Ola meu nome � Gl�ria hoje tenho quarenta anos, mais sempre fui uma mulher vaidosa e me conservei muito tanto de corpo, cuidado com muita malha��o, principalmente quando tive a "crise dos quarenta", e da mente, sempre estudando e me atualizando ao mundo moderno.
Vim aqui me expor afim de encontrar pessoas que passaram por experiencias parecidas com a minha.
Fui casada por cinco anos amava o meu marido e nunca o trai, tivemos dois filhos mais o meu primeiro filho faleceu com quinze dias de nascido, devido a uma doen�a rara, meu segundo filho veio logo em seguida uma crian�a saudavel que transbordava saude. Separada do meu primeiro marido, me casei a segunda vez e fui muito feliz, esse tambem ja tinha sido casado, o conheci na condi��o de viuvo, junto com ele veio o seu filho da mesma idade do meu, um menino muito traquino, mais com quem eu me apeguei como se fosse meu de verdade, e ele a mim, e assim meus dois filhos nessa epoca com sete anos cada eram amigos e companheiros e isso dava muita alegria a mim e meu marido.
Depois de sete anos casada meu marido teve mau-subito e faleceu, isso abalou muito as minhas estruturas, e me apeguei mais aos meus filhos agora rapazes de quatorze anos, a n�o falei como era meus filhos ainda, vou dizer, eram dois rapazes lindos, Flavio meu filho legitimo, um otimo nadador desde pequeno era o melhor da escolinha de nata��o, tinha um corpo lindo, era loirinho, olhos verdes, um encanto de garoto, o outro era Murillo um esportista, o menino mais agitado que em vi em toda a minha vida, era o mais alto, tinha um corpo muito atraente para um rapaz da sua idade, cabelos castanhos lisinhos que dava ate inveja, olhos azuis iguais o do pai, me lembrava em tudo o falecido, principalmente quando falava, nos primeiros dias de viuva cheguei a me assustar quando ele falava .
Mais agora vou contar como tudo come�ou, dois anos depois de viuva nunca mais tive um homem, nem tempo para isso estava tendo, tinha que trabalhar dobrado e quando sobrava um tempo eu ia era malhar, esse que era o meu passatempo, tive alguns paqueras, mais n�o conseguia ter ninguem sempre pensava que ja tinha filhos homens e seria constrangedor levar outro homem para perto deles, pensava muito nisso, est�o acabei ficando, viuva e ja estava me conformando com essa condi��o, quando o destino prega uma pe�a daquelas comigo...
Um final de semana Flavio agora com dezesseis anos, foi para a casa de seu pai, Murillo que la tambem era tradado com um filho, n�o foi alegando que ia ter um encontro no sabado com uma garota do predia onde moravamos, pensando achei que estava mesmo na hora deles arrumarem namoradas afinal, os banhos dos dois estavam cada vez mais demorados, eu achava gra�a dessa situa��o mais nunca constrangi eles com essa quest�o, afinal fazia parte da idade deles, se conhecerem.
Passou o sabado, tive uma reuni�o cancelada resolvi ir pra casa descan�ar, chegando em casa esta o maior silencio jogo a bolsa no sofa, penso comigo que Murillo deve ter saido para o tal encontro, mais ainda estava cedo, entro no quarto deles e nada, achei otimo estar sozinha em casa, vou para a area de servi�o pegar uma toalha pra tomar uma ducha, entrando no meu quato escuto um barulho do meu banheiro, me assustei, mais fui andando devagar, a porta esta escostada, mais a uma frestinha o sufiente para saber o que acontecia ali, era Murillo, estava se masturbando com uma calcinha minha na m�o, tocando uma punheta, aquilo pra era um absurdo, mais n�o consegui me mover com medo de ser pega, ali e continuei olhando para ver at� onde ele ia com aquela situa��o, parei de pensar um pouco no que ele fazia e comecei a prestar aten��o no que ele fazia, nossa como o membro dele � grande e grosso, estava um pouco longe, mais me assustava dali, era maior do que o do pai dele !, nesse momento senti um arrepio que a tempos n�o sentia, pensei comigo que ele me deseja afinal a calcinha que cheirava, lembia e passava pela cabe�a de seu membro era a minha, isso me deixou excitada e continuei a olhar aquela cena, daquele machinho bem dotado se masturbando ali do meu lado, e me desejando, coloquei a m�o sobre minha xaninha, estava toda molhadinha, que sensa��o gostosa era aquela, comecei a reparar mais no corpo dele, como ele estava gostosinho, mais isso mexia ao mesmo tempo comos meus conceitos, eu o havia criado como sua m�e, mais e ele, ali naquele momento ele me via como sua m�e ?. Tive vontade de entrar e ver qual seria a rea��o dele quando perguntasse o que ele fazia com a minha calcinha na m�o com aquela situa��o, mais o escuto gemer, esta gozando, at� o som que esse menino faz ao gozar � igual ao do pai dele, isso me deixou com mais tes�o por ele, afinal sentia muita