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PRIMEIRO ENCONTRO PELO ORKUT...

Primeiro encontro pelo Orkut

Na verdade, que n�s ir�amos transar, dia menos dia, j� estava acertado desde que o Destino nos colocou num mesmo t�pico do Orkut. Dezenas de horas conversas via Msn, centenas de scraps trocados s� vieram confirmar isso.

Motivos para desej�-la eu tinha de sobra, pelo que via na web cam e pelas nossas conversas.... Jovem, 28 anos, suficientemente bonita e atraente para qualquer homem, castanha, pele clara, p�los ralinhos, culta, inteligente, espirituosa, altamente erotizada, sensual... Perfeita? Poderia ser...Apenas por dois problemas que eu chamava de “conting�ncias do Destino”: casada e morando em SP, a 450 Km de minha cidade, Curitiba. O Destino pode ser s�bio, mas n�o tem senso geogr�fico e a vida n�o � justa. Vir at� mim n�o poderia. Ir at� ela n�o estava dando certo devido a certos atropelos profissionais. E mesmo se eu fosse at� SP como gostaria, teria que adaptar sua condi��o de casada, conforme suas possibilidades.

Como nada acontece por acaso entre o c�u e a terra, a situa��o perfeita foi formada: tenho que ir at� SP na mesma sexta feira que o marido estaria numa pescaria em Presidente Epit�cio (lament�vel trair um parceiro pescador, mas, ces’t la vie...)

Destino certo: Hotel Lorena Flat, na Avenida Rebou�as.

- �timo, bem longe de minha casa...

Complicado agora... deixou de ser virtual.. passar� a ser algo real...Um dos dois ou os dois poder� se decepcionar... Poder� ser algo vibrante e emocionante ou algo frustrante.

- Ir� mesmo?

- Claro, por nada neste mundo deixarei de ir.

Mulher � complicado. Mulher casada � bicho estranho. E casada fiel. Fiel por for�a de circunst�ncias, por excesso de zelo na escolha de parceiro. Aparentemente, ou melhor, ao que indicava, encontrou em mim uma possibilidade confi�vel. Os motivos que a levaram querer deixar de ser fiel � irrelevante nesta narrativa.

- ... por volta da s 18.30hrs estarei no bar do hotel.

- N�o, 20 hrs....

Chego as dez da manh� em SP. Encontro profissional no Hospital de Cl�nicas at� as 19 hrs. Seis horas pela frente, de espera. Alternativa � visitar sebos, comprar algum livro, qualquer coisa para fazer o tempo passar mais r�pido, para me fazer esquecer aquela sensa��o de ser uma televis�o desligada num canto da sala de uma casa em festa. Uma agonia temerosa, uma expectativa alarmada, tentar contornar aquele medo desgra�ado de dar aquela broxada (estaria sendo minha primeira sa�da depois de separado (17 anos de casado) que o Nelson Rodrigues dizia: Broxar � como trope�ar: todo mundo trope�a de vez em quando”. Nunca havia acontecido ainda. A n�o ser comigo mesmo e minha m�o. Mas, minha m�o nunca pareceu se importar...

N�o importa o que fa�o, as horas n�o passam. 19hrs no bar do hotel.

- Gar�om, uma cerveja.

Porcaria n�o ter Skol. R$ 7,50 + 10% por uma importadinha mer�ca...

19,02hrs...

19,08hrs...

19,21hrs....PQP, as horas na passam em SP????

20.15hrs... Funcion�rio da recep��o me pergunta:

- Senhora Eliza para o senhor. Confirmo a entrada?

Da mesa do canto, estrategicamente escolhida, vejo aquelas centenas de horas de conversa virtual se materializando em minha frente: sai curta preta, blusinha branca, brinco com pingente de p�rola, salto alto, bolsa delicada, tudo visivelmente novo, comprado para impressionar, o que me deixou lisonjeado, cabelos com escova rec�m feita, decote discretamente provocante, boca vermelha, pernas formadas em academia, fazendo desviar olhares dos homens, alguns discretos, outros nem tanto.

O sorriso inseguro de “ser� que ele gostou de mim” me deixa de pau duro e me levanto mesmo assim, temendo e querendo ao mesmo tempo que ela notasse. O olhar “eu sei que gostou” me indica que notou o que, aparentemente, a deixa mais tranquila. Mais à vontade que eu, pois tento uma piada idiota que j� me arrependo assim que digo:

- Estava aqui, com meus bot�es e meu z�per me introspectando a n�vel de mim mesmo, perfunct�riamente, à nossa v� insignific�ncia perante um contexto macroc�smico me angustiando se voc� viria mesmo...

Sua gargalhada chama aten��o e noto que sou motivo de inveja de v�rios do bar que devem estar pensando "quanto ser� que esse velho est� pagando por essa gostosa?"

Mais uma tentativa de ser engra�ado que d� certo:

- Estava at� tentando afogar as m�goas, mas acho que elas aprenderam nadar...Mas, voc� veio..

Nova gargalhada, e come�o a me sentir confiante, por notar que agradei, at� me esque�o das “trope�adas” que se pode dar na vida e nem pensei mais naquela desculpa original�ssima que teria que dar: “Isso nunca aconteceu comigo...” ou “o problema n�o � com voc�, � comigo...” Mas, da�, quase fico frustrado comigo mesmo por ter me aprofundado na paran�ia de broxar. Acho que anos e anos de um casamento fiel me deixou com certos bitolamentos...

Com meia d�zia de cerveja long neck na cabe�a, uma mulher como aquela diante dos olhos e que me olha parecendo n�o estar decepcionada, e gostando do que v�, o pau duro apertado nas cal�as, uma noite inteira de promessas de prazer pela frente, fica dif�cil querer permanecer no bar, agora com uma l�sbica gorda que se diz cantora estra�alhando com suas vers�es desafinadas as melhores musicas do Chico, do Jobim, da C�ssia, entre outros e outras. Desde que come�ou a cantar percebi que queria mesmo cantar minha companheira e matar a mim.

O “Finalmente nos conhecemos” dela me soa t�o previs�vel que rio e s� consigo dizer "Pois �..." e chamo o gar�om por que quis acreditar que ela queria tanto quanto eu sair dali e ficarmos realmente juntos.

O gar�om demora horas para trazer a conta e ela n�o acredita em mim quando digo que o tempo demora mais para passar em SP. Mas desisto de argumentar por que a conta chega e n�o lembro o n�mero de meu apto e procuro a chave, que � um cart�o, em todos os bolsos da cal�a e palet�, mas estava na m�o o tempo todo e me atrapalhei todo por que um p� dela, descal�o, estava entre minhas coxas e n�o pude deixar de me preocupar por lembrar que teria de atravessar o sagu�o inteiro de pau duro e tinha uma excurs�o de ga�chos espalhada por ali e que nos olhavam descarada e ostensivamente. Olhavam para n�s, n�o, olhavam para ela, mas acabariam me olhando, de qualquer forma.

- “Foda-se, o pau � meu, a mulher � minha, invejem os dois, gauchada de merda”, penso eu

Abrir uma porta de apartamento � sempre muito complicado quando se est� beijando, se abra�ando, se acariciando, se pegando no pau, se ouvindo gemidos, por que a chave sempre cai. E a chave, que � um cart�o fino, caindo, ela baixa-se para peg�-la e a saia se estica sobre a bundinha, e se pressiona o pau bem no meio e ter os seios seguros por duas m�os dificulta passar o cart�o na ranhura da fechadura e s� resta entrar de uma vez no quarto quando se � lembrado que tem c�meras no corredor, antes que se fa�a algo mais radical ali mesmo.

