Meu padrinho tinha um s�tio na serra e fomosmpassar uns dias l� com ele. Logo no 1� dia ele nos convidou para tomar banho de cacahoeira. S� que havia uma exig�ncia. J� que est�vamos em contato com a natureza, t�nhamos que ir pelados. Minha m�e reclamou um pouco mas meu pai insistiu e todos tiramos a roupa e caminhamos,peladfos para a cachoeira. Como n�o podia deixar de ser, ao ver minha m�e e minha irm� peladas, meu pau ficou duro. Disfarcei e sai correndo para a cachoeira. Mergulhei na psicina natural e alie fiquei esperando os outros chegarem. � medida que os via mais excitado ficava. Perceb� que meu padrinho e meu pai estavam com os seus paus querendo ficar duros. Minha irm� tinha uns pentelhos ralos e claros, seu peitinhos pareciam duas peras.minha m�e, que mulher, lindos seios, os mamilos pareciam amoras, suas pernas maravilhosas. Chegaram os homens mergulharam. A �gua estav a fria o que desencorajou minha m�e e minha irm�. Minha m�e deitou-se sobre uma toalha para tomar sol. Minha irm� deitou-se ao seu lado. Ambas de bunda para cima. Que bunda lindas. Mas, de repente, meu padrinho de aproximou delas e perguntou se queriam que ele passasse protetor solar nelas. Responderam que sim e, minha nossa, que sensa��o deliciosa, ele come�ou a esfregar as costas de minha m�e, foi descendo demorouy umpoucomais na bunda dela, foi às coxas e chegou aos p�s. Perguntou se estava bom e ela respondeu que sim. Meu pai olhava embevecido. Meu padrinho,o chamou e mandou que ele passasse o protetor em minha irm�. Meu pau estava duro de doer. Meu pai come�ou devagar, alisava as costas, descia para a bunda e para as coxas de minha irm�, quando pervei que ele estava de pau duro, meu padrinho j� estava com o cacete em p� e eles n�o faziam nada para esconder. Ai resolvi sair da �gua e deixar que eles vissem que eu tamb�m estava de pau duro. Eles viram e riram.Perguntaram, se ei queria passar o protetor nelas. respondi que sim. Meu padrinho mandou que minha m�e se virasse de frente e mem mandou unt�-la, o que comecei a fazer sentindo que ia esporrar de tanto tes�o. Esfreguei os seus seios e ela deu uns gemidos gostosos. Desci at� a sua buceta e a acariciei com maestria. Esfreguei suas coxas.Meu pau duro como nunca estivera e todos vendo. O tes�o era demais e quando comecei a esfregar os pequenos seios de minha irm�, esporrei em cima dela. Envergonhado pulei na �gua. Meu pai e meu padrinho riram. Minha irm� perguntou o que era aquilo e foi se lavar. Minha m�e falou qualquer coisa com meu pai que ficou um pouco tenso, mas logo passou. Ficamos mais um pouco e voltamos para casa. Eu resolvi continuar pelado e pedi para minha irm� tamb�m ficar pelada. Ela me perguntou o que tinha acontecido que meu pinto jogou um catarro nela. Disse-lhe que n�o era catarro. Ao contr�rio era algo muito bom que muita gente gostava de engulir. Disse-lhe que à noite lhe ensinaria umas coisas gostosa. Ela respondeu que queria aprender coisas gostosas e me disse que quando se sentava no colo, do padrinho sentia uma coisa durta embaixo dela e gostava quando ele apertva os seus peitinhos e passava as m�os em suas pernas. Como eu n�o sabia disso, meu tes�o aumentou. Comecei a perceber que havia algo entre meu pai, meu padrinho e minha m�e. Bom isso fica para outra ocasi�o. Se este relato fpor publicado, prometo que contarei casos reais maravilhosos que aconteceram entre n�s 5. At� l�.