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CHANTAGIANDO A CABELEIREIRA COM BIG ASS

Frequento um sal�o de cabeleireiro daqui da minha cidade que � uma cidade media do interior de S�o Paulo. Trabalham como cabeleireiros um casal de noivos o Reginaldo e a Marcia, fiquei amigo dos dois, frequentava o sal�o semanalmente, como amigo mesmo, batendo papo e enrolando o tempo, mas raramente conversava com a Marcia, pois o papo

entre eu e o meu amigo reginaldo era "mulher e futebol" claro que "mulher" em off.

A Marcia at� ent�o n�o chamava a aten��o pois era muito magra e feia uma "t�bua", acontece que, com a chegada dos 27-28 anos ela pegou corpo, de repente, ficou com aquele rabo, e a mesma se deu conta disso rapidinho, e assim come�ou a usar saias e cal�as mais justas, que mostravam o fen�meno que era aquele rabo, redondo grand�ssimo e empinadissimo, claro que a cara continuava feia, mas a essa altura todos os caras que a viam s� reparavam na bunda, quase sempre ela trabalhava ou com uma cal�a jeans branca que destacava aquele capuz�o de fusca grande e largo (pois ela � baixinha 1,55) ou saia de tric�, com a calcinha enfiada, em que se via claramente onde come�ava sua bunda, que de t�o empinada saltava bruscamente ao fim de suas costas, alem da cintura fina e do rabo gigante. Eu como todos, s� admirava e batia punheta, nem sonhava pois ela era seri�ssima.

Tudo foi assim at� que em 2003 eu comprei uma m�quina fotogr�fica digital que ainda custava muito caro (+ de R$ 1.000). Alguns meses se passaram e eu j� havia emprestado a m�quina para o Reginaldo algumas vezes, na ultima dessas, passados uma semana ou mais do empr�stimo, fiquei s� por algumas horas no sal�o de beleza pois os dois tiveram que sair

as pressas, foi quando observei que a minha m�quina estava dentro da bolsa da Marcia que fora esquecida entreaberta sob a bancada. Curioso e na esperan�a de v�-la em uma foto quem sabe de biqu�ni, peguei e liguei a maquina, foi quando me surpreendi pois a m�rcia estava nua, em p� na primeira foto, de quatro na segunda, e assim nas 19 fotos em HD que a mem�ria interna permitia tirar (cart�o mmc era caro) dava para quase chupar a buceta da m�rcia pelas fotos tal a nitidez, meu cora��o estava acelerado, como se eu estivesse roubando algo, o que que eu fa�o eles v�o chegar, essas fotos tenho que copi�-las, desespero..., s� que o tempo foi passando eles foram demorando e eu fui ficando com a cabe�a mais fria, pensei – a maquina � minha vou coloc�-la no meu carro e pronto, levo pra casa e passo as fotos pro meu PC. Ai eu pensei, mas quando a marcia sentir falta da maquina vai ficar desesperada vai contar pro Reginaldo, e talvez ele nem saiba das fotos pois pela posi��o das fotos ela pode ter tirado sozinha usando o sleep da maquina. Foi quando pensei tenho que ter coragem pois ela (n�o ele) esta nas minhas m�os, o que ela pode fazer? Nadaaa.

Nisso eles chegaram, tomaram um caf� da tarde e logo come�aram a atender clientes, eu n�o conseguia esconder a afli��o, deu 5 da tarde o Reginaldo saiu e me convidou para ir com ele, era r�pido, mas n�o aceitei, logo ficaram somente eu e a m�rcia, e algumas clientes que estavam ao longe na sala de espera com tinta no cabelo, foi quando tomei coragem e disse: peguei minha maquina fotogr�fica m�rcia. Ela enguliu seco, e disse: pegou? A t��a, alguns segundos se passaram e eu vi que ficaria nisso, ent�o disparei: - que delicia de buceta voc� tem, ela arregalou os olhos em silencio, e eu continuei: - que rabo delicioso, que peitos nossa voc� � muito gostosa. Ela n�o dizia nada. Eu disse ent�o, para n�o deixa-la no desespero, onde ela poderia fazer sei l�, uma cagada, n�o se preocupe seu segredo esta seguro, eu sou de total confian�a. Ela balan�ou a cabe�a afirmativamente, e eu me despedi dizendo amanha eu volto, mas n�o se preocupe.

Fui para casa pensando que quem sabe, se ela ver que sou de confian�a, ela pode ate dar pra mim, pois vontade com certeza ela tem, (todas as mulheres tem vontade de dar s� n�o confiam). No outro dia depois de 19 punhetas, fui l� no sal�o, ela me cumprimentou muito mais respeitosamente, com um olhar preocupado, e assim foi, at� que na primeira oportunidade que teve a s�s comigo se aproximou e disse, voc� tem que destruir aquelas fotos, eu disse calma a primeira coisa que eu fiz ao chegar em casa foi por uma tarja no seu rosto (o que era verdade pois tive medo de um hacker ter acesso as fotos, e eu n�o queria destruir a vida de ningu�m, alem do mais o que importa � que “eu” sabia quem estava naquelas fotos), mas de nada adiantou, ela disse: como vou saber que � verdade? Quero que voc� apague as fotos, ai eu disse: como voc� vai saber? Se eu apaguei. Ela ficou em silencio com a cara mais feia que eu j� vi, nisso eu disse: voc� tem que confiar em mim. E ela disse: eu n�o confio! Seu namorado chegou perto e ela sorriu eu tamb�m sorri, e o tempo passou, fui embora. Dias se passaram e ela foi at� minha casa, tipo vim ver se voc� tem uma maquina fotografica pra emprestar, chegou perto de mim e disse eu tive uma id�ia eu confio em voc� se voc� tirar fotos suas pelado e me der, ai eu saberei que voc� n�o arriscaria mostrar minhas fotos pra ningu�m. Eu comecei a rir, disse: se ta loca acha que eu vou fazer isso assim na boa, pensei um pouco, e disse: at� aceito mas tem que ser comendo sua buceta!, ela indiguinada disse: acha que eu vou sair em foto agora dando? E eu emendei voc� pode cobrir o rosto com uma mascara daquelas de gatinha, pra mim tudo bem, n�s vamos num motel e tiramos as fotos. Ela pensou olhou pra um lado olhou pra baixo, e disse: no domingo depois das 19 da noite voc� me pega na rua de baixo da minha casa, e com cara brava foi embora.

