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UM ACIDENTE COM MINHA SOGRA.

O que vou contar aqui � real, portanto vou usar iniciais p identificar os envolvidos. Meu nome � T., tenho 28 anos, casado, pai de um garoto de 4 anos. O que aconteceu comigo, percebo ser fruto doa caso e at� hoje fico e sou muito confuso com tudo. Se eu pudesse voltar no tempo n�o teria feito, mas o desejo cega e quase ningu�m aqui pode avaliar o que � viver com esta culpa, a terapia tem me ajudado um pouco.

A cerca de 8 meses atr�s, minha sogra, Dona S., precisou da assinatura da minha esposa em um documento, em fun��o de compromissos inadi�veis, minha esposa n�o pode levar os documentos a casa dela, o que empreenderia uma viagem de 5 horas e a faria perder 2 dias. Na �poca, em fun��o de uma folga longa que tive, ofereci-me p ir. N�o haveria muitos inc�modos, eu n�o estava fazendo nada, a viagem era tranquila, de �nibus e eu seria muito bem recebido, ent�o fui com a papelada em dire��o a cidade em que minha sogra mora.

Cheguei a cidade da minha sogra as 18:30 PM, ela estava l� na rodovi�ria me esperando, com um vestido todo preto de malha, pelo joelho. Sa� do �nibus com a mesma dificuldade de sempre, visto que tenho 194 cm de altura e os tetos do �nibus s�o bem menores que isto. Minha sogra estava sorrindo, a cumprimentei com um abra�o e depois das perguntas clich�s fomos p o carro p irmos embora.

Logo no in�cio do trajeto, perguntei a S. porque estava sorrindo na rodovi�ria e ela respondeu que era por causa da c�mica situa��o que vivo no �nibus em fun��o do meu tamanho e seguimos conversando sobre esta quest�o at� a casa dela. Quando l� chegamos havia um caf� preparado para mim e posso dizer sem d�vida que estava delicioso. L� tamb�m encontrei minha cunhada A., que apesar de n�o morar l�, fora l� em fun��o da minha chegada. Comemos todos, conversamos e ent�o, depois de umas duas horas, minha cunhada foi embora p a casa dela com a promessa de retornar no almo�o do outro dia. Ent�o eu e minha sogra fomos p a sala de TV, devia ser em torno de 20:30 PM.

L� ela colocou em um canal qualquer, porque afinal est�vamos l� p conversar mesmo, s� com esculpa da TV porque era uma sala de TV. Logo minha sogra retomou o assunto da minha altura e aproveitou p me elogiar, coisa que ela sempre faz, como por exemplo, disse que eu era o �nico cara alto que ela j� havia conhecido que n�o era “desengon�ado”, tinha porte e andar firme e n�o tinha nada de desajeitado. Ela tamb�m fez elogios ao meu corpo, dizendo que o que me dava ainda mais presen�a era meu porte atl�tico e de certa fora, ela tem raz�o, sou um homem de 194cm, 94kg e baix�ssimo percentual de gordura, corpo atl�tico, bem torneado, cabelos e olhos castanhos bem claros e pele branca. Ela disse na ocasi�o que havia notado que apesar das minhas pernas serem enormes, eram bem torneadas.

Devolvi os elogios, salientando todas as qualidade f�sicas que minha sogra possu�a, outro fato verdadeiro, j� que ela tinha 50 anos e parecia ter 40. Corpo cuidado, pele tratada, cabelo bonito, uma mulher fina e elegante. Sempre discreta, n�o havia como perceber muito mais que isto, somente que tinha uma cintura fina e o quadril bem largo. Cheguei a comentar isto e frisei que eu achava simplesmente lindo mulheres de cintura fina e quadris bem largos e ela sorrindo disse: “Que pena que nisto a N. puxou a fam�lia do pai!” e ela estava certa, minha esposa n�o tinha este padr�o de corpo.

