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O PEDREIRO ME PEGOU DE JEITO.

Ol� Pessoal. Vou relatar mais uma das minhas rela��es com outros homens. Como havia dito nos outros contos, moro em Belo Horizonte, tenho 19 anos, mas aparento ter menos. Sou branco, cabelos loiros, lisos e longos, estilo surfistinha, olhos castanhos claros, 1,74m e 61 kg. Eu tenho tra�os finos, delicados. Talvez por isso, j� fui v�rias vezes confundido com uma menina.



Ap�s o fim das minhas f�rias, retornei do litoral com um bronzeado bem legal, com direito à marquinha de sol na bundinha. Como frequento um clube em BH, a marquinha de sol est� sendo mantida, mas de forma bastante discreta. Adoro me trancar no banheiro para ficar apreciando-a.



De volta ao meu bairro, as cantadinhas e as “passadinhas de m�o” dos meninos e dos homens mais velhos se intensificaram.



Desde crian�a que os meninos do meu bairro tentam algo comigo. Sempre que est�vamos reunidos em grupinhos, brincando de esconde-esconde ou passeando por uma regi�o brejosa que ficava pr�xima ao meu bairro, eles ficavam arrumando desculpas para encostarem-se às minhas n�degas, apertando-me por tr�s.



Continuei reprimindo-os, dando uma de menino s�rio, macho, pois n�o queria que meus amigos soubessem que eu gostava de tudo aquilo. N�o queria dar muita bandeira em meu bairro...



Os adultos tamb�m se aproveitavam de mim. Desde minha inf�ncia, alguns homens mais velhos me abra�avam por tr�s ou me pediam para eu sentar no colo deles. Sempre sentia um volume em minhas n�degas, mas n�o dava muita bola para aquilo. Mas agora, principalmente depois da pouca experi�ncia que venho adquirindo, passei a sacar qual era a verdadeira inten��o deles...



Com o tempo, na medida em que eu sa�a da inf�ncia e atingia a adolesc�ncia, as brincadeiras e cantadinhas dos meninos diminu�ram (n�o cessaram totalmente), enquanto que as cantadas e tentativas dos homens mais velhos se intensificaram consideravelmente.



Acho que a explica��o para isso era o desenvolvimento do meu corpo. No auge dos meus 19 anos, sou um garoto com fei��es delicadas, loirinho, com cabelos lisos e longos at� os ombros, estilo surfistinha, magro, e, principalmente, com a bundinha arrebitada.



N�o tenho muita certeza, mas acho que os homens mais velhos devam ter alguma prefer�ncia por garotos branquinhos, delicadinhos e com a bunda empinada.



Pois bem. Depois das minhas primeiras rela��es, passei a n�o ter muitas d�vidas: eu realmente nasci para ser passivo e submisso aos homens. Mas eu tinha que ter cuidado. N�o sei muito bem os motivos, mas n�o queria que as pessoas do meu bairro descobrissem... Acho que morreria de vergonha... E quanto aos meus pais, ent�o! Se meus pais descobrissem, eu estaria frito...



Sou filho �nico. Meus pais trabalham durante o dia e retornam entre 19 e 20 horas. Eu estudo pela manh� e n�o tenho muita coisa para fazer durante o restante do dia.



Utilizo condu��o para ir e voltar da escola. Vou e volto sempre em p�, exprimido em algum canto. Vez ou outra, algu�m acaba se aproveitando da situa��o. �s vezes chego a ter d�vidas se a pessoa, realmente, est� se aproveitando para enconchar minha bunda. Em outros casos, por�m, n�o tenho a menor d�vida. Por ser t�mido e medroso, tenho dificuldades de chamar a aten��o ou reprimir pessoas estranhas. Acabo deixando.



Certa vez, fiquei muito constrangido quando voltava para casa, pois o cara que estava atr�s de mim me pegou de jeito. Pude sentir suas m�os sobre minhas n�degas e, em seguida seu pau crescendo e ficando duro em meu traseiro. O sacana chegou a me segurar pela cintura, para fazer com que minha bundinha rebolasse levemente sobre o seu pau. Entrei em desespero total. Por sorte, n�o estava muito longe do meu ponto de desembarque e acabei deixando um pouquinho. J� em casa, quando troquei de roupa, notei uma marca sobre minha cal�a, bem na dire��o da bunda. N�o sei como, mas acho que o sacana chegou a gozar em mim...



