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MELHOR CONTO: ESPOSA GRAVIDA DO AMIGO,

MELHOR CONTO: ESPOSA ENGRAVIDA DO AMIGO E MARIDO LAMBE PORRA DO MACHO SEM SABER



Escrevi este relato, a mando do pai do meu filho. Ele insistiu que eu relatasse exatamente nosso romance, desde o in�cio, sem omitir nada, e depois publicasse na internet. Ele ainda queria que eu criasse uma situa��o para meu marido ler, mas isso n�o tive coragem, afinal s� decidi publicar, ap�s muita insist�ncia e discuss�o, pois eu era contra isso.



Sou casada, feliz no casamento, tenho um bom emprego onde conheci uma pessoa. Sabe aquela pessoa que voc� se identifica logo de cara, almo�a junto todos os dias e acaba ficando amigo? Como almo�amos quase todos os dias juntos, acabamos nos conhecendo bem, sabia de suas namoradas e ele um pouco de mim. Comecei a pegar carona com ele ao final do expediente, fato que achei melhor esconder do meu marido, ele acha que eu volto de �nibus, mas �nibus s�o t�o lotados e demorados. Um dia, o transito estava horr�vel parado por enchentes, e ele sugeriu paramos em uma ruazinha para dar um tempo, por sorte o carro tem vidros escuros dando mais seguran�a. Ele conversava virado para mim com a m�o no encosto do meu banco, e estranhamente comecei a sentir bem ficar ali com ele. Continuamos conversando, nisso ele come�ou a passar a m�o nos meus cabelos, me elogiando sem parar. Comecei a sentir uma estranha, excita��o interna, n�o exatamente por ele, mas pela situa��o. Afinal, para mim que sempre levei vida de esposa fiel, tudo era novidade, e novidade sempre atrai as mulheres.



Ele desceu a m�o at� meu pesco�o, sentia sua respira��o. Me arrepiei, ele percebeu e veio se aproximando cada vez mais, segurou meu rosto, foi aproximando seu rosto at� que encostou seus l�bios nos meus. Eu n�o sabia o que fazer, fiquei surpresa e paralisada. Senti a l�ngua dele passando suavemente, at� entrar em minha boca e tocar minha l�ngua. Senti um choque e um calor pelo corpo todo, por essa situa��o inusitada. Fiquei toda sem jeito, eu o empurrei, me afastei um pouco, ficamos olhando um nos olhos do outro, sempre ele segurando meu rosto, eu j� com a respira��o acelerada. Depois ele puxou minha cabe�a novamente, encostou seus l�bios nos meus novamente. Ele come�ou a introduzir novamente sua l�ngua dentro da minha boca. Acabamos nos beijando mais e mais, meus bra�os o abra�aram.



Em um desses beijos eu j� estava quase em transe, tremendo, ofegante, deixando escapar uns huuuumm, huuuuumm, ele come�ou a passar a m�o nos meus seios por sobre a blusa (os mamilos j� estavam duros), sem querer eu soltava uns aaaaiiiiiii, aaaaiiiiiii, a sussurrar no ouvido dele dizendo: “p�ra, p�ra por favor, n�o faz isso, sou casada, me larga, p�ra por favor” e ele me beijava mais e mais. Confesso que aquilo me dava um prazer quase que desconhecido, era uma delicia sentir nossas l�nguas se encostando enquanto ele apertava meus seios.



Ele pegou minha m�o e colocou sobre seu p�nis que j� estava duro, a� eu n�o aguentei, fechei a m�o e apertei, sentindo me umedecer toda, fiquei segurando um pouco j� ficando maluca, ele tomou meu gesto como aceita��o da situa��o e desabotoou minha blusa, enfiou uma m�o dentro do bojo do soutien e segurou meu seio na m�o, com outro m�o ele come�ou a abrir o z�per da cal�a dele, quando percebi, eu estava segurando o p�nis quente dele direto na m�o, levei um choque, um estremecimento percorreu meu corpo, soltei um gemido “ahhhhhhh”, mas tamb�m me despertei, e parei definitivamente com aquilo. Eu o empurrei, abotoei minha blusa com m�os tremulas, e ele colocou o p�nis dentro da cal�a. Fomos embora quase calados.



