Meu nome � Josias e sou loiro de olhos azuis. Sempre fui um garoto muito ativo: gostava de futebol; andar de bicicleta; nata��o; soltar pipa... Tudo normal para um garoto cheio de adrenalina. Por eu ser muito bonito (era o que diziam) e lisinho, pra exigir respeito dos outros meninos que me chamavam de “boneca”, “garotinha da mam�e”, “bebezinho” e outras coisas mais; tive que dar muita porrada... N�o era de levar desaforo pra casa. Mas na realidade, muitas vezes fui confundido com uma menina e isso me deixava muito puto. Aos 19 anos, meus pais resolveram me matricular numa escolinha de nata��o por acharem que eu levava jeito, e tamb�m pra poder extravasar toda minha energia. Eu vestido de sunga, era um prato cheio pras meninas que frequentavam o clube, e costumava ouvir todo tipo de gracinhas: “Oh loirinho lindo. Quer namorar comigo?”; “Mam�e est� precisando de um genro, quer se candidatar?”; “lindooooo”; “gostos�ooooo”... Passei a adorar ser t�o admirado. Mas, tinha outros garotos que faziam sucesso com as meninas; um era o Olavo que tinha 19 anos, moreno claro e um corpo perfeito (musculoso, sem ser exagerado). Depois das aulas; no vesti�rio, dos cinco ou seis garotos eu era o �nico que entrava pra dentro de um reservado pra poder trocar de roupas... No in�cio, tentaram me zoar e nosso treinador tratou logo de botar ordem na casa. Mas, sem entender direito, passei a esperar ansioso o t�rmino das aulas s� pra ver o Olavo pelado e a primeira coisa; al�m do seu corpo perfeito, minha vista logo ia em dire��o de seu p�nis que achava ser o mais bonito que j� tinha visto.... O tamanho era normal, mas acho que era por ter uma cabe�a avermelhada e bem mais larga que o corpo (tipo chapel�o) que me causava admira��o. Olavo passou a puxar muita conversa comigo e logo nos tornamos amigos. V�rias aulas depois, est�vamos sentados descansando depois de termos nadado bastante, quando Olavo questionou o porqu� eu tinha vergonha de ficar pelado na frente dos outros. Respondi que era por ter vergonha, mas que gostaria de me comportar como os outros e n�o conseguia... Olavo me encarou: - Sempre tive vontade de te ver pelado!... Fiquei curioso: - Por qu�?... : - Porque te acho muito bonito!... Aquilo mexeu comigo: - Se fosse s� voc� no vesti�rio, eu at� teria coragem de ficar pelado!... Olavo: - Eu moro perto daqui, quer ir l� em casa depois da aula?... Estranhei o convite: - Pra qu� Olavo?... : - Meus pais nessa hora est�o trabalhando, l� voc� pode deixar eu te ver pelado!... Se fosse outro garoto, acho que acabaria partindo pra ignor�ncia e at� daria umas porradas, mas sendo o Olavo me senti lisonjeado: - Se voc� prometer n�o contar pros outros garotos, eu vou!... Sa�mos e dez minutos depois j� est�vamos em sua casa. Fomos pro seu quarto e depois de trancar a porta ele me pediu pra tirar minha roupa: - Vou tirar s� pra matar a sua curiosidade, t� bom?... Fiquei n� e Olavo olhando pro meu pinto: - P� cara! Ele � lind�o, deixa olhar mais de parto!... Ele sentou na beirada da cama e mandando chegar perto botou as duas m�os nas minhas coxas: - Voc� n�o precisa ter vergonha de ningu�m Josias, tudo em voc� � bonito!... E me fazendo virar de costas pra ele... Eu j� estava ficando de pau duro: - Que bela bunda, voc� d� de dez a zero nessas meninas metidas a gostosa!... Me afastei dele: - Agora que j� viu, vou me vestir pra ir embora!... Ele levantou: - Mas antes eu quero que voc� me d� um abra�o pela nossa amizade!... Fiquei ali parado; de pau duro, esperando ele me envolver em seus bra�os: - Obrigado por ser meu amigo Josias, espero que voc� goste de mim tanto o quanto eu gosto de voc�!... Me senti feliz com suas duas m�os alisando minhas costas e resolvi confessar: - Gosto muito de voc� Olavo! E tamb�m sempre gostei de te ver pelado l� no vesti�rio!... Ele descendo a m�o discretamente pra minha bunda: - � mesmo? E o que voc� mais gosta de ver em mim?... : - De tudo Olavo!... Ele apertando minha bunda: - Eu tamb�m gosto de tudo em voc�, mas essa sua bundinha me deixou apaixonado!... Senti um calafrio: - � Olavo, eu nunca tive esse tipo de intimidade com outro garoto heim?... Ele continuando a alisar minha bunda: - Eu tamb�m n�o Josias! Mas com voc�, sinto esse desejo de tocar o seu corpo!... Estranhamente, senti vontade de ficar ali abra�adinho com ele e ele passando a m�o na minha bunda: - Tenho que ir embora Olavo!... Estava me vestindo, quando ele me fez uma proposta: - Meus pais v�o viajar neste final de semana, quer vir s�bado pra c�?... Fiquei na d�vida: - Voc� vai querer me ver pelado de novo?... : - Se voc� deixar, vou!!!... : - E eu vou poder te ver pelado tamb�m?... Ele ficou todo alegre: - � claro que vai!... No s�bado j� na sua casa e em seu quarto; Olavo: - Deixa tirar a sua roupa?... Primeiro tirou minha camisa e depois foi tirando a minha bermuda. Quando ele tirava minha cueca meu pau j� foi levantando e ele com o rosto perto deu um beijinho da cabe�a: - Gostou?... Respondi: - Gostei; mas voc� n�o vai tirar a sua?... Olavo mais que depressa foi tirando sua roupa e quando vi seu pinto cabe�udo duro tive que me controlar pra n�o botar a m�o. Olavo me abra�ou e me passando a m�o: - Voc� gosta da minha m�o na sua bunda?... Com o cora��o acelerado respondi que estava gostando e segurei seu pau. Olavo colocou o dedo sobre meu c� e fez press�o: - Posso enfiar meu dedo?... Apertei seu pinto: - Pode! Mas cuidado pra n�o me machucar!... Senti a ponta de seu dedo sendo enfiado e apertei meu c�. Senti um prazer t�o grande segurando aquele pau duro e o dedo no meu rabo que demorei perceber que Olavo estava aproximando sua boca da minha... Olavo meu deu um beijo r�pido na boca: - Vamos deitar na cama?... Ele deitou primeiro e ficando t�o perto daquele objeto que sempre admirei, segurei olhando bem de perto aquela chapuleta de ponta vermelha: - Seu pinto � diferente de todos os outros garotos!... : - Se quiser, pode dar uns beijinhos!... Beijei, beijei e instintivamente botei aquela linda ponta dentro da minha boca. Olavo come�ou a gemer e gostando de sentir o gosto daquela pica fui passando a l�ngua... Ali, comecei a aprender a chupar uma piroca. Chupei, chupei e inexperiente recebi a primeira golfada de porra que me fez engasgar e a engolir. Assustado com o que tinha acabado de fazer, Olavo tamb�m quis experimentar e me chupou e quando gozei, ele fez a mesma coisa; engoliu uma boa quantidade da minha porra. Nos lavamos e voltamos pra cama onde por minha pr�pria vontade fiquei alisando e beijando todo seu corpo musculoso... Olavo me puxou pra beijar minha boca e resolvi corresponder. Olavo j� de pau duro novamente: - Deixa comer sua bundinha?... Estava com vontade de dar, mas tinha certo medo e Olavo: - Deixa? Depois eu deixo voc� comer a minha!... Fiquei de quatro e depois de v�rias tentativas e de molhar seu pinto v�rias vezes com saliva Olavo conseguiu enfiar aquela grossa ponta dentro do meu c�... Me arrepiei todo sentindo como era gostoso ter um pau duro sendo enfiado no c�... Olavo deu poucas bombadas e logo j� estava enchendo minha bunda de porra. Trocamos