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RAINHA DO CAMPO - PARTE I DE II

RAINHA DO CAMPO - PARTE I



Aconteceu em meados de Abril. Eu e meu marido viajamos para o interior do Estado, a convite de sua amiga, a Rainha Sarah.

Eu vivia uma nova fase de descobertas. Eu e meu marido est�vamos nos aprofundando cada vez mais no mundo do sexo e dos desejos mais obscuros. E eu estava adorando.

Sarah era uma jovem vi�va muito rica e dona de muitas terras. E propriet�ria de alguns escravos, tamb�m. Eu estava ansiosa para conhecer aquela mulher t�o fascinante da qual meu marido tanto falava.

Chegamos à fazenda por volta de nove da manh�. Era um lugar bel�ssimo, com muito verde e animais. O lindo casar�o de Sarah, do s�culo XIX, destacava-se imponente na paisagem. � esquerda da propriedade ficavam as casas dos funcion�rios da fazenda e à direita os galp�es e celeiros.

Fomos recebidos na porteira da fazenda por um dos pe�es, montado em um garanh�o branco. O homem acompanhou nosso carro at� o jardim frontal do casar�o, onde apeou do cavalo.

_Sejam bem-vindos à Fazenda Rainha do Campo! Prazer, eu sou Jonas, seu criado_ saudou.

Jonas era um lindo homem. Um moreno de olhos verdes e cabelos crespos, barba por fazer, mais ou menos 180 cm de altura. Estava usando uma cal�a jeans surrada e just�ssima, que real�ava toda a sua virilidade. A camisa xadrez semi-aberta deixava ver seu peito peludo e definido.

_A senhora Sarah estava dando seu passeio matinal pelo campo, mas j� ligou avisando que est� a caminho_ informou Jonas.

_Fique à vontade, Jonas. Eu e minha esposa esperaremos aqui no jardim, assim respiraremos um pouco de ar puro_ disse meu marido.

Naquele dia, eu estava usando um vestido verde curto e com decote generoso, evidenciando ainda mais meus seios generosos. Sentei-me num dos bancos do jardim, cruzando as pernas. Aquele pe�o mexeu com minha libido. Fiquei olhando ele montar no cavalo e sair galopando, despindo-o com os olhos.

_Minha escrava j� est� ciscando noutro terreiro_ observou meu marido, percebendo o meu interesse pelo pe�o.

_Desculpe, senhor... Foi sem querer, eu n�o pude evitar_ desculpei-me pelo deslize _mas a prop�sito, o que essa fazenda produz? N�o vejo planta��es, s� vi uma meia d�zia de cabe�as de gado espalhadas...

_Rainha Sarah promove muitos eventos. Basicamente, essa � a �nica fonte de renda da Rainha do Campo... Claro que a gorda pens�o que recebe do falecido marido tamb�m ajuda muito..._ explicou meu marido.

_Quando o senhor diz eventos, quer dizer orgias?

_Se preferir, escrava..._ respondeu meu marido, rindo.

Ficamos no jardim, aproveitando o gostoso clima do campo. De repente, notei alguma coisa se aproximando pela estradinha. Levantamo-nos para ver melhor. Quando se aproximou mais, eu n�o acreditei. Era Rainha Sarah, chegando numa carruagem branca, de dois lugares. A mulher acenava de longe para n�s.

S� que n�o era um cavalo que puxava a carruagem. Era um homem.

Sarah conduziu a carruagem at� o meio do jardim. Eu estava muda com o que via diante dos meus olhos. Mas fa�o quest�o de descrever a cena: um homem negro e musculoso estava atrelado à carruagem, acorrentado como um animal, totalmente nu. Ele estava com viseira de cavalo, freio entre os dentes e com uma grossa coleira de couro ao redor do pesco�o.

_Eiaaa... Pare aqui, Caval�o!_ gritou a Rainha, puxando firme a r�dea presa ao freio na boca do neg�o.

Seus bra�os fortes e musculosos estavam acorrentados para tr�s. Em sua cintura havia sido colocada uma esp�cie de cintur�o met�lico, trancado com um pesado cadeado. Nessa estrutura � que ficavam acorrentados os bra�os da carruagem. Desci meus olhos por aquele corpo de �bano todo suado, at� encontrar sua enorme pica negra. Seu cacete, mesmo em repouso, era enorme e muito grosso. Dois pesos de metal estavam amarrados às bolas do escravo, e balan�avam entre suas pernas. Nos p�s, ele usava duas botas negras cujos bicos tinham o curioso formato de cascos de cavalo. E para finalizar, vi que em seu �nus havia sido colocado um plugue enfeitado com um longo rabo preto.

_Quanto tempo, Sarah!_ exclamou meu marido, ao rever a amiga.

