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CASADA ESTUPRADA NO ASSALTO

Oi gente, meu nome � Val�ria, trabalho como advogada, sou casada e tenho dois filhos. Tenho 1,60m de altura e peso 55 kilos, malho de tr�s a quatro vezes por semana em academia e por isso mantenho meu corpo em �tima forma apesar dos meus trinta e cinco anos. Tenho cabelos louros, lisos e compridos, olhos verdes, seios siliconados, bumbum durinho redondo e empinado, coxas grossas, enfim sou uma bela mulher que chama a aten��o dos homens.

Bom, mas minha hist�ria come�a num dia de fevereiro quando sa� cedo de casa para ir à academia e depois fazer algumas compras j� que naquele dia eu n�o iria ao escrit�rio. Avisei a empregada que voltaria no fim da tarde. Peguei meu carro e me dirigia para a academia quando ao parar em um sem�foro as portas do meu carro que eu havia esquecido de travar foram abertas e tr�s negros mal encarados adentraram meu carro me mandando dirigir.

-- Vai dirige logo sen�o te mato, gritava um deles. Eu assustada dirigia enquanto eles vasculhavam minha bolsa. Acharam um pouco de dinheiro e meu cart�o de d�bito. Paramos numa rua deserta pr�xima ao banco onde tenho conta e ap�s passar minha senha do cart�o para um deles, fiquei ref�m enquanto um deles foi sacar dinheiro.

Passado algum tempo ele volta furioso, me da um tapa na cabe�a e diz:

Sua vagabunda, me deu a senha errada, o cart�o ficou preso na m�quina. Vamo mata essa puta. Eu implorei que n�o me machucassem, que tinha dado a senha correta e que n�o tinha id�ia do que havia ocorrido.

Colocaram-me no banco de tr�s do carro e come�aram a andar numa dire��o que eu n�o poderia ver, pois era obrigada a ficar de cabe�a abaixada, quase colocando a cabe�a junto aos meus joelhos. Chegamos num lugar ermo, com varias favelas e u enorme matagal que dava nos fundos de uma esp�cie de f�brica abandonada, eles me tiraram do carro e me levaram pra essa f�brica abandonada, dois foram comigo enquanto o terceiro saiu com o meu carro.

Nesse dia eu vestia uma cal�a de gin�stica verde, bem justa ao corpo e um top branco. Fui andando na frente deles quando um deles disse:

- Essa madame � bem gostosa, vamo dar um trato nela. Comecei a brigar, a alar que n�o, que eu era casada e que n�o faria nada com eles, quando fui lembrada por um rev�lver que seria pior se eu reagisse.

-- Cala boca sua puta sen�o eu te dou um tiro na cara!!!

-- Vamo l� madame faz um showzinho pra gente.

Showzinho? Perguntei eu.

� faz um strip-tease, tira toda a tua roupa pra come�ar a esquentar.

Fiquei paralisada, mil coisas me passaram pela cabe�a, o fato de ter casado virgem e nunca ter tido outro homem al�m do meu marido. Fui trazida para a realidade por uma ordem aos gritos:

-- Tira logo essa roupa sua puta!!!

Eles ligaram um r�dio desses port�teis com uma dessas musicas funk de letras pornogr�ficas e me obrigaram a dan�ar. Eu tentava dan�ar como aquelas dan�arinas de funk, apoiando as m�os nos joelhos e rebolando bem a bunda enquanto eles me davam ordens como quem dirige um show.

Segundo as ordens deles tirei os t�nis, as meias e a cal�a de gin�stica ficando somente de tanguinha e top.

Olha o tamanho do rab�o dessa puta, olha como ela � gostosa, isso vai at� o ch�o agora. Tirei meu top e fiquei s� de calcinha dan�ando. Nisso chega o terceiro ladr�o dizendo que j� havia vendido o meu carro e quando me viu praticamente nua deu um sorriso e disse:

-- Nossa!!! Que vadia deliciosa vou me acabar nessa boceta e nesse rab�o. Logo em seguida apalpando minha bunda e passando um dedo na minha xoxota por cima do tecido da calcinha.

