Eu, desde a adolesc�ncia comecei a me interessar por revistas de sexo e via sempre fotos e contos envolvendo cenas de sexo a tr�s, o que chamam de m�nage a trois. Batia v�rias punhetas escondido sempre imaginando um dia poder fazer igual. O tempo foi passando eu cresci, namorei normalmente at� encontrar a menina da minha vida. Ela uma garota linda e sempre com um sorriso maroto e sensual, namorava um amigo meu, mas sempre que me encontrava deixava escapar um belo olhar disfar�ado com um certo desejo. Era claro pra mim que ela aceitaria o namoro comigo um dia; o que realmente se confirmou algumas semanas depois.
Come�amos o namoro e logo descobrimos que o tes�o era incontrol�vel entre n�s, nossos amassos cheios de muita pega��o e beijos ardentes. Tudo sempre foi uma verdadeira alucina��o entre n�s e o tempo foi passando, at� que nossas car�cias aumentaram, come�amos a fazer sexo oral um no outro mas sem penetra��o, pois a virgindade ela preservava e eu respeitava. Era muito bom ficar nu com ela e gozar freneticamente na beirada daquela bucetinha linda e morena.
Noivamos e nossa vida sexual continuou uma chama acesa de tanto fogo que n�o havia como controlar. Veio ent�o o dia em que consumamos nossa primeira trepada, embora inexperientes na penetra��o, j� �ramos mestres na arte de gozar juntos s� no rala e rola.
Casamos-nos e continuamos em perfeita harmonia, nosso quarto um canteiro de sexo, que nos anunciava o momento do in�cio de uma boa transa e se esquecia de avisar a hora que dever�amos parar. Trep�vamos, pela manh� quando acord�vamos, a tarde e a noite antes de dormir.
Nunca percebi nada de estranho no comportamento dela, mas eu alimentava o desejo de colocar outro cara para participar das nossas trepadas, fomentando aquela fantasia da adolesc�ncia. Ela sempre relutava e n�o gostava da id�ia e eu me contentava apenas com o sonho de poder um dia realizar aquela tara maluca.
Passados alguns anos, tive que trabalhar fora e percebi que o comportamento da minha bela menina j� n�o era aquele de outrora, imaginei que algo poderia estar errado e a cada trepada eu procurava insinuar cada vez mais o desejo de v�-la dando aquela gostosa buceta a outro cara, desde que n�o fosse algu�m conhecido, mas mesmo assim ela n�o esquentava como antes, as trepadas eram frias e o gozo menos frequente, ent�o resolvi instalar em nosso computar o famoso "msn plus", sim! Aquele que grava todas as conversas. Preparei tudo com muito medo, pois ela � a mulher da minha vida e eu sempre fui muito respeitoso com a privacidade dela, mas resolvi correr o risco num verdadeiro dilema: ou eu encontrava o que ela estava aprontando ou iria ficar com a consci�ncia pesada o resto da minha vida. Uma trai��o sem precedentes.
Deixei tudo pronto, a armadilha no gatilho e viajei, passei longos 19 dias fora de casa e uma ansiedade recheada de d�vidas sobre qual posi��o eu deveria adotar caso o que eu imaginasse fosse verdade. Chegou o dia da minha volta pra casa, a viagem inteira eu n�o conseguia pensar em outra coisa e enfim cheguei, abracei-a com um beijo meio sem gra�a e entrei, n�o quis comer nada, pois minha inten��o era ver logo o que eu havia pego naquela invas�o dos seus mais bem guardados segredos. Ela ocupada com alguns afazeres em casa, n�o se preocupou em me acompanhar at� o quarto onde fica nosso pc, ent�o eu pude abrir o que havia deixado com mais tranquilidade. Foi ent�o que logo de cara vi o e-mail de um rapaz que eu j� havia desconfiado que algo poderia ter acontecido entre eles. Fui direto em cima e comecei a ler. Um susto! O texto revelava o que eu jamais poderia imaginar. A seguir, para melhor explicar o que l�, reescrevo alguns trechos da conversa:
Ele: como vc est� agora?