A dona da fazenda Rainha do Campo era uma bela mulher de 48 anos (com corpinho de 36), 172 cm, 64 kg, loira, cabelos longos e lisos. Seus olhos eram azuis da cor do c�u, e ela tinha um olhar muito penetrante. Sarah exibia um par de seios de dar inveja a qualquer mulher. Estava vestindo uma roupa colante de couro negro e botas de saltos altos. Numa das m�os, um chicote.

_Que bom que aceitou meu convite, Carlos! Estava com muitas saudades!_ disse, abra�ando meu marido e dando-lhe um demorado selinho.

Em seguida Rainha Sarah veio em minha dire��o, e colocou uma das botas à frente. Estava esperando o meu cumprimento. Tive que me ajoelhar e beijar seu salto.

_Sarah, esta � minha esposa e escrava_ apresentou meu marido.

_Uma bela f�mea, Carlos. Seios grandes, ancas largas... Madura... Gosto de escravas como ela_ elogiou Sarah _j� pode se levantar, escrava.

-Obrigada, senhora_ agradeci.

Levantei da grama e meu marido se aproximou da carruagem, que nada mais era que um jeitoso banco sobre duas rodas.

_Gostei! Confort�vel e compacta. Voc� pode us�-la para se locomover pela propriedade ou simplesmente para passear_ disse ele.

_Que bom que gostou Carlos... Vejo que sua escrava tamb�m gostou muito do meu meio de transporte_ falou Rainha Sarah.

_� verdade, senhora... � uma bela carruagem!_ elogiei. Mas eu sabia que ela estava sendo ir�nica.

_Eu te conhe�o como a palma da minha m�o, escrava... Voc� gostou muito foi do neg�o de carga_ meu marido gostava muito de me deixar sem gra�a.

Sarah chegou mais perto de seu escravo, batendo de leve com o chicote em seu p�nis avantajado.

_Este � Caval�o, um de meus escravos_ apresentou a Rainha. Caval�o permanecia em sil�ncio, atrelado à carruagem. Seu corpo todo molhado de suor brilhava muito sob o sol da manh�.

_N�o pude deixar de not�-lo, senhora_ confessei, excitada.

_Eu imagino que n�o. � mesmo um belo animal_ disse a mulher, referindo-se ao escravo como um bicho.

_Quantos anos ele tem, Sarah?_ perguntou meu marido, curioso.

_Vinte e dois anos. Cheio de vitalidade e muita disposi��o. Obediente, bem adestrado..._ respondeu a Rainha, acariciando o cacete do escravo, que j� estava endurecendo.

Eu n�o conseguia tirar os olhos daquela rola preta. Obviamente, Rainha Sarah queria era me provocar.

_E voc� tem quantos escravos no momento, Sarah?_ questionou Carlos.

_No momento apenas tr�s. Esse e mais dois... Mas chega de papo... Estava com muita saudade de ti... Vamos entrar e tomar um drinque!_ convidou a anfitri�. Mas antes, Sarah puxou uma corrente de debaixo do banco da carruagem, prendendo uma ponta à coleira do escravo e a outra num grilh�o de metal chumbado no concreto do murinho do jardim.

Entramos na casa e o neg�o ficou do lado de fora, sob o sol, acorrentado.

O interior da casa era t�o lindo quanto seu exterior. Tudo remetia ao passado, dos m�veis pesados de madeira de lei at� os adornos e bras�es da fam�lia entalhados nas portas e janelas. A casa era muito iluminada, com muitas janelas em cada c�modo. Sarah serviu vinho tinto. E o melhor, permitiu que eu os acompanhasse no drinque. Ela sentou-se junto ao meu marido, bem à vontade, e eu sentei-me num sof�, sozinha.

_Nossa, Carlos... O tempo passa e voc� fica cada vez melhor... Diga-me, quando foi a nossa �ltima trepada?_ perguntou Sarah, passando a m�o sobre o p�nis do meu marido, sob a cal�a.

_A data precisa eu n�o lembro, Rainha... S� sei que foi muito bom..._ respondeu meu marido. Sua vara j� estava levantando o tecido da roupa.

_E sua escrava? � baunilha?_ indagou, apontando para mim.

_Mais ou menos... Est� come�ando a experimentar coisas mais fortes..._ contou ele _ h� alguns meses eu a levei para conhecer nosso amigo Charles, lembra dele?

_Claro que lembro... Como poderia esquecer..._ Sarah respondeu.

Ela n�o perdeu tempo. Abriu o z�per da cal�a do meu marido, colocando sua rola negra para fora. Ela apertava a tora, sentindo-a crescer em suas m�os macias.

