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O DIARIO DE UMA FILHA.

Estou escrevendo este conto por ter sido incentivado por uma pessoa muito especial pra mim. Me chamo Te�filo; casado; 48 anos; 1,82 kgs; 79 kgs e uma filha chamada Diana: 19 anos; pele clara; 1,68 mts; 54 kgs. Diana sempre foi uma menina admirada tanto pela sua beleza facial quando corporal... Tudo na minha filha era na propor��o exata. Diana sempre gostou de escrever (desde pequena); muitas vezes percebia ela escrevendo num caderno e quando me aproximava ela parava e fechava; quando estava no seu quarto guardava num pequeno arm�rio e trancava à chave. Numa sexta-feira, Diana viajou com a m�e pra visitar seus av�s e por motivo de compromissos n�o pude ir. Ao chegar do servi�o notei sobre a mesa o celular de Diana; ela tinha esquecido, e ao lado o seu chaveiro com: chave da casa; do port�o principal e outra que s� poderia ser do arm�rio que ela tinha no quarto. Nunca nutri nenhuma desconfian�a de minha filha, mas alguma coisa me impulsionou ao seu quarto e abrir o arm�rio. A primeira coisa que vi foi um caderno grosso que logo ao abrir descobri que era uma esp�cie de di�rio onde ela anotava todos os acontecimentos de sua vida, desde seus doze anos. Fui lendo... No in�cio eram coisas corriqueiras acontecidas em casa; no col�gio; na rua. Me surpreendi mesmo, foi quando li quando ela descobriu que mexendo na sua pombinha (bocetinha), sentia uma coisa inexplicavelmente t�o gostosa que fazia todo seu corpo tremer... V�rias anota��es depois ela j� escrevia falando de orgasmos. Lendo fiquei sabendo quando ela come�ou a namorar; quando seu namorado chupou seus peitinhos; quando colocou a m�o na sua xoxotinha; quando ela segurou pela primeira vez um p�nis e aprendeu a tocar uma punheta pro namoradinho; quando ela chupou o pinto do namorado pela primeira vez (fiquei chocado) e quando ela perdeu sua virgindade (fiquei mais chocado ainda)... Ela escrevia com tantos detalhes que me vi de pau duro; apesar de sentir uma vontade louca de enfiar a m�o na cara do bostinha do seu namorado. Lendo tamb�m descobri de sua curiosidade quando ela escutou atr�s da porta eu transando com sua m�e... Diana escreveu: ... Mam�e gemia e gritava t�o alto que parecia que papai estava estuprando-a a for�a. Mas ela estava � gostando; pois ouvia mam�e gritando: N�o para, n�o para! Aaaiiiii! Como voc� mete gostoso! Mais, mais, mais! Vou gozar!... A minha vontade era poder abrir a porta s� pra ver meu pai metendo na mam�e. Na data do dia seguinte, ela escreve: Fiquei t�o excitada na noite de ontem; que hoje quando vi papai entrando pra tomar seu banho, tentei de todas as maneiras v�-lo n� pelo buraco da fechadura... Mas n�o consegui. Sentado na cama da minha filha; com o pau duro pra fora das cal�as, continuava lendo e alisando minha pica. Diana constantemente escrevia sobre sexo... Numa data j� mais recente: ... Sentei no colo de papai e fiquei mexendo meu bumbum sentindo que ele ficou com seu pinto bem duro. Eu n�o me lembrava dessa data especifica; s� sei que Diana adorava sentar no meu colo e involuntariamente ficava de pau duro, mas sempre procurei olhar tudo como uma coisa normal entre pai e filha. Mas lendo fui descobrindo que minha filhinha era bem safadinha... Ela escreve (j� mais recente ainda) que usava um p�nis de borracha (que ela apelidou de Janj�o); pois n�o conseguia se satisfazer plenamente com o namorado:... Resolvi experimentar o Janj�o no meu �nus; foi dif�cil e um pouco doloroso, mas adorei tanto que acho que amanh� vou deixar o Marcos (seu namoradinho) comer minha bundinha... Curioso fui novamente no arm�rio e achei dentro de uma caixa; enrolado numa pequena toalha, um p�nis (o Janj�o) medindo +- uns 19 cms. Sai do quarto de Diana e fui tomar meu banho. No