Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A FILHA DO CHEFE - PARTE 2

Enquanto Caio se olhava no espelho decidindo se deveria ou n�o se barbear...



“... � f�cil escolher uma roupa para ir à festa de confraterniza��o que voc� tem certeza de que vai ser super chata... Escolha algo confort�vel, com espa�o razo�vel nos bolsos... Tenho que lembrar disso... Espa�o nos bolsos � importante, quanto mais tempo voc� permanecer com as m�os dentro dele, mais voc� esconder� o seu nervosismo por querer ir embora...”.



Ao passar a m�o pelo rosto, estando inclinado na pia do banheiro Caio decidi ir assim mesmo, com a barba por fazer, torce a boca um pouco ao lembrar da filhinha metida do chefe e depois sorri, falando e olhando para o pr�prio sorriso sacana refletido no espelho apoiado pela m�o que acaricia seu queixo...



- At� que essa festa pode ser bem interessante rsrsrs



- Aonde est�.... Aonde est�... Tenho certeza de que deixei por aqui... Eu lembro de ter usado naquela garota e ter guardado para uma pr�xima oportunidade... – Caio pensava alto, j� vestido com sua cal�a social larga nas pernas e com espa�o suficiente nos bolsos como ele queria, ainda por vestir sua blusa azul marinho estilo homem bem resolvido, por�m descompromissado que s� ele sabia fazer t�o bem...



- Hummm est� aqui rsrs Tenho que levar isso comigo, se tudo der certo poderei us�-lo na festa rsrs E no fim n�o ser� t�o ruim assim rsrs



De repente os olhos de Caio brilharam com a perspectiva de tornar a festa uma noite t�o interessante quanto ele desejava...



. . .



- N�o vou usar isso m�e!!! – Bradava L�via em tom pedante, jogando a roupa escolhida pela m�e em cima da cama...



- Mas minha filha, voc� usa esses vestidos o dia inteiro, 24 horas por dia, voc� tem um corpo t�o bonito, porque n�o real�ar com uma cal�a? – Tentava em v�o convencer a filha, que insistia em ignorar os pedidos da m�e.



- Ou eu vou do jeito que eu quiser ou eu n�o vou! J� disse que essa festa � um saco, cheia de gente que eu n�o conhe�o, nem tenho obriga��o de estar l�, muito menos de fazer o “social” pros funcion�rios dele – J� em tom pejorativo L�via se referia aos funcion�rios de seu pai, enquanto a m�e desistia a abandonando no quarto.



L�via abre o guarda roupa... S�o dezenas e dezenas de vestidos, dos mais variados estilos: De al�as... - N�o, n�o, muito despojado - Com arma��es... – Humm n�o, muito social – Curto, preto e com um belo tomara que caia... - Esse! Rsrs



L�via sorria debochada, j� imaginando a cara das esposas dos funcion�rios ao encontr�-la com aquele vestidinho min�sculo, e os pe�es quebrando o pesco�o pra tentar buscar algum “lance” da garotinha do chefe.



Ao passar o vestido entre os outros L�via olha com um semblante desfeito de sorriso e v� sua respira��o prender ao encontrar o vestido azul que usava h� uma semana atr�s escondida entre suas roupas, o vestido que trajava quando foi ela foi usada pelo “insubordinado”... Ele ainda mantinha aquele cheiro...



Ela o segura, tinha escondido por causa do cheiro de sexo que impregnou seu carro naquele dia, ela n�o mandou lavar, talvez para sentir aquele cheiro mais uma vez... Ela saliva e engole, fazendo tudo tremer dentro de si ao apertar o vestido com as m�os perto do seu rosto, fecha os olhos e sente o cheiro dele, e subitamente sua calcinha molha, suas coxas tremem...



- Meu Deus, o que diabo � isso! – L�via repetia para si mesma, j� misturando sagrado com profano em suas frases t�o desconexas quanto seus pensamentos.



- Ele vai vir hoje... – Desperta L�via, descobrindo agora um motivo, um verdadeiro motivo para estar naquela festa.



. . .



- Bom... Estamos aqui, a quest�o �... Fazer valer a pena, ou fazer a pena (castigo) valer? Vamos ver no que d�...



