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CHUPADA � FOR�A

Nunca fui uma pessoa medrosa e sempre achei que as coisas s� acontecem com os outros. At� o dia do fato que vou narrar agora.



Moro em uma cidade pequena do litoral, 150 mil habitantes.

No ter�a de carnaval desse ano de 2010, uma amiga fez anivers�rio e por isso eu n�o pude estar presente. Ent�o marquei um encontro com ela, na orla de uma praia muito famosa da cidade. Marcamos para a ter�a seguinte, 21:00 num japon�s muito bom que gostamos.



Meu carro estava na revis�o e fui andando mesmo, afinal o restaurante fica na beira mar e a dist�ncia entre ele e minha casa pode ser toda percorrida pelo cal�ad�o da praia.

Nos encontramos na hora marcada, jantamos e conversamos bastante. Na hora de ir embora ela se ofereceu para me levar, mas eu queria mesmo ir caminhando, aproveitando todo o visual da praia, da noite na praia. Ent�o dei uma desculpa de que ia esperar minha irm� sair do cinema para pegar carona. Enfim, quando ela sumiu pela avenida eu atravessei a rua e peguei o cal�ad�o para voltar para casa caminhando, desprezando as 23:00 que j� eram.



O cal�ad�o � bem iluminado, por�m, conta com muitas castanheiras o que dificulta a ilumina��o nesses trechos, mas como eu disse, nunca achava que as coisas poderiam acontecer comigo e somente com os outros.

Eu estava com um vestido longo, branco, de malha, que deixava minhas costas nuas at� quase o bumbum, justo at� a cintura e soltinho para baixo. Usava sand�lias rasteiras. Estava elegante e bem confort�vel como sempre gosto de estar quando a ocasi�o me permite.



Quando eu j� havia andado uns 2,5 km, poucas pessoas transitando por ali, avisto um carro estacionando pouco a minha frente, embaixo de uma castanheira, eu indo e o carro vindo. N�o sei qual carro era, mas era escuro e grande. Tudo normal para mim, continuei no meu caminho. Quando eu passava ao lado do carro, a porta se abriu, mas n�o me preocupei com nada. O motorista desceu, deu a volta e veio na minha dire��o, disse logo: - pode me dar uma informa��o? Estava escuro por causa da �rvore. Parei com a intercepta��o e quando ia perguntar o que era, antes que eu pudesse ver o rosto dele, senti sua m�o no meu rosto. Acredito que era um len�o com algo para desacordar. S� pude ver que era um homem alto. N�o desmaiei totalmente mas fiquei bastante atordoada, muito fraca, como se tivesse voltado de uma anestesia. Fui colocada dentro do carro, no banco do carona e ele ainda colocou o cinto de seguran�a!



Eu n�o conseguia nem sentir medo de tanta torpeza. S� gemia baixinho como estivesse num sono alucin�geno.

Acho que ele rodou pouco tempo e logo parou numa garagem. Vendou meu olhos e me pegou no colo. Andou pouco. Abriu uma porta, subiu uma escada e me deitou em algum

lugar. Adormeci.



Quando acordei o torpor j� havia passado e eu estava muito bem, mas, amarrada, ainda vendada e amorda�ada. Naquele momento, todo o p�nico que eu n�o pude sentir aflorou. Comecei a gemer apavorada. Outra porta se abriu e escutei passos apressados, correndo. Algu�m disse:

- Calma, calma, n�o fique t�o nervosa, ningu�m vai te fazer mal. Voc� dormiu quase duas horas e acorda agitada assim?

Era ele, o mesmo homem que havia me interceptado no cal�ad�o. E continuou:

- Preste aten��o, eu te trouxe para c�, um local muito gostoso, pena que n�o posso deixar voc� ver, mas n�o vou machucar voc�. S� pe�o uma coisa: n�o fa�a esc�ndalos, fique quieta que tudo vai acabar bem. Voc� vai parar com essa agita��o agora?

