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ESPOCA HETERO: FAIXA PRETA

Demorou mas saiu! Desculpem a demora... Mas andei atolado de trabalho e estava sem tempo! Sem falar que o meu blog ta me tomando tempo hehe... Meu msn � [email protected] e blog espocahetero.blogspot.com. Quem estiver afim de uma real ou de falar sacanagem nem perca seu tempo me add! Ok?



Me chamo Gabriel, paraense, branco de cabelos negros, olhos castanhos, 1,83m, n�o curto esportes, mas sou viciado em academia e assim mantenho meus 90 a 95 k bem distribu�dos num corpo sem barriga, costas largas, bra�os fortes, pernas grossas e bunda larga e roli�a.



Sou Gay assumido, nada afeminado e chamo muita aten��o de homens e mulheres.



Depois de ter vivido minha loucura com o Kadu (Calma... escreverei o final da aventura!) e de ainda ficar no rala e rola com meu Xar� (Calma... escreverei o final da aventura tamb�m hehehe) fiz um juramento de n�o confundir mais as esta��es. N�o abriria m�o do meu v�cio em “espocar” heteros, por�m n�o podia mais balan�ar por eles. Nada de paixonites. E entrei na fase sexual mais louca da minha vida. Foi nessa fase que o conto “Tal pai tal filho” aconteceu.



Estava crescendo no meu primeiro emprego de “gente normal”. Carteira assinada, sal�rio fixo (Ganhava mais cantando, mas meu pai dizia que era importante ter um dinheiro certo todo m�s) e rapidamente fui promovido e o novo cargo dava-me oportunidade de estar na rua em contato direto com diversas empresas que eram ligadas a empresa que eu trabalhava. Conheci muitas pessoas de todas as idades e tinha que manter uma boa rela��o. Tinha que conquist�-las e fazer com que elas fossem fi�is a “minha” empresa. Ou seja. Tinha que jogar charme pra todo mundo. Quando eram senhoras, tava no papo, bastava um olhar 43. Mas com os camaradas tive que ir al�m.



Comecei a sair com v�rios pra baladas. Perdi a conta de quantas vezes depois do expediente encontrava com eles em algum barzinho para um “happy hour”. Tive que aprender sobre futebol, a capa da Playboy do m�s e carros. Afinal tinha que ter assunto com todos. A medida mais dr�stica foi frequentar as arenas pra jogar uma pelada. Como eram v�rias empresas cheguei a bater uma bolinha quatro vezes em uma semana. Mas... Meu patr�o estava muito feliz com meus resultados e os banhos p�s-partidas no vesti�rio eram bem recompensadores! Cada vis�o espetacular!



O grupo que eu mais gostava de sair era formado por quatro rapazes. Pedro, Mateus, Paulinho e Messias. Eles sempre saiam. Bebiam quase todo dia e sempre me chamavam. Vou descrev�-los como eram e pelo que vi no vesti�rio...



Pedro: Branco de doer nos olhos, cabelo preto, barba sempre por fazer, nariz grande, 1,86m de altura e corpulento. Sabe aquele cara que voc� n�o sabe se foi o malhado que engordou um pouco ou o ex-gordo que ta ficando malhado? Exatamente assim! Com uma boa bunda e pernas suculentas. Tinha um pau grosso, grande, mesmo fl�cido e, l�gico, circuncidado desde nen�m. Exibia uma cabe�a roxa sempre a mostra. Cara de macho. Judeu de fam�lia tradicional, mas que adorava uma carne de porco. N�o era bonito, mas bem gostoso.



Mateus: 1,75m de altura, pele dourada, cabelos castanhos, magro, por�m sarado, olhos castanhos que às vezes pareciam amarelados, dono de um sorriso arrebatador. Rosto com tra�os finos. Bonito. Estilo modeloskatista. N�o tinha pernas grossas, mas fazia um conjunto proporcional ao corpo dele. Tinha um pau dourado tamb�m, fino e cumprido, com prep�cio sobrando. Era o m�ximo v�-lo esfolando o p�nis para higienizar a cabe�a marrom clara que compunha aquele instrumento. Fazia sucesso com as meninas mais novas. O que lhe rendeu o apelido de Paquito. Quando ficava nervoso ou mentia, afinava a voz, tornando-o bem engra�ado.