Entrando, sou quase literalmente jogado contra a parede, m�os �vidas apertando o pau, tentando abrir o ziper da cal�a, beijos que mais parecem chup�es no meu pesco�o, beijos muito violentos que fazem os dentes se chocarem, ansiosa demais, muito afoita... excitante demais...acabar gozando dessa forma n�o � o que quero. Afasto-a de mim, com uma certa rudeza, que a surpreende. Desfa�o a surpresa abra�ando-a por tr�s, beijando e mordiscando sua nuca e pesco�o enquanto acaricio seus seios, seu p�bis e barriga, cutucando sua bunda com o pau j� dolorido de tanta tes�o prolongada.

Jogo-a na cama, sem maiores cuidados, esperando algum gritinho reclamativo, que n�o veio.

Ca�da sobre a cama, de costas, abre as pernas, encolhendo os joelhos. Seu despudor desprendido me surpreende agradavelmente, mais at� que ver sua bucetinha exposta para meus olhos curiosos.

Os olhos castanhos, brilhantes como brasas, encravados no rosto bonito me espantam quando noto que n�o fita os meus, mas sim meu quadril, onde uma pequena mancha de minha excita��o aparece na cal�a.

Despudorada e lascivamente, tiro o pau pra fora e fa�o movimentos como se estivesse tocando uma punheta, lentamente, descobrindo e cobrindo a cabe�a avermelhada.

Me sinto aliviado por ter lavado o pau pia do banheiro do bar quando fui urinar, com dificuldade por causa da ere��o, pois ela quase se arremessa, sentando na cama, pega meu pau e coloca na boca.

- Como � grande, que grosso - exclama e penso em dizer que gostaria que fosse maior e mais grosso, mas deduzo que os poucos homens que tivera na vida n�o deviam l� ser muito providos de tamanho, em especial, seu marido, do qual me dera detalhes, que, realmente n�o era de impressionar em nada. Em todo caso, n�o era hora de discursar sobre grandes bobalh�es e pequenos brincalh�es por que sempre fiz gracinha dizendo que o meu era um grande brincalh�o. Mulher nunca vai entender essa �nsia f�bica, esse orgulho juvenil que os homens tem pertinente ao tamanho de seu pau...

S�frega demais, sente �nsia de v�mitos quando a cabe�a de meu pau toca a garganta.

Carinha de sapeca, inclina a cabe�a, segurando o pau na m�o, se faz de entendida, como querendo medir, visivelmente impressionada, o que me deixa orgulhoso e seguro de mim mesmo, pois ter o pau avaliado favoravelmente sempre � um dos maiores orgulhos de um homem, e n�o seria diferente comigo, ainda mais quando ela abocanha, tentando enfiar o m�ximo na boca.

- Puxa, n�o entra nem a metade na boca. - e olha-o mais apreciativamente ainda, o que faz meu pau quase pulsar, enchendo mais ainda a boca dela, mas seus dentes raspando na cabe�a sens�vel e mais sensibilizada ainda pela excita��o me retrai e procuro diminuir seu entusiasmo segurando seus cabelos com as m�os, tentando dissimular a dor com um n�o t�o falso:

- Pare, n�o quero gozar assim.... n�o vou aguentar se continuar...

E n�o consigo me furtar de me sentir uma prostituta, fingindo prazer. Mas, o que deveria fazer? Demonstrar que sua per�cia de chupadeira era bem menor que sua vontade de agradar?

- N�o, deixa... quero tomar todo seu leitinho...

"Tomar seu leitinho"... a express�o me soa pat�tica, inadequada, infantilizada, o que me faz decidir que n�o quero mesmo gozar assim, acrescido de um certo temor, certamente infundado e improcedente, de n�o conseguir "dar duas" seguido.. Por isso, empurro seus ombros, n�o deixando de me sentir um babaca por recusar encher uma boca de porra e satisfazer a curiosidade quase m�rbida de saber se ela iria engolir ou guspir.

N�o posso negar que me senti tentado a continuar com ele em sua boca e deixar sua boca nele, pois fazia tempo que n�o gozava na boca de algu�m e ver a porra escorrendo de sua boca seria uma imagem tentadora. Como todo homem, tenho aquela sensa��o de poderio quando enchemos a boca de uma mulher de porra, ainda mais quando ela engole, que parece ser prazer maior que o pr�prio gozar. Infelizmente, e penso se � o caso da maioria dos outros homens ter encontrado t�o poucas mulheres que gostassem disso.

Em todo caso, j� havia resolvido que n�o seria assim que o faria. E ela mesmo resolve o dilema constrangedor em que eu estava, que era como pedir que ela fosse tomar banho, por que fazia parte de minha performance de "amante razo�vel" chupar sua buceta, que ela dizia adorar. Me considerando um expert em sexo oral, pois ap�s tantos anos casado com uma mulher que gostava, queria, mandava, exigia, pedia, implorava e etc ser chupada em quase todas as vezes que trans�vamos, estava na expectativa de faz�-la gozar e muito com minha boca.

- Vou tomar um banho....

Aliviado pelo impasse resolvido, s� digo:

- OK.

O tempo que ela permaneceu no banheiro me pareceu excessivo, fazendo o que eu n�o sei. Mas, ficar deitado na cama, esperando, assistindo o Jornal da Globo por que n�o sabia que o Lorena tinha "canal para adultos", escutando um intermin�vel chuveiro ligado, ver o presidente da China cumprimentar o Bill Gates, o Lula num palanque demag�gico, o Alckmin e sua voz vacilante de burguesinho contrariado, ver o Mantecca em New York, que me faz pensar se New York se chama assim por que foi fundada por brit�nicos do condado de York e que me faz repensar tanta cultura in�til que tenho e comerciais da Casa Bahia faz meu pau amolecer e o desgra�ado do Nelson Rodrigues n�o me sai da cabe�a e me apavoro por isso, mas isso passa logo quando a porta do banheiro se abre e ela diz, se entregando:

- Logo hoje que estou com um homem me esperando na cama eu gozo no chuveirinho...

Pensar nela se masturbando no banheiro com o chuveirinho faz meu pau endurecer, ressuscitar imediatamente e decido que um dia quererei ver uma mulher fazendo isso, talvez essa mesmo assim que for poss�vel, havendo e sei que haver�, outro encontro.

Deita de meu lado e diz, numa voz meiga:

- Voc� � bonito

como se s� agora visse isso e como se isso fosse verdade e eu acho melhor n�o falar nada em vez de dizer "voc� tamb�m" que me pareceu ser autom�tico demais para ser dito, ent�o n�o sei o que dizer enquanto ela acaricia meu cabelo.

- Meu grisalhinho bonito, meu fil�sofo...

E de novo fico quieto por que nunca entendi por que ela me chama de fil�sofo e aquela n�o era hora de perguntar e penso dizer algo, mas n�o sei o que deveria dizer e , na verdade, nem achava mesmo que precisava dizer algo, porque fica �timo ouvir ela falar:

- Voc� me deixa fora de mim...

Me considero brilhante dizendo

- Voc� AINDA n�o ficou fora de si e vou ficar dentro de voc�...

E fico aliviado por n�o ter dito "entrar dentro de voc�" naquele entusiasmo e excita��o que estava, por que n�o me perdoaria de dizer uma redund�ncia assim num momento como aquele, mesmo que ela n�o notasse ou desse bola. E ela rola na cama quando puxo sua toalha, ficando deitada, inerte, esperando.