Eu respondi: -uhum

Eu pensava: meu Deus, um sequestrador t�o fino, que coisa mais esquisita, t�o calmo, � estranho demais.

Ele falava manso, falava muito bem o que contribuiu para que eu realmente parasse com o barulho.

Senti que ele se aproximou de mim, ficou bem ao meu lado e falou:

- voc� deve estar pensando o que est� fazendo aqui, deve estar com muito medo, mas eu j� te tranquilizei e vou te falar porque voc� est� aqui.



Ainda:

- Passei uma vez por voc� no cal�ad�o da praia, seu vestido branco me chamou a aten��o, passei bem devagar, quase parando, olhei sua bunda, muito bonita mesmo, muito redonda, como eu aprecio. Voc� � uma bela morena, chama a aten��o dos homens e n�o deveria andar sozinha pelas ruas uma hora dessas.

E continuou:

- Fiz o retorno e passei por voc� pela segunda vez e resolvi trazer voc� para c�. Sabe pra que? Pra te chupar. Eu quero chupar a tua buceta. Quando passei e te olhei, quando olhei tua bunda redonda, s� consegui pensar na tua buceta. Pensei que voc� sendo linda assim, com essa bunda gostosa, devia ter uma buceta deliciosa.



Ah que pavor! Serei estuprada pensei! Vou sofrer, serei violentamente estuprada, machucada, humilhada... N�o, e se ele tiver uma doen�a, eu queria gritar de pavor mas a morda�a impedia, ent�o comecei a gemer agitada novamente:

- hummm hum hum



E ele:

- Poxa eu j� te pedi calma! O que mais voc� quer? Desculpa mas n�o posso tirar sua venda ou destapar sua boca, mas j� te garanti que n�o vou te machucar. Como posso ser mais claro? Eu quero chupar a tua buceta � s� isso. � s� voc� ficar quietinha, com essa cochas grossas bem abertas, eu vou meter minha boca nessa tua buceta farta, vou te chupar muito, chupar tudinho.



Ele falou mais:

- Querida, todas as mulheres gostam de ser chupadas e muitos homens deixam isso a desejar, eu estou aqui te dizendo que voc� vai ser chupada com todo cuidado, todo carinho e toda gula que estou na sua xoxota e voc� ainda reclama? Pare de reclamar, fique bem tranquila que n�o vou te foder, n�o pego mulher à for�a. Mas sempre tive essa fantasia de chupar uma buceta nessas circunst�ncias que quando vi voc� no cal�ad�o decidi que s� voc� poderia realizar essa fantasia minha. Sou da �rea biom�dica e por isso o remedinho que me auxiliou a deixar voc� sem resist�ncia!



Que cara maluco, o que vou fazer? O que posso fazer? Nada. Somente rezar para sair

Ilesa dessa loucura toda. Ele me levantou com cuidado, me guiou at� outro c�modo, disse que ali era o quarto, que havia um banheiro grande, banheira, que se eu quisesse ir ao banheiro era s� falar, mas eu balancei a cabe�a negativamente. Pude perceber que a luz estava acesa, que o ambiente era bem claro. Ele me colocou na cama e me deixou ali dizendo que n�o demorava, somente uns minutinhos. Escutei barulho de chuveiro. Pensei que estava num pesadelo, como podia estar acontecendo aquilo? O cara estava tomando banho!



Ele realmente n�o demorou. Voltou, se aproximou e senti um cheiro muito bom, o perfume dele era bom. Ele desamarrou minhas m�os para amarrar novamente, mas agora com bastante corda, meus bra�os ficavam livres e eu podia me mover, manteve a venda e a morda�a da boca. Ele puxou meu quadril, me deitou, passou a m�o nas minhas pernas por baixo do vestido, tirou minha calcinha, o que eu poderia fazer? Eu n�o tinha escolha. Ele desamarrou a al�a do vestido e o tirou por baixo, me deixando totalmente nua, abriu minhas pernas, afastou-as bastante e continuou dizendo:

-Nossa que buceta linda, est� vendo como acertei. Tua buceta merece realizar a minha fantasia, isso � que � buceta, e esse grelinho ent�o, vou chupar tudo agora.