Nessa noite, na cama com meu marido, s� de me lembrar do que aconteceu, comecei a ficar muito excitada. Eu segurei o p�nis do meu marido, fechei os olhos imaginando ser o p�nis do meu colega, abaixei a cal�a do pijama dele e comecei a lamber a glande, at� que coloquei na boca. Mas sempre de olhos fechados imaginando ser o p�nis do meu amigo e n�o do meu marido. Meu marido que nem imaginava meu pensamento, ficou excitado, seu p�nis ficou duro, arranquei minha calcinha, puxando-o entre minhas coxas e for�ando-o a me possuir (ele queria por camisinha, mas eu puxei at� que o p�nis entrou em mim). Eu sempre de olhos fechados, imaginando ser o p�nis do meu amigo, tinha de fazer for�a para n�o falar o nome do meu amigo, por isso eu s� dizia, “que gostoso amor, enfia mais amor, me come, me come, me abre toda amor”. Ao ouvir isso ele me possuiu gostoso, e chegou uma hora que n�o aguentei mais e disse: “ta vindo amor, ta vindo amor, vou gozar, vou gozar amor, ahhhhh to gozando, to gozando, to gozando amor” mas eu estava falando era para meu amigo. Meu marido tamb�m n�o aguentou e acabou gozando, primeiro queria sair de dentro para gozar na minha barriga, mas eu prendi e ele despejou dentro. Senti jatos de esperma sendo lan�ado dentro de mim, eu ainda de olhos fechados, imaginando ser meu amigo que estava me enchendo de esperma, abracei forte meu marido com bra�os e coxas.



Um dia meu amigo me chamou para almo�armos em uma churrascaria perto da marginal e l� fomos n�s. Na verdade, eu n�o pensava em outra coisa a n�o ser beij�-lo novamente e sentir toda aquela sensa��o vivida h� uns dias atr�s. Ele novamente parou o carro, e come�amos a nos beijar. Os beijos foram esquentando ele, passando as m�os pelos meus seios por cima da blusa, nas minhas costas, suas m�os come�aram a acariciar meus joelhos, fazendo a saia subir, deixando parte de minhas coxas a mostra, cruzei as coxas, impedindo a investida dele. Eu n�o tinha a menor inten��o de dar para ele, s� queria ficar sentindo aquela sensa��o gostosa.







Ele queria me levar a um motel, isso eu n�o queria, minha consci�ncia n�o me deixava levar aquela aventura a esse ponto. Ele com aquela l�bia que tinha, come�ou a dizer que �ramos adultos e principalmente amigos e nada aconteceria, pois sabia que eu era casada, e estar�amos mais seguros dentro do motel, sem risco de sermos assaltados. Ele tomou meu silencio como um consentimento, ligou o carro e foi. Eu ainda lutava por dentro, entre colocar um ponto final naquela loucura ou continuar aquela sensa��o t�o gostosa. Coloquei na minha cabe�a, que n�o passaria dos beijos, que eu tinha plena consci�ncia do fato de ser uma mulher casada, adulta, respons�vel. Quando percebi, est�vamos parados na portaria do motel, e por resqu�cio de culpa, abaixei a cabe�a, tentando me ocultar da mo�a da portaria, sentia como se ela percebesse que eu era casada. Ao estacionar, a porta fechou, isolando nos dos olhares indiscretos. Descemos do carro, eu com as pernas bambas, n�o acreditava ainda no que estava fazendo, entrando num motel com um homem. Mas eu ainda dizia, para mim mesma, que nada iria acontecer, al�m de beijos. Ele trancou a porta do apartamento, me puxou para sentarmos na cama. Conversamos um pouco, ele sempre segurando minhas m�os, se virou para mim, pegou meu rosto em suas m�os, e veio se aproximando, at� que colamos os l�bios e nossas l�nguas se encontraram, me fazendo sentir aquela sensa��o, mas o ambiente agora j� era outro, est�vamos em uma cama, num quarto de motel. Quando falei que minha blusa estava amassando, ele gentilmente desabotoou e come�ou a tirar a minha blusa para n�o amassar, eu a esta altura j� estava toda entregue a aquele homem lindo, forte e sensual.