Na hora marcada estava eu � espera, 30 minutos e nada, mas eu n�o ia desistir assim, 40 minutos e uma viatura da Pm passa, dessem os pms - saia do carro diz um deles - saio e coloco as m�os sobre o capo, ap�s me revistarem, e com tudo ok me perguntam - o que faz aqui essa hora, e eu sem ter outra resposta digo a verdade - espero um esquema com uma

doida, a� dizem: pode ficar esta tudo bem.

V�o embora, eu penso vou fazer o mesmo, pois em algumas casas vejo moradores se esgueirando nas frestas das janelas, ligo o carro e saio, mas como ultimo alento passo em frente a casa dela, quando da escurid�o da �rea da casinha sai ela dando com a m�o. Paro e

rapidamente sob a sombra das arvores ela entra no carro, nem falo nada, toco direto pro motel, ela s� pergunta se estou com a c�mera. J� entrando no quarto do motel, ela p�e a bolsa na mesinha toda sisuda como quem diz: n�o sou puta, s� to dando porque sou obrigada. Para acabar com a gra�a dela eu tiro o pau pra fora da calca enquanto ela de costas tira o sapato chego pego na m�o dela e levo at� meu pau duro, ela deu aquela tirada ofendida e disse- calma n�o e assim n�o. Aff que mulherzinha nojenta, penso eu: feia chata s� o rabo que salva. Ela tirou toda a roupa e disse cad� a c�mera, eu apontei para o criado- mudo. Ela pegou a c�mera na m�o, pensei: vou tentar de novo quebrar o gelo dessa geleira, abracei-a fui passando a m�o naquele rab�o, no bucet�o, nos peitos e ela fingindo estar entretida com os comandos da c�mera, fui chupando seus peitos, passando a m�o cada vez mais fundo naquele bucet�o, que foi molhando rapidamente, em 3 minutos j� tava molhadinha, pedi que deitasse na cama, sem me olhar nos olhos, ela deitou, abri suas pernas e meti a l�ngua na sua xota, haannrraamm ali Tava o segredo, alguns segundos e ela j� se contorcia e colocava a m�o sobre minha cabe�a, rebolava e sorria, n�o deu 5 minutos e ela suspirou Subi chupando at� seus peit�es e meti a boca neles mamando, nisso meu pau que estava duro de doer encostou naquela bu�ona pegando fogo de quente, n�o aguentei estiquei um pouco o corpo posicionando a cabe�a do pau que sozinha encontrou a entrada, fui enfiando ate as bolas -que quente- -que apertada- parecia que segurava meu pau, pensei: ou o Reginaldo n�o come essa bu�a ou tem um pau bem pequeno (j� que o meu � mediano , 1414).Umas dez bombadas e ela repentinamente arregalou os olhos, puxou o corpo e empurrou as m�os contra meu peito, tirando meu pau da toca. O que foi, disse eu.Voc� n�o colocou camisinha disse ela. Haaa n�o tem problema a gente se conhece. Ela: n�o, de jeito nenhum n�o sei quem mais voc� ta comendo assim sem camisinha. E eu: tudo bem n�o tem problema, mas saiba que eu nunca faria isso com qualquer uma, uma desconhecida, voc� eu sei que n�o da pra ningu�m, e pondo a camisinha emendei -- nem pro seu namorado hahaha-- Ela pois a m�o na cintura dizendo n�o estou entendendo. Eu disse (aproveitando para elogiar) :sua xana ta t�o apertadinha ou porque ele n�o Te come ou tem pauzinho japon�s e com a camisinha posta fui enfiando novamente at� o talo. Ela: o pau dele � s� um pouquinho menor viu (desdenhou) Bombei de frente, ela ent�o veio por cima meteu um pouco e perguntou, como vamos fazer as fotos? Eu respondi: humm, perai, e tirei ela de

cima, fui at� a c�mera, liguei-a posicionei em cima da mesinha e apertei o sleep. Corri deitei e disse senta.. senta vai bater, splechi - a foto bateu. E foi assim 7 - 8 -12 vezes e acabou a mem�ria, nisso antevendo um poss�vel c� doce bombando nela em papaimam�e gozei tirando a camisinha e gozando em cima da sua bu�a, cai de lado, ela nem esperou 5 minutos e j� foi pro banheiro se limpou com papel e disse vamos que j� ta tarde p�s a roupa e levei-a pra casa. Na quarta feira estava eu l� rodeando o sal�o, e assim os dias se passaram, at� que em dado dia, ficamos sozinhos ap�s a ultima cliente ir embora, ela foi fazendo aquela limpezinha b�sica, e eu comecei a cant�-la, e a�! nossa to loco pra te comer de novo, vamos sair, ela s� sorriu, eu me aproximei por tr�s dela e meti aquela

acochada, ela se esquivou (calmamente) e disse hoje n�o. E eu - amanha

ent�o. E ela disse: eu pensei em algo a tr�s o que voc� acha. (continua no parte II)

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