Eu continuava im�vel, agora era s� rezar pra acabar bem r�pido.

Ele ent�o meteu a boca na minha buceta, come�ou pelo meu grelinho, passou toda a l�ngua nele depois abocanhou tudo. Foi a� que eu senti a sensa��o mais tesuda da minha vida...

Foi a� que o m�ximo do tes�o j� experimentado por mim come�ou a acontecer. Que del�cia aquela l�ngua no meu grelo, eu n�o podia imaginar que aquilo pudesse acontecer quem diria imaginar que eu ia gostar.

Ele ficou chupando meu grelo muito tempo, tanto que eu pensava: filho da puta, chupa a buceta agora, chupa, chupa, chupa por favor. Mas eu n�o podia falar.



Ele chupava e falava:

-A tua buceta � uma del�cia de chupar, � uma buceta que certamente agasalha um caralho como o meu, uma buceta que merece ser muito bem fodida, mas j� que eu jamais faria isso vou te chupar o tanto que eu quiser, est� bem gostosa?



A essa altura eu queria que ele fizesse tudo, mas fizesse logo porque aquele tes�o que apareceu n�o sei de onde tava me deixando uma verdadeira puta.

Ele resolveu realmente completar a chupada, meteu a l�ngua no buraquinho da minha buceta, chupou tudo. Ficou revezando, chupando o buraquinho, enfiando a l�ngua, chupando meu grelo, colocando a buceta toda na boca dele.

Minha buceta estava fren�tica, piscando, se contraindo toda morrendo de vontade de ser fodida. Eu queria falar: seu filho da puta, me fode logo, fode essa buceta que quer teu pau logo. Mas eu n�o podia falar.

Eu s� sentia. Sentia o tes�o mais safado, me transformando numa puta adorando ser usada daquele jeito.



Ele parou, mandou que eu ficasse ajoelhada, de pernas abertas, se meteu embaixo de mim e falou:

- Agora sua bucetuda gostosa, vem aqui e coloca essa xotona na minha boca. Desce a porra da buceta na minha boca, esfrega toda a buceta aqui na minha cara, mas esfrega rebolando que eu vou ver tua bunda redonda rebolando na minha cara pelo espelho.



� pra j� pensei, mas n�o dei na pinta do meu tes�o. Apenas obedeci, sem maiores exalta��es. Mas fiz tudo que ele mandou, passei a buceta toda na cara dele, rebolei na boca dele e j� que n�o tinha sua pica me fodendo pelo menos tinha a l�ngua entrando e saindo, lambuzando tudo.



Eu queria obedecer a tudo, queria servir, ser usada, ser puta com a buceta melada, piscando com vontade de dar.



Mas ele n�o demorou muito ali, que pena. Me levantou e saiu, dando outra ordem:

- Fica de quatro agora e empina essa bunda.

- Empina mais porra! Uma bunda dessa, empina tudo, empina igual cadela no cio querendo dar pra cachorrada.

- Issoooooo. Agora abre bem as pernas.



Eu pensei: pronto, agora ele vai me comer, n�o � poss�vel que assim ele n�o vai meter. Mas que nada... Ele continuava dizendo:



- Que buceta gostosa, que coisa linda essa bunda, empinada assim, redonda, se voc� pudesse ver o meu pau agora, como ele ta grande e grosso em sua homenagem, em homenagem a essa bucetona. Olha, esse rab�o assim virado pra mim, me d� vontade de comer tua buceta, de comer teu c�, de te foder toda. Mas j� te disse vou s� te chupar mesmo.



Ah que merda, pensei.



Ele meteu a boca na minha buceta naquela posi��o, eu de quatro com a bunda empinada o m�ximo poss�vel. Eu sentia minha buceta estava inchada de tanta vontade. Eu notei que ele estava batendo punheta enquanto me chupava.