Apoiado no bra�o, passo a m�o em sua barriga, acariciando, decidindo se ela sobe ou desce, e ela sobe, caricia leve nos seios e parece que minha m�o sente saudades da barriga e desce de novo, acariciante, n�o chegando ao p�bis todo depilado e quero perguntar:

- Voc� depilou toda para mim?

mas desisto por que me parece �bvio que sim por que ela sabia que eu gostava e considerava um dos tr�s suprassumos do erotismo a mulher se depilar todinha, e j� havia se depilado uma vez para me mostrar na web-cam e n�o importa a desculpa que ela havia dado para seu marido quando se depilou toda pela primeira vez, que foi para mim, e n�o havia gostado do resultado por que havia se considerado

feia, ou melhor, considerado sua buceta feia, pois parecia ser de crian�a, o que achei horr�vel o coment�rio, por que fez me sentir ped�filo, mas continuei com meu gosto mesmo assim.

E minha m�o sobe, passando e segurando r�pida e levemente o seio, o esquerdo e o direito, os dois, onde pretendia ficar acompanhada pela boca, mas seus olhos fechados, sua respira��o ofegante, apesar de suas m�os crispadas, demonstrando um nervosismo que n�o compreendo, mas me comove, faz com que minha m�o suba mais e acaricie seu rosto, seus l�bios, que quero beijar, mas beijo sua testa, sua bochecha, de um lado, do outro, o ladinho de seu pesco�o, sua orelha que beijo levemente e coloco o l�bulo na boca e suspiro, dizendo:

- Gost�zinha, gost�zinha...

e sinto ela estremecer, se arrepia toda e suas m�os se descrispam e seus bra�os me abra�am e fala ofegante:

- Tem muita roupa nesta cama.

E encolhendo a barriguinha de quarent�o relapso com a apar�ncia e com a forma f�sica, que jurei naquela hora que iria mudar para nunca mais precisar fazer isso, tiro a camisa, fitando seus olhos firmemente, quase me lamentando por n�o ter um peito peludo e musculoso para impression�-la, mas me conven�o que n�o preciso disso para impression�-la mais, e continuo fitando-a nos olhos, n�o querendo enxergar algum olhar de decep��o, caso houvesse, levanto da cama, de p�, sempre de olho no olho, tiro a cal�a, e meu pau aparece, sobrando sobre a cueca, e me vem a express�o "imp�vido colosso em riste" de n�o sei de onde tirei, e me lembro que acho que foi do hino da bandeira, um "estandarte varonil" e tenho que me conter para n�o rir da compara��o idiota que fiz e ela mesmo baixa a cueca e quer peg�-lo, mas n�o deixo, pois deito sobre ela, virando de costas, apoiado nos cotovelos num cuidado besta de n�o sufoc�-la, pois peso 63 kgs.

Deitado sobre ela, me coloco entre suas pernas, meu pau cutucando sua bundinha, ligeiramente encaixado na sua buceta, afasto seus cabelos para o lado e mordisco e beijo sua nuca, beijando um lado de seu rosto com beijos levemente molhados e ofegantes em sua orelha, passando a l�ngua, beijando suas costas e vou descendo e ela sente c�cegas quando beijo o lado de sua barriga perto dos quadris e acho bobagem minha ter feito isso por que todas, acho, sentem c�cegas ali, e beijo sua bunda, um lado, o outro, mordisco, passando a l�ngua e a l�ngua entra entre as bandas, de cima at� quase passar pela buceta, e tenta alcan�ar o cuzinho, mas n�o alcan�a, ent�o as m�os ajudam e a bunda se abre, deixando um cuzinho marronzinho claro exposto e minha boca se fixa nele e a l�ngua molhada passa sobre ele, tenta entrar e entra um pouquinho e o cuzinho se contrai e se solta e se contrai, relaxa, aperta minha l�ngua que j� est� quase dentro dele, mesmo sendo uma l�ngua pequena e curta e noto que ela parece gostar mesmo parecendo tensa, ou � impress�o minha, ent�o n�o sei se ela est� gostando e acho que est�, mas tamb�m est� meio surpresa e parece n�o estar certa que est� gostando, mas seus gemidos suaves me indicam que sim, e deduzo que nunca fizeram isso com ela. E como � uma experi�ncia nova para ela, resolvo n�o prosseguir com a brincadeira de invadir com a l�ngua aquele cuzinho que, apesar de minha pouca experi�ncia em n�mero de mulheres, percebi que seu cu n�o parecia (n�o sei como deduzi isso, mas estava certo, como comprovei depois) ter sido penetrado por algo do tamanho e grossura de meu pau que, mesmo n�o sendo dos maiores, est� muito longe de ser considerado pequeno e, certamente, muito maior que qualquer outro que tivesse penetrado naquela bundinha.

Ent�o fico dividido entre dois sentimentos:

- Euforia excitada tipicamente machista,por que iria, praticamente, deflorar o cuzinho de algu�m, iria sentir meu cacete arrebentando as pregas de um cu quase virgem, iria ouvir gemidos de dor e de prazer de uma mulher tendo o cu arrombado e arrega�ado, j� me imaginando ouvindo e planejando o que fazer quando ela diria “ai, ta doendo...”, “ai, devagarzinho...” e coisas do g�nero.

e

- Decep��o, por que estava certo que ela n�o iria aguentar meu pau no rabo. Nas poucas vezes que tentei fazer anal com as poucas mulheres que tive, quase sempre parei, desisti, quando escutei aquelas reclama��es de “ai, p�ra,"ai, t� doendo”, “ai, tira”...

E, na verdade, confesso que sempre me senti um babaca por ter parado, por n�o ter insistido, n�o ter for�ado. Talvez, penso agora, posso ter deixado alguma mulher frustrada e me passado por bobalh�o por n�o ter compreendido e corroborado com algum charminho feminino. Ces’t la vie...Hora errada para introspec��es e arrependimentos...

Afasto os pensamentos catastr�ficos do anal que na minha cabe�a j� sei que n�o vou fazer e nem estou certo se me importo ou n�o, mas j� sei que me importa e n�o vou mentir pra mim mesmo desta vez que n�o quero, pois meu pau pulsou quando tive o pensamento s�dico de ouvi-la berrar quando metesse o pau no seu cu inexperiente. Cu inexperiente? de onde tirei uma express�o idiota como essa? Deveria dizer cu virgem, mas n�o � virgem. Talvez seja virgem para um pau como o meu, mas posso estar enganado. E na verdade, meu pau n�o � l� muito experiente em cus, sejam virgens ou n�o, e me sinto vulgar pensando isso e me envergonho por meus pensamentos s�dicos. Mas, da�, me irrito comigo mesmo por me irritar e me envergonhar comigo mesmo por ter pensamentos que deveriam ser normais para qualquer um. Mas, eu n�o sou qualquer um, por que s� um babaca como eu ficaria teorizando essas asnices tendo tanto o que fazer com aquele corpo ali, mais dispon�vel que feij�o e arroz em buffet de qualquer restaurante de esquina e esse pensamento de mau gosto me faz dizer para mim mesmo:

- Cale a boca, Vanderlei....!

Se bem que n�o estou falando, s� pensando, uso a boca para beijar seu p�bis depilado, que se descreve em certas comunidades como "cap� de fusca", mas isso n�o faz diferen�a nenhuma para mim, pois me parece mais naquele momento um "cap� de BMW, de Porsche"...