Confesso que minha vida sexual andava mon�tona, que eu e meu marido n�o t�nhamos sexo a umas cinco ou seis semanas e que com eles me tocando meu corpo deu sinais, pois eu senti minha xoxota umedecer.

-- Vai andando at� a parede de costas pra gente, tira a calcinha bem devagar, depois volta e vem dar ela aqui na minha m�o. Obedeci, fui mostrando a minha bunda e voltei mostrando minha xoxota e meus seios. Eu havia me depilado um dia antes e eles falavam entre eles dos meus pelos bem aparados formando um ret�ngulo certinho acima do clit�ris. Eu estava completamente submissa. Os tr�s se despiram e pude ver tr�s rolas enormes, pelo menos uns 19 cm maiores que a do meu marido, um deles me pegou por tr�s encaixou seu pau duro pelo v�o das minhas coxas e mordiscava meu pesco�o e os l�bulos das minhas orelhas. Seu pau era t�o grande que eu podia ver um peda�o dele saindo para fora de mim como se eu tivesse pinto. Ele ro�ava seu cacete em mim e eu ficava toda arrepiada e sentia minha boceta me trair e se lubrificar a ponto de molhar o pau do meu estuprador. Outro veio pela frente e me beijou os l�bios invadindo minha boca com sua l�ngua grossa e �spera. Nesse momento sento meus mamilos t�o duros e intumescidos que parecia que eles iam estourar, eu suspirava e gemia.

-- A putinha casada ta carente, olha como ela t� molhada, olha como ela arrepia f�cil.

Um deles me chupou a xoxota, sua l�ngua esperta me levou a um orgasmo rapidamente, fiquei envergonhada mas ao mesmo tempo com tes�o iria me assumir como puta para aqueles tr�s. Me ajoelhei e comecei a chupar a pica de um deles, caprichei na mamada, fiz bem babado alternando entre cabe�a e corpo, lambendo o saco. Juntava saliva e cuspia na cabe�a do pau masturbando e chupando aquele cacet�o enquanto eles me tocavam na boceta, nos seios e no cu numa deliciosa masturba��o. Depois de umas cinco tentativas engasgando consegui acomodar aquele falo na minha garganta deixando ele em ponto de bala.

Eles me levaram pra um colch�o velho, deitaram-me e aquele que eu chupava veio e me penetrou lentamente, na segunda metida eu j� sentia seu caralho tocar meu �tero, eu batia punheta para um deles e chupava o pau de outro, tive outro orgasmo, dessa vez mais intenso.

Sentia ele duro como pedra dentro de mim, nisso voltei à raz�o e lembrei que pelo fato de meu marido ser vasectomizado eu n�o tomava anticoncepcionais.

--- N�o goza dentro de mim, eu n�o tomo nada, posso engravidar!!!

N�o adiantou nada, ele aumentou o ritmo das estocadas e pude sentir fortes jatos de porra quente lan�ados dentro do meu �tero.

Ele saiu de dentro de mim, se levantou, e saiu de perto, outro imediatamente mandou eu ficar de quatro e meteu seu pau na minha boceta j� alargada e bem lubrificada pelo meu tes�o e pela porra do negr�o. O outro veio pela frente e me deu seu enorme pau pra eu chupar. Eu rebolava na pica dele, ele me dava fortes tapas na bunda e fodia minha boceta me levando a outro orgasmo, o que eu chupava, me segurava pelas orelhas e praticamente fodia minha boca, sentia seu pau invadir minha garganta, eu babava uma baba grossa que molhava o colch�o, escorria pelo meu pesco�o indo parar nos meus seios. Eu fazia carinhos no saco dele como que ordenhando meu macho para que ele me desse bastante porra. Num raro momento em que ele n�o atochava seu caralho na minha garganta consegui balbuciar:

-- Goza na minha boca, me d� tua porra pra eu beber. E continuei chupando, olhando pra ele com cara de safada at� ele despejar toda sua porra na minha garganta. Eu engasguei, uma parte escapou pelos meus l�bios carnudos indo at� a ponta do queixo, nisso o que comia minha boceta gozou tamb�m despejando mais porra dentro do meu �tero. Olhando pra eles com cara de safada eu lambia os l�bios recolhendo porra e com os dedos eu pequei a porra da ponta do queixo e lambi engolindo tudinho.