_Huuuummmmm... Que del�cia de rola... Perfeita..._ ela elogiava.

Fiquei de lado, esquecida, enquanto os dois trocavam um caloroso beijo de l�ngua. Sarah com a pica do meu marido na m�o, e ele com a m�o correndo pelos seus seios voluptuosos.

S�bito, a Rainha ficou de p�.

_Escrava, me ajude a tirar a roupa_ ordenou ela. Obediente, levantei e auxiliei Rainha Sarah a se despir. Ela ficou s� de botas. Tinha um lindo corpo, mas o que mais chamava aten��o eram seus seios, grandes e bicudos. Sua xana estava depiladinha, uma del�cia. Meu marido olhava atentamente, masturbando-se.

_Voc� � que est� cada dia melhor, Sarah..._ elogiou meu marido e senhor.

_Ajoelhe-se, escrava_ comandou a Rainha. Muito obediente, fiquei de joelhos. Sarah abriu as n�degas com as duas m�os e mandou que eu lambesse seu cuzinho rosado. N�o foi a primeira vez que fiz sexo oral numa mulher. Enfiei meu rosto no meio de sua bunda branca e macia, atacando seu bot�o com minha l�ngua quente e viscosa. Ela gemia de tes�o, apertando as tetas.

Meu marido levantou e ficou de frente para ela. Eles se beijaram novamente. Carlos aproveitou e colocou a pica entre as pernas de Sarah, fodendo suas coxas. Como eu estava atr�s dela, lambendo seu cuzinho, tamb�m podia chupar a rola do meu senhor, que ia e vinha no meio de suas pernas.

_Voc� � uma Rainha bem puta, Sarah_ disse meu marido. Ele chupava as tetas da amiga, mordiscando os mamilos bicudos. Arrepiada, ela gritava feito uma loba.

Eu continuei chupando o cu de Sarah e a pica de Carlos. Ela era muito cheirosa. Sua bucetinha depilada estava muito encharcada. E a minha mais ainda.

Meu marido ent�o tirou a roupa e sentou-se no sof�, com a rola bem dura, babando muito. Sarah sentou-se de costas sobre ele, bem devagar, querendo levar a pica no cu. Apertada, a Rainha fazia um verdadeiro esc�ndalo, gritava muito alto. Ela apoiou os p�s no sof�, bem aberta. Com jeito, a rolona do meu mestre encaixou direitinho no rabo da Rainha, que subia e descia sobre o cacete, cheia de tes�o. Aproveitei que ela estava toda arreganhada e comecei a lamber sua xota, deixando-a ainda mais tesuda. Meu vestido j� estava levantado e eu me masturbava feito uma vadia.

Carlos volta e meia tirava a pica do cu de Sarah e me mandava chup�-la. Isso me deixava louca de tes�o.

_Venha, neg�o... Venha... Foda o cu de sua Rainha... Venha meu alaz�o!!!_ gritava Sarah.

Depois ficamos as duas de quatro no sof�. Meu marido fodia-nos como duas cadelas no cio, ora colocando no meu cu, ora na xota dela, e vice-versa. Ele esfor�ava-se para dar conta do recado. Sarah e eu nos beij�vamos a todo o momento, gemendo juntinhas, como duas vadias.

Aproveitei para abrir o jogo.

_Senhora Sarah... Fiquei louca quando vi aquele neg�o puxando sua carruagem... Ohhhhohhhhhhh!_ confessei, sentindo a rola de Carlos invadindo meu cuzinho.

_Eu sei que voc� gostou cadela... Voc� � uma puta bem gostosa... Huuuummmmm... Viciada em leite de neg�o, n�o �... Aiiiiiii... Vadia..._ disse a Rainha.

_Sou sim, minha rainha... Quero chupar aquele cacet�o... Por favor..._ implorei eu, muito excitada.

Rainha Sarah ent�o se levantou, apanhou um molho de chaves entre suas coisas e saiu. Arrepiei-me toda, pois percebi o que ela ia fazer. Tinha ido apanhar o escravo da carruagem.

_Conseguiu o que queria, n�o �, cadela? Sua putinha..._ disse meu marido, empurrando o cacete com vontade na minha xoxota.

Pouco depois Sarah retornou, puxando o neg�o pela corrente. Ele ainda estava com os bra�os acorrentados para tr�s, mas desatrelado da carruagem. Seu corpo estava todo suado. Olhei para aquele homem com um freio de cavalo entre os dentes e desejei me tornar uma amazona. Meu marido, safado, me agarrou pelos cabelos e me fez ajoelhar aos p�s do “Caval�o”.

_E a�, escrava? Aqui est� meu animal. Sua pica est� precisando ser limpa... Ande logo..._ ordenou Rainha Sarah, sacudindo a piroca do escravo.