Paulinho, o mais belo do grupo. Pele clara, 1,90m de altura, cabelos castanhos aloirados, olhos verdes, rosto marcante, usava �culos que lhe dava um charme maduro, meio Clarque Kent. Treinava artes marciais, portanto tinha um corpo espetacular. A tristeza � que nunca tomava banho ap�s o jogo. Ia direto pra sua casa. Era meio r�spido, de poucas palavras e poucos sorrisos. Muito observador. E do grupo era o menos enturmado comigo.



Messias era negro, o mais alto do grupo com 1,92m. Jogava basquete, mas se dava bem melhor no V�lei. Tinha um corpo normal, malhava s� pra manter a forma definida pelo esporte. Tinha uma bunda bem redonda, grande e suculenta, t�pica dos negros. Por�m, n�o honrava a tradi��o. Era at� meio estranho ver um neg�o daquele tamanho com uma bengalinha pequena! Tinha um rosto lindo. Chamava aten��o. Tinha uma fala bem grave e era o que mais bebia, mais pegava mulher, e o que mais insistia, mesmo contra minha vontade, em me tirar de casa.



Nas boates todos se arranjavam, menos eu que sempre dava fora nas garotas. Eles caiam matando em cima de mim! Eu dizia que era comprometido. Enfim, dava umas desculpas. N�o lembro ao certo, se n�o me engano fiquei com duas mulheres apenas nos meses que sa�mos em grupo. E fiquei porque me atra�ram de verdade. Depois, mortos de fome, �amos para um �nibus lanchonete chamado “kibe house”. Estava atracado numa coxinha de frango com catupiry e batida de abacate com neston. Eis que chega ao local um grupo bem “florido”, falando alto. Chamando a aten��o da minha mesa.



Messias:



_ P� cara... Nada contra, mas precisa essa viadagem toda?



Pedro:



_ Pois � Cara... N�o basta ser viado tem que mostrar pra todo mundo!



Mateus:



_ Sem necessidade. � falta de respeito!



Paulinho apenas bufou.



Todos olharam em minha dire��o esperando meu coment�rio. Que saiu:



_ Cara... Acho que todo mundo tem o direito de ser feliz do jeito que quiser ser!



Eles ficaram desconcertados, n�o por muito tempo, pois a cena que seguiu

deixaram-nos espantados. Um dos mais alegres no grupo florido me reconheceu e deu um berro:



_ Gabrieeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeel...



Dando tchauzinho e chamando-me.

Levantei-me e fui à mesa cumpriment�-lo. Quando voltei sabia que ia passar por um interrogat�rio.



Mateus:



_ S�o amigos seus?



_ N�o. Apenas um � conhecido meu.



Pedro:



_ De onde conheces?



_ Da noite, esqueceram que sou cantor?



Mateus:



_ Putz cara... Que al�vio... Pensamos que voc� fosse viado! Imagina... O cara todo fort�o queimando a rosca?



Todos riram.

Fiquei t�o puto com o coment�rio e as risadas pejorativas que nem pensei nas consequ�ncias:



_ Que pena saber do seu al�vio! Mas infelizmente pra voc�s... Eu sou viado sim! Algum problema?



Peguei minha batida e fiquei degustando esperando o veredicto.

Paulinho, o mais carrancudo, surpreende ao estender a m�o e dizer a primeira frase completa direcionada a mim:



_ Voc� acabou de ganhar meu respeito.



Apertei sua m�o sorrindo. Os outros riram e tamb�m colocaram a m�o junto da nossa. Que nem os tr�s mosquiteiros. Pra quebrar o clima brinquei:



_ Putz, estamos mais floridos que a mesa do meu amigo com essa frescura de m�ozinhas dadas. Rapidamente todos se recompuseram e demos uma alta gargalhada.



Pensei que a novidade ia se espalhar como rastro de p�lvora, mas pra minha surpresa eles deixaram em segredo. Quando cheguei na empresa deles fui recebido pelo Pedro que me deu um grande abra�o. Mais apertado que de costume. Quando Mateus me viu ganhei meu segundo abra�o carinhoso. Era anivers�rio do Paulinho e ia ter festa em plena segunda feira. Armaram uma surpresa na casa dele e fui convocado pra cantar por uma hora.



A festa come�ou cedo, 17h, e pelo visto Paulinho j� estava acostumado com essas “surpresas”, pois entrou na casa rindo pra todo mundo sem nenhum espanto. Cantei como prometido, foi meu presente de anivers�rio, e depois me juntei ao grupo que j� estavam v�rios copos na minha frente! A� come�ou a situa��o. Todos estavam tratando-me com o dobro de cuidados. Abra�avam-me toda hora, faziam carinho no meu cabelo. Beijavam meu pesco�o, nuca. Como se quisessem demonstrar que n�o se importavam com minha orienta��o sexual. Que estava tudo bem entre n�s! L�gico que eu estava adorando aquela situa��o. Afinal, tinha uma queda pelos quatro, em especial pelo Paulinho Tes�o que cresceu mais ainda quando vi umas fotos suas de kimono, medalhas e trof�us pelas paredes da casa.