J� sem blusa, me abra�ou, nossas l�nguas se encontravam, suas m�os foram à minha costa e desabotoou meu soutien. Depois com toda delicadeza, abaixou as al�as pelos meus bra�os, pegou o bojo e tirou meu soutien, deixando meus seios que n�o s�o pequenos, livres. Suas m�os come�aram a segurar, apertar, ele foi se abaixando, dando beijinhos em meu pesco�o, orelha, colo, ombros, bra�os, at� que segurando meus seios falou “puta que o pariu, mas que peit�o gostoso, lindo, tes�o de peito”, come�ou a lamber meus mamilos. Era demais, eu estava com a respira��o ofegante, n�o conseguia me conter e meus gemidos escapavam pelos meus l�bios, por mais que eu tentasse, acabei soltando uns “ahhhhh, ahhhhh”. Ele lambia os bicos dos meus seios de uma maneira delicada que s� aumentava meu tes�o. Eu falava para mim mesma, que n�o passar�amos daquele ponto. Ele come�ou a me chupar de uma maneira t�o maravilhosa fazendo barulho das chupadas, foi me puxando para me deixar em p�, at� que come�ou a acariciar minhas n�degas, levantando a minha saia, nem senti ele tirar suas cal�as, eu estava totalmente entregue, sendo acariciada e beijada. Quando percebi, estava sem saia e sem calcinha, totalmente nua abra�ada a ele que totalmente n� apresentava um p�nis ereto apontado para cima, que se comprimia entre n�s. Ele me fez cair na cama, se abaixou, abra�ou minhas pernas e come�ou a beijar minhas coxas. Eu fechava minhas pernas, ainda achava que conseguiria me manter fiel ao meu marido, mas ele sabiamente, n�o me for�ava a nada, s� beijava e acariciava minhas pernas, minhas coxas, minha barriguinha, passava as m�os nos meus seios me fazendo arrepiar toda, at� que depois de quebrar toda minha resist�ncia, eu mesma acabei abrindo as pernas, abri minhas coxas lentamente j� sem nenhum pudor em mostrar minha vagina a outro homem. Ele se aproximou do ventre, vendo os grandes l�bios depilados sem nenhum p�lo e s� com um triangulo de p�los acima do rasgo. Ele separou os l�bios vaginais com os dedos e come�ou a lamber minha vagina lentamente, com toda delicadeza, me arrancando gemidos, eu n�o conseguia abafar e gemia “aiiii, aiiiii, aiiiii, que gostoso amor, aiiiii”, ele vinha lambendo tudo, o rasgo da vagina, at� o buraquinho do �nus, coisa que ningu�m fez, e isso me arrepiava. Eu n�o parava de gemer, “aiiii, aiiiii aiiii, que delicia amor, aiiiiii que delicia”. Ele continuou, at� engolir e lamber meu clit�ris, n�o parava de chupar o meu clit�ris, fazendo barulho da chupada. Eu n�o aguentei tanta car�cia, senti uma onda vindo e disse: “ta vindo amor, ta vindo amor, vou gozar, vou gozar, to gozando, to gozaaaaaando, aiiiiiiiiii”, fiquei sem f�lego, meu corpo se estremecendo todo, gozei soltando gemidos, gritinhos, me estremecendo, eu n�o consegui controlar, mas por dentro, eu ainda dizia que n�o passaria dali, eu j� achava que tinha ido longe demais, para uma esposa casada.



