Ol�, muito prazer, meu nome � Isabella (Isa ou Bella para os �ntimos), tenho 21... e a hist�ria que eu irei contar-lhes aqui n�o � uma invens�o, mas sim uma hist�ria real que aconteceu comigo - claro que os nomes usados, fora o meu, s�o fict�cios.
Eu sempre fui o tipo de garota reservada, aquelas que se fecham em um mundo pr�prio e n�o dizem seus desejos mais �ntimos, pois sabe que j� ir�o lhe julgar, ainda mais pelos trajes que eu sempre usei - sempre roupas pretas, n�o fantasias de vampiros, mas sim, roupas normais - por�m negras, mas mesmo sendo considerada estranha, nunca tive problema para arranjar rolos, afinal, todos sempre dizem que tenho um rosto de boneca, com um par de olhos azuis c�u, cabelos longos negros at� a cintura bem modelada e minha pele branca, por�m eu sempre me achei meio "cheinha" - embora meus amigos sempre me chamavam de gostosa...enfim...
Mudei de cidade...e como eu j� estava cansada de me sentir meio fora de forma, comecei a fazer academia - foi l� que eu conheci meu professor de Dan�a e Personal Trainer, Diego, 30 anos.
Sabe aquele tipo de homem gostoso - n�o musculoso, com um sorriso safado, ao mesmo tempo angelical? Nossa, eu estava no c�u - e minha cabe�a no inferno.
Nas primeiras aulas, Diego foi muito respeitador, tratando-me como aluna - e s�, mas aquilo estava me deixando cada vez mais excitada, pois aquela condi��o de ProfessorAluna era perigosa e gostosa demais, por�m, houve um dia que eu percebi que ele me olhava demais - principalmente para a minha bunda empinada e meus seios volumosos, que ficaram acesos apenas com aquele olhar. Quando Diego olhou para mim, eu estava encarando-o com um sorriso mal�cioso nos l�bios, um sorriso travesso e convidativo - e � claro que ele entendeu tudo.
Come�amos a nos falar bastante via Msn, conversas do tipo:
Isa: Tem alguma coisa que voc� queira me falar, Professor?
Diego: TEm sim... voc� � muito gostosa e est� me deixando louco.
Isa: Sabe o que eu acho, querido Professor? Acho que voc� s� fala, afinal, voc� sempre me trata com tanto respeito quando est� pr�ximo.
Diego: Bella, eu estou no meu ambiente de trabalho..tenho que tomar cuidado...mas posso te falar uma coisa? Espero que voc� n�o fique brava.
Isa: O que �?
Diego: Estou de pau duro aqui, imaginando voc� com essa sua calcinha fio dental preta que d� pra ver atr�vez daquela sua cal�a apertadinha.
Isa: Ent�o bate uma para mim...
Estava come�ando a ficar cada vez mais dif�cil de aquietar aquele tes�o, que a cada toque inocente me acendia como uma cadela no cio, por�m eu aguentava, apenas provocando-o com a minha cara de safadinha - at� que ele resolveu me provocar tamb�m.
Nas aulas de Dan�a, Diego me puxava pela cintura e grudava nossos corpos, para dan�ar Forr� bem coladinho, mostrando como seu pau estava duro - aquelas aulas eram torturas, mas eu queria mais, minha sede era enorme, por exemplo, eu sempre tomava banho na Academia ap�s os exerc�cios, e eu sempre sonhava que ele um dia invadiria o vesti�rio..mas nada acontecia, at� que aconteceu...
- Isa..voc� vai tomar banho aqui hoje? - ele indagou-me me encarando s�rio.
- Sim, por que?
- Darei aula de Hidrogin�stica daqui a pouco, e eu queria conversar com voc�...vou te levar no banheiro pr�ximo a sala da piscina, dai voc� terminando, v� at� l� falar comigo.
- Tudo bem...
Diego deixou-me sozinha naquele banheiro grande, afastado das demais salas, a n�o ser a de Hidrogin�stica, infelizmente sozinha. Eu j� estava come�ando a perder as esperan�as, com raiva de mim e dele, que ficou se esfregando em mim para nada, at� que ouvi baterem na porta.