L� pelas 21h a maioria j� tinha ido embora e est�vamos os cinco e algumas meninas conhecidas deles. Pela primeira vez vi o Paulinho bem alterado. Tinha bebido demais. E b�bado ele era um cara bem mais comunicativo, alegre e sorridente. Tinha vezes que ele vinha at� mim, piscava e apontava o dedo na minha cara e o levava pro peito e batia forte duas vezes “no cora��o” dizendo:



_Voc� mora aqui mano!



Eu dava gargalhadas e l�gico, sentia-me ridiculamente feliz.

Num determinado momento, est�vamos sentados os quatro ao redor de uma mesa quadrada, aquelas de ferro t�picas de bares, e o aniversariante se juntou a n�s sentando-se no meu colo. Fiquei meio nervoso com aquela situa��o, medo de me empolgar e o neg�cio endurecer. Como que adivinhando meus pensamentos Paulinho fala:



_ N�o vai se empolgar a� heim!!



Rimos todos.

As meninas se juntaram arredando a cadeira para nos fazer companhia e n�o sei como o papo foi chegar em “viadagem”. Uma das garotas falava o como era triste ter tanto viado lindo com tanta mulher sobrando na pra�a. L�gico que ganhei o olhar c�mplice dos meninos. E elas come�aram a falar dos artistas que diziam ser gays, que s� homens feios que deviam ser gay e etc. Eu n�o fiquei ofendido, nem um pouco. Mas meus amigos se ofenderam por mim e estavam visivelmente incomodados com o rumo da prosa. Paulinho solta a p�rola:



_ Mas as mulheres est�o t�o chatas hoje em dia que n�o culpo os caras de virarem viados!



As minas ficaram putas da vida com o coment�rio.



_ N�s chatas? Voc�s s� falam de futebol, mulher pelada, luta e coisas est�pidas e n�s que somos chatas?



Paulinho rebate:



_ Voc�s tem raz�o... Temos que aprender a falar de novelas, fofocas dos famosos, quem � ou n�o � gay, cor de esmalte e batom, ser despeitados e nos sentir amea�ados com algu�m do mesmo sexo pra chegar ao n�vel de voc�s!



Uma delas disse:



_ Pelo visto voc� ta “enviadando” n�? Ta at� no colo de macho! Esse � teu namorado?



_ Ele riu e falou:



_ N�o � meu namorado, pois n�o sou gay. Mas se um dia eu virar, ele ser� o primeiro da minha lista!



Tapou minha boca com uma de suas m�os e me deu um falso beijo.



Todos riram na mesa, inclusive elas. A palha�ada fez o clima tenso da mesa sumir. Por�m, meu amigo “cone” adorou a brincadeira e deu sinal de vida. Endureceu na mesma hora cutucando a bunda espetacularmente sarada do lutador. Quando ele percebeu rapidamente me olhou assustado. Falei baixinho:



_ Putz, desculpa, mas n�o sou de ferro!



A� ele me matou de vez referindo-se ao meu estado:



_ Mas aparentemente ele �!



Senti meu pau melar na mesma hora.



Ele continuou no mesmo lugar, e me deu a impress�o de ainda dar umas leves mexidinhas, ati�ando-me ainda mais. Meu pau tava pra explodir e ele de vez em quando me olhava de canto do olho e sorria cinicamente. Puto safado! Quando todos se levantaram para ir embora tive que esperar um tempo para acalmar meu nervo. Despedi-me do dono da casa que me deu um abra�o apertado e, pra meu espanto, uma apalpada no meu pau. Fiquei desconcertado, mas depois vi que ele fez isso nos outros meninos tamb�m e esses retribu�ram com uma apalpada no traseiro dele. Putz... Se eu soubesse! Quase me despedi de novo s� pra apalp�-lo tamb�m hehe... Deus aben�oe as brincadeiras dos heteros!