Ent�o, ele come�ou a subir com sua l�ngua quente, vindo para cima de mim, me lambendo o tri�ngulo peludo que deixo acima do rasgo vaginal, depois veio lambendo a barriguinha, lambeu meu umbigo, segurou meus seios com as m�os enquanto lambia os mamilos. Depois continuou me lambendo at� o meu pesco�o e se posicionando em cima de mim segurando minhas pernas, de forma tal que eu ficasse na conhecida posi��o papai mam�e e quando ele come�ou a chupar meu pesco�o e a enfiar sua l�ngua na minha boca, senti seu p�nis encostando na minha vagina. Eu tomei um susto e voltei à realidade, tentando sair de baixo, mas ele estava encaixado dentro das minhas coxas. Ele me segurou forte pelos ombros, acelerou os movimentos da sua l�ngua em minha boca, o que me deixou mais louca, ainda mais sentindo seu corpo quente e peludo se esfregando em todo meu corpo. Meus movimentos de luta, ajudaram a fazer com que o p�nis dele encaixasse na entrada da vagina. Quando senti a cabe�a do p�nis na entrada da minha vagina, gemi soltando um aiiiiii, misto de medo, surpresa e tes�o, tudo ao mesmo tempo. Por um lado eu sabia que n�o deveria deixar, mas eu n�o tinha mais for�a para resistir, n�o conseguia. Creio que � como o desejo que os viciados sentem das drogas, n�o tem como resistir, afinal eu estava deitada toda nua numa cama, com um homem totalmente pelado sobre mim, lindo, peludo, am�vel, um tes�o de homem e com a cabe�a do p�nis encaixado na entrada da vagina, toda lubrificada. Ele fez uma press�o no quadril e senti a cabe�a do p�nis pular para dentro da minha vagina e come�ar a deslizar para dentro. Ele introduzia na minha vagina, me penetrando vagarosamente, deliciosamente. Ele dizia, “puta merda amor, que buceta quente amor, lisinha, caralho, que buceta apertadinha amor, engole meu pau, engole amor”. Eu n�o acreditava, jamais imaginei que um dia fosse fazer isso com meu marido, mas era t�o gostoso, mas t�o gostoso, que eu n�o parava de gemer. A �nica coisa que eu conseguia dizer era “aiiiii, aiiiii, aiiii amor, aiii que gostoso amor, aiiiii”, e ainda o abra�ava puxando o mais ainda para dentro de mim, por mais que tentasse, n�o aguentei mais tanto tes�o, eu gemia sem parar, minha respira��o ofegante, eu dizia: “aiiiiii que delicia amor, aiiii, me fode me fode toda, me come toda amor, aiiiiiii que delicia amor”. Ele dizia: “vou te comer toda, abre essa buceta, abre essa bucetinha quente e apertada, puta que o pariu que buceta gostosa”.



Eu sentia cada cent�metro daquele p�nis desconhecido, entrar dentro de mim, eu gemia sem parar, n�o conseguia me controlar, at� que comecei a gozar como nunca. Meu tes�o era enorme, (talvez apimentado por uma situa��o proibida). Eu n�o podia acreditar, comecei a apertar a bunda dele com minhas m�os.



Logo ele se virou para o lado, deitou e me puxou para cima dele para eu cavalgar e pude ver aquele p�nis ereto e em p�, peguei-a com muito carinho aquela tora quente e molhada, bem mais grossa e longa que do meu marido. Pincelei ele pelo rasgo da minha vagina at� encaixar no buraquinho da entrada e fui sentando em cima dela, engolindo pouco a pouco, at� que entrou tudo em mim. Senti que por dentro, a cabe�a do p�nis dele empurrando meu �tero. Comecei a rebolar, ir pra frente e pra tr�s, logo, ele me virou de quatro e come�ou a meter vigorosamente, me segurando firme pela cintura. Toda vez que entrava tudo e a cabe�a do p�nis socava meu �tero, eu deixava escapar um aiiiiii, aiiiii, e logo eu j� estava gozando de novo, ele massageava meu clit�ris enquanto enfiava aquele cacete gostoso e ficava ro�ando os pentelhos na minha bunda.



