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RODIZIO PARA CAMINHONEIROS

J� havia lido, e at� ouvido falar sobre suruba com caminhoneiros, como � curto demais estes profissionais, sempre sonhei um dia de alvo de um grupo deles.



Ap�s varias vezes ter saido com caminhoneiros e motoristas, pois normalmente, s�o fortes, amorosos, e principalmente por estarem longos dias na seca, fodem maravilhosamente.



Nunca imaginei que seria agora a poucos dias atras, e mais ainda perto de casa, numa cidade visinha.



Estava vindo do interior do estado, e chovia muito, como sempre viajo sozinho, num recuo parei e assistia um um dvd com casais bissexuais. J� me punhetava, quando um caminhoneiro parou pensando que estava quebrado e Oferecer ajuda, ele parou seu caminh�o vasculante um enorme, e veio de meu encontro, eu n�o desliguei o DVD e deixei rolar s� pra ver que n�o daria.



Ent�o se apresentou como Paulo e disse se eu precisava de ajuda, e observando que dois caras enquanto transavam, as mulheres se chupavam, Paulo riu e disse posso entrar e ver um pouco do filme.



Mais do que depressa abri a porta e ele entrou, ficou clara uma sua excita��o, e depois de alguns instantes, me convidou para acompanha-lo um posto de gasolina um pouco a frente, e jantarmos, pois l� tem um �timo Rodizio, e depois poderiamos assistir ao v�deo com mais conforto em seu caminh�o pois tinha uma enorme cama na boleia.



Topei na hora e ele se dirigiu seu um caminh�o e fui seguindo atras devagar.



Ao chegar no posto, e parou o caminh�o ao lado de outros quatro da mesma empresa, e eu fiz de louco e fui para a porta do restaurante, vi ele conversando com uma roda de amigos e dois deles Olharam-me, com certeza era o Assunto sobre mim.



Paulo veio em dire��o ao restaurante e entramos juntos, sentamos numa mesa bem no fundo e de frente para todos, assim poderiamos ver tudo e todos.



Pedimos o jantar, Paulo e vez por outra passava a m�o nas minhas coxas, e eu apenas conversava normalmente, mas com muita alegria, pois sabia que iria foder com ele.



Iniciamos uma conversa mais picante e ele me convidou para dormir com ele no caminh�o, viajem enguias pois s� seguiriam pela manh� Devido a nova Lei dos Transportes, disse-lhe que tudo bem, porem como far�amos com seus amigos, ele disse rindo s� depende de voce, pois todos gostaram muito de voce, e tambem te querem comer!



Fiquei alucinado com a ideia de realizar um antigo desejo, e aquilo me deu um puta tes�o, assim formou-se uma fila no banheiro do restaurante para tomarem banho, fui o primeiro a entrar eo primeiro a sair, Paulo tambem foi rapido e j� me esperava, a porta de seu caminh�o.



Entramos e nos beijavamos enquanto nos despiamos, Paulo fez quest�o de virar-me de bru�os e caprichou no banho de lingua, em minhas costas e caprichando muito em meu rego, meu especial em anel, que estava prestes a ser detonado, por aquele rodizio de picas.



Paulo, Chupava meu c� de forma que ele se abria cada vez mais para ele, depois me virei pra tentar retribuir as chupadas, e vejo nas janelas do caminh�o, dois machos de cada lado, e fiquei um pouco constrangido, mas com muito tes�o, Paulo disse: o show � seu e se fizer por merecer, vai ter muita rola pro seu c� chorar.



Ent�o n�o me fiz de rogado, virei de encontro ao seu pau, e me assustei com o que vi, pois s� ent�o tinha observado Cara a Cara seu belo, enorme e cabe�udo pau.



E como era cabe�udo, pois desse jeito nunca tinha visto at� ent�o, pois uma outra que vira e sentira antes, tinham um Aumento gradativo da Chapeleta, mas a do Paulo, era o perfeito cogumelo gigante. Cheguei a pensar que tinha me ferrado, para aliviar como iria Suportar aquele monstro de uma s� vez sem uma entrada gradual, como pregas.



Ent�o olhei bem nos seus olhos, e disse, ent�o vamos fazer o show juntos. Virei meu rabo em dire��o um uma das janelas e abocanhei seu pau, apesar de uma grande Chapeleta, ela era male�vel e se acomodou muito bem na minha boca quando estava prestes a gozar, Paulo, e parou, Chupei com muita vontade, e disse que Iria passar sua vez para um amigo dar uma, pois queria deixar para depois me foder, ent�o, olhando para traz pelo meu rego, vi um moreno, muito simpatico ao lado do lorinho, o moreno chama-se mineiro, loirinho e alem�o, e Decidir ent�o que era a vez dos dois entrarem juntos.



Paulo acentou-se na poltrona do motorista e deu lugar aos dois ocupantes que pedi. O Mineiro, foi logo me beijando e tirando sua bermuda, e roxo Oferecendo seu pau, roli�o e comprido para chupar, e enquanto isso o alem�o que Receber� um lubrificante Paulo, que n�o sei bem o que era, passou em meu c�, e na sua vara j� Devidamente encamisada.



Alem�o segurou minhas ancas, e mal tinha posicionado seu pau na entrada do meu c� e j� foi socando de uma s� vez, o que causou um certo desconforto a todos.



E assim o alem�o gozou e minhas entranhas, alem de mais rapido de f�runs assim n�o legal, mas ai o mineiro disse que me recompens�ria, me fez sentar em seu pau e fizemos um belo Coqueirinho, e depois de que uns quinze minutos, avisou gozaria , e lhe pedi para gozar em minha boca, mas Paulo, pediu que n�o, que a boca seria sua, assim deixei o meu mineirinho gozar em meu c�. Gozou fartamente e quando sai de cima, que olhei para seu pau, a camisinha esta muito cheia e pedi para ele garda-la pra mim que depois eu queria ela e ele tirou com cuidado e deu um n�.



Depois disso pedi aos meus homens um pequeno intervalo, e fui tomar um banho rapido, e comer algo, pois me dera muita fome.



Ao voltar Paulo estava de pau duro numa curta e lenta punheta, me esperando, e cai de boca em seu pau, por Chupei um bom tempo e quando estava a gozar do Par�, mandou parar outra vez, e chamou Carlinhos para entrar em a��o.



Carlinhos, era dono de um belo pau torto porem, Belo pelo seu brilho e tamanho. Logo cai de boca naquela maravilha, Chupava at�engasgava que de tanto tes�o que sentia.



Depois Carlinhos me pos de frango assado e foi pincelando seu pau na entrada de meu c�, aopassara cabe�a Medeu um puta tes�o, poiscomo seu pau torto �poca, fazia muita press�o na minha Prostat que foi inevitavel o meu gozo, que de t�o forte, atingiu minha propria boca, Carlinhos um tes�o meu ver, gozou abundantemente.



Ent�o era a vez de Sebastian, dono de uma rola noramal mas muito gostaosa, este me pegou de quatro, e em poucas estocadas gozou dentro de mim.



Depois Paulo me levou para o restaurante onde tomamos um caf�, e um bom banho. Paulo me disse para dormirmos um pouco, em seu caminh�o, pois eu tinha tidomuito trabalho no rodizio de picas, e ele queria eu bem disposto para a nossa trepada.



Dormimos agarradinhosÂ…



Continua

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