Na ter�a, Paulinho voltou a ser o cara fechado. N�o liguei! O pr�ximo encontro foi na quinta feira. Dia da pelada. Que sempre come�ava com umas rodadas de cerveja esperando o time anterior acabar o hor�rio. Paulinho com alcool na cara era bem melhor! E nesse dia sua marca��o foi bem mais acirrada e desnecess�ria, visto que n�o sou nenhuma amea�a em campo. Ele sempre dava um jeito de se esfregar em mim, me dando uns apertos. E rindo sempre. Tava tirando o maior sarro. Fiquei um pouco envergonhado preocupado com os outros, mas depois relaxei afinal quem devia temer era ele e pelo que via n�o estava nem um pouco alarmado. Comecei a marc�-lo tamb�m. Esfregava meu pau na bunda dele. Puxava ele pelo peito e aproveitava para acarici�-lo. Deixava minha m�o descansando no final de suas costas, apoiadas em sua bunda dura como concreto. E deixava-as descer conferindo aquela circunfer�ncia roli�a.



No final do jogo fiquei triste quando o vi indo embora mais uma vez. Cortando meu plano de me exibir no vesti�rio e tentar seduzi-lo. Mais um banho sem ele. Todos os carinhas ali. E mais uma vez fui ficando. Sou sempre o ultimo a sair, pois meus banhos s�o bem demorados. Mas dessa vez Messias ficou mais tempo. E quando ficamos a s�s ele me vem com o papo:



_ Cara, jamais diria que voc� fosse Gay. Voc� n�o tem jeito nenhum. Todo fort�o. E nem fica aprontando aqui no vesti�rio com esse “monte” de macho pelado.



_ Defina “aprontando”...



Ele riu.



_ N�o fica secando, encarando, passando o olho.



_ Quem disse isso? L�gico que olho... Voc� n�o olharia mulheres nuas na sua presen�a?



_ Com certeza! Mas nunca vi voc� fazendo isso!



_ Sou discreto apenas!



_ Voc� j� me secou?



Engoli a seco... Respondi:



_J� olhei todo mundo!



_ N�o foi isso que te perguntei.



Quando olhei em sua dire��o vi que estava excitado e que seu p�nis era uma caixinha de surpresa, pois atingia um tamanho bem maior do que eu imaginava ao v�-lo mole. Devia medir duro uns 19 cm bem grosso. Falei:



_ L�gico que j� sequei a bunda mais suculenta daqui.



Ele desligou o chuveiro, veio em minha dire��o e sem cerim�nias apalpou minha bunda dizendo:



_ Eu j� sequei tamb�m a bunda mais suculenta daqui!



Meu pau atingiu seus 19 cm na mesma hora. E ele percebendo o segurou com a outra m�o. Acariciando minha bunda, batendo uma de leve no meu pau e esfregando o dele na minha tatuagem (que come�a no quadril e sobe at� a barriga). Rapidamente retribui com a minha m�o acariciando aquele rab�o negro. O barulho da porta se abrindo nos espantou. A porta era atr�s dos arm�rios ent�o n�o tinha como nos pegar em flagrante. Continuei meu banho e Messias come�ou a se vestir normalmente. Paulinho entra no recinto:



_ Ahh que bom que voc�s ainda est�o aqui. N�o quero ir pra casa. Vamos tomar mais uma?



Messias nega o convite dizendo que tinha um cinema com uma gata me dando uma piscada como sinal. A gata pelo visto seria eu. Jamais podia deixar Paulinho com meio caminho andado na bebida sozinho:



_ Eu topo!



_ Beleza. Te espero l� fora.

Messias me olhou meio puto.



_P� cara... Qual � a tua?



_ Como assim?



_ Voc� n�o quer continuar o que paramos?



_ L�gico, mas voc� disse que ia sair com uma gata...



_ Sim Cara... Tava dando desculpa.



_ P� bicho... N�o captei (mentira)... Me desculpa !! Vou declinar o convite do Paulo.



_ N�o doido! Vai dar na cara... Agora vai com ele! Fica pra pr�xima... Se tiver pr�xima.



Fui a sua dire��o ainda pelado e esfreguei meu pau na bundona dele e falei no seu ouvido:



_ Vai ter sim! Deixa de fazer cu doce!



O Filho da puta rapidamente fica de joelhos e mete minha pica na boca. Fez uma chupeta “profissa” que quase me faz gozar em 20 segundos. Levantou-se e disse:



_ S� uma amostra do que voc� perdeu.



Eu concerto:



_ S� uma amostra do que ainda terei!



Ele riu! Nego safado!