banheiro; como continuava de pau duro (s� pensando besteira), fui ao cesto de roupas sujas e peguei a �ltima calcinha que Diana tinha usado... Cheirando o lugar exato onde ficava sua bocetinha fui tocando uma punheta (imaginando ser minha filha tocando) e gozei muito. Quando Diana voltou e foi me dar um abra�o, puxei-a t�o forte de encontro ao meu corpo que provavelmente ela sentiu o volume do meu pau duro encostado em sua virilha: Nossa papai, estava com tanta saudade assim?... : Muita filha! Voc� sabe o quanto eu te amo, n�o �?... Ela sorrindo e procurando esfregar discretamente seu corpo em mim: Eu sei papai, eu tamb�m te amo muito!... Os dias foram passando normalmente at� que minha esposa resolver passar novamente o final de semana na casa de seus pais e Diana n�o quis ir. Sexta-feira, cheguei do servi�o e resolvi armar uma situa��o... J� pelado no banheiro, cheguei na porta e gritei por Diana: Filha, esqueci minha toalha l� no quarto, voc� podia pega-la pra mim?... Estava debaixo do chuveiro quando ela entrou. O vidro do box era praticamente transparente; e sabendo da sua curiosidade de me ver nu, ela provavelmente n�o ia querer perder a oportunidade: Aqui est� a sua toalha papai!... : J� estou terminando filha!... Pelo vidro dava pra v�-la virada de frente com a toalha na m�o: Voc� quer que eu espere voc� terminar?... Meu pau j� foi crescendo: Se voc� quiser esperar, pra mim tudo bem!... Percebi ela se afastando um pouco do box, mas sem sair do banheiro. Respirei fundo e abri a porta do box: Me passa a toalha filha!... Ela veio chegando com o bra�o esticado e com os olhos na dire��o da minha pica dura: Aqui papai!... Peguei a toalha e fiquei me enxugando na sua frente puxando conversa: Voc� vai sair hoje pra encontrar com o seu namorado?... Diana nem piscava: Acho que n�o papai; estou muito cansada, vou ligar pra ele e dizer que vou dormir mais cedo!... Propositalmente fui saindo do banheiro em dire��o ao meu quarto pelado passando a toalha nos cabelos. Diana foi me acompanhando e quando entrei, ela ficou parada na porta: Se quiser pode entrar filha!... Ela mais que depressa entrou e sentou na cama. Joguei a toalha sobre a cama e chegando bem perto de Diana: Voc� gosta muito do seu namorado?... : Gosto! Ele � muito bom pra mim!... : Voc� j� deve estar acostumada em v�-lo pelado, n�o �?... Senti que Diana ficou inquieta e gaguejou: Que pergunta � essa papai?... : U� filha, voc� acha que seu pai ainda pensa que tem uma filhinha virgem e que nunca transou com o namorado?... Diana deu um sorriso meio amarelado e levantou. Passei um bra�o sobre seus ombros: N�o precisa ficar com vergonha filha, pra mim isso � normal; pode deixar que eu n�o vou pedir pra voc� me contar detalhes sobre as transas de voc�s!... Ela voluntariamente me abra�ou mais forte; tive que ficar de lado por causa do pau duro, me confessando: Ah papai, se tivesse coragem; at� poderia te contar certas coisas!... Eu j� estava doido pra ela pelo menos tocar uma punhetinha em mim: Tudo bem filha, quando voc� quiser pode me procurar e falar o que sentir vontade; pode ter certeza que vou te aconselhar e ajudar no que for poss�vel!... Ela sentou novamente na cama: Sabe o que �? A gente transa sim; mas eu n�o consigo ficar satisfeita plenamente!!!!... Sentei do seu lado: Porque filha? Ele n�o te faz gozar?... Ela passando um bra�o por tr�s das minhas costas e encostando o rosto no meu peito: Muito dif�cil papai! S� quando estou muito excitada!... Fiz carinho em suas costas: Talvez porque ele � muito novo e n�o sabe fazer direito!... Senti sua m�o encostando levemente no meu pau: Ele tenta papai, mas eu acho se ele tivesse um igual ao seu com certeza eu ia ficar mais satisfeita!... : O dele � pequeno?... : Perto do seu, �!... Ela afastou a m�o: Se