Ela: T� de baby Dool!
Ele: hum! Pode Ligar a cam?
Ela: s� um pouquinho!
Ele: Hum del�cia! Como vc � gostosa!
Ela: rsssss! Poder�amos ir a algum lugar bem escondidinho qualquer dia o que vc sugere?
Ele: Motel!
Ela: como vc � direto hein!
E a conversa flui entre perguntas e respostas picantes e exibi��es na cam quando ela pergunta: como vc est�?
Ele responde: daquele jeito
Ela: aceita a cam
Ele: n�o t� funcionando
Ela: eu t� molhadinha vc acredita?
Ele: vamos matar nossas car�ncias agora?
Ent�o a decis�o!
Ele: posso lhe encontrar agora?
Ela: Aqui n�o! Vamos no meu o no seu carro?
Ele: T� sem carro.
Ela: O meu � suspeito mas vamos.
Ele: vc me pega aqui perto de casa?
Ela: sim! Fique bem cheiroso.
Uma pausa>
Ele: O que foi desistiu?
Ela: Tava escovando os dentes
Ele: Posso esperar?
Ela: T� indo.
Era tudo o que eu n�o queria saber, mas numa mistura de sentimentos, comecei a vislumbrar a oportunidade de n�o perder a menina da minha vida, minhas conclus�es eram uma mistura de revolta e tes�o que s� me deixavam atordoado, pensei mil coisas, mas estava dominado pela sensa��o terr�vel de ter sido tra�do e planejei peg�-los em situa��o vexat�ria, mas desisti e no outro dia n�o me contive e mostrei pra ela o que eu havia visto. Ela ainda tentou argumentar que algu�m poderia ter entrado no msn dela, mas a conversa era contundente demais, ent�o se abriu comigo e contou tudo o que tinha acontecido. Brigamos, mas logo fizemos as pazes, pois eu comecei a perceber que seria o momento de realizar minha fantasia, pois s� teria a import�ncia que eu alimentava se fosse com ela.
Logo tive que viajar para trabalhar, fiquei mais 19 dias longe de casa, e nossa vida uma verdadeira batalha de telefonemas malucos onde em determinados instantes faz�amos juras de amor e fidelidade dali pra frente e em outros cada um cobrava o passado obscuro do outro e as brigas acirradas em e-mails e telefonemas, culminaram em uma reviravolta na nossa vida onde decidimos passar tudo a limpo.
Durante a viagem de volta, eu enlouquecido de tes�o, liguei para ela e em poucas palavras disse: Se prepare! E ela respondeu pra que? Eu firme e decidido: a minha fantasia se realizar� hoje. T� pronta? Ela sorriu e em tom de d�vida disse:
vamos ver!
Longas horas se passaram at� eu chegar em casa no dia 11122009, nos abra�amos com beijos ardentes, parecidos com aqueles do inicio do namoro, tomei banho e comi um lanhe r�pido. Fui para o computador e a chamei, tranquei a porta do quarto e entrei no bate-papo uol, enquanto ela tomava banho. L� encontrei v�rios rapazes que logo adicionaram nosso msn e come�amos nossa ca�a, foi quando um boy jovem e moreno abriu a cam e mostrou sem inibi��o seu rosto. Percebi que ela logo se interessou por ele cujo nome direi apenas a primeira letra "E". Se mostrou educado e paciente; conversou com ela teclando no pc e eu assistindo a tudo muito excitado, ent�o j� quase que tomados pela ansiedade de realizarmos juntos nossa fantasia, j� que "E" nos transmitiu a seguran�a necess�ria, pedimos o telefone dele que atendeu ainda com a cam ligada e combinamos nos encontrar ainda naquela noite. Eram 22:00hs, n�s j� est�vamos devidamente higienizados e perfumados e sugerimos pr� ele um bom banho e ela numa das suas predile��es pediu que ele ficasse bem perfumado e marcamos o locamos onde ir�amos encontr�-lo.