Dei outra lavada na pica, afinal, estava aprendendo que nunca se sabe quando ela ser� requisitada. Sequei-me. Vesti uma cueca branca RED NOSE, bermuda cargo cinza, regata branca e um chinel�o de couro preto com borracha da overend. Meu strip-tease inverso foi acompanhado a cada movimento por Messias e sua pica dura marcando a bermuda.

Falei:



_ Vamos?



_ Vai na frente...



Falou apontando para sua excita��o.

Fui.



Do lado de fora Paulinho j� tinha comprado duas caixas de latinha e tr�s pacotes de gelo. Exagerado. Perguntei:



_ Onde vai ser a festa?



Ele riu e disse:



_ Onde estivermos.



Se foi inocentemente n�o sei, mas eu estava um po�o sem fundo de maldades. Imaginei uma festa bem er�tica proibida entrada de menores. Entrei no seu carro e partimos sem destino. Fui logo abrindo seu porta CD’S e n�o me desapontei. Muito ROCK e MPB:



_ Pode comandar o som como quiseres!



Coloquei de cara o pra tocar. Decidimos ir pra Icoaraci, um distrito bem perto. Coisa de quarenta minutos chegamos à orla. Sentamos numa mesa, pedimos um tira gosto de isca de peixe, aumentamos o som e ficamos bebendo. Falando sobre a empresa. Sobre os rumos que poderiam os fazer crescer. Dei id�ias. Falamos dele, de suas competi��es, das vit�rias e derrotas. Da falta de investimento no esporte. Falamos sobre minha orienta��o. Ele bem curioso sobre como descobri que era gay, de como foi a aceita��o comigo mesmo, da aceita��o de minha fam�lia. De est�rias do passado. E ele se revela:



_ Cara, n�o sou gay. Curto mulher. J� quase me casei. Mas j� tive est�rias com carinhas quando era mais mo�o. E achava bem bacana. Mas depois fui parando. Pois alguns dos caras que “fiz onda” viraram gays e tentaram me queimar. E n�o achei isso legal.



Concordei com ele e reconheci que no nosso meio existe mesmo esse lance. Mas ressaltei que isso era t�pico masculino, n�o importa a orienta��o sexual. Exemplificando eles mesmos que adoravam contar vantagens apontando as meninas que j� “pegaram”. Ele protestou:



_ Mas � diferente! Quando falamos que pegamos uma mulher isso n�o est� denegrindo a imagem dela. J� quando um gay fala que “pegou” um cara como n�s, queima nosso filme.



_ Voc�s realmente acham que n�o denigrem a imagem das mo�as falando que j� as “passaram” ? Acho que voc� est� sendo um pouco hip�crita! � a mesma coisa! Todos est�o contando vantagens, erguendo trof�us.



_ Ent�o voc� sairia falando se me “pegasse” ?



_ L�gico que n�o! N�o preciso erguer trof�us! Estamos sentados aqui e n�o falei de nenhum feito. Apenas dos meus relacionamentos.



_ Isso � verdade! Que bom que voc� � assim. Mas quero deixar claro que quando falo de minhas conquistas, falo apenas para meus amigos.



_ Exatamente. O cara que “curtiu” com voc� falou pra todo mundo ou comentou com os amigos dele?



_ Ok, sei o que voc� quer dizer! J� entendi. Mas voc� n�o entende...



_ Entendo. Sei que � algo que muitos desejam, mas querem manter debaixo do tapete.

_ N�o � bem assim...



_ � sim! Se voc� me “pegasse” ia contar orgulhoso pros seus amigos?



_ Ok, voc� venceu!



Rimos.



A cerveja foi descendo redonda (olha a propaganda) e quando percebemos j� est�vamos na final da segunda caixa. Bem b�bados. O clima tava �timo. Nos encarando at� um sorrir. Ele fazia carinho no meu antebra�o. Em minhas m�os. Ro��vamos as pernas. Resolvemos levantar acampamento e partir. Fomos em dire��o a sua casa. O carro da empresa cedido a mim estava na garagem dele. Por�m, como eu torci pra acontecer, ele n�o deixou que fosse embora naquele estado. Ainda mais que sabia que eu era motorista iniciante. Carteira rec�m tirada. Ofereceu sua casa pra que passasse a noite. Fiz um charminho dizendo que ficaria complicado acordar no dia seguinte e ir pra casa, que era longe, e voltar pro centro. Ele prontamente ofereceu suas roupas emprestadas para que fosse trabalhar e assim n�o precisaria ir em casa. Topei.