- Est� ocupado - gritei mal humorada.
- Eu sei - Diego riu do outro lado da porta - conseguiu ai?
Comecei a rir com aquela pergunta.
- Eu nem tentei, estou tirando o t�nis ainda - respondi.
- Quer ajuda?
"Como assim?" perguntei para mim mesma com o cenho franzido.
- Ajuda para qu�? Tirar meu brinco? - perguntei rindo.
A porta se escancarou e ent�o Diego entrou, me encarando com muita fome, desejo, fechando-a com a chave que estava no seu bolso.
- Vim te ajudar, gostosa - ele sussurrou entre seu sorriso pervertido. Grudou-me na parede e come�ou a me beijar, dan�ando com a sua l�ngua na minha boca, da forma mais vulgar e gostosa que eu j� havia sentido. Suas m�os exploradoras come�aram a me apalpar, tirando meu top, livrando meus seios daquele aperto. Seus l�bios urgentes come�aram a descer da minha boca, para o meu pesco�o e enfim, aos meus seios. Diego os chupava com gosto, deixando-os cada vez mais durinhos, enquanto sua m�o abaixava a minha cal�a apertadinha.
- Hmm, quentinho aqui hein, del�cia - ele sussurrava, enquando seu dedo come�ou a acariciar minha vagina, come�ando a tirar e por, mexendo tamb�m no meu clit�ris, me levando a loucura. Quando eu ia come�ar a gemer, ele tapou a minha boca com a m�o.
- Hoje voc� ficar� bem quietinha, estamos na academia. - e ent�o, pegou a minha m�o e colocou dentro da sua cal�a.
Agora era a minha vez de ser a safada - tirei seu pau grosso e gostoso para fora e comecei a descer dando lambidinhas no seu abdomem gostoso.
Diego enrolou sua m�o nos meus cabelos, pressioando-me para baixo, foi ent�o que eu comecei a lamber aquela cabecinha gorda, masturbando-a ao mesmo tempo em que come�ava a chupar. Diego pressionava minha cabe�a cada vez mais sobre seu pau gostoso e eu o engolia cada vez mais, louca de tes�o, vontade de ser comida.
Diego levantou-me e me virou de costas.
- Quero te foder por tr�s - ele sussurrou no meu ouvido, enquanto acariciava os meus seios novamente. Empinei minha bunda para tr�s.
- Ent�o me come, professor - respondi em um sussurro com olhar malicioso de lado.
- Sua putinha g�tica - Diego respondeu enfiando o seu pau com for�a na minha bucetinha molhada. Tive que segurar todos os gemidos que queriam escapar da minha boca enquanto Diego esfolava o seu pau em mim, metendo cada vez mais forte e r�pido, at� que me virou de frente e novamente com tudo voltou a meter com vontade, me levantando do ch�o. Aquele pau gostoso que entrava e saia estava me deixando quase hist�rica, por�m eu n�o podia gemer e nem gritar, mas eu estava sentindo tanto tes�o, que eu n�o podia mais aguentar, ent�o gozei naquele pau gostoso que me fodia.
Diego enfiou ele bem no fundo, aproveitando o meu orgasmo e ent�o ele tirou, abaixando-me novamente para chupar aquele cacete del�cioso.
- Chupa, vai..engole ele, quero gozar na sua cara.
Segurei forte naquela pica enorme, enquanto eu o chupava forte, esfregando meus peitos nele, at� que comecei a descer com a boca um pouco mais at� come�ar a chupar seu saco junto - Diego estava indo a loucura, segurando o meu cabelo, pressionando-me mais de tanto prazer, at� que ele explodiu na minha cara, gozando muito na minha boca.
- Engole...
Fiquei toda lambusada, olhando para ele maliciosamente.
- E ai? Est� mais calma? - Diego indagou-me com seu sorriso travesso.
- Quero mais, Professor...
Agora eu estou aqui pensando comigo mesma: Quero mais e eu vou conseguir..
Tor�am por mim, assim, terei mais hist�rias para voc�s!