E de s�dico-estuprador-anal, me transformo num submisso, subverniente, pois ela me excita em todos os sentidos quando empurra minha cabe�a para baixo, abre suas pernas e com as m�os, abre sua buceta e sinto um cheiro gostoso que me faz pensar em bosques, mar ou algo assim, que me agu�a a vontade de agrad�-la o m�ximo, por admirar sua impetuosidade, o que sempre considerei desej�vel numa mulher. Meio que me perco quando passo a l�ngua de cima abaixo na sua buceta e sinto a sali�ncia de seu clit�ris na boca e me surpreendo ainda mais do que me surpreendi quando o tinha visto na web-cam: era bastante grande, diria 2 cms, mais parecendo um pequeno p�nis atrofiado e era uma del�cia segur�-lo entre os l�bios, podendo at� segur�-lo com a boca. E n�o me furtei da sensa��o de me sentir quase como um homossexual chupando o pau de um homem. E esse pensamento em vez de me envergonhar no meu machismo, me excita ainda mais e devo ter feito algo muito bom com a l�ngua, pois sinto que ela estremece toda, segurando e puxando meus cabelos a seu encontro, o que me surpreende agrad�vel e presun�osamente por faz�-la gozar t�o rapidamente, se bem que esperava que fosse mais efusiva e escandalosa quando gozasse, por que gosto de mulher que faz escarc�u quando goza. Sentindo os m�sculos de suas coxas tremerem pelo gozo que, pelo visto, foi forte, n�o sei bem o que fazer, pois, deitado com a cabe�a entre suas pernas espero, talvez, alguma indica��o dela, por isso beijo a parte interna de suas coxas, que s�o macios e suaves, com ligeira penugem clarinha.

Mas, me sentindo subverniente demais, resolvo fazer o que quero fazer, n�o o que acho que ela iria querer que eu fizesse..

Cavalheirismo sexual? N�o estava a fim de s�-lo, no momento. O que estava mais afim de fazer era continuar chupando sua buceta, pois a sensa��o daquele clit�ris saliente na boca, entre os l�bios, na l�ngua, aliado à satisfa��o eg�latra-machista de t�-la feito gozar t�o r�pida e intensamente me deixou muito satisfeito comigo mesmo e, querendo desfrutar mais e mais dela. O que pareceu combinar com os desejos e interesses dela, pois quando passei a l�ngua entre os l�bios vaginais, pressionando o clit�ris, ela voltou a abrir a buceta com as m�os, num desprendimento interesseiro que tanto me excita pela exposi��o escancarada de toda sua intimidade.

Com toda essa ajuda, minhas m�os ficam livres para segurar suas coxas e pux�-las firmemente, pressionando ainda mais sua buceta contra minha boca.

- Ai, devagar, n�o quero gozar ainda...

Ela n�o quer "ainda", mas eu quero me sentir macho poderoso, por isso me esbaldo beijando, chupando, lambendo ainda mais, com maior vigor e dedica��o, pois seu gozar seria a minha satisfa��o.

Li numa revista (Nova ou Cl�udia) que o gozar nem sempre � o mais importante para uma mulher, mas n�o sei se acreditei muito nisso, pois me custa a crer que todo aquelas sensa��es do ato sexual n�o devam acabar numa sensa��o t�o grandiosa quanto � um orgasmo. Tanto que para n�s os homens, � bastante frustrante n�o ouvir, sentir uma mulher gozando, ap�s todo um envolvimento. Creio que falo por todos os homens. Com exce��o daqueles raros que n�o d�o muita import�ncia aos sentimentos da mulher com quem est�o ou s�o muito egocentristas para se importar, por�m, creio que estes sejam uma minoria bem pequena. Felizmente, diria que todas as mulheres com quem sa� tiveram orgasmos, e, felizmente tive a sorte de encontrar as chamadas multi-org�smicas, o que sempre me envaideceu. Mas, quem sou eu para me fazer de entendido e falar do "universo org�smico feminino"? Um quarent�o que pode contar nos dedos as mulheres com quem transou n�o tem l� muita autoridade para falar sobre prazer sexual feminino. Pelo menos em numero de parceiras, pois meus relacionamentos desde bem jovem sempre tiveram a tend�ncia de serem prolongados, aprofundados. N�o sei por que, nunca fui dado a relacionamentos superficiais, tipo, uma transa e tchau. Acho que posso garantir, com uma certa vergonha e at� uma sensa��o de fracasso, que nunca transei num primeiro encontro. Quando seria de gra�a, pelo menos.

Isso me frustrou e me frustra ainda, acho, n�o ter (creio que � isso) a capacidade de levar uma mulher pra cama logo de cara. Acho que sempre perco tempo demais me aprofundando na vida e sentimentos delas que o transar se desprioriza, pois inevitavelmente quase sempre acabo sendo mais amigo que um candidato a amante. N�o � bem isso, mas � algo parecido. Talvez tamb�m por que n�o seja um fissurado sexual, por que coloco certos sentimentos acima de uma simples f�da que nenhum dos dois poder� ou querer� lembrar amanh�. E sempre detestei transar com uma mulher que n�o quisesse acordar com ela a meu lado no outro dia... Mas, isso s�o remisc�ncias tolas de um quarent�o antiquado, pois as mulheres de hoje est�o at� bem mais interessadas numa transa que contatos afetivos, de amizade ou mesmo s� uma boa conversa.

Quero dizer, dizem que sim, ou�o falar, mas n�o as que saem comigo. Parece que s� meus amigos conseguem simples trepadas. Eu tenho que passar pelo ritual todo. E muitas vezes o ritual toda atrapalha a trepada, e muitas vezes tenho que fingir pra mim mesmo que n�o me importo. E muitas vezes nem me importo mesmo por que uma trepada passa, mas uma amizade fica.

Pensei um pouco agora pra descobrir se eu n�o estava sendo hip�crita dizendo isso, mas parece que n�o. Mas, n�o estou totalmente certo disso, por que, se muitas vezes sou convidado para um churrasco, para uma festa, para um barzinho, nunca nenhuma delas me ligou dizendo “oi, estou toda molhadinha aqui. Quer vir fazer um amorzinho gostoso?” como tanto leio e escuto homens dizerem e como alguns amigos dizem que ligaram pra eles ontem e na semana passada. Parece que todo mundo tem amiga tarada, menos eu.

N�o sei bem o que fiz quando ela diz

- Uuuiiiii, o que voc� est� fazendo???

mas, acho que eu tinha segurado o clit�ris dela entre os l�bios e fiquei passando a l�ngua simultaneamente, o que a fez ter um orgasmo forte, que fez suas coxas tremerem e jogar seus quadris contra minha boca, seu p�bis quase me sufocando, pois me tampava o nariz e seus dedos puxavam meus cabelos e me arranharam a cabe�a, coisa que s� fui saber depois quando fui tomar banho.

Quando ela solta meus cabelos e joga os bra�os pra tr�s, numa evidente demonstra��o de entrega e prazer total, continuo com a boca colada em sua buceta, dando beijinhos tolos como se estivesse beijando carinhosamente seu rosto, passando suavemente os l�bios na parte interna de suas coxas, que ainda tremiam e pareciam que estavam suadas e frias.

Me senti um tolo estando com o rosto encostado em seu p�bis, t�o suave ao toque por estar depilado, seu cheiro impregnando meu nariz, me ergo e fico feliz por ver sua boca borrada de batom com um sorrisinho realizado, sacaninha, olhos fechados, os seios seguindo o ritmo da respira��o se normalizando.

