Silvana acabara de sair do banheiro da suite balan�ando os cabelos molhados e saltitando para espantar o frio, quando o telefone tocou.
Chegou a pensar em estender a m�o e pegar o roup�o pendurado na cadeira pr�ximo a cama, mas devia ser ele, e como se estivesse hipnotizada atendeu o telefone. Boa noite amor...j� tomou banho? Colocou a camisola que eu lhe mandei? Silvana respondeu que estava nua, e ruboresceu envergonhada e com raiva de si mesma, por dar intimidade a um desconhecido. Voc� toda nua � um sonho, mas voc� n�o esta com frio ?, perguntou. N�o, estou fazendo gin�stica... Depois do banho e nua, com estes seios deliciosos balan�ando, vem para c�, vem.
Silvana se sentiu tentada a abrir a porta do apartamento, descer at� a garagem, pegar o carro, nua como estava, e ir ao encontro do seu destino, mas n�o sabia seu nome, seu telefone ou seu endere�o. Sentou-se na cama, abriu a gaveta e tirou uma c�pia do conto que recebera na v�spera. Tentando se tornar dona da situa��o a f�mea perguntou: Como come�a o conto que voc� mandou ?
N�o importa, sou um carrasco que hoje n�o vou realizar o desejo da executada. O per�odo de sil�ncio e ru�dos estranhos despertaram a curiosidade da mulher. Amor, disse ele, nossa c�mplice esta aqui no meu colo, com a l�ngua no meu ouvido, como eu gostaria de estar com a l�ngua ro�ando seus l�bios.
Era a primeira informa��o a respeito dele que Silvana obtivera : ele tinha uma mulher, que sabia dos telefonemas. Curiosa, satisfeita com a descoberta e um pouco enciumada, ela ouviu a pergunta que gostaria de fazer: Sabe o que estamos fazendo agora ? N�o, mas me conta que eu estou entrando embaixo da coberta e pegando meu len�ol.
Amor... ( a qual das duas ele se referia ? Pensou Silvana) que peitinho gostoso, sente estou chupando um de cada vez, e se seguiram momentos de sil�ncio masculino e sussurros femininos. Enquanto eu desabot�o a roupa dela voc� poderia dar uns beijos nos na minha pica, que est� latejando com vontade de estar dentro da sua boquinha. Pronto amor, deixa eu dar uma lambidinha neste grelinho bem devagar. Gostosa voc� esta toda molhadinha, esta xerequinha esta umidecendo at� este cuzinho lindo. Os momentos de sil�ncio indicavam que os l�bios com que tanto sonhava estavam ocupados em saciar outra mulher, quando ela ouviu: “Amor... sente meu membro sair lentamente da sua boca, se aconchegar entre seus seios, pois minha menina estou segurando minha caceta dentro do pijama. “
Menina, j� estou n� ! Gostosa, sinta-se como ela, sentando lentamente na minha pica dura, abrindo a bocetinha �mida para que a caceta penetre toda, at� o fim, enquanto eu passo o polegar na entrada deste cuzinho lindo. Encosta, se esfrega em mim, bem devagar para n�o sair deste buraquinho quente. Sente meus beijos na sua nuca, se aconchega mais para que eu possa fazer um carinho neste grelinho, para eu botar a l�ngua todinha neste ouvido.
Calma amor, vira de bru�o, apoia o joelho na cama, levanta vem este rabinho, eu quero ver a pica entrando e saindo desta bocetinha. Passa o dedo, passa o len�ol nesse clit�res durinho, se masturba gostosa enquanto eu lhe penetro toda. Silvana n�o sabia com quem ele falava, mas levantou a bunda e acariciou o grelo como sempre, sentindo o membro daquele homem em suas entranhas, esperando seu gozo quente que traria o seu.
Ela sentiu um “frenesi” percorrer seu corpo, ao mesmo tempo que sentia os espasmos daquele homem, que ela dividia com uma desconhecida. Os toques das m�os carinhosas eletrizavam sua pele, seu �rg�os, seu corpo todo. Relaxou desfalecida3 por sobre a cama. Quando retornou a si j� n�o havia mais ningu�m na linha.