a areia, virava a ampulheta e passava a foder a boceta da pr�xima. Quando chegasse na quarta, voltaria a primeira. Assim, treparia com todas e, quando eu gozasse, aquela que recebesse a minha porra ia ganhar de presente uma metida no c�. Como at� aquela hora n�o tinha comido o c� de nenhuma delas ali, achei que o pr�mio estava sob medida. Comecei e, fui metendo gostoso. Enquanto umas for�avam os l�bios da vagina para que eu n�o aguentasse e gozasse, outras rebolavam como loucas. No final, quando j� n�o aguentava mais, gozei na boceta da Milene que adorou e urrava de alegria. Para que eu conseguisse endurecer o pau de novo, precisaria que elas me chupassem e, este foi o pr�mio de consola��o. Cada uma queria chupar mais que a outra e, em poucos minutos eu j� estava pronto para foder o cuzinho apertado e quente da Milene. Passei um pouco de KY e mandei ver. Elas n�o aguentaram esta imagem da suruba novamente e come�aram a soltar seu lado bi. Foi uma lambe��o total enquanto eu fodia gostoso aquele rabinho. A Marisse chegou na Milene e enfiou a l�ngua em sua boca, pedindo depois se ela podia deixar que eu gozasse na boquinha dela. Milene disse que n�o, pois queria sentir todo tes�o no c�, mas que se a amiga topasse, logo depois poderia chupar-lhe o cuzinho. Era uma verdadeira putaria. Gozei gostoso e a Marisse ainda veio lamber meu pau para ver se restava alguma gotinha perdida. O nojo, n�o existia e logo ela enfiou a l�ngua naquele c� aberto e arrombado. Eu estava nas nuvens. Nunca tive id�ia melhor. No final daquele dia, dei mais uma metidinhas, mas n�o vou contar cada uma para n�o ficar chato e deixar todos com inveja. S� na hora de ir dormir � que surgiu outra boa id�ia. Ia repetir a brincadeira da ampulheta, mas desta vez cada uma ia me chupar pelo tempo determinado e naquela que eu gozasse, ia passar toda a noite comigo em um quarto separado. Elas pareciam querer arrancar minha porra na marra e eu sentia meu pau sendo esticado, mordido, lambido, at� que gozei na boca de Lu�za, que como n�o gostava de engolir porra, foi dar um beijo na boca de Marisse e passou para ela todo o meu esperma. N�o existia mais qualquer pudor entre elas. Uma j� enfiava at� objetos e vegetais que encontravam na casa, na boceta e no c� da outra. Todas adoravam e riam muito. Passei a noite com Lu�za e fodi at� n�o aguentar mais. No dia seguinte, era s� o p�, quase n�o levantava. Que sorte que tinha levado aquele monte de gemadas, amendoins e ra�zes. Elas j� n�o se importavam se eu estava down, pois j� estavam se satisfazendo entre elas mesmas. S� no final do dia, quando est�vamos quase na hora de voltar � que me sacanearam: me amarraram numa cama, de forma que eu n�o podia mexer os bra�os e pernas e come�aram a me chupar, enfiar meu pau em suas bocetas e c�s e dominaram todas a situa��o. Foi uma sensa��o de que eu � que estava sendo estuprado. Gostei muito e, depois que devolvi as roupas a elas e cada uma foi embora, acabei ficando por l� mesmo, pois j� n�o aguentava nem viajar de volta. At� hoje ainda ligo para uma ou para outra para combinar uma trepada. Fiquei sabendo que entre elas agora est� rolando altas transas l�sbicas, mas todas continuam fi�is ao meu pau. S� n�o teve mais nenhuma oportunidade de fazermos uma suruba dessas. Quem sabe qualquer hora...Se voc� gostou do meu conto, me escreva dando sua opini�o. Se quiser algo a mais, pode me escrever tamb�m, pois quem sabe rola alguma coisa. S� aceito MULHERES, nada de macho ou afeminado. Se enviar foto, melhor ainda e, com certeza vou retribuir. Posso at� mandar umas fotos das meninas tamb�m. Um abra�o a [email protected]

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