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ENSINANDO MEU FILHO A BEIJAR

Eu tinha 39 anos quando esta hist�ria come�a. Hoje j� s�o 41. Me chamo M�rcia e com rela��o a meu corpo, sou “mignon”. Me�o 1,60m, tenho cabelos e olhos castanhos, rostos triangular de tra�os finos. Sou dona de casa, mas fa�o doces e salgados para fora, mais por terapia ocupacional do que por necessidade. Meu marido, dez anos mais velho, � engenheiro em uma multinacional. Um bom homem. Por�m, infelizmente, h� muito tempo nosso relacionamento sexual anda apagado. N�o duvido da fidelidade dele, e mesmo que duvidasse, acho que n�o o trairia simplesmente por estar carente. Separaria-me primeiro. Meu �nico filho � um bonito rapaz de 1,70m, magro forte, pele clara igual a minha, cabelos pretos e olhos castanhos, rosto retangular como o do pai. Tem hoje 19 anos. Esta era a vida med�ocre que ia levando, at� que...

TER�A-FEIRA H� dois anos atr�s, meu filho, fervendo de horm�nios (com muitas espinhas para provar), estava como a maioria dos colegas, “ficando” com uma menina. Certo dia, por volta de meio-dia como de costume, ele chega da escola. Mas ao contr�rio do normal, ele n�o fez a celebre pergunta - “Manh�, o almo�o t� pronto?” - simplesmente foi para o seu quarto. Naquele momento n�o cheguei a estranhar muito. Mas na hora que eu gritei da cozinha pra ele vir almo�ar, ele respondeu do quarto que n�o estava com fome e que eu poderia almo�ar sozinha. Da� me toquei que algo estranho estava acontecendo. Fui at� seu quarto, entrei, ele estava jogando paci�ncia no computador. Sentei na cama ao lado dele e perguntei: - “Filho, o que � que est� havendo? Por que voc� n�o quer almo�ar?” - “Estou sem fome m�e.” - “Mas por que, filho? T� sentido alguma coisa?”, nisso encostei minha m�o na testa dele pra ver se era alguma febre. - “N�o manh�... � que aconteceu uma coisa a� e eu perdi a fome, s� isso. Depois passa e eu como, pode deixar!” “Aconteceu uma coisa a�”, repeti mentalmente. Fiquei ainda mais curiosa e insisti: - “Mas que ‘coisa’ filho? Voc� n�o quer falar sobre isso?” - “Ahh n�o m�e... mais tarde talvez eu fale. N�o se preocupe, n�o � nada demais, pode ir almo�ar tranquila.” Meu filho tinha fechado-se em copas, ent�o resolvi n�o importuna-lo mais. Apesar de toda minha preocupa��o, sufoca-lo poderia ser pior. Por outro lado, meus piores medos sempre foram as drogas, e esse incidente me despertou uma certa ang�stia. Resolvi esperar e comentar o caso com meu marido quando chegasse à noite. O resto do dia passou-se normal. A noite, ap�s a janta, narrei todo o acontecido para meu esposo. Ele tamb�m ficou um pouco preocupado e foi at� o quarto conversar com o filho. Mais tarde, j� no nosso quarto, deitados, meu marido me contou ent�o qual era a raz�o oculta por tr�s da inapet�ncia do meu filho: - “N�o era nada demais mesmo benh�. S�o apenas probleminhas de namoro.” - “Mas que problemas Silvio?” - “� que ele ficou com uma menina que depois saiu espalhando pra todo mundo que ele n�o sabe beijar.” - “Ahhh...”, dei um suspiro consternado, com d� de meu menininho. Quem era essa piranhinha que se achava no direito de fazer uma barbaridade dessa? Ao mesmo tempo fiquei aliviada por n�o ser o que imaginava. Emendei: - “E o que voc� disse pra ele?” - “Falei pra n�o ligar. Depois ele pega outra e vai aprendendo.” “Puxa, ‘pega outra’, mas que coisa mais machista” pensei. No fundo sabia que Silvio n�o poderia dizer nada melhor. Ele mesmo, at� hoje, n�o � um grande beijador. Dormimos.

QUARTA-FEIRA No dia seguinte, Vinicius meu filho, chegou da escola calado ainda e foi direto para o quarto. Imaginei que ele chegou assim porque passou a manh� inteira constrangido diante dos amigos na escola. Fui novamente ao seu quarto, e da porta perguntei: - “Almo�a hoje meu filho?” - “Almo�o sim m�e. T� na mesa?” - “T� sim meu filho. Pode vir.” Almo�amos calados. O Vinicius comeu com os olhos abaixados. Terminou, voltou para o seu quarto e ligou o som. Achei que devia conversar com ele, e assim que terminei arrumar a cozinha fui mais uma vez ao seu quarto. Bati na porta, ele baixou o volume, abri um pouquinho a porta e perguntei: - “Posso entrar?” - “Pode u�!”, ele respondeu assim, um tanto surpreso com a pergunta, porque de fato nunca fiz cerim�nia pra entrar no quarto dele. Mas eu realmente estava me sentindo estranha porque ia tentar conversar sobre coisas da intimidade dele. Sentei-me na cama, e ele, sempre diante do computador, perguntou: - “Que foi m�e?” - “Seu pai me contou o que est� te afligindo.” - “Hummm...” - “Por que voc� n�o quis falar sobre isso comigo filho?” - “Ah m�e, sei l�.” - “Acho que eu n�o consegui te dar muita abertura n� filho? Voc� sente vergonha de falar de meninas comigo, n�?” - “Acho que sim m�e. Mas tamb�m n�o foi nada demais.” - “Filho, vamos fazer uma promessa agora? Eu quero ser sua amiga tamb�m, quero que voc� desabafe comigo. Sua m�e � uma mulher experta, Vinicius, e posso ajudar voc�. Se voc� conversar comigo s� tem a ganhar. Vamos prometer que a gente vai se abrir um com o outro, sem vergonhas?” - “Sem-vergonhas, m�e?”, ele repetiu minha �ltima express�o, deturpando o sentido, e n�s rimos bastante. - “Sem nenhuma vergonha um do outro. Melhorou filho?” Rimos novamente e ent�o prometemos. Aproveitei e continuei: - “Essa menina idiotinha � sua primeira namorada?” - “N�o m�e, que isso. Eu n�o namorei ningu�m ainda, a gente s� ficou umas duas vezes. A� ela n�o quis mais. Depois me contaram o que ela andava dizendo.” - “Mas que menina cretina filho! J� � t�o feio quando um homem espalha detalhes �ntimos a respeito de uma mo�a. Quando � uma mo�a que faz isso ent�o, fica horr�vel. Eu acho que ela deve ser muito vulgar.” - “�... Ela j� ficou com v�rios caras mesmo. Mas � uma gatinha.” - “Bonitinha, mas ordin�ria, Vinicius.” - “Agora j� foi m�e.” - “Filho... voc� nunca tinha beijado antes?”, falei isso e acho que ruborizei. - “Ahh, j�... mas sei l�... ningu�m reclamou.” - “Beijou muitas vezes?”, perguntei surpresa. - “Hummm, n�o.” - “Quantas?” - “Ai m�e, precisa mesmo saber isso?” - “Hahaha, n�o filho, n�o precisa. Mas como � que