Caio j� estava pronto, sabia que deveria entrar, cumprimentar os convidados, conseguir um copo de whiskey e com uma m�o no bolso ir para alguma sacada com vista pra rua, curtir afastado sua bebida solit�ria sem ter que fazer parte dos “cons�rcios” entre funcion�rios, j� que ele sempre se mantinha afastado das conversas e boatos em geral.



. . .



L�via chega na festa acompanhada de sua m�e, procura com os olhos quem lhe interessava enquanto sua m�e cumprimentava amigos de seu marido e os funcion�rios mais antigos.



Ao avistar Caio ao fundo do sagu�o ela apertou seu corpo dentro daquele vestido preto, sentia a respira��o acelerar e suas coxas tremiam, mas ela mantinha a compostura, afinal ela era L�via Montanaro e ele um simples funcion�rio...



- Nos temos gar�ons à disposi��o n�o percebeu? – J� se aproxima indagando, enquanto apontava para o copo vazio de Caio.



- Obrigado por lembrar... – Caio ent�o estica uma das m�os pegando a m�o direita de L�via sem que ela esperasse



E ela n�o esperava mesmo, simplesmente gelou, parou ainda a um passo de distancia de Caio, estava agora at�nita, ele ousaria aproximar-se dela ali? Em plena festa ?



- J� que est� t�o preocupada, v� e me traga mais um pouco de whiskey. – Caio coloca ent�o seu copo na m�o de L�via, frustrando-a por achar que ele a tomaria em seus bra�os – V� r�pido! Vou dar uma volta, n�o demore, detesto ficar com a garganta seca.



As palavras n�o saiam da boca de L�via, ele realmente tinha o controle sobre ela, quando a resposta veio a sua boca ele j� tinha dado as costas e restava-lhe o copo vazio nas m�os e o pensamento insistente de buscar a bebida e atender a ordem dele.



- Idiota, imbecil... Quem ele pensa que �? – Repetia bufando de raiva, mas sem largar o copo ou mesmo sem sair do caminho que a levava ao bar para ench�-lo.



Caio estava na sala dos fundos, um local que mais parecia um deposito de bebidas, cheio de engradados e algumas caixas, passa a m�o no bolso e lembra do seu brinquedinho pronto para ser usado naquela garota metida. Procura ent�o algum lugar para sentar e v� uma poltrona velha, mas aparentemente confort�vel e encostada na parte mais escura da sala, senta-se e aguarda, olhando para tudo na sala a sua volta.



- Tipinho estranho voc� heim? – L�via n�o perdia a oportunidade de insultar logo nas suas primeiras palavras, pois temia ficar sem voz devido as rea��es de Caio.



- Voc� se esconde em plena festa, e acha que pode ficar me fazendo de empregada, seu whiskey est� aqui, vou deixar em cima dessa caixa, n�o vou ficar nesse lugar com uma festa me esperando.



- N�o... – Sentado na ponta da poltrona e levemente curvado com seus cotovelos a ap�i�-lo em suas pernas e com as duas m�os em punho cerrado a segurar seu queixo, Caio desfere uma simples palavra e congela a garota.



- Venha c�...



Ela franzia a testa, balan�a levemente a cabe�a, mas, no entanto n�o falava nada, e volta a congelar quando ele levanta e ordena que se aproxime mais uma vez... Na cabe�a dela as lembran�as daquela sala de xerox s� voltavam para lhe perturbar.



- Eu disse aqui! – Repete em tom n�o t�o brando como da �ltima vez levantando-se, e ela obedece com pernas tremulas e j� suando frio, de p� pr�xima a ele, observa-lhe a boca, a barba mal-feita e seu olhar frio de desprezo...



- Acha que eu sou seu empregado? Acha que estou aqui a sua disposi��o? Est� enganada garota, voc� est� aqui por mim, trouxe o que eu mandei, veio aonde eu quis, voc� � uma garota mimada que aprendeu a ser submissa e est� adorando...



De imediato Caio a segura pela cintura bem forte e a tr�s para seu peito, ela se deixa levar, est� sem respirar e as m�os de Caio agora lhe apertam a bunda por sobre o vestido... Caio se senta e ela est� est�tica, em p� sem saber o que fazer...