quiser, pode botar a m�o nele filha!... Ela segurou envolvendo a m�o em torno dele: O seu � bem mais grosso tamb�m!... Segurei delicadamente seu rosto: Voc� quer que o papai tire a sua roupa?... Ela deitou estirada na cama: Vou ficar com vergonha!... Segurei na lateral do seu short: � s� voc� fechar os olhos!... Ela fechou e ainda cobriu o rosto com um dos bra�os. Tirei o short e fui descendo a calcinha... Quando olhei pra sua bocetinha carnuda: Que coisa linda filha! Voc� deixou ela carequinha!... Ela tirou o bra�o me olhando e rindo: Gosto de ficar com ela sempre raspadinha!... : Hummm sua danadinha, que tal voc� ficar peladinha pro papai?... Ela sentou na cama e tirou a blusa (j� estava sem sulti�) e voltou a deitar. Vendo aqueles peitinhos durinhos fui me reclinando at� eles e praticamente engolindo um deles... Chupei bastante e depois fui pro outro fazendo a mesma coisa me posicionando entre suas pernas. Diana se contorcia toda e botando o pau na portinha: Voc� quer que o papai enfie?... : Quero papai! Quero muito! Enfia! Enfia!... Fui empurrando lentamente sentindo sua bocetinha apertada em torno do meu pau. Quando estava com tudo enfiado, ela com os bra�os em torno do meu pesco�o: Que del�cia papai! Agora me faz gozar, faz, faz, faz!... Iniciei o vai-e-vem lentamente e fui aumentando as estocadas vendo o sorriso estampado em seu rosto. Diana gemia e praticamente pendurada no meu pesco�o: Caramba papai! T� t�o gostoso que eu j� vou, vou, voooou Goooooosarrrrrr!... Diana soltou meu pesco�o e rapidamente tirei meu pau pra soltar um litro de porra sobre sua virilha. Deitei do seu lado: Ficou satisfeita filha?... : Muito papai! Voc� n�o imagina quanto!... : Voc� quer ficar aqui no quarto comigo?... Ela disse que ia primeiro se levar e saiu praticamente correndo. Cinco minutos depois, ela ainda peladinha entrou correndo e se jogando sobre a cama: Fazer sexo � a melhor coisa do mundo, n�o � papai?... Puxei-a sobre meu corpo: Vem c� menina sapeca, que negocio � esse???? Voc� � tarada?... Ela sentada sobre meu peito: Qualquer filha que tiver um pai igual a voc�, vai virar uma tarada!... Puxei-a pela cintura fazendo sua bocetinha chegar na minha boca e dei-lhe um beijo: Qualquer pai que tiver uma filhinha com uma bocetinha t�o gostosa como a sua, vai querer beijar; chupar e meter muito!... Ela rindo muito passou a esfregar a boceta na minha cara: Seu tarado! Quer chupar �? Ent�o chupa, chupa, chupa!... Joguei-a deitada na cama e fui pro meio de suas pernas chupando; lambendo e mordendo sua bocetinha. Diana n�o parou de se mexer um minuto e quando come�ou a gozar; travou minha cabe�a entre suas pernas: Como � gostoso sentir sua l�ngua me lambendo papai!!!!... Fazia tempo que n�o dava duas trepadas em t�o pouco tempo; mas, do jeito que estava excitado fui subindo sobre Diana e atolando meu pau em sua bocetinha... S� que; pra gozar novamente fiquei uns dez minutos socando a pica que Diana acabou tendo dois orgasmos seguidos antes de tirar e gozar. No s�bado, quando cheguei a tarde em casa, Diana n�o estava. Tomei meu banho e sentei no sof� pra assistir um pouco de TV,quando ela chegou toda assanhada vestindo uma minisaia e veio direto sentando no meu colo: Oi papai! Estava com saudades de voc�!... Batei minha m�o sobre sua coxa roli�a: Mentirosa, s� poucas horas sem me ver e j� est� com saudades?... Ela me beijando repetidamente meu rosto: Quando acordei e vi que j� tinha ido pro trabalho, fiquei triste!... : Triste por qu� filha?... : Porque queria te dizer logo cedo o quanto eu te amo!... Aqueles l�bios carnudos t�o perto do meu, parecia um im�. Chequei meus l�bios bem perto de sua boca e ela fechou os olhos abrindo um pouco como se estivesse esperando o beijo... Quando encostei meus l�bios, Diana grudou sua boca na minha