Quando menos esperava, senti o pau dele ficar mais grosso, inchado, ele parou de se movimentar, me puxou forte para junto dele, fazendo seu p�nis entrar profundamente, empurrando meu �tero. Ele gemeu dizendo “puta que o pariu, vou gozar, abre a buceta que vou gozar amor, toma leitinho amor” e a� veio aquele jato que com certeza entrou tudo dentro do �tero, e pude sentir aquela porra quente me inundando por dentro. Que loucura, eu poderia ficar gr�vida de outro homem que n�o o meu marido. S� a� recobramos a consci�ncia, nos vestimos r�pido, sem nem tomar banho, pois nosso hor�rio de almo�o estava chegando ao fim. Voltamos ao trabalho sem almo�ar. Na empresa, fui ao banheiro e vi aquela gosma branca escorrendo nos fundilhos da minha calcinha, parte escorrendo pelas coxas e atingindo a saia. S� a� � que percebi a loucura que acabava de cometer. Existia o perigo de ficar gr�vida de outro homem, mas j� era tarde, nada mais poderia ser feito. Me limpei da melhor forma poss�vel, coloquei um absorvente para recolher o resto do esperma que ainda iria descer.



Como � estranho sentimento de culpa, a noite, eu n�o conseguia olhar diretamente nos olhos do meu marido. Ele percebeu algo diferente e quis saber se aconteceu algo. Eu disse que estava com dor de cabe�a, falei ao meu marido que iria tomar um banho para ver se melhorava minha dor de cabe�a. Ao entrar no banho, tirei toda roupa, arranquei o absorvente que estava �mido por ter absorvido mais esperma. Durante o banho, lavei bem minha vagina. Depois pequei o absorvente, embrulhei bem em papel higi�nico e coloquei entre minhas roupas sujas.



A noite, na cama, meu marido queria saber se eu j� estava melhor, e como percebi que ele estava excitado, achei melhor dizer que ainda n�o. Assim pelo menos evitava ele ver algumas marcas de dente ao redor dos mamilos, nas n�degas, at� nas coxas, e se ele fizesse sexo oral, teria perigo de ele sentir gosto de esperma, al�m de eu estar exausta, pois nunca gozei tantas vezes seguidas.



Eu prometi a mim mesma que aquilo jamais se repetiria, mas como j� disse, acho que � como v�cio de drogas, foi s� v�-lo, que me vieram aquelas lembran�as t�o agrad�veis dos momentos que passamos juntos. Na semana seguinte, ele falou queria ir almo�ar comigo, para eu dar um jeito de sair 5 minutos antes. Eu gostei disso, pois evitava de algum colega do servi�o nos verem juntos. Assim que entrei no carro dele, com os vidros escuros fechados, ele voou para o motel. Chegando l�, ao fechar a porta da su�te, ele j� me abra�ou e come�ou a desabotoar minha blusa, e eu a camisa dele. Num instante est�vamos totalmente pelados, abra�ados beijando. E fomos beijando, sem parar para a cama. Ficamos um tempo nos beijando, abra�ados, at� que ele foi se virando, at� que chegou à minha vagina e eu vi diante de mim, o p�nis ereto dele. Fizemos um 69 maravilhoso, gozei gostoso em sua boca. Eu estava bem mais solta, n�o me continha mais, eu gemia sem tentar conter os gemidos como na primeira vez. Na hora de gozar eu chegava a urrar, me estremecendo como que estivesse tendo um ataque epil�tico, coisa que n�o acontecia nem com meu marido. Depois disso ainda sa�mos mais umas vezes, eu sempre dizia para mim mesma que n�o haveria pr�xima vez, mas que se houvesse, seria com camisinha, mas na hora do tes�o eu n�o conseguia dizer n�o e a gente n�o se lembrava de colocar camisinha. Para evitar de ficar gr�vida dele, sempre que eu ia ao motel com ele, a noite, fazia quest�o de fazer amor com meu marido, dizendo para ele fazer sem camisinha para eu sentir o p�nis dele, e dizia que eu tomava anticoncepcional (na verdade n�o tomava), acho que porque, o perigo de me engravidar de outro macho criava um clima mais forte de tes�o.