falta do seu pai, que foi o homem que mais me fez gozar na vida, fico ali vendo ele esporrar em cima da minha calcinha, enquanto levada pelo momento enfio o meu dedo devagar na minha xaninha, para imaginar ser um pau entrando, e fico muito mais excitada, mais aquele dedo, n�o me satiafazia, estava cega de tes�o, mais ele termina o que estava fazendo, e agora aliviado, joga a calcinha no cesto de roupas sujas do meu banheiro e vai tomar um banho, n�o me viu, ent�o continuo o meu ridiculo papel de espi�, agora mais concentrada no meu gozo, vendo ele tomar banho admirando o seu corpo n�, como ele era gostoso nunca o tinha visto assim, nunca o tinha visto como homem, e agora o via como um homem gostoso e bem dotado, isso me deixou louca de tes�o, enfiava agora n�o um mais dois dedos pra tentar me satisfazer, mais queria mais, quaria algo maior, estava tanto tempo sem sexo que em ver aquilo tudo fiquei possuida pelo desejo, e mais ainda sabendo que ele me deseja, esses pensamentos foram ficando cada vez mais inten�os, quando solto um gemido abafado e gozo ali atras daquela porta, gozo como a muito tempo que n�o sentia estava desacostumada, acabo me entregando gemendo um pouco mais alto, Murillo escuta, e pergunta :
_ M�e � voce ? com a voz de assustado .
_ Sim sou eu filho, acabei de chegar. respondo ainda com a m�o na minha xaninha e me escondendo atras da porta do banheiro .
_ Voce vai demorar ai ?, quero tomar uma ducha ! pergunto a ele .
_ Acabei de entrar m�e, mais n�o vou demorar !
_ Tudo bem, enquanto isso vou fazer um lanche pra nos dois !!!, saio do quarto, e me sinto culpada por ter tidos aqueles pensamentos, me sinto confusa, vou a cozinha e come�o a fazer um lanche, fa�o um suco, mais a todo o momento meus pensamentos eram nas cenas em que eu tinha visto ali, deixo a mesa arrumada e ele ainda tomando banho, nossa esse menino n�o tem jeito demora mais que eu no banho, resolvo dar uma outra espiada, mais penso duas vezes antes, desisto e volto pela metade do caminho, ou�o o chuveiro desligar, e desisto de vez. Espero ele sair do meu quarto, estou nervosa, nem demora muito, ele sai apenas de toalha, isso fez com que a minha imagina��o crescer, minha cabe�a girar e minha xaninha piscar, nossa como ele estava lindo, era identico ao pai, isso fez eu a deseja-lo, querer ver se na cama era igual ao pai tambem, "nossa como aquele homem fazia gostoso" penso comigo, enquanto olhava de cima a baixo, acho que ele percebe as minhs olhadas, ainda mais as que eu dou em seu membro, e me pergunta :
_ M�e peguei a sua toalha, tinho esquecido de levar e n�o vou ficar andando pelado pela casa com a senhora aqui !!! Muriilo
_ Ent�o voce anda pelado quando eu n�o estou ?
_ Logico, n� m�e !, fala ele, rindo pra mim, e penso, nossa porque eu nunca vi isso, ele vai para o seu quarto se trocar, s� n�o fiquei mais molhada depois disso porque ele estava de cueca e isso deu pra ver mesmo com a toalha, mais mesmo assim fazia um volume imenso, deu uma olhada por quase o tempo todo em que ele foi a area de servi�o e seu quarto, mais ele estava destraido e nem olhava para mim, mais em todas as vezes ele notou que eu olhava, tenho quase certesa disso .
Deixo o lanche dele pronto, enquanto ele se arruma, vou tomar a minha ducha, entrando no banheiro lembro dele lambendo a minha calcinha, resolvi ver como era a tal, estava tirando ela do cesto, sinto ela molhada, nossa ele se limpou na minha calcinha, fico preoculpa afinal quem lava a roupa e nossa emprega, sera que ela ja viu isso antes, se viu deve pensar que eu tenho um amante ou sei la (?). Come�o a lembrar das caras que ele fazia quando esfregava a calcinha em seu membro, come�o a esfregar a calcinha toda melada de porra na minha xaninha, isso a deixa novamente umida, o que vai me fazendo ficar louca, tenho quase um orgasmo, quando escuto o barulho do microondas, era o homem que me deseja, que gostava do cheiro da minha das minhas calcinhas, deixo a porta igual a como ele deixou na esperan�a que ele venha me vigiar, mais isso n�o ocorre, fico querendo de qualquer maneira que ele entre no meu quarto, vou tomar minha ducha quando lembro da toalha, ele havia pegado a que eu trouxe, fui rapida com o pensamento e com a a��o, e o chamei com uma voz firme :
_ Murillo, filho tras uma toalha pra mim !!! Enquanto coloco a calcinha que ele usou de modo que ele visse que eu vi, em cima da pia ao lado da minha outra calcinha, as duas bem abertas como em uma loja,
_ Ja vou levar m�e. Saber que ele vinha para perto de mim me deixou estremamente excitada, minhas pernas balan�avam e meus dedos agora preenchiam minha xaninha quase que por inteiro, mais parei de me masturbar quando ele diz :
_ M�e esta em cima da cama !!!