voc� beija?” - “Como � que eu vou explicar m�e?” - “Falando, u�?” - “Ah, eu pergunto se posso beijar, abro a boca e beijo.” “Meu deus! Tomara que isso seja s� uma descri��o sum�ria e envergonhada, porque for tudo que ele sabe de beijo, � uma cat�strofe mesmo!”, pensei. - “Mas voc� pergunta filho? Isso n�o � necess�rio.” - “Eu sei m�e, mas � que eu tenho medo de tentar beijar e ela n�o deixar.” - “Vinicius, senta aqui do meu lado.”, disse isso dando uns tapinhas no colch�o, do meu lado esquerdo. Ele veio e sentou-se com uma cara assustada e curiosa. - “Uma dica que mam�e vai te dar, mas n�o se sinta envergonhado, nem vai se deixar ficar bloqueado por isso. T� preparado?” - “Acho que to!” - “�, quando voc� estiver com a menina, e voc� sentir vontade de beija-la, voc� continua batendo papo com ela, que nem n�s estamos fazendo. A� voc� come�a a olhar bem dentro dos olhos dela...” Disse isso e fiz o mesmo, olhei bem dentro do olhos do Vinicius, e ele correspondeu com atitude de aluno atencioso. - “Se ela n�o desviar o olhar, voc� come�a a alternar entre os olhos e os l�bios dela...” Ia dizendo e fazendo o mesmo, alternando entre os olhos e a boca vermelha, que tanto contrasta com a pele alva do rosto dele. - “Eu acho que isso � universal Vi, se ela n�o se afastar ou mudar de assunto, provavelmente ela vai estar fazendo o mesmo, a� voc� vai se aproximando...” Fui inclinando, minha boca aproximando da boca de meu filho, at� que pude sentir a respira��o acelerada dele, nisso me deu um estalo, afastei-me rapidamente e disse: - “E ent�o voc� poder� beija-la!” Vinicius me fitava com olhos arregalados. Reinaram alguns segundos de sil�ncio constrangedor, que eu mesma quebrei. - “Ent�o filho... assim � bem mais gostoso do que pedir, viu. Bom, agora deixa eu ir pra cozinha que tenho v�rias encomendas pra cuidar.” Levantei dura, e nem ouvi o que meu filho disse. Sai direto sem olhar pra tr�s e fui direto pro banheiro, tranquei a porta e me apoiei na pia. Minhas pernas come�aram a amolecer. As paredes come�aram a girar e pensei que ia desmaiar. Respirei bem fundo, firmei as pernas e recuperei o controle. Os �ltimos momentos no quarto do meu filho valsavam na minha cabe�a. Um sentimento estranho tomou conta de mim, comecei a sentir minha pele queimando, meus p�los ouri�ados, senti meus seios rijos e ent�o senti minha vulva latejando. Fiquei apavorada. Curiosa, abaixei os shorts e a calcinha que usava, e me achei encharcada. Um arrepio percorreu minha espinha. Eu sabia o que tinha acontecido, e n�o podia ignorar. Levantei minhas cal�as, lavei o rosto, tomei f�lego novamente, sai do banheiro e fui at� meu quarto. Ao passar pelo de Vin�cius, a porta estava fechada e o som alto. Entrei no meu quarto e tranquei a porta. Tirei as roupas e entrei no banheiro do quarto, liguei a ducha, fria e no m�ximo e fiquei ali uns vinte minutos, at� conseguir reorganizar as id�ias, ou pelo menos substituir as primeiras. Sequei-me, me vesti, e fui para a cozinha. Passaram-se horas assim. Era como se a rotina tivesse voltado, mas eu n�o me sentia assim. A certa altura Vinicius saiu do quarto em dire��o ao banheiro, s� ouvi quando ele fechou a porta. Quando abriu pra sair, de onde eu estava pude v�-lo, e ele a mim. Trocamos olhares fugidios e curiosos. Ele foi at� a geladeira. E eu pra tentar simular normalidade pedi pra ele pegar uma caixa de ovos. Ele trouxe e deixou-os sobre a mesa, olhando dentro dos meus olhos. Mas os olhos dele desceram e se posicionaram em meu busto, um tanto a mostra pois usava um vestido leve agora. Calado, voltou para o quarto com a ma�� que tinha pegado. S� saiu do quarto a noite, para jantar. Seu pai j� tinha chego. � mesa o clima era estranho. Com�amos, convers�vamos como sempre, mas havia um jogo de olhares. Ele me olhava de esguelha, e quando eu fazia o mesmo, os olhos deles fugiam, at� que eles retornavam e ent�o eram os meus que fugiam. Silvio nada percebia. O dia acabou sem mais nenhum incidente.

QUINTA-FEIRA Meio-dia e tantas da tarde seguinte. J� n�o conseguia fazer nada, mal raciocinava. Era pura ansiedade pela chegada de Vinicius. Ele chegou e disse: - “Manh�, o almo�o t� pronto?” A frase caiu como uma bomba. Eu quase n�o respondi, tamanha era a sensa��o de que eu estava bancando a maior idiota da hist�ria. A normalidade tinha voltado ao lar, enquanto eu me afogava em devaneios, culpa e desejo. Disse um “quase” tremido. Vinicius aproveitou e foi tomar banho. Logo depois est�vamos a mesa e era eu que n�o tinha coragem de levantar os olhos e encarar meu filho. Ent�o ele disse: - “Puxa m�e, a senhora � uma mulher linda, sabia.” Disse aquilo com um lindo sorriso no rosto, e ent�o meu cora��o come�ou a palpitar e as coisas come�aram a se embaralhar novamente na minha cabe�a. A cadeira ficou desconfort�vel, ou eu � que fiquei sem jeito, mas respondi: - “Obrigada filho. � muito gostoso receber um elogio assim.” - “Pois eu acho que vou fazer muitos assim, daqui pra frente m�e.” Terminamos o almo�o sem mais palavras. A novidade agora � que eu me sentia totalmente perdida, insegura, enquanto que Vinicius parecia ter adquirido um certo controle da situa��o. Ele se ofereceu pra recolher a mesa comigo, coisa que quando fazia era obrigado. E entre idas e vinda nos demos uma leve esbarrada, de ombros apenas, mas meus nervos estavam literalmente à flor da pele, e eu quase desfaleci. Apoiei-me na mesa. Vinicius notou meu desconforto, mas nada falou. Terminamos o servi�o e ele voltou para o seu quarto. Tentei continuar meus afazeres, e assim foi por mais ou menos uma hora, quando ent�o Vinicius volta para a cozinha, senta-se à mesa e come�a a conversar: - “Sabe m�e, eu estava pensando a respeito de ontem. Eu nunca poderia esperar que a senhora pudesse falar daquele jeito comigo.” Fiquei assustada com a maneira que ele falou, e ent�o perguntei: - “Que jeito, filho?” - “Ah, assim, t�o descontra�da. Eu gostei muito da dica que a senhora me deu.” - “Ah que bom filho.”, aquilo que ele disse serviu pra me trazer de volta um pouco de tranquilidade. Voltei-me para a pia, onde preparava uma massa, de costas para o meu filho, e