At� que ele um dia, ele acabou me engravidando, eu sabia que era dele, porque meu marido tinha ido viajar a servi�o justo nessa �poca, e por isso n�o faz�amos amor h� quase uma semana, no meu per�odo f�rtil, e ap�s ir com ele ao motel, no dia seguinte estava sentindo enj�os pela manh�. Para meu marido n�o desconfiar, assim que ele retornou, a noite eu mesma o procurei dizendo que n�o aguentava de desejos devido aus�ncia. Por sorte ele tamb�m estava excitado, s� que ele queria usar camisinha. Eu falei que n�o tinha perigo, e fiz com que ele gozasse dentro de mim. Depois de um m�s eu sempre ocultando meus enj�os, comecei a dizer a ele sobre enj�os. Ele insinuou que eu poderia estar gr�vida, eu disse que isso, nem pensar, pois eu tomava anticoncepcional. Ele disse que nem sempre o anticoncepcional � seguro, e logicamente eu concordei com ele, mas para disfar�ar, eu disse, “s� faltava falhar justo conosco”. Fui ao m�dico, ele confirmou a gravidez, ao contar meu marido ficou super feliz, o que foi um alivio para mim. Meu marido n�o me procurou mais, com medo de prejudicar a gravidez, mas meu amigo, fazia quest�o de me levar ao motel, ver a evolu��o da minha barriguinha e ver meus seios ficarem maiores, e me possu�a, enfiando aquele p�nis enorme, e ejaculando l� bem no fundo, no �tero. Acho que o bebezinho, viu diversas vezes o p�nis do meu amigo, ou melhor o p�nis do pai dele, entrar at� l� e lan�ar jatos de esperma. Meu amigo chupava tanto meus seios, que antes mesmo do beb� nascer, j� come�ou a sair leitinho. Ele sabia at� o gosto do meu leitinho, e meu marido mesmo, n�o conhece o gosto do meu leitinho at� hoje. Com a gravidez, meus seios que j� n�o eram pequenos, ficaram maiores ainda e o meu amigo, n�o perdia oportunidade de prender seu p�nis entre eles. Ele adorava ficar segurando, chupando por muito tempo, me deixando os bicos doloridos, mas com muito tes�o.



Meu marido n�o sabe de nada at� hoje, acha que � o pai do menino, que nasceu com a cara do meu amigo, eu disse que parece mais com o pai dele, e o av� fica todo contente com isso. O m�dico recomendou evitar sexo por 2 meses ap�s parto. Eu tirei 4 meses de f�rias. Quando o bebezinho tinha 3 meses, ele telefonou querendo ver o bebezinho e queria se encontrar comigo pois iria tirar folga nessa tarde. Coloquei uma roupa linda no bebezinho, afinal ele iria se encontrar com o verdadeiro pai. Encontrei me com ele, e para minha surpresa, me levou a um famoso hotel, onde ele se registrou. No apartamento, depois de muito brincar com o bebezinho, depois de me ver amamentar, o tes�o dele falou mais alto, ele deixou o bebezinho dormindo numa cama de solteiro ao lado. Veio me abra�ando e beijando e me despiu toda, segurando e acariciando meus seios que estavam bem maiores, quando ele chupava saia leitinho. Ele ficou tamb�m pelado com o enorme p�nis ereto. Eu ficava vigiando o beb� pelo espelho, onde refletia n�s dois pelados na cama ao lado. Quando eu falei que meu marido ainda n�o tinha me possu�do ap�s o parto, ele dizia, “n�o acredito, n�o � poss�vel, como � que voc� dorme com ele, com esse corpinho, essa bundinha, coxas, essa cinturinha de adolescente, com esses peit�es balan�ando e ele n�o te come?” Ele falava para o bebezinho que dormia, “veja como � linda sua mam�e peladona e o corno do marido dela n�o sente tes�o por esse corpinho, d� uma olhada nesses peit�es, essa bundinha a cinturinha e essas pernas branquinhas”, enquanto ele segurava, apertava e chupava meus seios, fazendo espirrar leitinho, dizia: “voc� me deixa tomar um pouco do leitinho, no peit�o da mam�e, prometo que n�o vou tomar tudo, voc� deixa?”, quando ele mergulhava a cabe�a entre minhas coxas, dizia: “olha como o papai chupa bem gostoso a bucetinha da mam�e e ela adora”, enquanto me possu�a, dizia: “olha o caralho do papai entrando todo na bucetinha da mam�e, essa buceta que o corno do marido dela nem comeu ainda depois que voc� saiu da�” e ficava enfiando e tirando bem devagar, me matando de prazer e arrancando gemidos da minha garganta. Ele continuava a brincar, dizendo, “que del�cia essa bucetinha toda molhada de onde voc� saiu, olha os pelinhos na buceta da mam�e est�o come�ando a crescer. Quando voc� saiu por aqui, a bucetinha da mam�e tava toda raspadinha, sem nenhum pelinho”, e enquanto ele colocava seu penis em minha boca, dizia: “olha a mam�e chupando o pauz�o do papai, e depois o corno do marido vai chupar o pau do papai por tabela quando beijar a mam�e”, e enquanto me possu�a, dizia: “olha o papai fazendo um irm�ozinho pra voce”, e me possu�a forte, me inundando de esperma dizendo “abre a bucetinha que to gozando, toma porra amor, vou encher sua buceta de porra”. Voltei para casa, com o bebezinho no colo ainda dormindo e com a vagina cheia de esperma, escorrendo pelas coxas.