Ela abre os olhos e v� meus olhos pertos dos seus e sua l�ngua passa entre os l�bios, onde coloco minha boca, mais com carinho do que com desejo, mas n�o � o que ela sente, pois me abra�a e sua l�ngua se molha na minha e suas m�os passeia em minhas costas, descem e suas unhas se cravam na minha bunda, e sinto um prazer dolorido, me puxando mais de encontro ao seu corpo. Me coloco entre suas pernas, meu pau cutucando a entrada da sua buceta, querendo entrar. E entra f�cil estando toda molhada de minha saliva e de seus l�quidos, de seu gozar.

N�o � que entra... meu pau praticamente escorrega pra dentro dela. Seu gemido misto de dor e prazer ao mesmo tempo me reprime e me incentiva. Mordendo os l�bios, suas unhas se cravam em minhas costas e no meu bra�o quando minha grossura invade sua maciez apertada. Apertada demais, sinto a resist�ncia dolorida dela at� em mim, pois meu pau parece n�o achar espa�o para ocupar, para entrar e sei que a posi��o vai impedir uma penetra��o completa como quer�amos. Ela por querer ser preenchida totalmente eu por quere estar todo dentro dela, dominando aquele buraquinho que me parecia t�o sens�vel e fr�gil ao redor de meu pau duro e conquistador.

Saio de dentro dela, saio de cima, por um momentos seus olhos se abrem espantados, mas me coloco de lado, viro-a de costas, levanto sua perna segurando-a pela coxa e pego sua m�o e coloco no meu pau, que ela segura e guia para sua bundinha, que fica como que pincelando, passando entre seu rego, at� que o pau � encaminhado para sua buceta, mais lisa ainda por tr�s, molhada, a cabe�a se aloja na entrada e sinto seu calor me envolver.

Quando sinto o calor de sua buceta na cabe�a de meu pau me lembro que estou sem camisinha e me perco nos pensamentos, indeciso sobre o que devo fazer. Penso que pela pouca experi�ncia dela, improv�vel que tenha algum problema qualquer e considero que minha parca vida sexual nos �ltimos anos, que ela pareceu n�o pensar nem considerar que eu deveria estar usando e, que merda!, dev�amos ter falado sobre isso antes e agora o que fa�o?, decido por n�o fazer, j� que ela n�o fala nada, nem sei se deveria parar ou continuar, se seria grosseiro ou cuidadoso se parasse para colocar e por que ela, como que sentindo minha indecis�o, me puxa contra si com o bra�o por tr�s e com meu pau j� alojado dentro de si, qualquer indecis�o ou tomada de decis�o se vai embora.

E meu pau se vai para dentro dela, agora ajudado pela posi��o de conchinha, entrando mais f�cil, menos pressionado, a grossura se adaptando mais à sua maciez apertada. Mesmo assim, vou devagar, conquistando cada cent�metro e me parece que levo horas para colocar os quase vinte cent�metros que tinha para colocar dentro dela, quando meus quadris encostam em sua bunda e sinto que n�o tenho mais nada para colocar pra dentro.

Devido à posi��o de quase imobilidade dela, totalmente a merc� de meus movimentos, submissa ao que eu quisesse fazer e como, minha excita��o chega ao m�ximo. Meu pau parece cutucar no mais fundo dela, parecendo chegar onde poderia e me descontrolo um pouco, pois sinto que ela se retesa, se contrai um pouco quando dou algumas estocadas fundo demais. Mas, quando diminuo o ritmo, na ilus�o tolinha de estar machucando-a, ela me puxa com a m�o e empurra mais e mais a bunda pra tr�s, querendo sentir mais no fundo ainda. Seu furor me deixa impressionado e tento conter o gozo que estava muito pr�ximo, e n�o queria gozar ainda, ent�o, coloco minha m�o sobre a dela e fa�o com que fique alisando seu clit�ris, se masturbando enquanto � penetrada fundo como queria e exigia. Com minha m�o sobre a dela, pressionando seu clit�ris, ela goza t�o intensamente que chego a me espantar, pois ela praticamente berra e chora, coisa que nunca vi numa mulher, gozar chorando, ou chorar gozando, e como n�o sei o que fazer, continuo metendo, puxando-a pela cintura, pressionando o pau o mais fundo que consigo, tentando at� evitar um pouco que sua bunda batesse t�o forte nos meus quadris, mas era dif�cil, pois ela se arqueava no gozar, e eu n�o sabia se achava suas l�grimas pat�ticas ou me comovia, apesar de estar abismado com aquele choro.

Quando diminui seu furor, seguro-a pela cintura, mantendo meu pau enfiando bem no fundo de sua buceta, enquanto coloco o outro bra�o por baixo de sua cabe�a, puxando-a ainda mais perto de mim, beijando seu pesco�o, tentando eu pr�prio acalmar minha excita��o, pois estava por um triz pra gozar.

Abra�ada, ela parece adormecer, e seus olhos fechados, sua pele tremula, �mida de suor, sua buceta apertando meu pau em contra��es involunt�rias n�o permite que ele amole�a. E n�o � que a cadelinha pareceu dormir mesmo? De enternecido e comovido por ela ter se entregado tanto assim a ponto de dormir em meu abra�o, fico irritado com ela por ter me deixado na m�o, mas me irrito ainda mais comigo por ter demorado tanto pra gozar s� para agrad�-la e me sentir mais macho que meu pau come�a a amolecer e desliza pra fora dela. Quando vou me afastar dela, pensando naquele Adess de Manga que est� no frigo-bar, me preocupando com seu hor�rio, pois j� era meia noite e n�o t�nhamos conversado se ela passaria a noite comigo ou teria que ir embora, seu bra�o me segura e ela se vira, joga os bra�os sobre mim e come�a a me encher de beijos, suaves, molhados, no rosto, nos olhos, na boca e me diz algo parecido, entre um beijo e outro que sou gostoso, que sou lindo etc e tal e eu acredito que ela est� falando a verdade e me sinto assim mesmo. Eu e meu pau acreditamos, por que ele come�a a ressuscitar, pressionado pelo seu corpo colado no meu. Quando ele n�o tem mais espa�o para crescer entre n�s, puxo-a pra cima de mim.

Praticamente sentada em meus quadris ela d� uma gargalhada quando digo que

- Pode quebrar tudo esse pau sentando em cima que n�o vai ocupar mais mesmo, n�?,

por que estava dolorido, apesar de excitante aquele bunda em cima de meu pau.

Ela se debru�a sobre mim, ainda rindo e me enche de beijos, dizendo

- Desculpa, desculpa, desculpa...

E eu fa�o fita dizendo que t� doendo muito e que precisa de massagem e ela vai sair de cima de mim, quando coloca a m�o para tr�s e pega no meu pau, duro, alisa-o um pouco e diz que sabe que tipo de massagem ele precisa. Fica ajoelhada sobre minhas pernas, coloca a m�o pra tr�s e coloca o pau dentro de si, e ele vai se encaixando dentro de sua buceta quase à perfei��o, entrando devagarzinho, como ela quer.