ele continuou: - “Posso pedir uma coisa m�e?” - “Pode filho... mas acho que voc� n�o aprendeu direito a li��o, viu. Voc� n�o precisa pedir pra pedir. Pe�a logo de uma vez!”, rimos. - “Acho que seu �nico mal � inseguran�a filho.” - “Pois � m�e, � mais ou menos por a�... por isso eu queria pedir mais algumas dicas pra senhora, pra ver se eu fico mais seguro.”, dito isso senti meu cora��o acelerar. - “Queria que a senhora me explicasse que tipos de beijos as meninas gostam.” Senti minha vulva contrair-se. As pernas bambearam. J� tomada por um fogo interno, eu disse: - “Tudo bem filho, assim que eu terminar aqui vou l� no seu quarto pra continuar as li��es.” Mal acreditei que eu tinha dito aquilo. N�o pela frase em si, mas pela mal�cia que eu sei que acentuou a frase. Ele continuou na cozinha. Eu sentia os olhos deles esquadrinharem meu corpo. Eu vestia uma camiseta branca e uma minissaia jeans. N�o era minha inten��o parecer sexy, era uma roupa que sempre usei no dia-dia mas acho que isso n�o o impedia de reparar nas minhas formas, que como j� disse, mignon, s�o de seios roli�os, bumbum redondo, coxas grossas, tudo bem firme. Dei uma olhadinha pra tr�s, sem me virar e o vi erguer o olhar meio surpreso. O filho da m�e (em triplo sentido) estava viajando nas minha coxas. Disse: - “Voc� j� esqueceu a ordinariazinha?” - “J�! Ah, ela que se dane. Um dia ainda v�o falar que eu sou o que melhor beija, se a senhora me ajudar.” Nossa! Ele disse aquilo e eu fiquei toda molhadinha. Naquele instante, ali mesmo na cozinha, com as m�os na massa, literalmente, eu fiz uma viagem at� bem dentro de mim mesmo. Pensei: “E agora meu Deus? O que eu fa�o? Ser� que vale a pena continuar, ou vou acabar destruindo minha fam�lia por n�o controlar minha libido?”. Refleti mais um pouco, e fui encontrando um meio termo. Ia tentar n�o tomar iniciativas. Ia me colocar a merc� dele. Era um pouco jogo sujo. Mas achei que se eu fosse com muita sede ao pote, e ele nada quisesse, a� sim eu estragaria nossas vidas. E se ele realmente quiser algo, ele vai ter, ah se vai. Fui colocar algumas coisas no fogo, aproveitei, me acocorei ao lado da cadeira em que Vinicius sentava e disse: - “Voc� tamb�m � um rapaz lindo meu filho. Ainda vai fazer muitas mulheres felizes.”. Abracei-o pela cintura e dei-lhe no rosto um longo beijo molhado. Fui correspondida, por�m com um beijo mais t�mido em meu rosto. Levantei, respirei fundo e voltei a pia. Esse gesto, apesar de impulsivo, foi como um teste. At� antes desse �ltimos eventos, meu filho, como qualquer filho de qualquer m�e, n�o costumava ser t�o receptivo a tais demonstra��es de carinho. No entanto Vinicius aceitou. - “A senhora � que vai ser respons�vel por me ensinar a fazer as mulheres felizes, m�e.” Eu fervi, e respondi: - “Voc� muito bem sabe que eu n�o posso lhe ensinar tudo Vinicius!”. Acho que era um restinho da minha identidade de m�e que falava agora. Mas estava quase toda sufocada pela mulher que respirava desejo. - “Eu sei m�e... mas a senhora vai comigo at� onde der, ‘sem-vergonha’, n�o �?” Rimos. Falamos de mais alguma banalidades enquanto eu terminava o servi�o do dia. Eu ia alternando momentos em que ficava retra�da com momentos em que acho que me insinuava, empinando o bumbum e olhando de uma maneira mais provocante pra ele. Avisei que ia tomar um banho antes de retomarmos as “aulas”. Entrei no meu quarto, fui para o banheiro, tirei minha roupa e s� ent�o constatei uma coisa que me fez tremer. Minha xaninha tinha babado tanto que escorreu pelas pernas. Ser� que ele notou? A id�ia que ele tenha percebido me excitava ainda mais. Coloquei uma perna sobre o vaso e comecei a alisar minha pombinha. Pensava apenas no que tinha se passado. Permanecia �mida. Com um dedo comecei a fazer movimentos circulares nas bordas da minha xereca, ent�o me penetrei. Primeiro um dedo, depois dois. Comecei um entra-e-sai. Com a outra m�o alisava meu corpo, pernas, abd�men e seios, olhava para meu pr�prio corpo e me sentia linda, maravilhosa. Mais alguns segundos disso e senti um intenso gozo. Ouvi eu mesmo pronunciar, assim sem pensar, “Vinicius”. Tomei um banho gostoso, me perfumei, escolhi um vestido azul claro, bem comprido nas pernas, mas generoso no busto, arrumei meus cabelos, apliquei uma suave maquiagem e fui ao quarto do Vinicius. Ele tamb�m tinha tomado banho. Usava uma bermuda folgada e uma camisa de bot�es. Estava levemente perfumado tamb�m. Assim que me viu, come�ou a desligar o computador. Caminhei at� a cama e me sentei no mesmo lugar de antes. Ele tamb�m sentou no mesmo lugar. E disse: - “A senhora est� mais linda ainda!” - “Obrigado filho, � s� pra voc�.” Ele ficou surpreso, com um sorriso de l�bios, e n�o disse nada. Ent�o provoquei: - “Muito bem. O que voc� gostaria de aprender hoje filho?” - “Olha m�e, a senhora ensinou como fazer pra n�o precisar pedir o beijo, mas o beijo mesmo que � bom, a senhora n�o ensinou.” N�o pense que Vinicius disse isso tudo com a clareza com a qual agora escrevo. A frase mesma foi essa, mas a voz tremia e beirava o inaud�vel em algumas s�labas. - “Bom filho, voc� est� certo. Mas como voc� acha que eu posso ensina-lo a beijar?” Agora foi minha vez de falar tropegamente. O clima de sedu��o e desejo era evidente. Est�vamos apaixonados, mas n�o t�nhamos esquecido que �ramos m�e e filho. - “Vamos fazer assim m�e: d� aqui sua m�o, que eu vou beija-la pra senhora ver como �, depois a senhora pega a minha e mostra como �.” Achei t�o singela a sugest�o do meu filho. Bastava ele me pedir para beija-lo que eu beijaria. No entanto, ele ainda n�o era esse homem todo. Era um menino, ing�nuo e inseguro. Nos aproximamos, ficando juntinhos, dei minha m�o a ele e a conduziu at� a boca. Ambos tr�mulos. Primeiro ele beijou as costas da minha m�o, com carinho, um gesto de um cavalheiro frente à dama, depois, entre meus dedos, como se fossem l�bios, ele encostou os dele, e beijou-os. - “Viu?”, ele disse um instante depois. - “Vi!”, respondi. - “Agora deixa eu lhe mostrar algumas coisas.” Tomei a m�o dele e levei at� minha boca. - “Deixe os dedos assim.” Deixei os dedos m�dio e indicador unidos na ponta e entreabertos no meio, assim como l�bios que pedem beijos. Encostei meu l�bios �midos, tomando seu dedo m�dio entre meus l�bios e depois alternei para seu dedo indicador, como quem alterna seus pr�prios l�bios entre os l�bios do parceiro, com movimentos cadenciados. Deixei minha l�ngua toca-los, e foi n�tido o choque em Vin�cius, que quase puxou sua m�o em ato-reflexo, segurei firme e continuei, percorrendo toda a extens�o de seus dedos. Beijava como se fossem desejados l�bios de verdade. Tudo isso levou uns quase dois minutos. Ent�o afastei suavemente sua m�o, e ele a recolheu, dizendo: - “Caramba m�e, que del�cia de beijo. Acho que eu n�o sabia nada de nada mesmo.” - “Ningu�m nasce sabendo filho. O que foi muito errado e a talzinha ter sa�do por a� comentando.” - “Deixa eu mostrar se aprendi m�e.”