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MEU FUTURO GENRO

Minha enteada trouxe o namorado para eu conhecer e parece que ele vai pedir a m�o dela em casamento, vamos ver. � um cara bonit�o, hipermusculoso, macho paca. O nome � Apolo e ele parece mesmo um deus grego.



Convido o Apolo pra jogar v�lei comigo e os meus cunhados. Ele aparece com uma sunguinha que revela um traseiro poderoso, gl�teos hiperdesenvolvidos, uma festa para os olhos, um tes�o. Tenho que fazer for�a pra n�o ficar de pau duro.



Apolo faz dupla comigo e ganhamos f�cil, ele joga muito, um craque. Aproveito cada abra�o no rapaz pra passar a m�o na bunda dele, e ele faz de conta ue n�o nota, ou ent�o est� gostando. Vejo que ele avalia com o rabo do olho o tamanho da rola que eu carrego nomeu short, parece interessado.



Depois do jogo vamos para a piscina. Dou um caldo nele, fingimos lutar, eu o abra�o por tr�s e aproveito pra ro�ar o cacete naquele lordo magn�fico. Ele deixa. Mmmmm...



Quando sa�mos da piscina por sorte ficamos sozinhos e eu pergunto se ele n�o quer que eu passe um filtro solar nas costas dele. O bonit�o deita de bru�os e fecha os olhos.



Fa�o uma longa e profunda massagem naquelas costas largas e poderosas, cheias de m�sculos. Vou descendo at� a cintura estreita e bem torneada, e chego ao topo das n�degas, descendo um pouco a sunguinha. A marquinha de sunga me deixa louco. A pele da bunda � branquinha, em contraste com as costas bronzeadas.



Aproveito que ningu�m est� olhando para tamb�m acariciar as bochechas que saltam pra fora da sunga, carnudas e macias. Ele ronrona e geme. O garot�o sente meu cacete duro encostando nele, estende o bra�o e toca no Gross�o, por cima do meu short. Nesse momento algu�m nos chama, o almo�o est� pronto.



-- Depois a gente continua, bonit�o. Gostei de voc�. Minha enteada tem muito bom gosto.



� noite, depois do jantar, jogo de sinuca. Minha mulher sugere que os convidados e a fam�lia deixem o Apolo e eu sozinhos, porque afinal n�s temos muito o que conversar, ele veio pedir a m�o da filha dela em casamento.



Apolo n�o sabe jogar sinuca, e pede para eu lhe ensinar o b�sico. Encostado nele por tr�s, mostrando como se segura o taco e se bate na bola, ele com o corpo dobrado e a bunda empinada, aproveito pra esfregar o Gross�o naquelas n�degas tentadoras.



Apolo fica quietinho, sentindo o meu tes�o e respirando fundo. � um momento longo, quando o ca�ador faz a pontaria e a ca�a aguarda, sem se mexer, pelo bote fatal. Meu ro�ado se torna mais intencional, agora n�o h� mais d�vida. Meu cacete duro, sob o tecido fino da cal�a, se instalou entre as n�degas do rapaz.



-- E a�, Apolo, voc� gosta de segurar no taco?



Ele ri e vira a cabe�a pra tr�s, com um olha sacana. Estende uma m�o pra tr�s e segura na minha braguilha.



-- Nossa, que taco enorme! Isso tudo vai ser meu?



-- Seu safadinho... Com esse jeito de mach�o, mas eu te saquei de cara, viadinho. Vou te comer todinho, Apolo...



-- Me chama de Pop�. E voc�, qual � o seu apelido?



-- Voc� j� vai descobrir. Tira a minha roupa.



Ele obedece como um bom menino e meu pau salta pra fora batendo na cara dele, PLAF!



-- Ai meu deus, que cacete grosso, gigantesco!



-- � o Gross�o. Teu novo dono. Agora tira a roupa. Quero ver esse bund�o gostoso de perto.



Pop� se despe e eu me maravilho com a beleza do corpa�o malhado, s� m�sculos, pele lisa e bronzeada, a n�o ser as n�degas polpudas e brancas como leite, um rabo glorioso de macho brasileiro.



O rapaz ainda de p� deita o corpo na mesa de sinuca pra exibir o lordo. Enfio as m�os naquela abund�ncia de carne dura e gostosa, abro as bochechas gorduchas e meto a cara no rego �mido e cheiroso, procurando a rosca.