Mas n�o � essa a aventura que eu quero relatar para voc�s.



Recentemente, os meus pais decidiram realizar uma grande reforma na casa onde mor�vamos. Para isso, contrataram dois pedreiros. Um deles era um velho conhecido dos meus pais. Por muito tempo, chegou a frequentar minha casa. Era de confian�a dos meus pais. Vou cham�-lo de P�ricles (nomes fict�cios). O outro pedreiro n�o era conhecido dos meus pais, mas era muito bem recomendado pelo P�ricles. Vou cham�-lo de Geraldo.



Durante os dias �teis, os pedreiros ficavam sozinhos em minha casa pela manh�. Eu chegava por volta das 19 horas e fazia companhia para eles durante o restante da tarde. Eles deixavam o servi�o por volta das 19 horas. Aos s�bados, eles trabalhavam apenas pela manh�, na companhia dos meus pais.



P�ricles era um mulato gordo, aparentava ter uns 55 anos. Era muito educado. J� Geraldo era moreno, alto, forte, barba por fazer, e aparentava ter aproximadamente 40 anos. Era uma pessoa rude, sem muitos modos e escr�pulos. Por v�rias vezes, o vi secando a bunda da minha tia que vinha nos visitar aos s�bados.



Com poucos dias eu tamb�m passei a ser o alvo preferido do Geraldo. No in�cio, eram apenas brincadeiras que eu n�o levava muito a s�rio. Mas, com o tempo, o atrevimento dele foi aumentando. Ele passou a me dar cantadinhas mais diretas, e at� mesmo alguns tapinhas ou belisc�es na bunda. Logicamente, ele tinha o cuidado de fazer isso sempre longe da presen�a dos meus pais.



P�ricles, por sua vez, presenciava as brincadeiras, mas ficava apenas rindo da situa��o. Eu, como de costume, tinha dificuldades de reprimir as brincadeiras. No final das contas, tamb�m acabava levando na goza��o...



Com o passar do tempo, de tanto brincar e me cantar, Geraldo acabou entrando no rol das minhas fantasias. Por algumas vezes, cheguei a me masturbar imaginando-me dando de quatro para ele. Mas eu n�o podia ir al�m disso. Seria muito arriscado...



Certo dia, ap�s retornar das aulas, eu encontrei os pedreiros trabalhando normalmente. Resolvi trocar de roupa porque queria ir conversar com meus colegas numa pra�a que fica pr�xima da minha casa.



Ap�s trocar de roupas, fiquei ajeitando meus cabelos em frente ao espelho do meu quarto. Distraidamente, fiquei de costas e virei o pesco�o para tentar enxergar minha bunda no espelho com a bermuda jeans que havia colocado. Cheguei a dar uma leve empinadinha na bunda. Ao voltar para a posi��o normal, assustei-me com a presen�a de Geraldo na porta do meu quarto. Estava ele l�, me vendo em frente ao espelho, com aquela cara de sacana. Saiu em seguida, com um sorriso no canto da boca.



Tomei um baita susto. Na hora, fiquei com raiva daquele sorrisinho s�nico e vitorioso do Geraldo. Disfarcei e, agindo naturalmente, sa� e fui ao encontro dos meus colegas.



Acho que essa situa��o foi o passaporte para o Geraldo aumentar, ainda mais, as cantadas. S� que agora suas brincadeiras eram mais incisivas e longe da presen�a do P�ricles. Isso s� refor�ava o pressentimento que eu tinha de que ele realmente estava disposto a me comer.



Ele esperava eu ficar sozinho em algum c�modo da casa. Passava por tr�s de mim para beliscar ou passar a m�o em minha bunda, sempre cochichando algo do tipo: “_ que bundinha gostosa hein!” ou “_ainda vou te pegar de jeito menino!”.