A casa era pequena, sala, cozinha, lavabo. No andar de cima dois quartos e um banheiro apenas, por�m com uma �rea de lazer espa�osa e garagem pra dois carros. Broxei quando vi que estava sendo direcionado para o quarto de hospedes. Mas ainda n�o tinha terminado a batalha. Tomei um banho e vesti um bermud�o folgado que ele emprestou, sem cuecas. Fui pro meu quarto e fiquei imaginando ele tomando banho, com a ajuda do barulho do chuveiro fiquei excitado. Peguei no sono.



Acordei um tempo depois com a bexiga estourando, louco pra urinar. Sa� correndo pro banheiro e desabotoei a bermuda que caiu at� o ch�o. Foi essa vis�o de minha bunda nua que Paulinho viu quando chegou à porta do banheiro. Percebi sua presen�a pelo barulho de sua respira��o ofegante. J� tinha acabado, mas n�o me virei. Mexia a bunda de leve para os lados, contra�a meus m�sculos como se estivesse espremendo pra sair as ultimas gotas. Passei a m�o de leve na bunda, abrindo-a um pouco. Foi minha cartada final.



_ Cara voc� tem um corpo muito gostoso!



Fingi espanto e me virei (E o Oscar vai para...).



_ P� velho, te acordei... Desculpa.



Ele veio em minha dire��o, puxou-me pela cintura e me deu uma mordida no pesco�o. Adoro vampiros! Agarrei-o com meus bra�os. Acariciei suas costas definidas e apertava seu pesco�o, retribui a mordida. Passava a m�o em seus peitos, nos gomos de sua barriga, e nas veias que tufavam nos seus bra�os fortes, acolhedores, pesados. Ainda sugando seu pesco�o, orelhas, meti minhas m�os por dentro de sua samba-can��o e acariciei sua bunda. Nunca tinha tocado numa bunda t�o rija como aquela. Nem dava pra apertar direito de t�o dura. Maci�a! Quando fui pegar seu pau ele recuou. Achei estranho. J� tinha sentido um bom calibre ro�ando em mim. Qual era o problema?

Ele me puxou pela m�o e fomos em dire��o ao seu quarto. N�o conseguia arrancar aquela cueca maldita. Ele sempre se esquivava, prendia minha m�o. Desisti por um momento e deixei-o conduzir a situa��o. O cara n�o me tratava como mulher e sabia bem o que estava fazendo. Chupava e lambia todo meu corpo. Mamou meus peitos sempre dizendo:



_ Cara, voc� � muito gostoso!



Passou pelo meu pau como se ele n�o existisse, levantou minhas pernas e enfiou a l�ngua no meu cu. Vi estrelas, vi constela��es, vi o buraco na camada de oz�nio... Vi tudo que com os p�s na Terra n�o se pode ver. Puxava seus cabelos. Gemia alto. O cara sabia fazer um cunete muito bem feito. Virou-me de bru�os e mordeu minhas costas. Beijos at� chegar à minha bunda que estava totalmente oferecida. Ele apertava minhas n�degas, alternando mordidas com beijos e lambidas. Eu n�o parava de me eri�ar todo. Tinha calafrios e c�cegas.



Quando o percebi pegando um preservativo na gaveta do criado mudo e apagando a luz me esquivei falando:



_ Cara... Voc� n�o vai meter em mim um pau que nem se quer vi! Acende a luz.



Ele sentou na cama e disse pra confiar nele.



_ Acende a luz.



Ele me atendeu. Dizendo em seguida:



_ Cara, n�o � nada demais. S� que tenho vergonha...



_ De que? Seu pau tem um bom tamanho que j� senti!



Ele se levantou, estava vermelho, abaixou a cueca.

Entendi o motivo dele nunca tomar banho com a galera.



_ H� seis anos sofri um acidente fazendo fogo pra um churrasco...



Ele tinha uma queimadura bem onde a marca da sunga escondia. E ela se estendia ao p�nis. Mas sinceramente, n�o vi nada demais. Em nada tirava a beleza daquele nervo branco, grosso de cabe�a rosada. Uma bela pica de 19 cm grossa por inteira. Uma “manchinha” rosada em nada tirava sua apar�ncia apetitosa.



O cortei perguntando:



_ D�i? � sens�vel?



_ N�o d�i, mas � bem sens�vel! Posso apagar a luz?



_ N�o! N�o tem nada pra se esconder aqui.