Fiquei cara a cara com aquele pic�o negro, grosso..., a cabe�a toda pra fora... O sac�o peludo firmemente amarrado, as bolas separadas. Ele aguentava firme o peso dependurado em seu escroto. Comecei a saborear a piroca passando primeiro a l�ngua pela cabe�a... Um fio de esperma estava “cai n�o cai” na ponta da rola, sorvi-o com prazer. Fui acomodando o cacete suado do neg�o dentro da minha boca pouco a pouco, at� senti-lo em minha garganta. Forcei at� o meu m�ximo. Comecei a mamar bem devagar, sentindo a tora inchar, a cabe�a ficando dura dura. O caralho era enorme. Maior do que o de Carlos! Eu j� n�o conseguia engoli-lo por inteiro. O neg�o gemia dentro da minha boca quente, era delicioso. O cheiro gostoso daquele macho me intoxicava.

Meu marido Carlos metia em Sarah por tr�s, de p�, ao nosso lado. Ela gritava alto com o caralho dentro do rabinho. Cheia de tes�o, mordia os mamilos de Caval�o, com for�a. A cada estocada que recebia no cu, cravava as unhas nos m�sculos do escravo, como se quisesse repartir com ele a dor da penetra��o.

De repente, s� senti suas m�os em meus cabelos. Sarah me fez levantar e ficar de costas para Caval�o. Tratei logo de dar a r�, acomodando o enorme cacete do escravo em minha xaninha. O ar�ete escorregou deliciosamente para dentro de minha xoxota molhada, pulsando muito. Iniciei o movimento, fodendo o cacete do neg�o, enquanto trocava um delicioso beijo com Rainha Sarah. Ele urrava de tes�o, o suor pingando.

Ficamos naquela posi��o durante algum tempo, Carlos atr�s de Sarah e Caval�o atr�s de mim, n�s duas de frente uma para a outra, trocando car�cias. Resolvi ent�o experimentar a pica do escravo no meu rabinho. Posicionei a cabe�a do pau negro na entradinha e fui empurrando meu corpo contra a rola bem devagar. Foi bom demais...

_Est� gostando, minha esposa? Sua vadiazinha... Que ficar com o cu arrombado, n�o �?_ gritava Carlos, metendo ainda mais forte no �nus de Sarah.

Quando a cabe�orra finalmente rompeu as �ltimas resist�ncias do meu cuzinho, Caval�o empurrou seu corpo para frente, fazendo a pica entrar de uma vez s�... Bem fundo! Gritei alto, senti uma dor imensa. Fiquei parada, im�vel, at� meu corpo acomodar a piroca. Iniciei o movimento bem devagar at� acostumar. A pica do escravo ia l� no fundo dentro de mim, dava uma afli��o muito gostosa...

Vi quando Sarah agachou aos p�s do meu marido, pronta para receber uma dose caprichada de esperma quentinho na boquinha. Carlos gozou intensamente, muito excitado e jogou-se no sof�, exausto. A rainha sorveu todo o leite, deliciando-se. Mas ainda n�o estava satisfeita. Aproximou-se e tirou Caval�o de mim. A rainha conduziu o escravo at� a mesa de madeira, fazendo-o curvar-se de frente sobre ela, deixando sua bunda plugada bem na beirada, exposta. A dona come�ou a retirar o plugue de rabo de cavalo do �nus de Caval�o. Era um plugue daquele bem grosso na base e mais fino na ponta. O escravo lastimava muito enquanto expelia o brinquedo. Fiquei olhando seu cu negro piscando, sentindo falta de seu rabo.

Sarah ent�o abriu um arm�rio e apanhou um consolo diferente de todos que eu j� tinha visto. Tinha uns 23 cm, mas era revestido de uma capa met�lica.

_Senhora, o que � isso?_ perguntei.

_Isso � um consolo usado na coleta de esperma de touros... Escrava apanhe uma ta�a na cristaleira_ ordenou ela. Sarah introduziu devagar o consolo no cu de seu escravo. Ele berrava como um potro selvagem. Puxei a pica de Caval�o para tr�s e fiquei segurando sobre a ta�a.

Quando Sarah apertou um bot�ozinho que havia na base do consolo, Caval�o deu um berro ainda mais alto, quase animalesco. Senti sua pica pulsar v�rias vezes e o leite come�ou a jorrar na ta�a. Uma porra muito grossa e quente. Praticamente uma gelatina branca. Encheu metade da ta�a de delicioso esperma.

_Caralho, Sarah, nunca vi algu�m gozar tanto!_ exclamou meu marido, espantado.

Sarah retirou o consolo met�lico e tornou a introduzir o “plugue rabo” no neg�o.