. Tomou novamente minha m�o e repetiu tudo. Inclusive foi minha vez de sentir um choque quando a l�ngua dele tocou meus dedos. Cheguei a fechar meus olhos, e soltar um breve gemido, “ahh”. Voltei um tantinho constrangida, a olhar pra ele, e ele perguntou: - “Aprendi?” - “Aprendeu!” - “Deixa eu fazer tudo desde o come�o agora, m�e?” - “Como assim?” - “Lembra ontem, quando a senhora me explicava como beijar uma mulher sem precisar pedir primeiro?” Ele disse isso olhando fundo dentro dos meus olhos. Deu-me um frio no est�mago e respondi: - “Ah�...” - “Ent�o... s� a senhora que fez e n�o me deixou repetir...” Dizia isso e alternava o olhar entre meus olhos e meus l�bios. Eu correspondi e fomos aproximando nossos rostos. Nos beijamos. Ao primeiro contato dos nossos l�bios eu senti um choque t�o forte que meu m�sculos retesaram e a cama chegou a balan�ar. Vi estrelas. Ent�o fui relaxando, de olhos entreabertos observava a express�o dele, que tinha os olhos fechado, ent�o fechei os meus, deitei uma m�o sobre seu ombro e ele uma m�o sobre minha cintura. N�s faz�amos nos nossos l�bios exatamente o que t�nhamos ensaiado nos dedos. Eu n�o sei quanto tempo levou aquele beijo, mas poderia ser eterno e ainda assim n�o seria menos maravilhoso. Nos afastamos lentamente, de olhos baixos, s� ent�o notei o volume que meu filho tinha na bermuda. Ergui o olhar e olhei nos olhos dele. Ficamos est�ticos. Congelados. T�nhamos uma express�o mista entre o susto e prazer. De repente comecei a sentir um peso na consci�ncia que crescia exponencialmente. Acho que meu rosto deve ter demonstrado. Vinicius pegou na minha m�e e disse: - “Adorei a li��o de hoje m�e.” - “Eu tamb�m amei, meu filho.” Disse isso j� levantando e fui quase correndo at� meu quarto. Mal encostei a porta, me joguei na cama e comecei a chorar convulsivamente. O momento do beijo tinha sido maravilhoso, mas logo depois me senti tremendamente culpada de ter cometido um pecado mortal. Mas n�o era s� isso. E nem era tanto isso, porque eu n�o acreditava em pecados e castigos. Mas tamb�m era o fato de ter tra�do meu marido. E tamb�m era o fato de que talvez eu tivesse destru�do minha rela��o de m�e com meu filho. E eram outras coisas. E se estava abusando dele? N�o era um homem ainda pra ter tanta responsabilidade sobre o que faz�amos. E se isso trouxesse problemas no futuro dele? Eu, como toda m�e, o que mais queria era a felicidade dele. Como poderia me perdoar se logo eu a estragasse? Pensei em me matar Passaram-se mais ou menos uns dez minutos e ent�o Vinicius entrou no quarto. Eu ainda cheguei a gritar, “N�o, n�o Vinicius, me deixa sozinha!”, mas ele, com olhar sincero e preocupado, sentou na cama e disse: - “Puxa m�e! Desculpa... se eu soubesse que a senhora ia ficar assim nunca teria come�ado tudo!” - “N�o � culpa sua filho, sua m�e � que foi fraca.” - “Mas m�e, a senhora n�o disse que era pra gente perder as vergonhas um com o outro? Ent�o! N�s n�o fizemos nada demais. A senhora s� est� me ajudando a aprender coisas t�o boas! Como amigos.” Ele falava com tranquilidade, e aquilo foi me acalmando. Ele continuou: - “Puxa vida, eu ainda queria saber tanta coisa. Mas se a senhora fica assim, deixa pra l� m�e. Eu vou tentando aprender por a�.” - “Ahhh, filho, voc� ainda gostaria de aprender mais coisas com mam�e?”. Meu tes�o ia retornando. - “Claro m�e, a senhora � uma mulher t�o maravilhosa. Nunca poderia imaginar.” - “Mas filho, eu n�o quero que voc� perca o respeito por mim.” - “E quem falou nisso? A senhora ser� sempre minha querida m�e, mais querida ainda porque me ensina coisas que as outra m�es n�o teriam coragem.” De repente comecei a desconfiar da ingenuidade de meu filho, ao mesmo tempo pensava se s� os �ltimos acontecimentos poderiam ser respons�veis por tal atitude de Vinicius. - “Bom filho, ent�o deixa a mam�e pensar com calma em tudo, t�?” - “T� m�e. Mas saiba que eu estou adorando tudo, e que te amo m�e.” - “Eu tamb�m te amo filho.” Disse aquilo com a certeza de que o amava duas vezes. Como m�e e como mulher. Come�ava a acreditar que talvez pudesse levar aquilo adiante. Que as duas poderiam conviver sem conflitos graves. Vinicius saiu do meu quarto. Resolvi tomar outro banho, me tocava timidamente desta vez. Estava num processo de transforma��o, e insegura. Estava saindo da cris�lida. Silvio, meu marido chegou. Jant�vamos, e ele perguntou, “Aconteceu algo?”, assim ao ar, pra ver se um de n�s dois respondia. Eu disse “n�o meu bem, est� tudo normal”. Agimos normalmente at� o fim da noite.

SEXTA-FEIRA No dia seguinte achei que precisava respirar. Preparei o almo�o com anteced�ncia, me arrumei e sa�. Deixei um bilhete bem vis�vel em cima da mesa dizendo: “Sai para espairecer. Est� tudo bem. N�o se preocupe comigo. Volto no fim da tarde. ‘Beijos’, sua m�e querida.” Realmente destaquei a palavra “beijos”, que agora era toda especial. Fui ao shopping, assisti a um filme, fiz compras, e voltei pra casa. Por�m, todo esse tempo serviu pra eu me convencer que n�o restava nada sen�o me entregar àquela paix�o. Enrusti-la iria me enlouquecer. Meu filho parecia suficiente maduro para aguentar a barra. Quando cheguei, Silvio tamb�m j� havia chego do trabalho. Dali at� segunda-feira Silvio permaneceria em casa e nada aconteceria. Assim foi.