Minha sogra parecia muito contente e seguimos trocando elogios at� que um deles, que a verdade nem era um elogio, mas uma afirma��o, colocou algo estranho no ar, ela disse que sempre gostou de homens grandes e ainda frisou: “Voc� parece ser todo grande!” Eu ri com ela p�s a frase, mas na verdade eu havia ficado ansioso, depois o papo se desviou p outro caminho e ela me chamou p acomodar-me no quarto de hospedes. Tomei um banho e cerca de 22:00 PM ela me chamou p assistir um filme no quarto dela, o que j� fiz diversas outras veze quando estive l�. Demorei um pouco porque estava procurando uma camisa, coisa que parecia que minha esposa havia esquecido de colocar na mala, ent�o estava s� de samba can��o. Ent�o minha sogra entrou no quarto e perguntou se eu queria dormir, ent�o eu disse que estava procurando uma camisa, quando me virei tomei um grande susto, pela primeira vez eu estava vendo perfeitamente o corpo da minha sogra, j� que ela estava apenas de um conjuntinho de malha just�ssimo de top e shortinho, era cinza mescla. A vis�o mexeu tanto comigo que imediatamente tive uma ere��o indisfar��vel. Pode ver claramente o 167 cm de altura em 60 kg dela, com seios m�dios ainda duros e redondos com a aureola marcada no top, aureolas grandes, a barriga reta e os quadris muito largos, mais tarde ela me disse que possu�a 128 cm de bunda. As pernas eram roli�as e percebi celulites, que ali�s acentuaram minha excita��o e o p�bis era bem saliente tendo o desenho da vagina bem marcado no shorts. Minha excita��o al�m de instant�nea era bem n�tida, por�m n�o comentada, nem por mim, nem por ela que apenas disse que n�o teria problema ir ver o filme sem camisa e saiu do quarto.

Levou um tempo p que eu perdesse a ere��o e s� depois disto � que fui ao quarto. L� ela disse que n�o tinha problema em estar sem camisa e que eu n�o tinha motivos p este constrangimento e eu conversava com ela sem olha-la diretamente e ficou t�o n�tido que ela deu uma gargalhada e disse: “Porque n�o olha p mim quando responde?” Eu n�o sabia o que dizer e gaguejei, ent�o ela levantou da cama e disse: “� por causa do meu conjuntinho?” Ent�o a fitei com os olhos novamente e apenas respondi que sim e tentando controlar minha ere��o eu ouvi algo que me desestruturou totalmente: “Eu coloquei especialmente p voc�! Voc� disse que nunca tinha visto mu copo de maneira mais clara, ent�o pensei na hora em vestir isto e ent�o, est� dando p reparar tudo agora? Ainda me acha bonita?”

Fiquei congelado, n�o sabia o que dizer e j� n�o controlava mais minha ere��o, n�o conseguia tirar os olhos do volume que se fazia na regi�o da vagina dentro daquele shortinho e ficou meu claro o meu estado, afinal, meus 22cm de p�nis n�o conseguiam mais se disfar�ar dentro daquela samba can��o e ela, n�o tirava os olhos, porque percebeu. Ent�o ela perguntou de novo sorrindo, eu engoli seco e respondi que ela era linda, que como eu havia dito, eu achava lindo mulher de quadril grande, ent�o ela disse que n�o era s� o quadril, mas que tinha uma bunda enorme e virou-se, e era de fato uma bunda gigante, com celulite, algumas estrias, mas na minha vis�o, perfeita! Meu p�nis latejava dentro da minha cueca, aquela era a bunda que sempre fantasiei! O telefone tocou e ela foi atende-lo, saindo assim do quarto, o que me deu um al�vio grande, pensei por 2 minutos e fui ao banheiro lavar o rosto, a ere��o passou e mudei o canal da TV p o History Channel e encostei p ver os “caminhoneiros do gelo”, apaguei.

Acordei assustado, tudo escuro, e eu l�, dentro do quarto da minha sogra e quanto levanto puxo o edredom que cai ao ch�o e para minha surpresa, minha sogra estava l� deitada, dormindo ao meu lado em sua cama, olhei ao rel�gio ainda sem acreditar na situa��o e marcavam 2:26 AM. E depois disto n�o pude olhar p mais nada a n�o ser minha sogra deitada de lado, na posi��o fetal, dormindo t�o pesado que roncava. Ela ainda estava com o conjuntinho. A noite estava clara e pue ver nitidamente aquelas duas enormes ma�as de bunda engolindo aquele pequeno shorts de malha cinza.