numa avidez t�o impressionante que custei a recuperar meu f�lego. Querendo aproveitar o tempo em que �amos ficar sozinhos em casa, tirei-a do meu colo e levantando sua saia fui tirando sua calcinha... Diana por sua conta foi tirando o restante de suas roupas enquanto eu tirava minha bermuda pra deixar meu pau duro livre: Vem filhinha, senta aqui no pau do papai!... Ela com aquela bunda maravilhosa virada pra mim veio abaixando lentamente com a inten��o de me dar novamente sua bocetinha, segurei sua bunda e fiz com que ela encostasse seu cuzinho no meu pau. Diana percebendo a minha manobra: Pra enfiar ele a� papai, tem que lubrificar primeiro!... A danada sem nenhuma vergonha agachou na minha frente e segurando minha piroca foi com a boca lambendo e soltando saliva na ponta: Pronto papai, agora vai ficar mais f�cil!... Ficou novamente de p� e veio abaixando a bunda at� encostar seu cuzinho na ponta. Quando Diana soltou o corpo e a cabe�a entrou pra dentro do seu c�, ela parou com as duas m�os apoiadas nos meus joelhos: Caralho papai! T� parecendo at� que � a minha primeira vez!... Botando minhas m�os em sua cintura, fui ajudando ela descer mais um pouquinho sentindo a borda do seu cuzinho pressionando meu pau. Quando ela conseguiu sentar no meu colo com minha tora toda enfiada no rabo, Diana se contorcendo ficou meio de lado me oferecendo seu peitinho: Chupa papai! Chupa meu peitinho!... Comecei a chupar seu peitinho e enfiando dois dedos em sua boceta enquanto ela ficava dando pequenos pulinhos sobre meu pau: Que loucura papai! Isso � bom demais! Soca mais na minha boceta papai! Issssso, asssimmmm!... Fiquei socando meus dois dedos e movimentando-os dentro de sua boceta que Diana parou sentada e ficou s� rebolando e gozando. Rapidamente a fiz levantar e ficar ajoelhada sobre o sof�; voltei a enfiar o pau no seu c� e fui bombando feito um alucinado at� sentir meu pau jorrando toda minha porra dentro da sua deliciosa bundinha. Depois de uma r�pida higiene, voltamos a ficar na sala feitos dois apaixonados beijando muito na boca e acariciando um o corpo do outro... Era inacredit�vel; um pai como eu, ter o corpinho t�o fant�stico da minha filha; ali em p�lo, totalmente entregue aos meus instintos animalescos. De tanto ficarmos nos alisando e de tanto ela ficar brincando de passar a m�o no meu pau e apalpar as bolas do meu saco; meia hora depois estava eu novamente com a vara dur�ssima... Resolvi arriscar e pedi pra ela novamente botar a boca no meu pau. Diana foi se ajeitando sobre o sof�: Gostou n� papai? Voc� n�o perde tempo, heim?... Tamb�m me ajeitando numa posi��o mais confort�vel: � que eu percebi que voc� sabe chupar bem gostoso!... : Hummm! Percebeu n�! Vamos ver se voc� vai gostar!... A safadinha abocanhou minha piroca com tanta vontade e chupou com tanta maestria que sentia sua baba escorrendo e molhando todo meu saco... Estava t�o gostoso sentindo seus l�bios subindo e descendo na minha piroca que segurei o que pude pra usufruir o m�ximo daquele prazer. Quando gozei, foi tanta porra que Diana n�o conseguiu segurar na boca... Apesar dela engolir boa parte, um tanto saiu de sua boca escorrendo sobre meu pau sujando meu saco e um pouco o sof�. Passei a comer constantemente a minha filhinha gostosa... Mas s� uns dois meses depois e que fui confessar pra Diana que tinha lido o seu di�rio. Diana n�o ficou nem um pouco chateada; pelo contr�rio, achou gra�a e atendendo ao meu pedido; j� que podia cair em outras m�os, ela botou fogo no di�rio e ainda jogou fora o janj�o. Foi por interm�dio de Diana que conheci os sites onde outras pessoas contam suas hist�rias de todos os tipos, inclusive as de incestos. E foi ela que me incentivou a escrever essa nossa hist�ria...

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