Eu continuava reprimindo-o, mas n�o sabia at� quando iria aguentar. � noite, eu ficava fantasiando mil e uma coisas, por�m sempre com medo de levar adiante aquela situa��o.



Passei a n�o reclamar das brincadeiras, a n�o ser quando ele as fazia perto do P�ricles.



Certa vez, eu estava sozinho na cozinha, lavando alguns copos na pia. Aproveitando-se do fato, Geraldo se aproximou da porta e ficou me olhando. Acabei me assustando ao v�-lo pelo vidro do arm�rio.



Ao me virar para perguntar o que queria, ele deu uma leve esfregada sobre o pau, mantendo um olhar de decis�o. Tive certeza que ele estava disposto a me pegar ali mesmo, naquela mesma hora, de jeito, como ele dizia, mas sabia que o P�ricles tamb�m estava em casa. Tr�mulo, acabei vacilando e n�o consegui dizer nada. Minha inten��o era pedir para ele parar com aquilo.



Quando ele se aproximou, levei minhas m�os para impedi-lo de chegar mais perto, gaguejando alguma coisa do tipo: “_ po-po-pode parar...”.



Ele n�o deu m�nima import�ncia e, segurando minhas m�os, fez com que eu virasse e ficasse novamente de frente para a pia. Seu corpo ficou pressionando o meu contra a pia da cozinha. Pude sentir o enorme volume de seu pinto sobre minha bunda.



Fiquei desesperado com aquilo, principalmente porque o P�ricles estava na casa:



“_ Pare com isso, Geraldo. Voc� est� me machucando...”



“_ Escute aqui sua putinha, eu ainda vou ter comer bem gostoso, viu... Eu sei que voc� gosta, n�o adianta disfar�ar...”



“_ Para com isso, Geraldo, sen�o eu vou gritar...”



Ele acabou me soltando. Desvencilhei-me dele, dizendo para ele parar com esse tipo de brincadeira, pois, do contr�rio, contaria tudo para os meus pais.



Ele saiu rindo, sem dar muita import�ncia para o que eu havia dito. Senti muita repulsa do jeito sem escr�pulos dele. Passei o restante do dia trancado no quarto. Com o passar das horas, no entanto, comecei a sentir uma sensa��o diferente. Fiquei perturbado e acabei gostando de tudo aquilo... Foi uma enconchada e tanto... Antes de dormir, n�o resisti e me masturbei pensando no que havia acontecido...



No dia seguinte, ap�s chegar das aulas, eu tomei um banho e fui para o meu quarto dormir, como fazia algumas vezes. Ap�s algum tempo cochilando, acordei com o barulho dos dois pedreiros trabalhando. Resolvi continuar na cama.



Notei que eles estavam trabalhando com a televis�o ligada. Ap�s algum tempo, acabei escutando-os conversando:



Geraldo falava alguma coisa sobre a apresentadora do programa que passava na televis�o. Ouvi claramente quando ele disse ao P�ricles que ela era muito gostosa.



Em seguida, ouvi Geraldo falando meu nome para o P�ricles. Curioso para saber do que se tratava, levantei-me da cama e, na ponta dos p�s, fiquei pr�ximo à porta do meu quarto escutando-os:



P�ricles: “_O que � que tem o filhinho do patr�o?”



Geraldo: “_Uai... J� viu o jeitinho dele? Quando o vi pela primeira vez, achei que ele era uma menina...”



P�ricles: “_�... Ele tem um jeitinho delicadinho mesmo.”



Geraldo: “_Pois �... Ele � todo delicadinho, e com aqueles cabelos longos, fiquei sem saber n�...”



Depois de uma pausa, eles prosseguiram conversando:



Geraldo: “_Aqui... E a bundinha que ele tem? J� reparou?”



P�ricles: (risos)



Geraldo: “_A bunda dele � muito gostosinha cara, to doido para tra��-la...”



P�ricles: “(risos). O rabinho dele � muito gostoso mesmo...”



Geraldo: “_H�, P�ricles... Se ele me der mole, eu meto o ferro nele... N�o to mais me aguentando, vou ter que comer aquela bundinha de qualquer forma...”