_ N�o amor tras aqui no banheiro pra mam�e !!!
_ M�e estou entrando, avisa ele, atras do box, com a porta fechada eu sei que � possivel se ver a silhueta da pessoa, quando ele entra come�o a passar o sabonete entre os meus seios, os acariciando de modo que ele visse, antes dele sair pe�o que ele pegue outro shampoo que ele havia acabado com o meu, ele procura no armario da minha pia, demora um pouco mais no banheiro, vai me ver mais tempo, penso eu, e come�o a passar o sabonete sobre a minha xaninha, que nesse momento esta piscando de tes�o, ele vem entregar o shampoo, junto meu corpo bem perto da porta para que ele veja mais da minha nudes, ele vem me entregar o shampoo, tentar passar por cima da porta do box, minto, n�o alcan�ar abro a porta com meu corpo todo encostado nela, isso mostra quase tudo a ele, que esta vermelho de vergonha com toda aquela situa��o arquitetada por mim, e at� ali nem desconfiou das minhas inten��es, ele me entrega o shampoo, e n�o para de secar a minha xaninha com o olho vejo que esta excitado, solto um sorriso e pergunto :
_ Nunca viu uma mulher nua antes filho ? em voz calma
_ Ja sim m�e !!! responde ele com a voz meia rouca e agora com vergonha olha no meu rosto ...
_ N�o precisa ficar com vergonha ! Falo eu sorrindo, mais vendo que ele havia percebido as calcinhas sobre a pia do banheiro, e estava com vergonha por isso e n�o pela minha nudes, devia estar preoculpado por ver a calcinha toda lambuzada de gozo toda exposta ali, isso o deixou com vergonha mais excitado, vi o volume nas suas cal�as, isso me deixou louca, mando ele sair e me esperar no meu quarto, ele sai sem falar nada, tenho certesa que ele acha que vai levar a maior bronca do mundo, me arrumo, e saio e naquele momento estou pronta para encarar os meus desejos de frente, saio vestida apenas a calcinha que ele encheu de porra, nesse mesmo momento ele que estava escostado quase que deitado na minha cama se senta, me da uma olhada de assutado, mais se mostra estar interessado no que ve, fica cheio de tes�o consigo ver isso sobre as suas cal�as, sem falar nada me sento ao seu lado pego a sua m�o e come�o a esfregar sobre a calcinha que tanto o excitava e pergunto :
_ Voce sentia tes�o pela calcinha ou pela dona ?
_ Logico que pela dona !!! E me puxa pra perto do seu corpo e come�a a beijar meu pesco�o, envolvidos por aquele momento embalante n�o trocamos mais nenhuma palavra apenas se entregamos ao nossos desejos, mais o silencio dura pouco, quando ele diz:
_ Eu sempre te desejei, voce � a mulher dos meus sonhos !!! Isso me deixa louca de tes�o, abaixo a calcinha e o coloco pra me chupar e ele faz isso com muita vontade e dedica��o, passando a lingua em movimentos circulares, me leva a loucura varias vezes, e eu que estava a muito sem sentir aquelas sensa��es disparo logo violentas gozadas em sua boca, e sua lingua parecia que se lambuzava de um doce, e isso durou muito tempo s� ali, me chupando e eu adorando tudo aquilo, ele para de chupar para me beijar, beija o meu corpo todo, minha barriga, meu pesco�o, foram os lugares onde eu mais gostei, mais ele fez muito mais comigo, me beijando o corpo foi se despindo, primiero a camisa depois as cal�as, assim ficando apenas de cueca em cima de mim, esfregando o seu corpo contra o meu me fez delirar de prazer, agarrei ele pelos cabelos comecei a beija-lo, como uma louca, isso deu mais tes�o a ele, que ali so de cuequinha em cima de mim nem fazia mais quest�o de esconder a sua excita��o, que tambem nem tinha como, pulava pra fora da cueca, ainda n�o tinha tido coragem de pegar, queria apenas sentir, sentia que era grande e muito grosso, de perto � muito mais gostoso do que olhando, passando minha m�o pelo seu corpo, quando chego perto do seu umbigo encosto no seu membro, isso me faz soltar um "aii" mais gostoso, quando come�o a subir a m�o novamente ele pega minha m�o e coloca por dentro da sua cueca, agarro com for�a naquela "barra de a�o", n�o encontrei