_Esse consolo libera uma leve corrente el�trica que estimula a pr�stata do animal... Causa um prazer imensur�vel... Por isso ele goza quase que instantaneamente..._ explicou a Rainha.

_Mas senhora... � muito leite..._ observei, com a ta�a nas m�os.

_Isso j� faz parte do adestramento... Treino Caval�o para armazenar cada vez mais esperma em seus test�culos... Ele s� goza quando eu permito... Por isso as bolas est�o sempre bem amarradas. Fa�o da mesma forma com meus outros escravos, o pai e o irm�o dele. Mas mesmo com as bolas amarradas, quando uso o consolo el�trico, a porra explode e vaza, por causa do est�mulo... Ande, prove antes que esfrie..._ prosseguiu Sarah.

Fascinada, levei a ta�a de porra à boca. Estava bem quentinha. Nem liguei para o forte cheiro de �gua sanit�ria; saboreei o esperma com gosto, e ainda lambi a ta�a. A pica de caval�o ainda estava meio dura, babando. N�o podia desperdi�ar nenhuma gota. Ajoelhei-me e suguei a pica com vontade, para tirar at� mesmo o restinho de porra que ficava no canal.

_Minha escrava esposa est� cada vez mais devassa_ comentou meu marido.

Sarah aproximou-se e beijou minha boca mais uma vez, provando o leite de Caval�o direto de meus l�bios.

_Uma devassa deliciosa, Mestre Carlos... Tem uma �tima escrava. S� pelo gosto que ela tem por leite de neg�o, j� ganhou pontos com essa Rainha...

_Mas ela s� podia ser viciada mesmo... Esqueceu que eu sou neg�o? Mas conte-me... Que hist�ria � essa? O pai e o irm�o dele tamb�m s�o seus escravos?_ perguntou meu marido.

Quando ele tocou nesse assunto, deixei Caval�o de lado para ouvir atentamente. O escravo ficou de p�, quietinho e obediente.

_� verdade. O pai e o irm�o de Caval�o tamb�m s�o meus escravos. Duas gera��es sob meu dom�nio total... N�o � demais...?_ revelou Sarah.

_Essa eu quero ver_ pediu meu senhor.

Sarah concordou e, depois de acorrentar Caval�o do lado de fora novamente, nos conduziu at� o por�o da casa, que ela chamava de est�bulo. Ela havia transformado o por�o em sua masmorra. L� havia tr�s celas, uma para cada escravo. Notei que havia um compressor de ar instalado no local, ao lado de uma das celas.

_O irm�o de Caval�o n�o est� aqui... Mas o pai dele est�. Eu o chamo de Reprodutor...

Eu estava pra l� de excitada e curiosa. S� o nome do escravo, “Reprodutor”, j� me instigava profundamente. Sarah ent�o destrancou a pesada porta de metal e chamou o escravo para fora. O que eu e meu marido vimos em seguida foi realmente espantoso.

Reprodutor era um neg�o escravo de uns 58 anos, 189 cm 90 kg. Forte e musculoso. Sob comando de Sarah, o escravo caminhou em nossa dire��o bem devagar, at� o limite de sua corrente, que ia at� a porta. Estava com a cabe�a coberta por uma m�scara negra de couro com fechos nos olhos e boca. A m�scara era enfeitada com dois cornos, como os de um verdadeiro touro. S� o largo nariz de Reprodutor estava descoberto, e nele havia sido transpassada uma grossa argola de metal prateada. Em seu pesco�o, carregava uma pesada coleira de metal, trancada com um enorme cadeado de 60 mm. Nessa coleira � que ficava presa a corrente que limitava o espa�o do escravo. Tamb�m ostentava grossas argolas nos mamilos, e trazia uma corrente pendurada entre elas. Suas m�os estavam cobertas por estranhas luvas sem dedos, que mais lembravam patas. E usava o mesmo estilo de botas que Caval�o usava, imitando cascos de cavalo. Mas o mais impressionante era o que Reprodutor carregava entre as pernas. Seu p�nis estava dentro de um enorme e grosso tubo de v�cuo preto, ligado à mangueira do compressor de ar. Suas bolas tamb�m estavam fortemente amarradas, e eram enormes, bem pesadas. O escravo estava ainda com um enorme plugue enterrado em seu �nus.

Sarah desligou o compressor e soltou a mangueira do tubo de v�cuo. Em seguida come�ou a retir�-lo do cacete de Reprodutor. O neg�o gemia. Na hora eu gritei, n�o sei se de medo, de tes�o, sei l�. Sei que gritei.

O cacete do escravo era monstruoso. Bizarro. Estava exatamente do tamanho e grossura do tubo de v�cuo. Sarah segurou o monstro com as duas m�os, sentindo o peso da geba.

