Nasci e moro no Rio de Janeiro. Tenho 39 anos atualmente, sou morena clara, cabelos curtos, 1,68 metros, 57 kilos, cal�o 36, enfim, tenho um corpo bem feito e firme gra�as aos exerc�cios que fa�o numa academia.
Ontem sa� com a esperan�a de encontrar algu�m com quem pudesse terminar a noite ou amanhecer numa cama de motel, mas n�o deu. Mas hoje foi diferente. Resolvi sair à tarde para ir ao Supermercado, fiz umas comprinhas e conheci um negro alto, elegante, cheiroso, que estava logo na minha frente na fila do caixa que estava lenta. Ainda bem, pois dei de cara com esse tipo, um pouco diferente dos que s�o meus amantes. Ele sorriu e eu respondi na hora. Demorou uns minutos e ele me reclamou da demora da fila e eu reclamei tamb�m, enfim, isso era s� pr� iniciar um papo, coisa assim. O neg�cio � que conversamos mesmo a conversar. Ele disse que era policial militar, casado, estava de folga e tinha vindo fazer umas compras pr� levar pr� casa, e que morava perto dali. Ele pagou as compras dele, e eu fui passando as minhas, e ele resolveu me esperar para sair dali comigo, me acompanhando, tanto que se ofereceu para me ajudar a levar as compras at� o meu carro que estava no estacionamento no sub-solo. E, eu e a minha mente suja logo come�amos a articular um planozinho, ou seja, come�amos eu e a minha mente suja a articular a possibilidade de tirar um amasso dentro do carro, aproveitando a pouca ilumina��o do sub-solo do estacionamento e o fato do carro ter vidros com peliculas. N�o seria dificil fazer isso, pois se fosse diferente ele n�o teria se oferecido para me ajudar com as compras. Logo ele estava tamb�m mal intencionado. Chegamos no carro, colocamos as compras do porta-malas e eu me ofereci para lev�-lo at� em casa, o que aceitou, � claro. Mas, eu decidi tamb�m que se saisse dali, dificilmente teria com ele um momentozinho �ntimo, pois ficariamos expostos na luz do dia. Ent�o simplesmente passei a m�o na cintura dele e o encarei olhando diretamente nos olhos, o que foi correspondido com um beijo que aceitei na hora e retribui e com direito a toque de l�nguas e tudo o mais. Enquanto isso, j� com um arrepio na espinha, o rosto e as minhas entranhas j� esquentando, passei a m�o no meio das pernas dele e verifiquei com muita satisfa��o que o que eu queria estava j� duro e para a minha sorte parecia grande e grosso. Segurei com for�a enquanto estava sendo beijada e resolvi tirar vantagem ali mesmo, pois n�o poderiamos terminar num motel j� que ele tinha pressa em ir para casa. N�o tive d�vidas. Sentei no banco, com a porta aberta e disse a ele pr� tirar o pau pr� fora. Feito isso, o segurei, cherei e como vi que parecia estar ainda limpo, o abocanhei e o chupei com a maestria de sempre. Ele em p�, na porta do meu carro, e eu sentada no banco, chupando o pau dele. Logo, logo, veio o gozo. Me encheu a boca. Cuspi a metade e engoli a outra. Limpei o pau dele com um dos paninhos feito especialmente para isso e que guardo no porta-luvas, e mandei ele entrar no carro. Ele adorou a chupada. E eu tamb�m, � claro. Acertamos que vamos dar uma boa de uma trepada amanh� à noite. Uma completa, com direito inclusive a anal, que n�o dispenso nunca. Eu apanho ele e vamos para um motel que eu conhe�o bem, pois sou fregueza ass�dua. Disse a ele como eu gosto e ele adorou. Prometeu me fazer subir pelas paredes. Agora � s� esperar pr� ver. Quem sabe n�o � mais um para a minha rela��o. Ele seria o meu d�cimo primeiro macho.