- No meu colo... Agora! – Ordena caio, sem esbo�ar um sorriso sequer...



L�via est� muda, e senta silenciosamente, e recebe um tapa forte e estalado em sua coxa descoberta pelo curto vestido... Ela levanta, a coxa arde e ela est� com um semblante assustado e sofrido, enquanto nem rea��o para alisar sua coxa vermelha e ardida ela tinha mais...



- Eu te falei para sentar? Eu mandei voc� sentar no meu colo? – Testa franzida, olhar s�rio e Caio parecia um dono a dar ordens aquela garota que j� n�o tinha mais nada de patricinha ou de garota mimada, era agora parte do desejo dele e a ela somente restava obedecer...



- Levante o vestido at� a altura da cintura... Devagar!!!! – Ressalta Caio – E depois deite no meu colo...



L�via come�a a levantar seu vestido e sente vergonha ao sentir tes�o com aquilo, e quanto mais vergonha, mais tes�o, quanto mais sua coxa ardia pelo tapa desferido, mas tes�o, quanto mais ele a olhava com aquele semblante perverso mais sua bucetinha piscava, ela estava morrendo de tes�o naquele homem de cabelos quase grisalhos e de m�o pesada e forte, t�o forte quanto ele, do jeito que ela gostava...



Deitou lentamente no colo de Caio com a bunda descoberta e muito tes�o, e sabia que ele se excitaria ao sentir sua bunda com seus dedos, ele apertava, deslizava at� seu cuzinho tocando por sobre a calcinha e depois descia at� sua bucetinha e sentia o tecido �mido...



Sem que ela aguardasse o primeiro tapa, forte, r�pido e sem estalar... Do�a, mas ela n�o dizia uma palavra... Ent�o um segundo, um terceiro no outro lado de sua bunda gostosa, e ela come�ava a ficar toda vermelhinha e com um tes�o incontrol�vel.



Empinava mais a bunda a medida que Caio dava-lhe mais tapas, seguidos, repetidos e dolorosos, e ent�o come�ou a sentir o pau dele a tocar-lhe o ventre, mesmo deitada naquela posi��o podia sentir bem o caralho dele a crescer embaixo dela, era o que faltava pra ela gozar gostoso, e ficar completamente melada, n�o se importava, iria tirar a calcinha e jogaria ela por ali, n�o estava preocupada com isso, ela s� se perguntava se seria comida, se seria ali, queria gozar de novo com ele dentro dela...



- Voc� gozou? Senti seu corpo tremer... Eu n�o ordenei que gozasse, n�o permiti... – Falou em tom brando mais notoriamente decepcionado...



Ainda no colo dele L�via n�o acreditava no que ela mesmo estava dizendo...



- Des... Des... Desculpe... - Gaguejando ela repetia a mesma palavra que parecia n�o sair da sua boca tamanha era a vergonha que sentia.



Outro tapa, mais forte, o mais do�do at� ent�o.. .



- Desculpe, “Senhor”... � “Senhor”, cadelinha... E pra me agradar agora vai ter que me satisfazer...– Retirou ent�o de L�via sua calcinha, at� ent�o enfiada no cuzinho mais meladinha em toda a extens�o da bucetinha...



L�via j� tremia em pensar que seria fudida, e ent�o levando uma m�o no bolso Caio tira um bulett anal. Um brinquedinho que ele havia comprado para uma antiga amante casada com quem saia algumas vezes. Era pequeno e perfeito... Ele come�a a esfreg�-lo na bucetinha encharcada de L�via que responde aos est�mulos abrindo as pernas... Com ele lambuzado Caio come�a ent�o a for��-lo no cuzinho de L�via que de t�o excitada n�o oferece resist�ncia...



- Isso minha puta... Agora est� fazendo seu dono feliz...



L�via se contorcia de tes�o... Queria esfregar sua buceta, queria gozar, mas tinha medo de causar-lhe descontentamento, nunca havia sentido tanto tes�o, principalmente em um estimulo anal antes...



- Levante-se... Arrume-se e v� para festa...



- Assim? – Indaga L�via sem se dar conta de que ele tinha o total controle sobre ela.. .



- Sim... V� para festa... Estarei lhe observando... Irei lhe fazer sinal e voc� saber� a hora de vir ao meu encontro...