_Vejam essa pica, que maravilha... Na �ltima medi��o, j� estava com 36 cm de comprimento por 19 cm de di�metro..._ disse a Rainha, sorrindo, orgulhosa do seu “trabalho”.

A pica do escravo estava muito inchada. Maior que um rolete de macarr�o. A cabe�a era do tamanho de uma grande ma��.

_Isso n�o � um caralho, Sarah, � um monstro!_ exclamou meu marido, assustado.

_Como a senhora conseguiu deix�-lo assim?_ perguntei.

Sarah, malvada, estapeou a cabe�a do cacet�o duas vezes, antes de responder. O escravo gemeu baixinho, com os olhos e a boca cobertos.

_� ou n�o � o maior caralho que voc�s j� viram? Consegui atingir esse enorme tamanho usando tubos de suc��o cada vez maiores... Todos os dias... Um trabalho que me exigiu paci�ncia e muita dedica��o... Esse � o meu Reprodutor!_ explicou a Rainha, toda prosa.

_Esse cacete n�o sobe mais, n�o �?_ Carlos indagou.

_N�o � pra subir mesmo... Quando iniciei o treino desse escravo, 19 anos atr�s, meu �nico objetivo era conseguir um produtor de esperma com uma pica descomunal... Al�m do controle total sobre ele, claro... E hoje tenho as duas coisas!

_Mas se o pai virou seu escravo h� 19 anos e o filho tem 22 anos, como pode ser?_ meu marido estava muito confuso.

_Simples. Reprodutor veio trabalhar na fazenda, e trouxe suas duas crias. Vi o potencial que ele tinha. Esperta, escravizei primeiro o pai. Deixei os dois filhos sendo cuidados por um casal de funcion�rios de minha inteira confian�a, at� que eles atingissem idade suficiente para submet�-los ao treinamento e escravid�o permanente..._ esclareceu a Rainha.

_N�o conhecia esse seu lado t�o s�dico, Sarah... Confesso que... Adorei..._ falou meu senhor.

_Venha at� aqui, escrava. Ajoelhe-se frente ao Reprodutor_ ordenou a Rainha.

Obedeci, mas cheia de medo daquela imensa pica. Sarah mandou que eu segurasse o cacet�o na dire��o da minha boca e a mantivesse bem aberta. Em seguida desatou as amarras do saco de Reprodutor. Na mesma hora as enormes bolas arriaram de t�o pesadas. A cabe�a do cacete nem cabia na minha boca, de t�o enorme. A pica era pesada, dura feito uma pedra, mesmo sem estar ereta. Sarah ent�o pressionou o bot�o na base do plugue de Reprodutor. Tratava-se de outro plugue el�trico. S� que bem mais potente, pois at� eu senti um formigamento nas m�os. Durante alguns minutos, s� o que n�s ouv�amos eram os gemidos e lamentos de Reprodutor, que tomava v�rios choques dentro do cu. Sua respira��o estava acelerada. Parecia uma bomba prestes a explodir. E explodiu. Recebi na cara um jato de esperma que inundou minha boca e me melou quase toda. Fiquei em choque, segurando aquele monstro que continuou cuspindo leite durante v�rios segundos.

O escravo urrava feito um verdadeiro touro bravo. Eu fiquei coberta de esperma. Foi uma sensa��o incr�vel.

_Muito bom, Reprodutor... Muito bom! Hoje à noite vai comer uma ra��o caprichada como recompensa..._ elogiou Sarah, apertando as bolas do escravo para extrair todo o esperma.

Ofegante, Reprodutor suava. Soltei o enorme p�nis e me levantei toda gozada. A tora ficou dependurada entre as coxas do neg�o, como se fosse uma terceira perna. Aquele homem era um mero brinquedo nas m�os de Sarah. Quando n�o estava sendo exibido como uma aberra��o de circo aos convidados da dona, permanecia ali, preso, acorrentado, escravo de sua pr�pria pica. Sarah o colocou na cela novamente e trancou a porta.

_Voc� o trata como um verdadeiro animal, Sarah... Estou impressionado_ disse meu marido.

_Mas � o que ele �!... Meu animal... S�o quase 20 anos de adestramento, � muito tempo... Carlos, eu costumo dizer que Reprodutor agora � apenas um enorme caralho. Basicamente, vive apenas para produzir esperma... Adoro quando meus convidados olham para ele e se espantam com o tamanho do p�nis..._ explicou a rainha.

Sarah me emprestou uma toalha para que eu enxugasse o esperma de meu corpo.

_Senhora, posso perguntar uma coisa?_ pedi.

_Claro, escrava! Pergunte...

