Como j� disse nos outros contos, inicei minha vida sexual muito prematuramente, e a maior consequ�ncia disso foi ficar viciada em sexo, desde pequena tudo me excita, faz minha imagina��o fevilhar, e a� ningu�m me segura...
Devia ter por volta de uns dez anos, tinha os peitinhos despertando e alguns pentelhinhos t�midos crescendo, bundinha bem arrebitada e pernas bem grossas para minha idade...nessa �poca ficava sozinha em casa no per�odo da tarde, e como sempre fui muito gostosinha, e sabia que despertava desejos mesmo sendo um garotinha ainda, abusava dos shortinhos bem cutos e colados...
Minha vizinha iniciou uma reforma, cheguei da escola almocei, tirei o uniforme e coloquei um top com um shortinho e fui brincar no quintal, escutei um barulho grande e quando olhei vi o muro vindo ao ch�o, logo o pedreiro passou para o lado da minha casa e come�ou a recolher a sujeira, qdo ele me olhou imediatamente deu uma bela co�ada no saco, e isso me deixou muito ligada...
entrei para dentro da casa e fiquei pensando, ser� que ele pegou o pau por minha causa ou fora coincid�ncia?
Resolvi testar, peguei a borracha e fui dar banho na minha cachorra, olhei para o pedreiro disse um "oi" e dei uma risadinha, enquanto lavava a cachorra empinava a bunda para o lado dele, e olhava disfar�adamente, ele mexia no pinto sem parar, eu a essa altura j� estava meladinha...
Quando terminei com a cachorra comecei a me molhar na borracha, meu top brnco colou ao corpo e ficou transparente, ele chegou a parar de trabalhar para ficar me olhando, e eu esfregava a mangueira entre as pernas s� para provoc�-lo...fiquei ali um bom tempo
Quando cheguei perto dele ele disfar�ou e come�ou a recolher o entulho e eu comecei a puxar conver�a e fiz quest�o de dizer que passava as tardes sozinhas, e que seria �timo ter ele para conversar, vi seus olhos brilharem com essa informa��o...
No outro dia, qdo cheguei da escola ele j� estva l�, e n�o usava cal�a jeans como no dia anterior, estava com uma cal�a bem fininha e mais larga, e eu mal intencionada corri e coloquei um short bem curtinho com as pernas bem largas, disse boa tarde e perguntei se poderia ficar ali olhando ele trabalhar, mais do que depressa ele disse que sim, sentei com a pernas abertas e flexonadas, como minha calcinha estava toda enfiada na bunda ele tinha uma prefeita vis�o da minha virilha e parte dos grandes l�bios, imediatamente vi seu pinto crescer, e ele a toda hora dava uma apertada, aquilo me enlouquecia...
No terceiro dia de obra o companheiro de trabalho dele disse que iria buscar um matreial que estava faltando e ele ficou sozinho na obra, e eu claro perguntei se poderia pergar algumas pedrinhas para brincar, claro que ele deixou, a� botei minha putinha para fora, estava com um shortinho largo e sem calcinha, abaixava na frete dele e ficava "escolhendo as pedrinhas" depois sentei de pernas abertas para selecion�-las e ele claro viu toda minha bucetinha de fora, com o pau extremamente duro chegou mais perto e me disse que assim: olha minha linda ai onde voc� sentou est� muito sujo, deixa o tio ver se n�o entrou nenhuma sujeirinha dentro de voc�... era tudo o que eu queria ouvir....
Ele me pegou e me cologou sobre o tanque, puxou meu short para o lado e come�ou a passar a m�o de leve na minha xaninha, eu me fazendo de inocente e adorando aquilo tudo, A� ele disse: Como voc� n�o tem muitos pelinhos ainda, grudou uma sujeirinha aqui que t� dif�cil de sair... e eu doida de vontade que ele chupasse minha xaninha pedi: por favor limpa para mim, quem sabe se molhar n�o sai? Ele adorou e disse boa id´´eia vou usar minha saliva e caiu de boca na minha xaninha, aaaiiiiiiii que delicia, lambeu ninha bucetinha lisa demoradamente, minha perninhas pulavam de prazer, uuuuiiii que tes�o chupava meu grelinho como se quiesesse arranc�-lo dali depois de um bom tempo me chupando e ele falou que ia precisar de uma ferramenta, por que a m�o dele estava suja, pegou seu pinto que babava sem parar e falou: olha o tio j� amoleceu a sujeirinha, agora vou esfregar minha ferramenta aqui para deix�-la bem limpinha, come�ou a pincelar meu grelinho, quase morri de tes�o, falava para ele assim, t� gostoso tio, acho que vai dar certo n�o para n�o, e ele me ouvindo dizer isso quase enlouqueceu, gemia demasiadamente, tentou for�ar a enteada da minha xana, mas era muito pequena para aquele cacete todo, ent�o continuou me pincelando e se masturbando, eu me contorcia de tes�o sobre o tanque, depois come�ou a chupar os bot�eszinhos dos meu peitos e gozou muito entre minhas pernas, a� me disse: T� vendo como minha ferramenta � boa, soltou at� um leitinho´para judar a limpar, agora voc� pode ir bincar com suas pedrinhas que sua bucetinha j� est� bem limpinha, eu passei para o lado de casa toda melada de porra, mas com muito tes�o ainda, ent�o fui para o banheiro dos fundos e deixei a porta entre aberta, claro para ele poder me ver, e comecei a bater uma siricica, estava com muito tes�o, ele rapidamente foi l� para me ajudar, lambeu minha xana mais um pouco e depois alisou meu grelo com os dedos at� eu gozar...
a essa altura seu pinto j� estava durr�ssimo novamente, a� ele falou : minha ferramente j� est� preparando mais leitinho, agora voc� precisa me ajudar a tirar, e levou seu cacete at� minha boca, a cabe�a daquela jeba nem entrava toda na minha boca, mas fui chupando como dava, aproveitando a experi�ncia que j� tinha , n�o demorou at� que ele gozasse novamente, mas tirei a boca r�pido e dexei que ele gozasse em meu peito, depois ele limpou delicadamente meus peitinhos e voltou para o tabalho...
A obra ainda n�o terminou, mas nossa pr�xima brincadeira eu conto em outra hora....
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