Sa�mos de casa e no caminho lembro que ela olhou pr� mim e disse: � isso mesmo que voc� quer? Respondi afirmativamente balan�ando a cabe�a sem tirar a concentra��o do volante, j� que eu estava totalmente dominado pelo tes�o de saber que em poucos minutos eu iria realizar a fantasia que sempre sonhei.
Chegamos ao local e "E" n�o estava l�, ligamos e o telefone dele s� chamava. Por alguns instantes imaginei que ele n�o iria e quando nos prepar�vamos para voltar o meu telefone tocou e era ele dizendo que estava ali perto que a gente aguardasse e logo apareceu. Sem muitas apresenta��es nos dirigimos at� o motel �den no mesmo bairro onde "E" mora e logo que entramos no quarto, ela ficou meio que nervosa, andando de um lado pra outro sem controle da situa��o, "E" a seguia pacientemente com sorriso de surpresa, mas com um ar de certeza do dom�nio sobre aquela bela felina enlouquecida. Segurava-a pelas m�os mas ela se desvencilhava dele e se voltava pra mim at� que pediu uma cerveja que atendi prontamente, abri a lata e ela tomou goles vorazmente, sorria e me beijava, at� que "E" chegou por tr�s e a abra�ou num sandu�che de mulher. Eu a estimulei a virar-se para ele e ela obediente virou-se a come�ou um longo beijo com "E", que foi com muito jeito, tocando por todo seu corpo ainda vestido, em car�cias muito bem executadas sobre pontos estrat�gicos da pele descoberta pelas roupas, bra�os, pesco�o, e bunda, j� que ela estava de mini-saia jeans. Senti que o momento havia chegado e comecei a fotografar. Eles abra�ados em beijos absolutamente envolventes e provocadores faziam um belo espet�culo para um �nico espectador: Eu, o marido daquela bela menina.
Ele j� mais experiente e acostumado com a situa��o, come�ou a se despir pela camisa de manga longa de algod�o, ela, j� menos inquieta o ajudou e juntos eles me olhavam com caras safadas enquanto eu os fotografava repetidamente, quando ela come�ou a acariciar o peito dele e foi deslizando as m�os at� cintura onde come�ou a abrir o �nico bot�o do short preto de tactell que ele usava e puxando para lados contr�rios as partes se abriram naquele barulho t�pico do fecho velcro creeeeec!. Pronto logo a short desceu pelas pernas dele que o tirou pisando sobre o mesmo com os p�s naquela caracter�stica obvia de quem n�o quer se abaixar. Ficou de cueca branca abra�ando aquela linda morena ainda totalmente vestida e absolutamente entregue aos seus bra�os, os beijos deliciosos e provocantes n�o cessavam,ent�o tomei a iniciativa, abracei minha f�mea por tr�s e tratei de tir�-la as vestes; deixei-a apenas com uma calcinha preta com alguns detalhes coloridos muito discretos que faziam daquela pe�a, um verdadeiro mar de sedu��o. A blusa pink, contrastava com sua bela calcinha e com o seu belo bronze. Ent�o "E" se encarregou de tirar aquela pen�ltima parte que estava separando seus corpos. Ela revezava os beijos entre "E" e eu e nosso tes�o ficava sempre registrado pela nossa c�mera que hora em minhas m�os, hora nas m�os de "E" reproduzia em flashes aquele momento especial.
Ela ent�o foi se abaixando devagar at� chegar ao pau de "E", come�ou a acariciar aquela ferramenta como um brinquedo desconhecido, examinava com aten��o a cabe�a avermelhada daquele instrumento mais escuro do que a pele e o abocanhou com maestria, lambia da cabe�a aos ovos depilados onde provocava nele, contra��es de puro tes�o. Ao mesmo tempo olhou para mim que me masturbava do lado e me puxou pela m�o e come�ou a chupar tamb�m o meu cacete em riste. Juntou-nos bem pr�ximo e tentou abocanhar aqueles dois membros eretos e latejantes em sua boca, numa situa��o onde ela era a principal atriz do filme real e registrado pela minha c�mera.