SEGUNDA-FEIRA Segunda-feira, sem descuidar de meus demais afazeres, eu era s� m�s inten��es com rela��o a meu filho. Ele chegou da escola, abrindo a porta e procurando direto meus olhos. Olhei nos dele e ele me perguntou: - “Est� tudo bem m�e?” - “Tudo maravilhosamente bem, meu filho.”, disse isso carregando com todo tes�o que sentia. Ele correspondeu com um sorriso enorme e um olhar sacana e foi pro banheiro tomar banho. Almo�amos pouco. �ramos s� ansiedade. Ap�s terminarmos de recolher a mesa, eu perguntei: - “Voc� quer alguma li��o hoje Vinicius?” - “Claro m�e!” - “Ent�o vamos agora.” Caminhamos at� seu quarto. Ele atr�s de mim e eu sentia seu olhar em minhas n�degas. Entramos e eu parei no meio do quarto, ele perguntou: - “Que houve m�e? N�o vai sentar?” - “Calma, eu tenho uma id�ia.”. Fui at� seu som e liguei em uma r�dio que tocava m�sicas suaves. Deixei baixinho e disse: - “Vinicius, voc� j� aprendeu a dar um beijo delicioso. Agora eu quero lhe ensinar duas coisas: A dar beijo de l�ngua e a dar um amasso gostoso.” N�o acreditava nas minhas palavras, que sa�ram assim um pouco atrapalhadas. Vinicius me olhava de boca aberta. Caminhou at� mim e nos abra�amos. Fomos nos ajeitando at� que eu pude sentir o membro dele latejar na altura do meu abd�men. Eu disse no ouvido dele que tudo que eu fizesse nele ele deveria repetir em mim. Vinicius fez que sim com a cabe�a e ent�o come�amos a nos beijar. Abri minha boca e ent�o senti sua l�ngua invadir-me, estendi a minha e come�amos uma dan�a com elas. Chupei-a, e notei sua surpresa com o gesto, que ele ent�o tentou repetir. Minhas m�os que ent�o o abra�avam pelos ombros soltaram-se e comecei a percorrer-lhe as costas. Ele me imitava. Ent�o pousei-as sobre suas n�degas durinhas, e senti as suas m�os, muito maiores, abra�arem meu bumbum. Apertei-as, acariciei-as, abri e fechei-as, corri uma das m�os entre suas pernas e por entre as n�degas tocando-lhe por debaixo do saco. Senti seu arrepio, e ent�o em tudo fui retribu�da. Afastei-me suavemente e ent�o contornei-o abra�ando-o por tr�s. Com uma das pernas puxei um dos seus p�s at� que ele abrisse as pernas dele ficando mais a minha altura. Enfiei a m�os por dentro de sua camisa e comecei a alisar aquele t�rax quase sem pelos. Rebolava e esfregava minha virilha em suas n�degas, enquanto ia mordiscando e beijando seu pesco�o. Desci uma das m�os e por cima da bermuda pude pela primeira vez massagear aquele membro grosso, rijo e latejante. Segurei-o com for�a, puxei-o, de maneira que ele teve que se virar de frente pra mim novamente. Fiz que ia beija-lo e dei uma enorme lambida na sua boca e ent�o me virei de costas pra ele. Foi ent�o que ele foi me imitando. Eu encaixei meu bumbum na pica dele, dividindo e sentindo ele bem dentro, rebolava e ele tamb�m alternado momentos de menos e de mais press�o. Ele colocou suas m�os por dentro da minha camisa e ent�o tocou meus rijos seios. Eu gemi me arqueando toda para tr�s, “uhhhhh”. Por cima da camisa peguei uma das m�os dele e ensinei-o a manipular minhas mamas. Fiz com que as apertasse suavemente, fiz que ele brincasse com o biquinho, e continuava gemendo. Ele veio com a outra m�o tentando coloca-la por dentro do meu shorts, mas eu a segurei. Guiei-a para que ele me tocasse, mas por cima do shorts. Meu filho ent�o sentia a xana da m�e. Fazia movimentos de press�o e vai-e-vem, que ia dos meio das minhas pernas at� a altura do umbigo. �s vezes podia sentir seu dedo m�dio bem entre meus grande l�bios. Ent�o me virei, agarrei-o com toda a for�a, puxando-o contra mim, ele fez o mesmo, colei minha boca na dele. Esfreg�vamos com toda for�a e eu sentia seu pau contra minha pombinha. Ent�o soltei um urro e desfaleci. Foi um segundo. Mas Vinicius teve que me segurar firme pra eu n�o cair. Ele me perguntou o que foi, e eu disse quase gritando: - “Gozei! E ainda estou gozando! Voc� fez sua m�e gozar meu filho. Gozei, gozei, gozei!” Me joguei na cama, e Vinicius veio junto. Nos abra�amos e nos beijamos. Agora com mais carinho. Olhava nos olhos deles e via o reflexo do brilho nos meus. Nos acariciamos mutuamente no rosto e nos cabelos e Vinicius confessou que tamb�m havia gozado, duas vezes, e fez men��o pra que eu olhasse pra baixo, e de fato vi as manchas em sua bermuda. Ficamos assim mais alguns minutos. Levantei e fui para meu quarto. Tranquei-o, porque decidi que por ora n�o aconteceria mais nada. Tomei banho e dormi. Acordei pouco antes do Silvio chegar. Tivemos mais um fim de noite normal, com exce��o do seguinte coment�rio de Silvio: “Como voc� est� bonita hoje benh�, com uma express�o diferente...”

OUTRA TER�A-FEIRA No dia seguinte, quando meu filho chegou da escola j� nos demos um beijo apaixonado. Com rela��o a esta mat�ria, inclusive, acho que j� n�o tinha muito que ensinar. Vinicius j� estava beijando muito bem. Pedi a Vinicius que ag�ssemos assim: primeiro almo�ar�amos, depois eu cuidaria dos meus afazeres do dia, e finalmente ter�amos mais uma li��o. Assim fizemos. J� no meio da tarde, entrei no quarto do Vin�cius, que me olhava curioso e ansioso, esperando pra saber o que seria hoje. Ent�o disse: - “� o seguinte filho, hoje voc� vai ter que respeitar uma regra muito r�gida ou a aula se encerra. Durante minha aula voc� poder� fazer o que quiser, exceto tirar sua roupa. Tudo bem?” - “Tudo!”, disse isso bem claro e alto, cheio de �nimo. - “Hoje vou lhe ensinar a respeito do corpo de uma mulher.” Disse isso de p� no meio do quarto, soltei as al�as do meu vestido deixando-o cair. Vestia ainda calcinha e sand�lias. Foi indescrit�vel o olhar de meu filho. Vidrado, brilhante, fixo em meus seios. Tirei as sand�lias e provoquei: - “Quer tirar minha calcinha?” - “Ahhh...”, suspirou, “Claro, claro...” Dei um passo at� bem pr�xima da cama, diante dele, que tinha as pernas aberta. Ent�o ele me olhou nos olhos e pousou suas m�os sobre meus seios, eu fechei meus olhos com um suave gemido, ent�o senti suas m�os descendo pelo meu abd�men at� pararem na minha cintura. Abri os olhos e o vi segurar no el�stico da calcinha. Come�ou a puxa-la para baixo. Seu olhos brilhavam a cada cent�metro que ele descobria da minha virilha. Puxou-a at� o meio das minhas pernas e parecia ter perdido as for�as. Estava hipnotizado pela minha vagina, por todo o conjunto da minha virilha. Eu tinha pelos pubianos macios