Enfio a l�ngua no anel de couro do Pop� e descubro que ele � caba�o. Tem todas as preguinhas no lugar, formando um bot�o de rosa fechado, que o Gross�o daqui a pouco vai abrir. Me delicio com aquele cuzinho de menino, t�o fresco e doce quanto o de um beb�. Pop� geme quando eu meto um palmo de l�ngua dentro dele.



-- Ai Gross�o, que l�ngu�o gostoso. Eu nunca deixei ningu�m tocar no meu cuzinho, voc� � o primeiro.



-- �? Voc� era macho?



-- At� este momento era. Sempre fui ativo. Voc� n�o sabe, mas eu sou o professor de educa��o f�sica dos seus sobrinhos. Fui eu quem tirou o caba�o do Jorginho. Depois voc� foi mais r�pido e descaba�ou o Serginho, mas eu como ele tamb�m. Os meninos me falaram muito de voc� e do seu caralho gigantesco. Cada vez que eles falavam eu ficava mais louco pra te conhecer. O Gross�o virou minha obsess�o. A� eles me apresentaram a prima deles, sua enteada, comecei a namorar com ela, e agora quero me casar pra virar seu genro e vir morar com voc�. � voc� que eu quero, Gross�o. Voc� consente?



-- Consinto. Agora sobe na mesa que eu vou te comer por tr�s.



Pop�, mo�o obediente, se coloca de quatro, abrindo as ancas fortes e rebolando pra me mostrar o cuzinho que pisca enlouquecido, faminto de pica.



-- Tu vai meter assim, a seco?



-- O Gross�o j� t�o melado que n�o precisa mais nada. Mas eu vou te abrir com o taco de sinuca, gostos�o.



Peco o taco, viro ao contr�rio e esfrego o punho grosso na rosquinha do meu futuro genro. Ele geme, depois grita quando o taco entra.



-- T� doendo? Isso n�o � nada comparado com o Gross�o. T� pensando que eu vou te dar moleza? T� muito enganado.



Fodo um pouco aquele cu ainda virgem com o taco de sinuca, at� ter uma id�ia melhor. Pego uma bola, a preta, e massageio com ela o esf�ncter do rapaz.



-- Essa bola � preta que nem meu cabe��o, mas bem menor que ele. Vou meter pra voc� sentir o que vem por a�.



-- Ai! D�i muito!



Eu rio à be�a da manha do Pop�, fazendo cu doce pra mim. Se ele quer ser enrabado pelo Gross�o, uma bola de sinuca n�o � nada.



-- A bola ficou presa no teu cu. Cospe ela pra fora.



Pop� resfolega, faz for�a com o com o cu, e acaba conseguindo expleir a bola, que acerta direitinho na ca�apa.

Enfio outra bola, e mais outra, e ele expulsa as duas do �nus, espoucando na sa�da, PLOP! que nem rolha de champagne, Mais duas na ca�apa.



-- P� Pop�, tu t� ficando bom nisso. Toma mais tr�s bolas, quero ver tu enca�apar as tr�s.



-- T� bom Gross�o, mas depois chega. T� na hora do Gross�o me enca�apar.



-- Que genro tarado eu fui arrumar...



O bonit�o acerta mais tr�s bolas e depois acena o rabo pra mim, desesperado, o cu piscando muito, tadinho, t� seco pra ser enrabado e n�o aguenta mais esperar.



Me ajoelho atr�s dele, entre as coxas poderosas do rapaz, encaixo o cabe��o na entrada e o agarro pela cintura. Bato forte nas n�degas que tremem de desejo, pra distrai-lo da dor no cu, e meto com vontade.



O cabe��o entrou. T� dentro. Pop� uiva de dor. E tamb�m geme de prazer. Corcoveias mas n�o � pra fugir, � pra ganhar mais pica, jogando o corpo pra tr�s. Fa�o a vontade dele e meto mais alguns cent�metros.



-- T� tudo dentro?, ele pergunta meio chorando, meio rindo, com voz de menino j� meio enrabado.



-- Passa a m�o pra tu ver.



Ele estende as m�os pra tr�s e descobre que ainda tem mais de um palmo de cacete pra entrar no cu dele, uma vara t�o grossa que ele n�o consegue fechar os dedos em volta.



-- Ai meu deus, voc� vai me matar!