Caio puxa ent�o L�via com for�a e lhe d� um beijo, um longo beijo, molhado, forte, gostoso, ela enfim se derrete naqueles bra�os, seu cuzinho ardia e ela estava com todos os poros do corpo ouri�ados... Ela sabia que aquela noite ainda prometia muito...





Fim da segunda parte



msn: [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



comi minha irma q nei peitos tem ainda contosnovinha carente.contos eroticoCercada por varios contos eroticoscontos porno eu e meu amigo fudendo minha maevidio porno um loko da cabeça cumeu a força uma gostosa na cademiaminha vizinha nuacontos eroticos minha esposa quer transa comnossofilho na minhafrentevideo porno gay escovando arola com pasta ate gozarcomto erotico em audio emseto de paiscontos eroticos comi minhas filhinhas pequenascontos eroticos dei pro meu sobrinhonovod contos eroticos incesto orgamos titioGato zoofilia conto eroticocontos eróticos comi mi.ha irmanzinhaaiaiai vou goza no kct do meu paicontos me fuderam atraves de chantagenscontos eroticos escravaso contos de zoofilia gay sendo aronbado por animais cavaloContos historias xxx sexo história verdadeira que comeu a sobrinha virgem que não queria darcontos de empregada da vizinhaSou casada fui pra um acampamento com os colegas a amigas putasSexoincestocontoscontos eróticos comi a mulher do meu amigo e ele me comeucontos eroticos sequestrocontos eroticos de incesto provoquei me enrabeicontos cu da minha prima escondido no paiolcontos eróticos fudendova esposa e a filha do amigo conto erotico dei para o ex maridocomto erotico "meu pau" "que pintão" bucetaContos incesto pai piao de rodeio e filhavídeo porno comi a mulher do compadrecontos com teens sentando na ro do pri com doze anoscomendo o afeminadocoto erotico cachora da minha espozacontos eroticos de vendedor velho gordo seduzindo a meninaUfa de vídeo caseiro chupando a rola do namorado dentro do carrovideo porno cidia perdedo avijidadeconto pai trepando filinha pequenacontos mae queria manma meu pauconto erotico flagrei minha mae dando pro meu irmaoconto o Pastor me comeucurtindo o tiozao bebadominha conhada mi bexandoviciada em leitinho desde pequenacontos eroticos meu padastro mim estropo no onibusconto erotico virei menina e engoli contos porno gay sobre conhadosdona jandura conto eroticominha esposa revelou ser muito safadacontos enrabado na saunaenteada v******** com marquinha de biquíni doidinha para dar o c* para o paiContos eroticos danadinha colo do velhocontos eróticos ex maridoconto erotico arrombei o travesti do baile funkconto erotico filhinho do papaiContos eroticos minhas tetas roxas de tanto chuparemcontos eroticos um negro me arrombandoinquilino do meu esposo contos eroticocontos fudi minha cunhada emplena lua de melfui fodida em frente dos meus filhos contos eroticoVELHA CARENTE CONTOcunhadas esfomeadascontos eroticos exibicionismocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaCanto erotico do travesti com menino10contos eroticos mamas tetas puta peitos nicoleconto erotico transei com a sograCaralhogigantedentrocontos Rabuda com cheiro de bundaconto menina safadinha anoscontos meus primos mamem nos mamilosComi meu amigo contos eroticosMinhas irmas e meu pau de 26cm sou caçula casa dos contos eroticospedreiros rústicos , contos gayconto virou ganglesbicas a se masturbarem a prima contos ironicocontos Eroticos com 3Homems e uma mulherContos eróticos de tio sopinhaso mendigo anaconda da minha ruaconto erotico comi.a .mulher.do meu amigo.corinthianover dvd porno homems chupa bucetas de baicho da mesa tira calcinha do ladocontos eroticos negro e patricinhacontos eroticos eu transei com o meu cão são bernado gigantecontos eroticos troca de casais com dotadomulher madura em casa fazendo faxina bem à vontade sem roupa ou com roupa calcinha transparenteeuconfessocunhadaContos eróticos milha filha apaixonadocontos eroticos de coroas dos seios caidoslembranças contos eroticosconto peguei meu marido estrupando a vizinha