Disse isso j� acariciando aquela pica e puxando ele pela bunda engoli com tudo. Olhava pra ele e via seu rosto com uma express�o de admira��o e espanto. Feliz tamb�m. E um pouco envergonhado. Dei um trato bem dado e espantei-me quando ele falou:

_ Cara, faz anos que n�o sei o que � um boquete!



N�o conseguia acreditar! Que mulheres babacas! Era s� o que pensava!

Coloquei-o na cama e me acomodei no meio de suas pernas. Precisava estar confort�vel para fazer um boquete inesquec�vel e bem demorado. Ele merecia! Quando ele avisava que ia gozar, prendia seu saco e tirava a boca. Dava um leve pux�o em suas bolas. Cortando automaticamente o gozo. Ele percebeu a minha t�cnica na terceira vez que fiz:



_ Porra Cara... Onde voc� aprendeu essas coisas? Quer me matar? To ficando louco!



Dei uma risada cafajeste e disse:



_ Hoje voc� vai gozar pra caralho. Mas s� quando eu quiser!



Ele me puxou pelo bra�o e ganhei o primeiro beijo na boca. Um beijo gostoso, melado! M�sculo! O cara beijava pra caralho. O que rapidamente me deixou feliz. Pois tenho uma teoria de que quem beija bem... Trepa bem. J� desisti de caras quando o beijo era fraco! Se o Cara n�o se garante nem beijando, como vai dar conta? Voltando...



Ficamos nos beijando ro�ando nossos paus. Aproveitei um descuido dele e apontei minha pica na dire��o do seu cu. Ele gemeu e mordeu meu l�bio. Fudeu! Aquele cu ia ser meu. Como estava desprotegido fiquei s� ro�ando de leve. Ele se virou e agasalhou meu pau entre sua bunda e flexionou os m�sculos. Delirei! Enchi minha m�o de saliva e passei no seu �nus e no meu pau. Meladinho aquela brincadeira ficava bem mais gostosa. Fiquei ro�ando e apertando o bico do seu peito. Fazendo-o gemer. Quando percebi que estava quase pra gozar retirei meu p�nis e respirei fundo. Ainda n�o era hora. Me sentei na cama e ele sentou-se na minha frente. Nos beijamos mais, sempre acariciando um ao outro. Ele sempre de olhos fechados, gemendo bastante. Eu observava suas rea��es. Lindas. Como � belo ver um macho em estado de prazer.



Ele pegou seu preservativo e vestiu seu p�nis. Naquela mesma posi��o subi em seu colo e fui agasalhando-o dentro de mim. Com certa dificuldade e bastante saliva fui comendo ele at� onde aguentei. Ele dava gargalhadas de prazer. E aquilo me deixou super excitado. Foram poucas as vezes que fiquei de pau duro com outro enfiado em mim. Ele era muito excitante. Comecei a cavalgar de leve seu mastro. E ao mesmo tempo, com uma de minhas m�os acariciava seu saco e dedilhava seu �nus. O que o fazia gemer descontroladamente. Ele foi mudando nossa posi��o deixando-me de frango assado sem sair de mim. Foi bombando cada vez com mais for�a, chupando meus peitos, mordendo meu queixo, beijando minha boca. Eu arranhava suas costas. Apertava sua bunda. Puxando pra colar em mim. Quando anunciou seu gozo acelerou as estocadas e me mordeu a boca. Gemendo cada vez mais forte at� dar um berro. Senti a camisinha esquentar dentro. Ele caiu em cima de mim! Cansado. Fui tirando seu p�nis para que a camisinha n�o vazasse em mim e me espantei com a quantidade de esperma que ele tinha depositado ali.



Ele saiu de cima se virando pro lado. Ainda ofegante. Eu estava morto tamb�m. O cara tinha acabado comigo. Apaguei quase que imediatamente e lembro ele dizer algo como:



_ Cara que loucura...



De manh� cedo acordo com ele limpando minha pica com um len�o umedecido. Meio sonolento perguntei:



_ O que � isso cara?



_ Ontem voc� tinha acabado de mijar... N�o dava!!



Abocanhou. Caralho, que boca! O cara sugava que nem bezerro. Fazia carinho no saco. Lambia minhas bolas. Voltava pra cabe�a. Dava um belo trato. Quando estava quase pra gozar ele tentou repetir minha t�cnica, mas puxou com for�a meu saco! Doeu, vi estrelas. Soltei um sonoro:



_ Caralho!!



Ele assustado pedindo desculpas. Achei gra�a. Ainda do�do.



_ Beija que passa!