Ereta sobre mim, seguro seus seios e ela me cavalga, rebolando, mexendo, subindo e descendo e acho uma del�cia v�-la de olhos fechados, gemendo baixinho, mostrando no rosto um prazer lisonjeiro, mordiscando os l�bios, quase se desequilibrando, quando joga a cabe�a pra tr�s, mas parece que estou cravado nela. Ent�o, seguro suas m�o e ela se ap�ia em meus bra�os, o que permite maiores movimentos, mas ela parece que quer suavidade, pois se movimenta bem ritmicamente pra cima e pra baixo e sinto seus l�quidos escorrerem em meu saco e seu rosto crispado indica que vai gozar novamente e eu fico meio esperando que ela fa�a tudo o que quer, se apoiando em mim, e n�o deixo de me parecer com um simples objeto cravado nela que proporciona prazer e � quase como se o resto de mim nem existisse al�m daquele pau fincado nela.

E quando ela goza foi quase como que um desabafo, o que me pareceu rid�culo o que pensei, por que ela diz algo parecido com

- Affffe....

quando desaba sobre meu peito e fica quietinha.

E n�o sei se ela reclama ou o que quer dizer com isso quando diz

- Estou seca.... voc� me esgotou.

Ah, n�o! N�o vou ficar de novo naquele impasse todo de “perturb�-la” ou n�o se ela dormisse. Al�m de come�ar a me sentir cansado, meu pau j� estava doendo de tanta tes�o e por causa de reprimir tanto tempo a ejacula��o e achei que ela j� havia tido o suficiente de mim e do meu esfor�o e conclu� que eu j� merecia gozar dentro dela, em que pese o fato que j� a considerava dolorida e esfolada.

Estando ela deitada, praticamente jogada sobre meu peito, ainda me cavalgando, s� que agora inerte, sussurrei no seu ouvido que

- Agora � minha vez...

Ato cont�nuo, peguei meu pau com a m�o e o encaminhei para dentro dela e me senti for�ando a entrada, pois sentia sua buceta ressecada e inchada, mas ela tirou minha m�o e saiu de cima de mim dizendo

- P�ra...

E foi at� a estanteescrivaninha pegar algo na bolsa, que n�o estava l�, mas sim jogada no ch�o debaixo de nossas roupas. Ao abaixar-se para peg�-la, pude ver entre suas pernas seus l�quidos escorridos e j� ressecados e n�o pude me furtar de sentir uma onda de carinho ao ver suas costas lisas, arqueadas, seus cabelos tampando o rosto. Como que subterfugiosamente, de costas para mim, pegou algo na bolsa e voltou para a cama, visivelmente meio constrangida, tentando disfar�ar algo que tinha na m�o.

Voltou a me cavalgar e tentando dar um tom natural de auto-determina��o desembara�ada, mas que eu sentia meio tensa, me disse:

- Vou te dar aquele presente que te prometi...

E revelou o que tinha na m�o: um tubo pequeno de lubrificante K-Gel, que espremeu nos dedos. Levou as m�os para tr�s, abrindo a bunda com um e lambuzando seu rabinho com a outra.

Descarada e provocativamente, limpou sua m�o em meu peito e levou minhas pr�prias m�os para que segurasse meu pau levantado, enquanto abria bem sua bunda, deixando seu cuzinho exposto.

Pode ter sido impress�o minha, mas tudo seus movimentos me pareceram ensaiados, como se ela tivesse estudado em algum manualzinho ou assistido filmes sobre os melhores procedimentos para uma sess�o de sexo anal.

Saber o que me esperava e sentir o toque frio do lubrificante na cabe�a de meu pau quase me faz gozar, o que me contenho apertando firmemente o pau e tentando desviar os pensamentos para uma mancha que havia no teto, perto da l�mpada. Acho que s� n�o gozei no ato por que morreria de vergonha gozando antes mesmo de experimentar o “presente”, que n�o pude deixar de ironizar que seria um presente de grego, porque parecia que ela queria mais que eu pr�prio e matutei “essa maluquinha acha que vai aguentar meu pau no rabo nessa posi��o?” e quase viajei em divaga��es acad�micas e consegui conter o arroubo de gozar.

Meu meio sorriso de al�vio e de d�vida foi mal interpretado, ou interpretado errado por ela, pois disse rindo suave, mas lascivamente:

- Gostou, n�, safadinho? Eu te prometi e vou cumprir...

Na verdade, n�o lembrava que ela tinha prometido me dar o rabo, mas certamente hav�amos conversado a respeito de anal e lembrei que ela dizia no Msn que “adorava”, mas eu nunca coloquei muita f� nisso e at� devo ter comentado que n�o era qualquer uma que encarava ser enrabada por mim, a n�o ser que gostasse muito de anal, o que n�o s�o muitas, infelizmente, para n�s, homens.

Ironia da vida: a maioria dos homens gostam de anal e a maioria das mulheres detesta. Das n�o muitas mulheres que fazem, poucas gostam. A maioria aceita fazer mais para se mostrar liberal e fogosa e para agradar seu parceiro, que normalmente faz quest�o.

Mas, nisso tem duas inger�ncias:

- como disse anteriormente, n�o sou l� muito experiente em n�mero de parceiras, ent�o, sei l� se tenho qualquer autoridade para afirmar que “poucas mulheres gostam de anal”.

- os homens com pau pequeno tem mais facilidade de fazer anal com suas parceiras e de encontrar mulheres que aceitam numa boa fazer.

E tem mais uma inger�ncia aqui:

- est� parecendo que meu pau serviria para substituir o Rocco, o Shane Diesel em seus filmes, o que n�o � o caso. Parece que gostei de fazer propaganda do tamanho de meu pau e fiquei envergonhado agora por isso. Ainda bem que n�o vou sair e comer nenhuma de voc�s que est�o lendo isso por que talvez acabasse passando vergonha por causa de uma expectativa super dimensionada de meu tamanho.

Sei que voc�s detestam essa express�o “comer” que uso, e acho que a maioria detesta, mas vou continuar usando por que a considero adequada e gosto de us�-la.

Ent�o... quando senti o frio do gel no meu pau se alojando no cuzinho dela, a cabe�a se bloqueou na entrada, como se estivesse numa parede est�tica, apesar de j� sentir seu calor irradiando para mim, nele, percebi que ela j� come�ou a achar que n�o seria bem como ela havia pensado e planejado, pois murmurou para si mesma

- Ai, meu deus...

Fiquei em d�vidas se aquele “ai meu deus”, religiosamente deslocado numa situa��o sodomita com aquela foi proveniente de sua excita��o por estar prestes a ser enrabada ou por ter constatado que, talvez, n�o seria t�o f�cil como costumava dizer no Msn, que queria “ser enrabada todinha”, naquele t�pico linguajar de mulher que quer se mostrar er�tica, safada, mas n�o consegue se desinibir al�m de suas limita��es sexuais.

Limita��es estas que se conflituam com suas fantasias virtualistas onde se refugiam passando f�rias mentais durante o dia de trabalho de seus maridos, normalmente, gerentinhos de bancos, funcion�rios p�blicos, advogadinhos ou contadores med�ocres, mas tem que encarar a realidade à noite, quando eles voltam para casa e se sentem o “senhor do lar”, jantam, assistem tv, tomam banho, deitam na cama, prontos para ejacular suas fantasias frustradas com alguma colega ou cliente gostosa na �nica buceta receptiva ao seu alcance: a da esposa.

Putz, que viajada...E acho que j� escrevi ou li isso em algum lugar...

Ela estava muito longe de ser aquela “mulher, orgulho e ra�a de Atenas, que n�o tinham sonhos...”, musiquinha que sempre detestei por seu machismo escancarado, mas lembrei agora, assim como pensei que aquela piadinha do portugu�s que caiu do vig�simo andar e l� pelo d�cimo pensou:

- At� aqui tudo bem...

serviria muito bem pra ela quando meu pau come�ou a entrar no seu cu.