P�ricles: “_Cuidado cara, v� aonde voc� vai nos meter... Cuidado para n�o nos encrencar... Eu gosto muito dos pais dele...”



Geraldo: “_Voc� tem que me ajudar a comer ele, P�ricles... Voc� sabe que eu n�o resisto a uma boa bundinha de menino... E voc� ta me devendo uma...”



P�ricles: “_Sei n�o Geraldo... � muito arriscado... Se ele n�o gostar e contar pros pais dele, a gente ta ferrado...”



Geraldo: “_Pode ficar tranquilo cara, eu tenho certeza que ele gosta... Tenho certeza absoluta... E voc� t� me devendo compadre, te ajeitei aquele menino, lembra?”



Nossa, a conversa deles mostrava-se bastante reveladora. Geraldo gostava de “bundinha de menino”, e agora estava tentando convencer o P�ricles a lhe ajudar a atingir o seu objetivo. O objetivo dele? O objetivo dele era me comer...E quanto ao P�ricles? Ao que parecia, ele tamb�m curtia um garoto... Como eu podia imaginar... Justamente o P�ricles... Em fra��o de segundos lembrei-me das vezes em que ele vinha nos visitar... Ele tamb�m j� me colocou sentado sobre seu colo quando eu era crian�a...



Despertei-me dos meus pensamentos e me concentrei novamente na conversa deles:



P�ricles: “_Eu s� acho arriscado porque estamos trabalhando aqui... A situa��o � diferente...”



Geraldo: “_Cara, o menino � muito gostosinho, parece uma putinha levada... Se a gente n�o comer ele, outros v�o comer... Se � que j� n�o comeram... T� te falando... Tenho certeza que ele gosta...”



P�ricles: “_P� cara, j� fico com tes�o s� de imaginar ele de quatro... Mas � muito arriscado, eu conhe�o os pais dele, n�o sei n�o...”



Geraldo: “_Ontem ele estava sozinho na cozinha... Eu dei nele uma esfregada... A bundinha dele � muito gostosa...”



P�ricles: “_Voc� vai acabar nos complicando...”



Geraldo: “_Eu sei o que to fazendo... Voc� tem que me ajudar... J� te ajeitei alguns meninos... Eu tenho certeza que eu teria comido ele ontem se voc� n�o estivesse aqui...”



P�ricles: “_Como que voc� sabe? Ele lhe disse?”



Geraldo: “_N�o cara, ele ficou todo apavorado, nervoso com a situa��o... Ele � muito novinho, inexperiente, mas eu sei o que eu to falando... Se voc� n�o estivesse aqui, acho que ele teria dado para mim se eu insistisse... Vamos fazer o seguinte: arruma alguma desculpa e diz para os pais dele que amanh� voc� ter� que sair na parte da tarde... Deixa ele sozinho aqui comigo...”



P�ricles: “_Sei n�o, Geraldo. E se ele n�o quiser... E se ele contar tudo para os pais dele, a gente ta ferrado...”



Geraldo: “_Se algo der errado eu limpo sua barra... Digo que a culpa � toda minha e que voc� n�o tem nada a ver com a coisa... Vamos l� cara, to te pedindo muito? Fala com os pais do moleque que voc� tem que terminar um servi�o em outro lugar...� te pedir muito? Se der certo depois voc� fode ele tamb�m...”



P�ricles: “_ T� bom, voc� me convenceu... Mas se der certo eu vou querer tamb�m, hein... (risos)... Agora me ajuda aqui com essa massa...”



Ao terminaram de conversar, voltei silenciosamente para minha cama, assustado, confuso, com a conversa. Continuei deitado, fingindo dormir, para que eles n�o desconfiassem de nada.



Putz! Aquilo foi uma grande revela��o para mim. At� que o Geraldo n�o me surpreendera com a conversa, mas o P�ricles! Nunca poderia ter imaginado esse outro lado dele... Mas eu n�o poderia julg�-lo... Quem poderia imaginar o meu outro lado...