Eles me deram minhas roupas, eu me vesti e fomos para uma casa dentro da favela, podia sentir a porra escorrendo da minha xoxota e molhando a cal�a de gin�stica. Chegando l� me mandaram tomar um banho e me deram um aparelho de barbear com a ordem de raspar todos os pelos da minha xoxota.

--- Vai l� e deixa ela carequinha, que puta tem que ter boceta raspadinha. Obedeci, e tomei um banho de porta aberta me depilando com eles tr�s olhando. Eles n�o resistiram e entraram no pequeno banheiro junto comigo, me ensaboaram e um deles me tomou o barbeador e cuidadosamente terminou de raspar todos os pelos da minha xoxota deixando-a lisinha, eu os punhetava e fiz uma chupeta para cada um debaixo do chuveiro. Fomos molhados mesmo para a cama e um deles deitou de barriga para cima e eu logo fui montando nele me encaixando no seu caralh�o preto subindo e descendo, mexendo os quadris suavemente, olhando minha xoxotinha engolindo aquele pauz�o, o contraste da minha pele branquinha com a pele negra aumentava o meu tes�o.

Eu gemia, pedia para me foderem, que eu era uma puta sem vergonha, que meu marido era um corno. Ele me dava tapas na bunda e eu pedia mais.

-- Me bate, bate na minha cara, me xinga de puta. Olhei com cara de safada para o negr�o que observava se masturbando e disse:

-- Mete no meu cu, quero os dois dentro de mim. Ele ficou louco, veio pela minha frente e mandou eu dar uma chupada e cuspir no seu pau, depois deu uma bela cuspida no meu cu e come�ou a enfiar. Senti minhas pregas arrebentando uma a uma, meu corpo dava descargas el�tricas como se eu tomasse pequenos choques, ele me puxava pelos cabelos e me dava tapas na bunda enquanto o que me comia a boceta me xingava de puta e me dava uns tapas na cara.

-- Sua puta, vadia, cadela, rebola mais sua piranha!!!

- Vai me fode seu neg�o safado, n�o queriam boceta? Ent�o fode a minha mete com for�a arrega�a meu cu, seus putos, seus safados, t�o fodendo a casadinha branca? Fode a loura puta, vai!!!!!

Nessa altura o terceiro negro j� estava com o pau na minha boca e eu chupando com vontade, mamando naquele caralh�o. Me sentia a maior prostituta com um pau na boceta, outro na boca e outro no cu. Eu a t�pica dondoca trepando num barraco de favela com tr�s negros. Perdi as contas dos orgasmos que tive, senti meu �tero inundado de porra novamente, logo depois o que me comia o cu gozou bem fundo me entupindo o cu de porra. Eles se levantaram e eu tive mais tempo para proporcionar uma bela mamada no terceiro deles. Fazia cara de safada, olhava para ele enquanto chupava, cuspia no pau dele massageava o saco, tentava colocar as bolas dele dentro da minha boca, ele gemia deliciosamente e eu adorava v�-lo daquele jeito.

-- Nossa como essa vagabunda chupa gostoso, que boquinha macia. Eu engoli o caralho dele inteiro deixando s� o saco de fora, respirava forte pelo nariz, meus olhos lacrimejavam, mas mesmo assim eu fazia um vai e vem r�pido masturbando-o com a boca, sentia minha saliva grossa escapando pela boca escorrendo pelo meu rosto at� os seios. Sentia sua glande na minha garganta. Ele segurou minha cabe�a for�ando conta o seu p�bis e gozou, senti o esperma esguichando goela abaixo, mostrei a ele minha boca cheia de porra e depois engoli tudo.