Eu queria tanto ver quem era ele, ver o rosto daquele homem que tava me matando de tes�o. Pelo contato com o corpo eu s� percebia que al�m de alto, ele era grande, todo grande, mal cabia embaixo de mim, mas n�o era gordo e nem forte, nem malhado. Devia ser natural, do jeito que gosto.



Ele falava:

- que maravilha voc� assim, com a bunda empinada e a buceta à mostra, buceta pra fora, que nem buceta de �gua e eu igual cavalo inteiro sentido cheiro de f�mea. E metia a l�ngua no buraco da buceta. Lambia a buceta igual o cachorro faz na cadela quando quer comer. Chupava minha buceta toda. E eu arreganhada e empinada.



Mas para minha tristeza ele falou:

- Tesuda, vira de frente que eu n�o to me aguentando mais, j� j� vou liberar voc� porque to prestes a jogar um jat�o de porra e sabe onde vou gozar? Vou gozar em cima dessa buceta gostosa e voc� vai fazer mais uma coisa, a �ltima coisa que vou mandar voc� fazer. Eu chupei essa sua xoxota com muito gosto, minha vontade mesmo era meter meu caralho nela, dar umas boas bombadas, com for�a, era de te foder quando voc� tava com o rabo empinado pra mim, de te comer por tr�s, mas eu prometi s� te chupar, n�o te machucar e cumpri. Agora eu voc� vai pegar no meu pau que ta muito duro, ele ta latejando muito e ta todo molhado de tes�o. Voc� vai pegar nele e vai bater uma punhetona pra mim, mas voc� vai pegar com gosto e vontade.



Continuou:

- vai putona, pega nessa pica, bate punheta bem gostoso que quando eu for gozar eu retomo o controle porque quero jogar a porra toda em cima da buceta.



Pensei que ele n�o precisava mandar duas vezes e bati uma punheta com muito gosto, queria mesmo era estar com aquele pau na boca, na buceta... Bati punheta bem forte, bem r�pido, imaginando ele na minha xoxota, estava muito forte porque ele gemia ahhh, ahhh, ahhh e se balan�ava. Pedia:

- vai safada, bate essa porra dessa punheta assim, punheta esse pica, pega nesse caralho, assim bem r�pido, abre bem a perna que eu quero ver a tua bucetona, teu grelo ta inchado, assim, abre tudo pra eu ver a buceta, a at� que:



- Agora, deixa eu, isso, vou gozar, ahhhh, toma buceta, toda minha porra, toma sua filha da puta, essa porra de macho, ahhhh.



Fiquei muito melada, saiu muita porra mesmo, ele estava como um cavalo querendo foder a �gua de tanta porra que saiu.



Ele elogiou a punheta que recebeu, elogiou minha obedi�ncia. Disse que adorou minha buceta, adorou me amarrar e usar minha buceta todo aquele tempo, ter desfrutado dela, lambido tudo e ter gozado em cima dela, olhando pra ela. Ele desamarrou meus bra�os, me levou ao banheiro, me sentou na banheira e pude me lavar. Mas me segurava o tempo todo.



Depois me vestiu, amarrou minhas m�os, s� n�o devolveu a calcinha. Me conduziu at� o carro e falou que ia tirar a morda�a, mas que se eu gritasse ele teria que ser rude.

Me perguntou onde queria que me deixasse porque j� eram quatro da madrugada, ent�o eu expliquei um ponto perto da minha casa e assim foi feito. Eu queria falar que estava morta de tes�o e perguntar se ele n�o queria me foder, mas n�o tive coragem.



Ao chegar ele me tirou do carro e pediu que eu n�o tirasse logo a venda dos olhos, entrou no carro e me desamarrou novamente. Saiu cantando pneus...

E eu to agora, aqui, com a buceta molhada s� de lembrar...

Esse foi meu primeiro conto, espero opini�es!

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