Continuei deitado at� os meus pais chegarem e os pedreiros irem embora. � noite, confesso que a excita��o bateu forte com o fato de eles estarem conversando daquela forma, armando uma estrat�gia para o Geraldo me comer. Quem seriam os meninos que eles tinham tra�ado? Seria algum do meu bairro? E quanto à forma com que eles se referiam a mim? Geraldo havia me chamado de putinha levada... P�ricles havia dito que estava com tes�o s� de imaginar-me de quatro... Disse ainda que tamb�m gostaria de me foder caso o Geraldo atingisse o seu objetivo...



Senti medo e cheguei a pensar em contar tudo para os meus pais. Por outro lado, aquela sensa��o de perigo, apreens�o, tamb�m mexeu comigo...



Mais tarde, ainda dentro do meu quarto, pude escutar o telefone tocando. Era P�ricles. O plano deles estava sendo colocado em pr�tica.



Um turbilh�o de coisas passava pela minha cabe�a. Sempre gostei de ser desejado, cobi�ado por homens mais velhos. Sempre fantasiei situa��es parecidas. Al�m do mais, eu estava com uma enorme vontade de repetir tudo o que eu havia relatado nos contos anteriores. Por que, ent�o, eu n�o deveria aproveitar tudo aquilo? A resposta era simples. Eu sempre tive medo de algu�m descobrir. Nas outras vezes, acabei sendo convencido (ou me convencendo) porque n�o havia o menor risco de um conhecido descobrir. Mas agora... Agora era diferente... Eles estavam trabalhando na minha casa... Apesar de P�ricles n�o ser nenhum santo, ele iria ficar sabendo... Ele conhecia meus pais... Acabei dormindo sem decidir o que faria...



No dia seguinte, durante a aula, sequer consegui me concentrar. N�o tirava aquela situa��o da minha mente. Antes de sair para a escola, minha m�e pediu que eu fosse direto para casa e de l� n�o sa�sse, pois ela n�o queria que o Geraldo ficasse sozinho durante a tarde.



Putz! Estava encurralado. Fiquei pensando o que eu deveria fazer quando fosse, eventualmente, abordado pelo Geraldo. Fiquei apreensivo durante toda a aula.



Ap�s a aula, sem saber se eu deveria ceder ou n�o aos cortejos do Geraldo, decidi que resolveria no momento da abordagem, de acordo com a minha vontade... Acabei deixando a vida me levar...



Ao chegar em casa, vi Geraldo trabalhando na sala. O cumprimentei e me dirigi diretamente para o chuveiro. N�o tive coragem de encar�-lo. Tranquei a porta, tomei um banho e me troquei. Vesti um short e uma camisa esportiva.



Quando eu estava almo�ando, notei que ele olhava-me de forma disfar�ada, mas n�o trocava uma s� palavra comigo. N�o consegui comer nada, tamanho nervosismo. Encerrei a refei��o e fui para o meu quarto. Tranquei a porta. Fiquei pensando na situa��o e acabei pegando no sono.



Acordei por volta das 19 horas, hor�rio que o Geraldo deveria ir embora. Espreguicei-me e me lembrei da situa��o. Cheguei at� a porta do quarto para tentar escutar se Geraldo continuava trabalhando. N�o consegui escutar nada.



Sa� do quarto e segui diretamente para o banheiro. N�o vi o Geraldo pelo caminho. Sa� do banheiro e segui para a sala. A televis�o estava desligada. Em seguida fui à cozinha, passando pela portas dos quartos e dos demais c�modos da casa. Voltei para a sala e n�o o via em canto algum. Fui at� a janela da sala, de onde dava para ver todo quintal. Ele tamb�m n�o estava ali.



Por um instante, imaginei que ele j� tivesse ido embora e desistido do seu plano. Confesso que, na hora, senti-me aliviado. Por incr�vel que pare�a, tamb�m sentia um pouco de desapontamento.



Resolvi ir at� o port�o da minha casa. Como ele n�o tinha as chaves, pensei que ele pudesse ter deixado o port�o destrancado. Dirigi-me para um longo corredor que levava à sa�da da casa. O corredor estava muito escuro. Ao me aproximar do dispositivo que acendia a luz, sinto um vulto atr�s de mim e tomo um baita susto. Antes que eu pudesse imaginar qualquer coisa, sou surpreendido pelo Geraldo, segurando-me fortemente por tr�s:



“_ Achou que eu tinha ido embora...”