Ele rindo beijou, chupou. Fazendo endurecer novamente. Apanhou mais uma camisinha e me vestiu. Sabia que aquele cu ia ser meu!

Ele se colocou de quatro na cabeceira da cama e empinou aquele rabo largo, de a�o, com um cu com pouqu�ssimos p�los. Aloirados. Cai de boca. O que o fez dar com a cara na parede. Rimos mas rapidamente voltamos a nos concentrar. Enfiei um dedo bem melado. Ele com as m�os apoiadas na parede, talvez pra evitar outro baque. Enfiava o dedo cada vez mais fundo, me masturbando de camisinha. Senti seu esf�ncter relaxar cada vez mais. Coloquei mais um dedo para alargar mais. Ele sentiu dor e logo comecei a beijar sua nuca. Dizia baixinho:



_ Calma que vai passar.



Ele abria um sorriso.

Alguns minutos depois aquele buraquinho ganhou passagem. Comecei a cuspir. Enchi-o de saliva. Fui colocando minha cabe�a. Foi entrando f�cil... Mas na metade ele come�ou a reclamar:



_ Porra cara... Tu ta me rasgando todo!



Parei, deixei ele se acostumar. Abria suas n�degas com muita dificuldade, pois elas quase n�o se mexiam. Fui ganhando espa�o e fui entrando. Metendo meus dedos em sua boca para que ele parasse de reclamar. Dei mais um tempo. Comecei um vai e vem bem devagar. Ele gemia de dor. Dava socos na parede. Rangia os dentes. Bem macho, dando-me mais tes�o. Meu pau estava doendo de t�o duro. O tamanho da minha excita��o n�o cabia nos 19 cent�metros do meu cacete. Tava quase pra explodir. As veias tufadas apareciam pela camisinha. Precisava esvaziar, mas ainda n�o era hora. Parei um pouco. Ele come�ou a movimentar a bunda, me devorando. Eu disse:



_ Para, n�o se mexe!



_ Como assim?



_T� quase gozando!



Ouvir isso o enlouqueceu. Come�ou a me dar uma surra de bunda que fez minha pica chorar em poucas metidas. Gritei de prazer e gargalhei tamb�m. Ele continuou com o movimento. Meu pau continuava duro como pedra. Ele me puxava pela nuca e me beijava todo torto, sem parar com os movimentos. Meu pau estava super sens�vel, mas continuava duro e eu me contorcia todo. Dando espasmos. At� que senti sua bunda contrair e quase decepar meu pau. Ele gozou na cabeceira toda.



Ca� na cama, morto. Ele tamb�m, mas n�o pod�amos nos dar ao luxo de atrasar no trampo. Tomamos um banho juntos. Ainda nos beijando. Fui ao carro j� usando uma cueca preta dele e peguei minha cal�a, usada do dia anterior, e sapatos. Passei um perfume no jeans e vesti. Ele abriu seu arm�rio e me deixou a vontade para escolher uma blusa. Fui de olho numa branca de bot�o quase transparente, com tecido leve de fibra de c�co. Caiu super bem em mim. Ele vendo comentou:



_ Poxa, vais estrear essa heim! Ainda nem usei.



_ Escolho outra!



_ Ta louco... Ficou maneiro em voc�!



Fomos pro trabalho.



Na empresa comecei a perceber uns risinhos de algumas pessoas olhando pra mim. Pensei: To cagado? Recebo uma liga��o do Paulinho.



_ Fale Cara...



_ P� Gabriel. T�o tirando maior sarro comigo aqui... To com um baita periquito no pesco�o!



Corri pro espelho e entendi as risadinhas da velharada. L� estava no meu pesco�o uma mancha roxa da sugada dele.



_ Putz Cara... To com uma tamb�m! Caralho!



_ N�o me aparece aqui hoje heim!



_ Ok, n�o esquenta.



Fui fumar um cigarro do lado de fora da empresa e dou de cara com Messias.



_ Bela camisa!



Meio surpreso disse:



_Gostou?



_ Sim... Tanto que fui eu que dei de presente pro Paulo! Belo periquito tamb�m! Voc�s precisam ser mais cuidadosos!



Fiquei sem gra�a.

Ele se despediu dizendo.



_ Tchau... S� vim aqui conferir o que eu j� sabia!



Meio assustado falei:



_Cara, n�o conta...



Ele cortou.



_ Cara... Somos amigos n�? Mas quando for a minha vez... N�o cometeremos esse vacilo!



Meu susto deu lugar a minha cara de safado.



_ Pode deixar!



CONTINUA...

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