e encaracolados, que raramente raspava, a n�o ser nas bordas. Era um tufo generoso de p�los sobre meu sexo, que estava em chamas e escorrendo. Ent�o ele continuou puxando a calcinha, perna ap�s perna, tirou-a e lan�ou-a longe. Eu dei uma voltinha quase esfregando minha bunda na cara dele. Finalmente disse: - “Quem diria filho, que voc� saiu da� de dentro, hein?” - “Nem posso acreditar m�e.” Deitei na cama ao seu lado, com um perna dobrada e a outra estendida, levemente abertas, um bra�o atr�s da cabe�a e o outro jogado para tr�s. N�o pude deixar de me deliciar com o olhar do meu filho, me esquadrinhando, quase babando. Disse: - “Pode me tocar filho.” Ele n�o perdeu tempo. Levou um das m�os sobre meu umbigo e come�ou a desce-la, chegando na p�bis, come�ou a acariciar meus pentelhos como se fossem cabelos. Seus carinhos cobriam minha vagina com a palma da m�o, seus dedos se enrolavam em meus p�los, repuxavam e soltavam. Eu soltei um gemido e exclamei: - “Ai que carinho gostoso filho... gostoso...” - “Sua... como � que eu chamo m�e, sua...” - “Pombinha, filho?” - “Pombinha?” - “Pombinha, xaninha, vagina, bo-ce-ta...”, marquei bem as s�labas, “todos s�o nomes v�lidos. Tudo depende da hora que se fala.” - “Sua xaninha est� t�o quente e molhada.” - “� assim que uma mulher, quando est� sentindo muito tes�o, fica.” - “Assim como meu p�nis est� latejando pela senhora.” - “Hummmm...”, soltei este pequeno gemido mordendo os l�bios, “Safadinho, isso s�o aulas, comporte-se”, e rimos. - “Senta ali filho, pra poder conhecer melhor a xaninha da mam�e.”, imediatamente ele sentou ao p� da cama. Abri bem minhas pernas, agora com os joelhos dobrados, quase em posi��o ginecol�gica. Segurei sua m�o direita e fui guiando-a naquele “tour” sexual. - “Este � o monte de V�nus filho.”, e o fiz cobrir com a palma da m�o o monte. - “Estes s�o os grande l�bios.”, e o fiz contorna-los com seus dedos. - “Este filho, preste bem aten��o porque n�o � todo homem que sabe onde fica, � o clit�ris, o grelinho da mam�e, e � o lugar mais sens�vel da vagina das mulheres.” Fiz que ele o pressionasse com o dedo e quase gozei. Segurei seus dois dedos, indicador e m�dio, e o fiz me penetrar. Fechei as pernas prendendo-os l� dentro e quase desmaiando disse: - “Agora seus dedos est�o na vulva da mam�e”. Ele come�ou as mover os dedos dentro de mim, e disse: - “� t�o macia e quente. Est� encharcada, sinto um l�quido pastoso entre meus dedos.” Eu j� n�o respondia, apenas gemia baixinho. Voltei a separar as pernas e comecei a rebolar, meu filho come�ou um vai-e-vem cadenciado. Quando me introduzia os dedos, fazia um movimento circular apalpando toda a parede interna da minha vagina a seu alcance. N�o demorou e gozei. “Uhhhhh”, um gozo profundo, gozava e continuava a rebolar, e sentia o gozo se estender. Sentia rios de l�quido se desprenderem de dentro de mim, gozava e ficava ainda mais excitada. Meu filho percebia o que acontecia, foi ent�o que me surpreendeu. Tirou seus dedos e de repente senti seus l�bios me tocando a p�bis. Beijou-me os grandes l�bios e ent�o colocou sua l�ngua pra fora, lambendo-me suavemente. Lambia-me como um cachorrinho, ou seja, toda a sua l�ngua espalmada percorria minha vagina de baixo at� em cima, ent�o, com uma m�o, abri minha bocetinha e disse: - “Aqui dentro!” Senti sua l�ngua em minha vulva. Ele ainda exclamou: “� salgada!”, e come�ou a me lamber cada vez melhor com sua l�ngua inexperiente. Foi aumentando a intensidade e a profundidade, e ent�o tocou-me o grelinho. Tive um choque. Lambia em volta e em cima, pressionava-o. Ele ainda disse: “Isso � muuuuito bom.”. Ent�o segurou-me as pernas e mergulhou sua cara na minha xana. Come�ou a esfrega-la toda contra meu sexo, mergulhava sua l�ngua e nariz em movimentos convulsivos, assim como os que eu fazia, at� que, gozei de novo. Fiquei alguns segundos desfalecida na cama. Apenas observava o olhar sacana do meu filho. Ele pediu pra eu virar. Virei-me, no mesmo instante ele come�ou a apalpar e beijar minha bunda, mordiscava, passou as percorrer os contornos do meu corpo com as m�os, dos seios a cintura, at� a bunda. Abriu minhas pernas, separou bem minhas bandas e senti um dedo num certo lugar. Logo exclamei: - “Descobriu meu bot�ozinho hein sacaninha!!! Assim a seco d�i... tem que lubrificar... pode ser com a l�ngua. N�o se preocupe porque estou toda limpinha pra voc�.” Mais que imediatamente sentia a linguinha do meu filho no meu �nus. Ele come�ou a lamber do meu rego abaixo do c�ccix at� o pr�prio buraquinho, l� ficando, em movimentos circulares, com algumas investidas mais profundas da l�ngua. Eu tentei instru�-lo: - “Tem que deixar bastante saliva a� meu anjo, tem que babar bastante viu?!!” - “Eu n�o consigo parar de babar pela senhora, m�e!”, disse rindo o meu amante. Amante forjado em meu pr�prio �tero. - “Agora vai enfiando o dedinho, devagarzinho, empurrando a saliva pra dentro, amor.” E assim foi fazendo. Logo tinha seu dedo indicador enfiado no meu rabinho. O sacana fazia como na minha vagina. Enfiava e girava, e se divertia como meus urros de prazer. Fiquei de quatro na cama pra facilitar a brincadeira dele. E a� com a outra m�o ele voltou a me penetrar na vagina. Estava ficando enlouquecida, principalmente quando ele percebeu como era fina a parede que separava a parte interna da vagina da parede do reto. Da� ele come�ou a esfregar aquela mesma por��o de carne por dentro do �nus e da vagina. Eu rebolava, ia pra cima e pra baixo em movimentos descontrolados. Ent�o me retesei toda e tive um terceiro, profundo e demorado orgasmo. Vinicius tirou seus dedos de dentro de mim, relaxei e deitei novamente e ele veio por cima, me abra�ou e procurou meu rosto, depois me beijou. Virei-me, ficamos de frente um pro outro com as pernas entrela�adas e continuamos nos beijando por alguns minutos. Me deixei relaxar, e acho que cochilei por alguns minutos, acordei com meu filho, ainda ali, beijando suavemente toda a extens�o do meu corpo. Levantei e disse: - “Tem s� mais uma coisa que eu planejei pra encerrarmos nossa li��o de hoje!” - “O que � m�e?” - “Depois de tudo isso n�o ia deixar voc� s� ‘na m�o’, n�?”. Falei com um sorriso maroto. - “Mas antes...”, levantei-me, peguei minha calcinha, vesti, pus meu vestido, e ordenei: - “Agora abaixa esse bermud�o!”