Terminada as preliminares, ela se deitou j� completamente nua e ele como um garanh�o querendo sua f�mea no cio logo foi pr� cima dela, um instante em que registrei n�o s� na foto, mas tamb�m no pensamento. Deitou-se mansamente sobre ela e come�ou um amasso impressionante com gemidos em baixo tom, mas aud�veis o suficiente para que pudesse entender o quanto estavam excitados. Eu, pressentindo que j� n�o suportavam mais sustentar a situa��o peguei uma camisinha e a entreguei na m�o esquerda de "E" onde no bra�o havia uma tatuagem com uma homenagem significativa.
Ele a colocou como o menino obediente e logo foi se encaminhando para penetrar aquela bucetinha morena e fumegante de tes�o por onde escorria um pouco de l�quido viscoso e brilhante que a lubrificava, preparando-se para ser preenchida. Fiquei absolutamente atento a esse instante e vi quando aquele desconhecido come�ou a enfiar a vara na buceta da minha querida. Foi a cena que eu mais desejei ver no �mbito sexual em toda a minha vida. Registrei com fotos e entrei naquela festinha particular. Colocando meu pau na boca dela. e cheguei a v�rios orgasmos entre penetra��es e chupadas fren�ticas que ela dava. Ele firme e tranquilo aguardava com paci�ncia o momento s� pra eles. Ent�o ela se voltou pra ele e sentou por cima, come�aram movimentos cont�nuos e ininterruptos durante alguns minutos quando eu percebi que ela j� n�o conseguia mais segurar o tes�o que lhe consumia, mudei a posi��o da cam para o modo filmagem e comecei a gravar. Ela explodiu num gozo alucinante com gemidos baixos e demorados: ai,aaaaaiii, vou gozar! vou goooozaaaaarr! han han e gozou de forma intensa, relaxou um pouco sobre o peito de "E" e continuou com os beijos mais amenos nele, se levantou ficou de quatro e pediu a "E" para penetr�-la naquela posi��o, ele sempre obediente atendeu ao pedido dela e come�ou o vai-e-vem impressionante com estocadas violentas que faziam barulhos da saco dele batendo na bundinha linda dela, e absolutamente concentrado, observa a entrada e sa�da do seu pau dentro daquela bucetinha entregue ao seu bel prazer. Eu atento percebi o momento em que suas pernas come�aram e se contrair com movimentos involunt�rios, que percorriam todo o seu corpo, era o momento da gozada dele, que fechou os olhos com se estivesse saindo de si virou a cabe�a para o teto e os abriu como se tivesse acordando de um sonho, olhou para baixo onde estava seu pau enterrado todo naquela bucetinha ainda latejando de tanto gozo e foi retirando devagar, se contraindo a cada movimento de retirada. Quando saiu tudo, ele de forma agradecida, mas sem palavras para explicar o momento exclamou apenas: Eita! e sorriu olhando pr� mim.
Ela se levantou e nos abra�ou revezou os beijos entre mim e "E", tomamos um banho r�pido e calados sa�mos do nosso ninho de puro sexo. Deixamos "E" nas proximidades da sua casa e voltamos para nosso canto felizes e realizados...
Essa hist�ria � absolutamente verdadeira e aconteceu comigo e minha esposa. A continua��o dessa e outras aventuras que porventura venham acontecer conosco, farei quest�o de dividir com voc�s.
Aos que quiserem nos conhecer, adicionem: [email protected]
Um grande detalhe, antes de encerrar: 0 dia 11122009, por coincid�ncia e sem que n�s est�vessemos lembrado, � exatamente a dia e m�s em que nos casamos h� alguns anos.
Andr� e M�rcia.