“_ Que susto, Geraldo...”



“_ Ficou assustadinho �?”



“_ Fiquei. Solte-me... Voc� est� me machucando.”



Por alguns segundos, Geraldo ficou enconchando-me, apertando seu corpo contra o meu. Sentia seu pau pulsando sobre minha bunda. Eu tentava me desvencilhar, mas ele n�o permitia. Eu segui dizendo:



“_ Pare com isso. Eu vou gritar...”



Ele tampa minha boca com uma das m�os e diz:



“_Calma gatinho, eu s� to brincando com voc�...”



O problema � que ele n�o me soltava, e isso realmente estava me assustando.



Em seguida, ainda tampando minha boca, ele come�ou a me empurrar em dire��o de um quarto que ficava aos fundos da cozinha, utilizado pelos meus pais para guardar algumas ferramentas e utilidades dom�sticas.



O quarto tamb�m estava muito escuro. Eu tentava me desvencilhar dele, mas ele era muito mais forte do que mim. Dentro do quarto, ele continuou me segurando por tr�s e tampando minha boca, at� me derrubar sobre uma velha cama que ficava no local. Eu ca� de bru�os com ele sobre mim.



Em seguida, ele pegou um travesseiro que estava sobre a cama e o colocou por baixo de mim, fazendo que eu ficasse com a bunda ainda mais oferecida para ele. Depois de algum tempo se esfregando em mim, ele resolve tirar as m�os da minha boca e diz:



“_Bundinha gostosa... D� ela para mim, d�? Ningu�m vai ficar sabendo...”



Disse isso enquanto uma de suas m�os abaixava meu short at� pouco abaixo dos meus joelhos. Fiquei com a bundinha de fora, sobre o travesseiro, tornando-a convidativa para uma boa investida.



Minha camisa havia sido erguida at� um pouco acima da minha cintura. Uma �nica m�o dele conseguia segurar minha duas m�os sobre a cama. A outra me segurava pela cintura, enquanto ele se esfregava todo em mim.



Por ter feito muita for�a, eu estava sem f�lego, sem consegui dizer nada. Ca� na real sobre o que estava prestes a acontecer quando notei que ele havia retirado sua m�o da minha cintura e, em seguida, escutei o barulho do z�per de sua cal�a sendo aberto.



Estava com medo, mas ao mesmo tempo tamb�m estava sentindo-me excitado. Continuei resistindo bravamente, mas sem gritar.



Senti seus joelhos entre minhas pernas, pressionando-as para as laterais da cama, fazendo com que elas se abrissem. Fiquei com as perninhas abertas e a bundinha levantadinha pelo travesseiro, pronta para ser devorada por seu algoz. Em seguida, pude sentir a cabe�a do seu pau encostando-se sobre a entradinha do meu cuzinho.



Mantendo seu pau na entradinha, mas sem realizar a penetra��o, ele levou uma de suas m�os os sobre os meus cabelos e os puxou, fazendo com que eu ficasse com o queixo sobre a cama e o corpo arqueado. A outra m�o continuava mantendo-me minhas m�os im�veis sobre a cama.



Colocou seu rosto ao lado do meu. Senti sua respira��o e o bafo de cerveja. Certamente ele tamb�m sentia minha respira��o, n�o menos ofegante. Ele havia me dominado. Eu estava na imin�ncia de ser pego de jeito, como ele havia profetizado...



Um simples movimento dele com a cintura poderia fazer com que seu membro me penetrasse.



Como se estivesse interessado apenas em ouvir minha resposta, ele me pergunta:



“_Pode putinha?...”



Disfar�ando a excita��o que eu sentia, e sabendo que minha resposta seria em v�o, eu respondo baixinho, ofegante, sussurrando:



“_ N�o... Por favor... N�o fa�a isso comigo...”



Sinto, em seguida, leves movimentos circulares dele com a cintura. Enquanto fazia esses movimentos, ele sussurrava:



“_ Deixa putinha... eu vou te comer gostoso... empina o rabinho pro seu macho... empina...