Ela dormia pesado, eu tinha certeza, fui at� a frente p ver o rosto, o sono era profundo, ela at� roncava. Eu estava bastante excitado de v�-la, com aquelas roupas, aquela posi��o que acentuava ainda mais a bunda gigantescas e resolvi fazer uma loucura: tirei minha roupa e deitei-me ao lado dela a cama. Com isto eu esperava que ela se virasse e me tocasse ou acontecesse algo que pud�ssemos nos ro�ar, se ela n�o fosse receptiva, em dadas a situa��o, havia uma desculpa. Mas ela n�o se mexia, estava dormindo bem pesado. Ent�o me virei nu, ao lado dela e com o pau bem duro. N�o resisti e comecei a passar o pau na bunda dela, o que dava p fazer com uma certa margem de seguran�a e o ronco n�o se alterava e o meu tes�o s� multiplicava. Resolvi ent�o colocar a m�o em uma das n�degas, o ronco ainda permanecia, mas eu quase gozava, era macia, enorme, um pouco fl�cida, eu estava louco e bem levemente eu massageava e ent�o fui direcionando minha m�o p o meio das n�degas, quando o ronco parou! Sem saber o que fazer, nada fiz, deixei minha m�o onde estava, apenas parei de mexer. Fiquei assim por cerca de 1 minutos quando tomei coragem e segui com a m�o para o meio das n�degas que cada vez mais engoliam minha m�o. Foi quando alcancei a vagina pela parte de tr�s e a esta hora, estava sentido meu cora��o na ponta dos dedos enquanto meu pau latejava. Era um volume absurdo, o dobro do que eu considerava normal, era um vagina grande, inchada. Aquilo me fez ficar t�o louco que quase rompi o processo a agarrei. Mas respirei fundo, tomado pelo tes�o e comecei a massagear a vagina dela buscando o grelo, ela parecia ainda estar num profundo sono. Ent�o decidi cavar pelas laterais at� a calcinha p depois a vagina pura quando p minha surpresa percebi que ela estava sem calcinha e logo meus dedos tocaram aquela buceta inchada e complemente molhada e neste momento em que quase gozei, escutei um gemido baixo vindo dela. Ignorei e continuei at� achar o grelo e come�ar a masturba-la. Ela n�o acordou, em pouqu�ssimo tempo o tes�o tomou conta de mim e sem poder me segurar tirei minha m�o e fui baixando o shortinho dela e quando ele estava nomeio da coxa, ela fez um movimento, retraindo as pernas em dire��o a corpo foi quando percebi que ela estava acordada a tempos e fingia dormir, naquela hora minha inoc�ncia sumiu, o medo desapareceu e o tes�o sumiu, imediatamente a abracei por tr�s esfregando meu corpo sobre o dela e chupando-lhe o pesco�o, ela gemeu fundo e senti as m�os dela capturando meu pau e o levando a buceta dela. Nossa! Ela muito tes�o, entrou fundo se houvesse manteiga e permanecemos assim, de lado, enquanto eu metia devagar, gostoso, eu chupava o pesco�o dela, quando a boca dela procurou a minha e nos beijamos ardentemente, chupando a boca um do outro profundamente o que fazia ela molhar ainda mais meu pau a cada metida, em meu quadril sentia o bunda gigantesca dela o que triplicava meu tes�o quando ent�o procurei com uma das m�os a buceta dela e ent�o massageava o grelo em meio aquela buceta enorme e ultra molhada socando meu p�nis vagina adentro enquanto nos beij�vamos. N�o levou muito tempo, em meio a tudo percebemos o gozo se aproximando, sentia os espasmos no corpo dela, algo que s� quem viu uma mulher gozar de verdade sabe, o liquido come�ou a escorrer de sua buceta e a contra��o vaginal se intensificou, meu pau tamb�m j� latejava duro como pedra dentro da buceta dela, quando ent�o, a forte e incontrol�veis gemidos ambos gozamos, poderosamente, intensamente, por mais de 19 segundo eu ejaculei e por mais de 40 segundo ela se contorceu em uma esp�cie de choro agoniante e ofegante. Em apenas um movimento de corpo meu pau deixou a vagina dela e ficamos l� deitados, afastados, por mais de 5 minutos. Ela se levantou e foi a sua su�te, escutei o barulho do chuveiro, foi quando a ficha caiu, assim n�o pude ficar ali, levantei e corri p o quarto de hospede p pensar na merda que fiz.

Esta hist�ria � real de fato, isto aconteceu em outubro de 2009 e at� hoje � meio delicado falar sobre isto, at� hoje fico perturbado ao me pegar reparando senhoras de bumbum grande. Aqui fora uma forma que encontrei de tira uma peso de mim por isto, quem quiser conversar sobre isto, deixo meu e-mail e msn, talvez possamos nos ajudar: [email protected]

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