_At� agora vimos dois de seus escravos... Diga-me, em rela��o a eles, o que te proporciona mais prazer?

_Boa pergunta... Sem d�vida o que me d� mais prazer nisso tudo � o antes e o depois... Saber que eu mesma escravizei esse homem e fiz dele meu animal de estima��o... Tirei dele toda a liberdade e o moldei do jeito que eu bem quis. E tem mais... Se eu resolvesse libert�-lo hoje, soltasse suas amarras e dissesse: “est� livre para ir embora”, certamente ele daria alguns passos e pediria para voltar para dentro da cela. N�o h� lugar l� fora para ele. Depois de tanto tempo escravizado, ele j� n�o conseguiria ser independente. Precisa de uma Rainha, precisa de mim_ responde Sarah.

_Quer dizer que mesmo se voc� o libertasse, ele n�o conseguiria ser livre?_ perguntou meu marido.

_Certamente que n�o. � o mesmo que um p�ssaro nascido em cativeiro. Se solto, ele voa durante algum tempo, mas logo morre. Com o passar dos anos, o escravo acaba conhecendo um novo tipo de prazer. Sente prazer em ser controlado, em ter seu corpo usado e abusado sem permiss�o, em ser torturado... � o prazer profano..._ prosseguiu a mulher.

_Interessante. J� me falaram algo sobre isso. Certa vez, soube de uma jovem que foi escravizada e transformada numa “escrava-mict�rio”... Literalmente... Ela vivia dentro do banheiro de seu dono, acorrentada e sempre vendada. N�o sa�a nunca. Dormia e acordava aos p�s do vaso sanit�rio. Ent�o, depois de alguns anos vivendo dessa forma t�o bizarra, o mestre percebeu que ela passou a gozar s� de sentir o cheiro da pica ou ouvir o z�per descendo. E quando n�o bebia mijo ou porra, ficava alterada, inquieta..._ contou meu marido.

Eu ouvia a conversa atentamente. Percebi que a rela��o 247 com o tempo tornava-se um elo dif�cil de quebrar. Quase imposs�vel. E tamb�m que esse tipo de pr�tica s� pode ter sucesso se o dono tiver uma �tima condi��o financeira, afinal, o escravo torna-se totalmente dependente. Sarah tinha empregados confi�veis e bem pagos para ajud�-la a cuidar de seus cativos...

Olhei pela janelinha da cela de Reprodutor. Era um cub�culo de 3x4, com uma cama, um chuveiro e um vaso sanit�rio. O escravo estava sentado na cama, im�vel, sem poder enxergar por causa da m�scara, olhando para o nada, o vazio. As luvas sem dedos impedindo-o de sentir seu pr�prio corpo, ou de retirar aquilo que a Rainha o obrigou a usar. Tinha hor�rios determinados para tudo: dormir, comer, urinar e at� defecar. Sozinho na cela, sua exist�ncia se tornava quase sem sentido, pois n�o estava sendo usado pela dona.

_Vamos sair, quero lhes mostrar o terceiro escravo da cole��o_ convidou Sarah.

_Ahhhh meu Deus! O cacete desse outro deve ter um metro e meio!_ brincou Carlos.

Deixamos o por�o, ou melhor, o est�bulo, e passamos outra vez pelo interior da casa. Cruzamos com uma velhinha, empregada de Sarah, que tirava o p� dos m�veis. Fiquei sem gra�a, porque est�vamos nus, os tr�s.

_Senhora, a sua empregada est� nos vendo..._ adverti.

_Ora! Mas � claro que est�. Ela n�o � cega..._ disse Sarah, rindo.

_N�o se preocupe, as pessoas que trabalham aqui s�o muito bem pagas para se fingirem de cegas_ tranquilizou meu marido.

_Quer dizer que eles sabem de tudo? Tudinho?_ perguntei, preocupada.

_Quase tudo. Mesmo os que s�o de minha inteira confian�a desconhecem muitos detalhes sobre o que rola aqui dentro. E nem s�o tantos funcion�rios assim..._ respondeu a Rainha.

Seguimos at� o sal�o de jogos. Havia algumas mesas de sinuca e um bar, tudo no estilo colonial. De um lado ficava a churrasqueira e do outro uma porta que levava a uma piscina coberta. A cobertura, feita de vidro, deixava a claridade entrar, por isso a piscina era circundada de bel�ssimas plantas.

_Que linda sua casa, minha Rainha!_ elogiei, achando tudo o m�ximo. Sarah tirou as botas e mergulhou na piscina. Em seguida meu marido foi atr�s.