Em seguida, sinto a cabe�a do seu pau penetrando-me, abrindo passagem para o restante do seu membro.



Enquanto seu pau entrava dentro de mim, ele continuou mantendo uma de suas m�os fixas sobre o meu cabelo, puxando-me para tr�s, enquanto a outra m�o segurava as minhas sobre a cama.



Senti seu cacete todo enterrado dentro de mim. Ele iniciou os movimentos de vai e vem e dizia v�rias obscenidades que apenas aumentavam a minha excita��o. Com o rosto totalmente colado ao lado do meu, ele dizia ofegante em meu ouvido:



“_Rabudinho... que rabinho gostoso voc� tem... toma rola sua putinha... toma... n�o falei... n�o falei que iria de pegar de jeito... toma rola, empina essa bunda gostosa... empina... que traseiro maravilhoso voc� tem... putinha... toma... toma...”



Tamb�m sinto minha ere��o sobre os travesseiros, mas continuei mantendo a pose, resistindo àquele macho, dizendo baixinho:



“_N�o... por favor... n�o faz isso comigo n�o... por favor... n�o... ai... ta doendo... para... n�o faz isso comigo, por favor...ai...ai...”



Ele respondia:



“_ Fa�o sim putinha... sua bundinha foi feita pra levar rola... toma o que voc� merece... A partir de agora voc� vai dar pra mim todo dia... putinha... toma... O P�ricles quer ter comer tamb�m sabia... sabia hein... n�s vamos te comer todo dia... viadinho... e voc� vai ficar caladinho... vai levar rola caladinho... n�o vai contar pra ningu�m... toma rola sua putinha... toma...”



Os movimentos de vai e vem estavam muito fortes. Eu e ele est�vamos suando muito. Enquanto ele socava sem d� a rola em mim, a cama onde est�vamos batia forte contra a parede, produzindo um inconfund�vel barulho, significando que algu�m estava sendo fudido sobre ela...



Eu continuei com as perninhas abertas e com a bundinha empinada sobre o travesseiro, recebendo suas fortes e firmes estocadas... N�o me lembro durante quanto tempo fui comido por ele...



Ele aumentou os movimentos. Senti seu pau pulsando dentro de mim e, sabendo o que viria, pedi fazendo beicinho:



“_ N�o... Por favor, Geraldo... N�o faz isso comigo n�o... ai... ai... por favor... covarde... covarde... ai...ai... N�o goza dentro de mim, n�o...”



Aumentando ainda mais suas estocadas fortes e firmes, ele responde:



“_N�o quer levar porra dentro da bundinha, sua putinha... n�o quer n�o, �...”



Quando eu j� estava que me conformando em receber seu esperma dentro de mim, ele, rapidamente, retira seu pau de dentro de mim, ajoelhando-se com as pernas abertas sobre o meu corpo, prendendo-me pouco abaixo do meu pesco�o.



Com uma das m�os fixadas em meus cabelos, ele vira o meu rosto para o lado, sobre a cama. A partir da�, o que eu testemunhei foi um verdadeiro bombardeio de esperma sobre o meu rosto. Foram v�rias esguichadas, generosas, acompanhadas dos seus urros... Algumas erraram o alvo e atingiram a cama. A grande maioria, no entanto, explodiu em cheio sobre o meu rosto. Recebi jatos na bochecha, nos olhos, sobre a boca, nariz e cabelos.



Por fim, antes de me soltar e se retirar, ele me disse que ainda iria me comer outras vezes e que eu iria sofrer as consequ�ncias caso eu contasse para os meus pais.



Ele me soltou, mas eu n�o tinha for�as para me levantar. Fiquei deitando na mesma posi��o que ele havia me largado, com o rosto inundado de esperma.



Ap�s alguns minutos, levantei-me e fui andando desengon�ado em dire��o ao banheiro.



Olhei para o espelho e vi aquela enorme quantidade de esperma depositada sobre o meu rosto. Em seguida, escutei meus pais chegando, acompanhados da minha tia. Por pouco, eles n�o me pegam sendo pego de jeito pelo pedreiro. Liguei o chuveiro e me masturbei... Gozei como nunca...



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