A pedido do meu amigo, fiz uma loucura nesse dia, fiquei sem trocar a calcinha com ela toda �mida e melada, fiquei sem tomar banho nessa noite, fui dormir com a mesma calcinha com que voltei do hotel, no meu corpo todo, nos meus seios ainda havia saliva ressecada do meu amigo, nas coxas e n�degas, resto de esperma seco. Na hora de dormir, tirei a roupa na frente do meu marido, conforme meu amigo mandou, ficando com os seios cheios de leite livres s� com a calcinha cavada tipo tanga, que deixava a mostra minhas n�degas e na frente, os pelinhos que come�avam a nascer, meu marido ficou vendo mas n�o fez nada, me dava medo e tes�o ao mesmo tempo saber que minhas coxas e n�degas estavam com esperma ressequidos, que at� dava para eu ver. Coloquei uma camisola por cima ficando com a calcinha molhada. Meu marido me viu vestindo a camisola, com os seios soltos e balan�ando, ainda bem que ele n�o quis me possuir, meu medo era esse, e o meu amigo queria que meu marido me possu�sse assim do jeito que eu sa� do hotel, cheirando a ele e com esperma escorrendo.



Me deu tes�o a noite toda, s� de saber que estava com o corpo cheio de saliva do meu amigo pois ele tinha me dado um banho de l�ngua, e com a vagina cheia de porra. Eu sentia o cheiro dele no meu corpo e abra�ada ao corno do meu marido. Nem acreditava, mas ainda fiz o que meu amigo mandou, isso �, passei o dedo na vagina, melecando meus dedos no esperma dele, depois coloquei os dedos na minha boca, lambendo tudo, e logo depois sem engolir a porra, dei um beijo sensual na boca do meu marido. Ele com certeza, deve ter sentido um gosto diferente, s� n�o sabia que era gosto de porra de outro macho.



Minha sorte � que o bebezinho n�o entende nada, sen�o iria contar ao meu marido, que a mam�e foi para um apartamento de hotel com um homem estranho, e que ele tirou toda roupa da mam�e, deixando a totalmente pelada e outro homem ficou pelado tamb�m, e que ele era muito peludo e ficaram se abra�ando, beijando, ele tomando o leitinho dos peit�es, prendendo o pauz�o entre os peitos e que a mam�e n�o protestava, s� gritou, gemeu e chorou quando o pauz�o do homem peludo sumiu dentro da bucetinha da mam�e.



O pai do bebezinho foi o primeiro que me possuiu depois da gravidez, antes do meu marido. Meu marido ainda com medo de me machucar ficou mais um m�s sem me procurar, sem saber que outro pau muito maior que o dele, j� tinha aberto minha vagina ap�s o parto, socado forte, lan�ando porra dentro e que ele at� tinha provado o gostinho da porra de outro macho que saiu de dentro da vagina da sua esposa.



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