Quando entrou, pressionado para baixo por ela, eu segurando o “imp�vido colosso em riste” com uma m�o para mant�-lo na posi��o vertical, escorregou pra dentro pra dentro, ela saltou pra cima com um grito de

- Ai, p�ra...

Como se eu tivesse alguma coisa a ver com isso, pois era ela quem fazia tudo.

Fazia tudo de uma forma errada, por sinal, por que decidiu fazer sozinha algo que poderia e deveria ser mais participativa. Fiquei lisonjeado por ela querer me impressionar com seu desprendimento anal, certamente inspirado em filminhos pornogr�ficos, mas c� entre n�s, n�o � qualquer mulher que aguenta ser enrabada pelas primeiras vezes sentando em cima de um pau. Ainda mais ligeiramente grande como o meu. Isso � coisa e posi��o para profissional, para quem gosta bastante de anal e tem experi�ncia ou para quem vai ser enrabada por um pau pequeno.

Da� o que se faz numa situa��o dessas? Uma mulher ali, querendo dar o rabo, mas sem cacife pra isso, querendo se fazer de experiente quando n�o precisava.

Poderia ser ao contr�rio, e normalmente �: uma mulher se fazendo de inexperiente quando tem muito a ensinar.

Mulher � bicho complicado mesmo... Mas, n�s os homens n�o somos l� grande coisa. Sou homem e posso falar. Tenho v�rios amigos homens e s� tive uma amiga mulher at� hoje. E ela era l�sbica. Mas, sou um quarent�o, j� vivi bastante e n�o me considero um tapado. Em todo caso, aquele ditado que aprendi l� na ro�a, onde nasci e me criei � verdade:

- Os colonos mais bobos colhem as melhores batatas...

Mas, eu nem sei por que estou citando isso agora, por que me perdi todo no racioc�nio que queria desenvolver. Uma mania besta esta que tenho, de querer intelectualizar e academizar tudo...V�cios de profiss�o...

Mas, acho que foi por que lembrei de uma conversa que tive com uma mulher com quem sa� no ano passado e reencontrei um certo s�bado fat�dico de minha vida, que n�o vem ao caso citar agora, e tomamos um caf�zinho, pois ela me parecia entristecida e eu n�o estava grande coisa tamb�m, e ela queria conversar com “algu�m que a entendesse” que, no caso ali e no momento, era eu.

Eu a conhecia a quase um ano aqui do Orkut mesmo e, na �poca, convers�vamos bastante e acho melhor simplificar para ver se me encontro no racioc�nio:

-Ela era casada. Nos encontramos em certa ocasi�o e �amos transar, conforme acertado por Msn e algumas liga��es telef�nicas, mas quando entramos no motel ela n�o teve coragem de trair o marido e o bobalh�o aqui n�o teve determina��o para insistir e ficamos a noite toda conversando, assistindo Cartoon Network e tomando Long Neck de RS$ 5,50, o que redundou na �nica conta que de motel que aceitei dividir com uma mulher at� hoje, por que n�o iria pagar trezentos reais por uma f�da que n�o dei, mesmo se tivesse dinheiro no momento para isso.

Se um dia tiver o t�pico “o que voc� fez de mais estranho na cama”, eu vou responder:

- ensinei uma mulher jogar truco numa cama de motel.

Acho que sou o melhor N�O-comedor que tem por a�. Tenho certeza que sou o cara que menos transou e mais conversou em cama de motel.

Onde eu estava? Ah, sim... nos colonos mais bobos que colhem as melhores batatas...Pois ela me disse que se separou por que cansou de treinar, sozinha, assistindo filmes pornogr�ficos, algumas posi��es, treinar sexo oral com pepinos e bananas, para escutar o marido estranhar a per�cia e perguntar:

- Com quem voc� aprendeu isso?

E isso parece comum, entre casais, a considerar que n�o foi a primeira mulher que me falou e fala sobre isso.

Novamente me enrolo todo na hist�ria principal que � a Eliza. Essa enrola��o toda � reflexo do que se passa comigo hoje, o dia todo, desde quando tive pela manh� uma esp�cie de premoni��o, uma intui��o forte sobre algo que n�o consegui definir, mas se assemelhou à uma eminente perspectiva de que algo mudaria em minha vida.

Por�m, o dia est� acabando e nada aconteceu, al�m de ter a sensa��o que vou perder uma namorada que nunca tive, mas que poderia ser muito importante se tivesse sido, se tivesse acontecido o que deveria, o que eu deveria ter feito acontecer..

Mas, � complicado demais perder algo que nunca se teve, deixar de ser algu�m para algu�m que nunca se sentiu capacitado para poder dizer “..sou seu homem, voc� � minha mulher...”

Putz...Roberto Carlos esta hora da noite, numa comunidade como essa...Tem dia que a noite � f�da...E tem gente que acha que vai ler alguma coisa de interessante aqui...

Mas, eu nem sei por que estou citando isso agora, por que me perdi todo no racioc�nio que queria desenvolver. Mania besta esta que tenho, de querer intelectualizar e academizar tudo...V�cios de profiss�o...Ent�o, deletando agora quase doze mil caracteres de conceitualiza��es que n�o seriam de interesse de ningu�m, volto à Eliza...

A brincadeirinha de coloca-mas-n�o-entra me cansa e, al�m de meu pau come�ar a ficar dolorido, achei que ela iria acabar se frustrando se n�o me desse aquele “presente”. “Presente” este que, ao que indicava, parecia ser de maior interesse dela dar do que eu receber, pois fazia mais parte do imagin�rio sexual dela do que do meu. Por isso, resolvo assumir a postura de macho dominante como deveria ter assumido desde o in�cio, e jogo um travesseiro no ch�o, puxando-a pelas pernas, praticamente arrastando-a, grosseiramente, numa demonstra��o for�ada de tes�o fremente, o que a faz dar um gritinho de “ai, meu tesudo”. Esse gritinho excitado me faz concluir que, aparentemente, ali estava uma mulher que nutria fantasias de domina��o ou mesmo masoquistas, o que descobri ser verdade nos encontros que tivemos na sequ�ncia, onde procurei deix�-la bem a vontade para desenvolver esse potencial todo...E eu desenvolvi suas potencialidades e suas fantasias, e ela aproveitou muito bem, mod�stia à parte, como voc�s ver�o, se eu perder o temor de me expor como voyeur liberal e resolver contar.

Arrastando-a pelos tornozelos, coloco-a de joelhos sobre o travesseiro, fazendo-a apoiar-se na cama com os ombros. Posicionando-me em p�, por tr�s dela, sua cabe�a virada, apoiada na cama, me deixa ver em seus olhos uma expectativa temerosamente excitada ao ver-me fitar sua bunda totalmente exposta. Enquanto espalho melhor o lubrificante sobre a cabe�a de meu pau, fa�o-a ver em meu olhar um tes�o enorme que uso para disfar�ar os sentimentos de s�dica ironia que tenho ao intuir que seu cuzinho era virgem mesmo, misturados com um real tes�o eg�latra-machista por ser eu o desvirginador daquele orif�cio todo dispon�vel para o que e como eu quisesse. Ajoelho-me entre suas pernas que separo dominadoramente, passo os dedos lubrificados em seu cu, que sinto e vejo piscando, apertando-se, abrindo-se. Passo a l�ngua em sua bunda, mordiscando-a levemente enquanto meu dedo m�dio tampa seu buraquinho, que sinto contrair-se quando fa�o leve press�o, mas que relaxa com minha car�cia cont�nua e minha boca, que intercalo com lambidas, mordidas e chupadinhas. O dedo entra suave e vagarosamente, enterrando-se, enfiando-se para dentro ao som de um

- Ai...

que me pareceu mais de surpresa ansiosa que prazer. Mas, o dedo entrou e ela pareceu gostar. N�o s� pareceu gostar como demonstrou, rebolando e empurrando-se para tr�s, for�ando meu dedo ao limite da m�o e afasto minha boca, deixando-me ver as marcas avermelhadas e molhadas de meus dentes espalhadas em sua bunda.