outra express�o para o descrever o que eu pegava, sussurei um gemido em seu ouvido, isso fez ele se arrepiar todinho, com a m�o em meu ombro come�ou a abaixar o meu corpo em dire��o ao seu membro, fui me abaixando passando a lingua pelos seus mamilos, e chupando devagar e com muito carinho, fui descendo mais a lingua, ele me empurrando em dire��o ao seu membro, para chupa-lo, eu pulei e comecei a chupar a sua virilia queria ver ele com muito tes�o, chupei as suas bolas, fiz tudo o que eu tinha vontade de fazer e nunca tive com quem, quando chupo suas bolas com mais for�a ele solta um gemido e torce a cabe�a para tras, nesse momento de tes�o abocanho o seu membro em minha boca e come�o a chupar, logo de cara engulo tudo, estou muito excitada com a tamanho daquilo, desejando muito enfiar tudo aquilo dentro de mim, chupava sempre querendo que ele ficasse com mais tes�o, e isso n�o demorou muito, cheio de tes�o ele me puxa pra cima e me contrai contra o seu corpo, nesse momento ja sei o que ele quer abro as minhas pernas e com a m�o encaixo a cabe�a de seu pau na entrada da minha xaninha, puxando o meu corpo contra o dele sinto a entrada daquele membro imenso no minha xaninha que a muito n�o sabia o que era aquilo, sinto que ele colocou tudo pra dentro de mim, minha respira��o aumenta perco o controle do meu corpo toda sinto apenas vontade de gritar de tes�o, ele come�a a empurrar mais e mais, sinto cada metida dele que ele consegue ir mais e mais fundo, sinto com a m�o que ele ainda n�o colocou tudo dentro de mim, e gemendo muito gostoso fazendo aquele movimento de vai-e-vem ele enfia tudo de uma vez pra dentro, grito mais alto e sinto que ate aquele momento da minha vida ninguem nunca foi t�o fundo assim dentro de mim, tudo que ele fazia era com uma tremenda maestria, come�ou e me foder mais forte senti que ele estava perto de gozar, sai de cima e me deitei ao seu lado abri as pernas e pedi pra me foder de papai-mam�e, ele como um verdadeiro tarado se jogou em cima de mim, me beijou o pesco�o e come�ou a esfregar seu membro por cima da minha xaninha com muito talento empurrou pra dentro e fez ele deslizar xaninha a dentro isso me deixou louca e ele agora com mais controle da situa��o, meteu ainda mais gostoso e mais fundo, estavamos embalados com aquela foda gostosa, quando ele come�a a morder meu pesco�o esta pra gozar, o meu taradinho vai gozar, mais n�o quero que goze dentro de mim, mais ali naquele momento eu n�o consigo me soltar dele que me agarrava, puxando o seu corpo forte ao seu, e gozou com tanta for�a que eu acabei gozando junto com ele, foi um gozo inesperado, mais muito mais gostoso que todos os outros, ele se deitou em cima de mim e n�o tirou seu membro de mim, beijou minha boca a acabou com todo o meu tes�o, quando disse :
_ M�e, voce � a mulher mais gostosa que eu ja tive ... Lembrei que aquele homem deitado em cima de mim, era o filho do meu falecido marido que eu ajudei a criar, isso me deixou um pouco desconfortavel, mais ele estava ainda com seu membro dentro de mim, e isso me deixou confusa demais para parar, pensei comigo " o que esta feito, ja foi feito", para que se arrepender se foi t�o bom. Ele se levantou, disse que estava atrazado para o encontro, se arrumou rapido, e antes de sair fez algo que me deixou mais surpresa, me deu um beijo na boca muito gostoso e disse:
_ M�e, daqui um pouco volto, e a noite fazemos mais gostoso!!! , e saiu me deixando ali, abra�ada com um travesseiro que encobria apenas a minha intimidade, toda gozada, e o seu esperma ainda escorria nas minhas pernas, me senti uma puta, sim uma puta sem pudor nenhum, capaz de qualquer coisa pelo prazer, isso me excitou de novo, junto com as lembran�as daquele sexo maravilhoso... mais se voce caro leitor achou que acabou ai, esta enganado, durante tres meses eu e meu afilhado como passei a apresenta-lo depois disso transamos todos os dias at� que o destino me pregou outra pe�a ... Continua .