de posi��o e acabei sentindo tamb�m prazer em comer e gozar em seu cuzinho. Passei a n�o mais sentir vergonha de ficar pelado junto com os outros garotos e eu e Olavo passamos sempre a sair da aula e ir pra sua casa dar a bundinha um pro outro. Um dia, cheguei cedo e estava no vesti�rio e pronto pra vestir minha sunga quando o treinador (Carlos) estava abrindo a cal�a pra dar uma urinada... Eu ao seu lado olhei e o vi segurando o que mais parecia uma mangueira de t�o grande; mesmo ainda mole. Fiquei parado segurando minha sunga na m�o e ele percebendo o que olhava: - Veste logo a sunga, se n�o vou ficar de pau duro vendo voc� pelado t�o perto de mim!... Vesti rapidamente minha sunga e ele confessou: - Sabe que eu gosto de te ver pelado?... Continuei olhando pro seu pinto que ele balan�ava ap�s terminar de urinar; sorri e ele virando pro meu lado antes de guardar: - Gostou de ver Josias?... Balancei a cabe�a confirmando e como estava chegando outro garoto, ele falou baixinho: - Quer dar um pulinho comigo l� no almoxarifado?... Novamente balancei a cabe�a. Ele virou para o garoto e pediu pra avisar aos outros esperar que ele n�o ia demorar. Sa�mos do vesti�rio e entramos no almoxarifado que ficava do lado da piscina e ele trancou a porta: - Quer ver meu pau de novo Josias?... Sorri e confirmei. Ele tirou aquela jeba pra fora da cal�a: - Quer segurar?... Segurei aquela pica enorme que logo foi ficando num tamanho e grossura impressionante. Ele foi por tr�s de mim e desceu minha sunga: - Ah Josias! Voc� tem a bunda mais linda que j� vi!... Preocupado, pois j� ouvia vozes dos garotos perto da piscina: - Carlos, j� est�o todos na piscina!... Ele passando a m�o na minha bunda: - Ainda falta uns dez minutos pra come�armos e ningu�m nos viu entrando aqui!... Abri um pouco a janela o suficiente pra ver os garotos entrando dentro na piscina e Carlos j� encostando aquela piroca na portinha do meu c�: - Abaixa um pouco o corpo e abre as pernas!... Arqueei o corpo e empinei minha bunda sempre olhando pelo v�o da janela. Carlos travou um bra�o em torno da minha cintura e foi for�ando sua pica no meu c�... Bastou entrar aquela cabe�a muito grossa pra sentir certo desconforto. Agarrei na borda da janela e ele colocando a m�o sobre a minha boca foi empurrando aquela trolha pra dentro do meu c� que tive que ficar nas pontas dos p�s tendo meus gemidos abafados pela sua enorme m�o... Apesar da dor que sentia com toda aquela piroca enfiada no meu c�, comecei a sentir um prazer t�o grande que mesmo com sua m�o sobre a minha boca: - Como � gostoso Carlos! Mete! Isssoooo! Soca esse pau bem fundo no meu c�!... Carlos deu v�rias deliciosas socadas antes de gozar no meu cuzinho todo ardido. Todos dentro da piscina e primeiro saiu Carlos pra depois de alguns minutos eu sair e ir direto pro vesti�rio limpar aquela porra que escorria do meu rabo sujando a sunga. Na pr�xima aula; como o combinado, cheguei uma hora antes e fomos novamente pro almoxarifado. Carlos botou aquele imenso pau pra fora e foi a vez dele ficar olhando pelo v�o da janela enquanto eu agachado fiquei lambendo e tentando enfiar sua piroca de jumento dentro de minha boca. Depois de uma boa mamada, trocamos de lugar e ele socou gostoso no meu c�. Com muito jeitinho fui fazendo Olavo perceber que o nosso treinador gostava de meninos e n�o demorou pra Carlos nos convidar pra ir na sua casa num dia em que sua esposa estava viajando. Foi um dia inteiro de muita pica na bunda e na boca que sa�mos de l� fudidos e muito satisfeitos.