Querendo sua participa��o ativa e colaborativa no que estava por vir, pego suas m�os e fa�o-a abrir ainda mais sua bunda, deixando seu cuzinho ainda mais exposto, agora ligeiramente entreaberto, excitantemente piscando frente aos meus olhos. Se contrai quando a cabe�a de meu pau encosta na entrada...resiste quando a cabe�a mais grossa que o dedo pressiona...se retrai quando a cabe�a for�a, come�ando a invadir...

Sinto-a tensa, dentes cravados no l�bio inferior, olhos apertados...a boca se abre num novo e mais forte

- Aaaiii...

dolorido quando a cabe�a entra. Involuntariamente, se joga para a frente numa tentativa reflexa de fugir, mas meu bra�o, precavidamente, j� a enla�a e prende pela cintura, meu pau mantendo-se firme na decis�o invasora, impass�vel frente à dor que provocou. E invade ainda mais quando sinto e me excito sadicamente por sentir suas pregas se romperem. A cabe�a passa, o pau entra mais, apertado. Invade mais um pouco, lentamente, paralisando-se dentro daquele cu, fazendo as l�grimas escorrerem de seus olhos, e fazem seus l�bios se marcarem com seus dentes, numa mordida involunt�ria, querendo como que, inconscientemente, desviar a dor maior do seu cuzinho para a boca.

Vejo em seu rosto uma sensa��o de prazer por se acostumar com a sensa��o de ter o cu invadido por meu pau. Come�ou a gostar da sensa��o de ser preenchida, mas parece n�o saber que foi s� a cabe�a que entrou, que ainda tem muito por vir, por entrar. Fa�o pequenos movimentos e vejo um sorrizinho safado em seus l�bios, e empurro mais o pau, o que faz seu sorriso sumir e sua boca se abre, como que espantada com a dor, e aproveito o momento e enfio at� a metade. E me movimento num suave entra e sai, colocando novamente minha m�o sobre sua buceta, espalmando sobre seu grelo, os dedos se enfiando e saindo, esparramando sua umidade para melhor deslizar, quando seguro, aperto, fricciono seus grandes l�bios, puxo, a m�o entrando, saindo, escorregando... fazendo sumir a dor de sua face, ainda mais quando pego sua m�o e a fa�o tocar-se. Se tocando, seus gemidos j� s�o confusos, se de dor ou de prazer, ou os dois, mesclando-se a intensidade das sensa��es prazerosas e dolorosas.

Solto sua m�o, que continua mover-se por conta pr�pria, se alisando...seus gemidos e crispa��es de dor e prazer me excitam e me empolgam e meu pau entra mais e mais, at� n�o haver mais nada de pau para entrar e ela j� est� gostando mais que sentindo dor. Olho para baixo e vejo meu quadril colado na bunda dela, meu pau todo enfiado no seu cu, cravado dentro dela. E essa vis�o, a vis�o de meu pau sumido, desaparecido dentro de seu cu me excita ainda mais, e quero v�-lo saindo, e quero v�-lo entrando de novo e ele entra e sai, entra e sai, sumindo, indo fundo, forte e fundo, cada vez mais e ou�o ela gritando:

- Ai, se cachorro, fode meu cu, fode meu cu....

que me surpreende agradavelmente e me excita sobremaneira, pois sempre gostei de mulheres desbocadas e escandalosas na hora da transa e ela, at� ent�o, havia me parecido comedida demais para demonstrar verbalmente que estava gostando, para meu gosto. Como ela se soltou, n�o me reprimo mais nas minhas verbaliza��es e enfio e soco ainda mais forte meu pau pra dentro dela, quase fazendo-a saltar para cima com minhas estocadas.

- Fodo sim sua puta...vou arrega�ar esse cu...

- Isso, isso...me arregace....arrombe meu cu, seu pauzudo...

E sinto mais que vejo sua m�o acariciar e friccionar freneticamente seu clit�ris, o que a faz ter espasmos e tremores quando come�a a gozar escandalosamente. T�o escandalosamente que lembro que estou num respeit�vel hotel da Avenida Rebou�as, n�o num motel de alta rotatividade da Avenida S�o Jo�o e solto minha m�o de sua cintura e tampo sua boca, sufocando seus gemidos, abafando seus palavr�es, agora incompreens�veis, e vejo o suor escorrendo em suas costas e sinto-o gelado em suas coxas tr�mulas.

Imposs�vel segurar mais e o prazer como que explode dentro de minha cabe�a quando minha porra come�a a jorrar para dentro daquele cu agora arrega�ado, todo aberto. J� com o pau entrando e saindo folgado, ela como que sentindo minha porra quente a invadir, joga o bra�o para tr�s, me puxando ainda mais para dentro dela, e escuto o excitante barulho de meu pau socando um cu cheio, o que me faz desabar sobre suas costas e sinto em meu peito e barriga seu suor frio grudar em mim.

Meu pau se entrega e amolece, saindo de dentro dela, fazendo minha porra escorrer de dentro de seu cu, molhando o carpete...

Me afasto dela, ainda de joelhos e fico aliviado ao descobrir que sua demora no banheiro se havia dado por que ela conhecia os segredinhos da tchuca e havia se preparado naquela hora, pois meu pau pende mole e limpo e minha porra escorrida no carpete se mostrava transparente, com leves estrias de sangue, devido ao nosso entusiasmo talvez excessivo, naquele momentos finais de descontrole.

Quando levanto, ela diz algo parecido com

- Aff, que loucura...

que me faz sentir-me macho poderoso, orgulhoso de mim mesmo. Me afasto, tomo um banho r�pido e quando volto, ela ainda est� ajoelhada na mesma posi��o. Sua bunda arrebitada, seu cu todo aberto, com minha porra escorrendo me provoca uma ere��o imediata, que ignoro, por saber que n�o ter�amos condi��es de mais nada naquela noite... Eu por estar com meu pau esfolado e ela por estar, certamente, toda dolorida...Tiro a toalha da cintura, coloco entre suas pernas e ajudo-a a deitar-se na cama, onde deito de seu lado. Ela diz balbuciantemente que nunca sentiu tanta dor e tanto prazer ao mesmo tempo. Sem nada para lhe dizer, dou-lhe um beijo no testa, acaricio seus cabelos e ela adormece imediatamente, com um sorrizinho satisfeito no rosto e eu durmo, sem mesmo me importar com a tolha molhada entre suas coxas. Ao acordar pela manh�, busco eu mesmo, em vez pedir para a cozinha, uma bandeja de caf� para n�s e decido que n�o volto naquele dia para Curitiba e ela n�o ir� para casa at� domingo...O que aprontamos naquela mesma noite fica muito cumprido para contar aqui.

Fim da Primeira Noite do Primeiro Encontro pelo Orkut.

O primeiro encontro terminou...Mas, teve mais tr�s encontros.

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