-- Vou te matar de prazer, meu genrinho. Tu j� � meu e vai ser ainda mais quando eu acabar de te foder!



-- Me fode, meu sogro adorado, meu Gross�o de ouro, meu garanh�o negro!



Meto o resto do Gross�o de uma estocada s�, violenta, e o meu futuro genro guincha que nem leit�o no matadouro, mas ele gosta. Pede mais. E eu meto tudo, boto e tiro, tiro e boto, fodendo com paix�o aquele rabo de luxo, aquela bunda de macho, o cu de homem que transformo numa buceta de f�mea.



-- Teu cu virou xoxota e ela agora � minha.



-- Ai que caralho enorme, o Gross�o � a verdadeira vara de cond�o!



-- Tu n�o � mais caba�o, Pop�, agora tu � um puto e o Gross�o � o teu dono.



-- Tudo que voc� quiser, meu sogro, meu dono. Sou tua cachorra, tua �gua, tua cabrita, tua f�mea. Me come meu mestre, que eu sou teu escravo.



-- Agora tu sabe o que os garotos sentem quando tu come eles, seu tarado.



-- Agora eu sei porque eles gostam tanto, � bom demais dar o cu, ainda mais pra um cacete t�o grosso quanto o teu. Ai, pensar que eu vou me casar e virar teu filho. Posso te chamar de papai?



-- Pode nen�m, t� gostando de dar o cuzinho pro papai?



-- Ai papai, fode o teu filhinho, faz dele a tua femeazinha, bota na minha bundinha o teu Gross�o fod�o, meu neg�o da pica grossa, me fode papai!



-- Tu gosta de um neg�o, hein, filhinho? Vou arrumar outros neg�es pra te foder, vou botar teu cu na pra�a e fazer uma grana legal vendendo a tua bunda, filh�o!



-- Ai que pai tarado! Fazer isso com o pr�prio filho. Mas se isso te deixa com mais tes�o, eu vou dar pra tudo que � neg�o, vou dar minha bundinha at� o cu fazer bico.



-- E tu vai me arrumar outros garot�es marombeiros feito tu, mas s� quero se for caba�o. Vou me especializar em descaba�ar mach�es, n�o tem bunda melhor que bunda de macho!



-- Ai papai, n�o fala assim que eu t� quase gozando. T� sentindo que eu vou gozar com o cu. Meu cu t� gozando com a tua pica dentro, t� todo siririca que nem uma xota louca, t� gozando, goza comigo!



As paredes ainda estreitas do cu rec�m-arrombado se apertaram em torno do meu caralho, no estremecimento do gozo, e isso deflagrou o maior orgasmo que eu j� tive, jatos e mais jatos de porra quente que emprenharam o meu futuro genro de semente l�quida.



O Gross�o continuava duro e o Pop� queria mais. Ele pediu pra eu sentar ele no colo, sem tirar.



-- Quero que voc� me coma como eu gosto de comer os garotos, sentadinho no colo, brincando de cavalinho. Assim... Nossa, ele continua dur�o, t�o grosso... Fala upa upa cavalinho, fala.



-- Upa, upa, cavalinho.



Aquele hom�o alto e forte, um h�rcules da maromba, come�ou a pular feito menino sentado no meu colo, upa, upa, fazendo o meu cacete sair e entrar no cu dele, cada vez mais r�pido, brincadeira de garoto tarado por pica, mamando o caralho do macho com o rabinho esperto.



Pop� se virou pra mim, pra eu chupar os peitos dele, mamar e morder, e meter os dentes no pesco�o forte de halterofilista, nos b�ceps hipermusculosos, naquela massa bruta e m�scula, totalmente rendida à minha macheza superior.



Ele pulava e saltava com vontade que nem uma cabrita, resvalando o cabe��o na entrada e sentando com for�a para o cacete bater l� no fundo, se empalando na minha espada num haraquiri do prazer, a cavalgada triunfal do enrabado.



-- Upa, upa, cavalinho.



Pop� relinchava feito �gua no cio, resfolegando de prazer, gritando e gemendo, miando feito gata louca, ganindo que nem cadela, e a� come�ou a gozar, me lambuzando o peito de porra.



Senti minha porra ferver nos culh�es e subir que nem um foguete jorrando nas profundezas daquele corpo escultural. Meu futuro genro agora � meu e tudo indica que seremos felizes para sempre.





















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