Eles descansaram um pouco e mandaram eu chupar as rolas deles, eu me dividia entre aquelas tr�s rolas negras, come�amos a trepar de novo com eles se revezando na minha boceta, na minha boca e no meu cu, eu sentia minha boceta alagada de tanto tes�o, me sentia a mais vadia das mulheres, eu estava depravada. De repente noto mais quatro homens entrando no barraco, o que estava comendo minha boceta perguntou com jeito de safado:

- Ent�o loira, topa trepar com eles tamb�m?

- Quem d� pra tr�s d� pra sete respondi eu. Me levantando da cama e indo tomar outro banho.

Eles ficaram pelados e avan�aram sobre mim, chuparam meus peitos, minha boceta e meu cu, beijaram minha boca, me jogavam, como se eu fosse uma boneca de pano, de um lado para outro. Eu sou mignon e eles eram enormes. Eles me humilhavam me xingando de vadia, cadela, puta, metiam com raiva nos meus buracos, eles iam gozando dentro de mim, sentia os jatos de porra quente e grossa esguichando dentro do meu �tero e do meu cu. Para finalizar os sete,um de cada vez, gozaram na minha cara me deixando toda suja de porra, nos cabelos, rosto pesco�o e seios.Eles n�o permitiram que eu me limpasse, se vestiram e sa�ram comigo nua e toda suja de porra desfilando pelas vielas daquela favela,pararam na gente de um bar e um deles gritou:

- Chupetinha cinco reais!!! Quem vai querer?

Logo formou-se uma fila e eu apavorada me ajoelhei e comecei a chupar.

- Poxa cara n�o faz isso comigo eu fui legal com voc�s.

- Cala boca puta, sen�o vou falar que sete reais pode foder tua bocetinha e seu rabo, sua vagabunda.

_ Com medo me submeti e chupei mais de quinze homens que gozaram na minha boca. Alguns me obrigavam a engolir, outros gozavam na minha cara, nos meus seios. Terminado fui levada embora toda suja de esperma, eles pararam um taxi e me jogaram nua dentro, depois jogaram minhas roupas pela janela e o taxi arrancou. Comecei a chorar e com muito custo comecei a me vestir. Consegui passar o endere�o da minha m�dica e para l� fui levada.

A Renata al�m de minha m�dica � minha amiga e ficou horrorizada com o meu estado, contei todo o ocorrido para ela, omitindo os meus orgasmos e o fato de eu ter gostado � claro, falei que n�o queria ir à pol�cia por vergonha e que n�o gostaria que meu marido soubesse, e depois de um banho no pr�prio consult�rio tomei os coquet�is de medicamentos para evitar doen�as como AIDS etc... Tomei a p�lula do dia seguinte e fui para casa, dei um sumi�o nas minhas roupas e n�o contei nada a ningu�m. S� que passados dois meses e nada da menstrua��o descer, voltei ao consult�rio da Renata, fiz um exame de sangue e foi constatado que eu estava gr�vida de um daqueles sete negros safados.

Fui para casa desesperada e alguns dias depois fiz um aborto em uma cl�nica clandestina. Fui covarde, n�o poderia mesmo se meu marido n�o fossa vasectomizado, ter aquele filho, como iria explicar eu branca, ele branco e o nen�m negro. Aqueles filhos da puta me foderam de todas as maneiras, me fizeram gozar como uma cadela no cio e ainda por cima me engravidaram como se eu fosse uma prostituta de rua. N�o teria coragem de fazer tudo de novo mas as imagens daquele dia incentiva minhas siriricas e eu gozo como uma cadela no cio relembrando de todo o ocorrido. Beijinhos da Val�ria.

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