. Ele tirou e pude ter uma n�tida no��o do que se escondia dentro de suas cuecas. - “Agora a cueca!” - Quando ele puxou a cueca pra baixo, seu pinto foi repuxado, e de t�o duro voltou batendo no abd�men soltando um estalo, “p�”, eu ri e disse: - “Quanta disposi��o hein???” Dava gosto ver aquele pinto! H� quanto tempo n�o via nada assim. N�o que fosse muito maior que o do pai. Mas era mais grosso, e estava s�lido como uma rocha. Coisas que h� quase uma d�cada eu n�o tinha do meu marido, “meia-bomba”. Fiquei de joelhos na frente de meu filho sentado no canto da cama. Sentia a saliva inundando minha boca, quase babava. Segurei o pinto dele, apertei, puxei pra ouvir outro “p�”, masturbei-o um pouco, acariciei seu saco enquanto come�ava a lambe-lo de cima a baixo. Beijei a cabecinha, e com carinho fui engolindo-o, cuidadosamente cobrindo meus dentes com os l�bios para n�o machuca-lo. Quase o engoli inteiro, mas era grande demais para minha boquinha e j� batia na minha garganta. Minha boca tinha tanta saliva que escorria pelos lados. Ent�o comecei o vai-e-vem com minha boca, apoiando-me abra�ada em suas pernas. Depois de alguns segundos eu disse: - “N�o se acanhe! Quero beber todo o teu gozo!” Voltei a engoli-lo, massageando o seu saco, e depois de mais um minuto, Vinicius retesou-se, vi suas m�os apertarem o colch�o e ele soltar um gemido, “hummmm”, foi ent�o que senti jatos fortes de porra inundarem minha boca. Quase engasguei, mas segurei a onda e fui engolindo tudo em goles largos. Terminado aquela gozada, olhei pra cima, e vi meu pr�prio filho, extasiado. Senti um prazer indescrit�vel. Seu membro, que n�o se recolheu, apenas ficou menos r�gido, estava meio deitado sobre meu busto. Ent�o perguntei: - “Quer mais uma?” Ele apenas fez que sim com a cabe�a, e eu recomecei, acariciando seu membro, suas pernas, n�degas, costas, e rapidamente estava a pleno vapor. Mais tr�s minutinhos de intensa fela��o e recebia pela segunda vez na vida, uma intensa esporrada do meu filho dentro da minha boca, bebia tudo, e o que ficava grudado nos dentes eu achava bom. Levantei e disse: - “Por hoje chega. Descansa um pouco que seu pai daqui a pouco est� chegando.” Fui para o meu quarto, tomei banho, mas nem escovei os dentes, queria sentir o sabor do esperma de meu filho at� que todo ele tivesse se dissolvido em minha boca.

A CONSUMA��O. QUARTA-FEIRA chegou, e logo meu filho regressava da escola. Eu passei a manh� inteira escorrendo de tes�o. Nunca imaginei que algu�m pudesse passar tanto tempo excitada. Seguimos as regras anteriormente combinadas. E s� segui para seu quarto quando todas as tarefas da casa tinham sido cumpridas. Antes tomei um banho e me preparei toda para meu anjo. Chegando em seu quarto, n�o o encontrei, sentei na cama, e um minuto depois ele entra. Perguntei: - “N�o aguentou esperar mam�e?” - “Caramba m�e, eu to com medo de acordar e descobrir que foi um sonho.” - “N�o � n�o meu filho. Talvez fosse at� melhor se fosse. Mas � pura realidade, e n�s n�o temos mais como voltar atr�s.” - “Mas eu n�o quero voltar atr�s, eu nunca fui t�o feliz, m�e.” - “Nem eu meu filho, mas n�o esque�a de uma coisa que voc� me prometeu. Voc� vai continuar sendo sempre meu filho, e eu sua m�e. N�s come�amos um jogo, eu entrei de cabe�a, e estou te ensinando a ser um bom amante. Mas voc� deve entender que se � assim, voc� deve procurar outras mocinhas pra se envolver. Quero te ver um dia casado e muito feliz, fazendo sua mulher feliz.” Dizia isso tentando convencer a mim mesma, porque no meu �ntimo, o que mais queria � que ele fosse meu pra sempre. Mas tinha certeza que era imposs�vel, e o melhor era tentar convence-lo a me deixar o mais r�pido poss�vel. Seria melhor pra mim at�, v�-lo com outras, enquanto ainda sou jovem e bela, e n�o esperar pra ser abandonada quando estivesse velha. - “Puxa m�e, agora eu n�o consigo pensar em outras mulheres.” - “Eu entendo Vinicius, mas eu sei como voc�s homens s�o. Logo voc� enjoa da sua m�ezinha e sai atr�s de algum rabo de saia da rua!” Disse isso com um certo esc�rnio. Era a melhor maneira de dizer, porque sendo ele adolescente, � mais f�cil fazer algo para contrariar do que para satisfazer o que os pais querem. Vinicius sentou-se a meu lado e come�amos a nos beijar. Primeiro com carinho, e logo com sofreguid�o. A certa altura perguntei: - “Ser� que o filhinho deixa mam�e ter a honra de tirar a sua virgindade?” - “� tudo que eu mais quero!” - “Comer a mam�e?” - “Quero comer a senhora todinha, todinha. Tudo aquilo que fiz ontem com meus dedos, quero fazer com meu p�nis agora!” - “Tudo, tudinho?” - “Tudo!” - “Ahhhh, esse pint�o n�o vai entrar no meu buraquinho n�o...!” Rimos, ele ficou um pouco encabulado, eu continuei: - “Outro dia talvez. Eu compro um lubrificante e a gente tenta. Hoje, s� a bocetinha da mam�e. Interessa?” - “E como!” - “Hummm, come sim, j� vai comer...” Est�vamos euf�ricos, r�amos, trem�amos, e ent�o come�amos a nos despir. De repente est�vamos pelados, um de frente pro outro, m�e e filho, mulher e homem, amantes. Tive uma id�ia, levantei rapidamente, Vinicius se espantou, e eu disse: - “Se quiser me comer, vai ter que me agarrar.” Esperei ele vir at� bem perto e corri para o lado, depois para ou outro. Ele estava gostando da brincadeira, s� por isso n�o tinha me agarrado logo de cara. Meus seios balan�avam, seu pinto batia na minha cintura, barriga e costas. Eu caia, ele caia junto, a gente se esfregava e rolava pelo ch�o. Escapei e corri para a cama novamente, ele veio e deitou-se sobre mim. Ficamos quietos, ofegantes por alguns segundos. Abri as pernas lentamente. Senti a hesita��o de Vinicius. Ele acariciava minha pombinha com uma das m�os. Eu ainda brinquei: - “T� checando se o alvo ainda est� a�, meu filho?” - “Ah m�e, a senhora sabe...” - “Sei meu filho, e to adorando tudo isso. N�o precisa ter pressa, faz tudo bem devagarzinho. Descubra-se, me descubra, me devassa!" Ent�o ele se posicionou com mais convic��o, eu inclinei minha vagina pra cima, para facilitar. Senti a cabecinha dele bater a minha porta, meio titubeante, fiz um movimento pra cima. Minha bocetinha parecia uma boca faminta querendo engoli-lo. Ele consegui achar o caminho e se encaixou. Ent�o firmamos o olhar um no outro, e veio a primeira estocada. Achei que ia gozar naquele instante. Entraram alguns cent�metros. Segunda estocada, e metade j� estava dentro. Terceira, e ele mergulhou fundo dentro de mim. N�o me segurei, e j� sa� gozando, urrando, arranhando as costas dele e puxando ele pra cima de mim. Eu ainda me contraia toda e ele me beijava toda, beijava meus seios, meu pesco�o. Seu membro estava dentro, latejante. Comecei a relaxar a musculatura e ent�o ele come�ou a entrar e sair desajeitado. Mas naquelas circunst�ncias, era o mais excitante. Mais uns tr�s minutos e ele me gozava, bem dentro de mim. A sensa��o daquele gozo do meu pr�prio filho, quente, forte, viril e invadindo minhas entranhas, � a terceira coisa indescrit�vel em toda essa hist�ria. A mais indescrit�vel de todas. Sem d�vida nenhuma, s�o rar�ssimas as m�es que poder�o entender do que eu falo. Ele tirou o pinto de dentro de mim, e quando saiu, foi como se tivesse me esvaziado toda, e sobrado apenas uma casca seca. Queria mais. Queria aquele pinto pra sempre dentro de mim. - “Essa foi a coisa mais maravilhosa que me aconteceu filho.” - “A senhora gostou mesmo?” - “Putz... To nas nuvens, no para�so. Promete foder mais a mam�e?” - “Prometo!!!” - “Promete foder muito?” - “Muito, at� desmaiar!” - “Uhhhhhh.” - “Que tal mam�e de quatro agora hein?” - “�timo!” Fiquei de quatro, rebolava minha ancas para provoca-lo, n�s est�vamos nos divertindo como nunca. Ele se posicionou atr�s de mim, a� me acalmei. Senti seu membro se preparando para a penetra��o. Quando ele colocou a cabecinha, n�o sei o que me deu, mas eu joguei meu corpo com toda for�a pra tr�s. “Ai!” exclamamos os dois. Mas foi muito bom. E ent�o o Vinicius come�ou a me dar fortes bombadas, batendo suas coxas contra as minhas, fazendo aquele barulho caracter�stico, “tap, tap, tap”, eu ia pra frente e pra tr�s tamb�m pra intensificar ainda mais os movimentos e compensar os deles, quando esmorecia. Coitadinho, eu estava exigindo muito dele na primeira vez. Mas n�o conseguia evitar. Pedi pra ele apertar meu bumbum, e ele o fez com gosto. Pedi um tapa. E ele deu. A� eu disse “um pouco mais fraco!”, rimos. E logo me deu outro, agora gostoso, eu gemia, urrava, e ficamos naquilo uns cinco minutos, at� eu gozar. Gozei com for�a, enfiei a cara no travesseiro, fiquei bem inclinada, e Vinicius nem tomou conhecimento, continuou suas metidas e alguns segundos depois, outro jorro de goza dentro de mim. Meu orgasmo intensificou-se. E s� foi acabar quase um minuto depois. Despenquei e ele veio junto. Descans�vamos agora. Era uma cena linda, dram�tica e excitante. Estava eu coberta por meu pr�prio filho, ambos nus. Seu pinto ainda inchado e melado, descansava no meu rego. Permanecemos assim alguns minutos, enquanto diz�amos coisas como: - “Voc� est� me fodendo maravilhosamente bem meu filho.” - “A boceta da senhora � a coisa mais deliciosa que existe!” - “Seu pinto � um capricho da natureza, que minha xaninha n�o quer lagar de jeito nenhum!” Um pouco mais recompostos, meu filho saiu de cima de mim, e o fiz deitar de costas na cama. Sentei sobre ele, me posicionado na altura de sua virilha. Disse: - “Mam�e t� encharcada da sua porrinha, posso deixar escorrer um pouco?” - “Como assim?” - “Eu to segurando. Se eu soltar vai escorrer e manchar sua cama. Se voc� n�o quiser, eu vou at� o banheiro me lavar.” - “N�o, n�o, fica aqui, deixa escorrer. Depois a gente troca tudo. Soltei minha xaninha e o mel do nosso amor come�ou a escorrer sobre seu abd�men e virilha. Eu ia soltava e ia espalhando, esfregando minha pomba na sua barriga at� a virilha. Aquilo deve t�-lo provocado muito, porque quando eu ia pra tr�s, sentia uma coisa cada vez maior batendo na minha bundinha. Olhei, e vi aquela maravilha rija novamente. Segurei e perguntei: - “Posso?” - “Deve!” Com minhas pr�prias m�os encaixei-o na minha vulva, toda melada e inchada, e fui sentando, at� o fim. Olhei novamente nos olhos deles, que resplandeciam de satisfa��o. Ele aproveitou e come�ou a apalpar meus peitos. Come�ou a se ajeitar para tr�s, me levando junto, at� que conseguiu apoio na cabeceira da cama para poder sugar meus peitos. Eu tive o maior prazer em dizer: - “Isso, mama, mama filho, mama!” Ele mamava, primeiro em um, depois no outro, e vice-versa, enquanto eu ia subindo e descendo no seu mastro, as vezes rebolando pra senti-lo pressionar cada mil�metro da minha bocetinha. Ele me agarrava as polpas da bunda, apertava, abria, fechava, at� que resolveu meter um dedinho no meu cuzinho. Adorei. Antes puxei sua m�o e engoli seu dedo m�dio, chupei-o como se fosse o pr�prio pinto, e fiz ficar bem lubrificado. A� ent�o ele enfiou. Voltei a rebolar com mais vontade. Aquele pinto e aquele dedo, que às vezes se encontrava, separados apenas por uma fina parede, me levaram a mais um estrondoso orgasmo. Gozei com as unhas crivadas no peito dele, corpo arqueado para tr�s, e depois me deixei ruir sobre ele. Meu filho me abra�ou, me ajeitou ao seu lado, e nos deixamos dormir. Acordamos a minutos da chegada do pai. Desesperados, tentamos disfar�ar a bagun�a, corremos cada um para um banheiro, e ent�o Silvio chegou. Quando ambos os tr�s est�vamos juntos na sala, sent�amos o clima pesado. Foi ent�o que Silvio disse: - “J� avisei voc�s pra n�o usarem os dois chuveiros ao mesmo tempo que cai a luz!” Vinicius e eu sentimos o peso do mundo sair de nossas costas. Sentimo-nos euf�ricos e rimos um monte. S� o Silvio que n�o achou tanta gra�a. Bom. Em uma semana, com a pretens�o de ensinar meu filho a beijar, t�nhamos descoberto toda a f�ria do amor incestuoso entre m�e e filho. Dali at� hoje nossa vida � quase s� sexo. Eu continuo com a minha rotina de antes, fa�o doces e salgados, e Vinicius estuda direitinho. Mas essas s�o coisas menores agora. Temos feito de tudo que � poss�vel junto. E talvez o fato de ser uma rela��o t�o perigosa, t�o proibida mant�m o desejo de um pelo outro assim t�o ardente. Mesmo assim, tenho cobrado do Vinicius que ele namore normalmente na escola. E ele parece que tem seguido essas instru��es. Um dia at� trouxe uma menina aqui. N�o sei como n�o morri de ci�mes, mas sabia que era o pre�o para a felicidade futura de meu filho. Por�m, enquanto o futuro n�o come�a, vamos vivendo o presente, dia ap�s dia, com muito prazer e intensos orgasmos. Nada pode ser mais saboroso e avassalador que o sexo que n�s fazemos. Igual � improv�vel. Melhor, imposs�vel.

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