De repente, quando ia mergulhar, notei alguma coisa se movendo entre as mesas de sinuca. Tentei ver o que era, mas a “criatura” estava abaixada atr�s das mesas. Meu marido e Sarah estavam ocupados, beijando-se dentro da piscina. Resolvi ir ver o que era.

Aproximei-me bem devagar. Dava pra ouvir a respira��o do tal bicho atr�s da sinuca.

Quando olhei o que era, gritei de espanto.

Eu havia encontrado o terceiro escravo negro de Sarah. O homem estava de quatro no ch�o, transformado em um c�o pela Rainha. Sua cabe�a estava coberta por uma m�scara de couro negra com focinho e orelhas. Usava uma coleira de couro tamb�m negra, cheia de espetos pontiagudos. Nas m�os e p�s, luvas e botas imitando patas de cachorro, fechadas com cadeados. E tinha joelheiras, para andar de quatro pelo ch�o sem se ferir. Em seu �nus um plugue dotado de um rabo flex�vel igual ao de um c�o. O escravo carregava nos test�culos pesados an�is de metal, que deixavam suas bolas bem apertadas. E como n�o podia deixar de ser, exibia entre as pernas um belo caralho. Atravessando a cabe�a da rola, uma grossa argola de metal prateada.

Ficamos parados, nos encarando. Olhei nos olhos do neg�o atrav�s de sua m�scara. Era um olhar estranho, frio. N�o vi medo ou tristeza.

Sarah e Carlos ainda n�o haviam percebido o que se passava. Resolvi tentar trocar algumas palavras com o escravo.

_Eu sei que sua dona n�o gosta que voc� fale sem permiss�o, mas estamos sozinhos... Eu j� conheci seu pai e seu irm�o... Conte-me, por favor... O que voc� sente vivendo como um c�o? Voc� sabe o que ela fez com seu pai?_ questionei, curiosa. O escravo hesitou, olhou para a piscina, certificando-se que Sarah n�o vinha.

_N�o falar... Rainha quer que desaprenda... Falar..._ disse o escravo, falando com muita dificuldade.

_H� quanto tempo � c�o?

_Muito. Mim e Caval�o. Animal...

A comunica��o era dif�cil. Parece que o treinamento de Sarah estava, lentamente, realmente transformando aquele rapaz num c�o de verdade.

_Bonito, hein? Querendo ficar com o “Fido” s� pra voc�!_ gritou Sarah, entrando na sinuca de repente. O escravo encolheu-se todo, com medo da dona.

_Desculpe, senhora. Vi alguma coisa passar entre as mesas, vim ver e o encontrei..._ disse eu. Meu marido tamb�m se aproximou.

_Hummmmm... O terceiro escravo � um c�o..._ falou ele.

_Aqui, junto! Junto!_ chamou Sarah. O neg�o rapidamente engatinhou at� suas pernas, mexendo o quadril para balan�ar o rabo plugado em seu �nus.

_At� balan�a o rabo!_ exclamou meu marido, rindo muito.

_Este � Fido, meu c�ozinho. Vem aqui, lambe minha xota..._ ordenou Sarah. O escravo imediatamente colocou a cara entre as pernas de sua senhora, lambendo a vulva com vontade. O cacete do escravo logo ficou dur�ssimo, pulsando e babando bastante.

_Quantos anos ele tem, Sarah?_ Carlos perguntou.

_Vinte aninhos..._ respondeu Sarah, sentindo a l�ngua quente na xota. Ela percebeu que eu estava pensativa_ o que houve escrava? Ficou quieta de repente! Nem segurou o pic�o de Fido..._ estranhou a Rainha.

Realmente eu estava absorta em meus pensamentos. Aquele rapaz nem sabia falar direito, pois vivia como um c�o 24 horas por dia. Naquele momento, eu achei que ainda n�o estava preparada para tudo aquilo.

_Est� surda? Fa�a o que a Rainha mandou e segure a pica do cachorro!_ ordenou meu marido.

Eu tamb�m era escrava, afinal. Obediente, ajoelhei junto ao neg�o e segurei o cacete grosso e negro. A cabe�a estava �mida, bem molhada com o l�quido seminal que escorria abundantemente. Comecei a masturb�-lo.

Meu marido chegou junto e puxou meu rosto, colocando o cacete em minha boca. Chupei com gosto a vara que conhecia t�o bem.

_J� foi fodida por um c�o, escrava?_ perguntou Sarah.

_Nunca, minha senhora..._ respondi.

_Pois sempre h� uma primeira vez..._ disse a Rainha, levando-me para o ch�o. Ela posicionou-me de quatro, e chamou o Fido. O neg�o veio de quatro por tr�s de mim, enfiando a cara no meio de minha bunda. Ele lambia com vontade a minha xota e meu cu, sua l�ngua era muito quente e �mida... Gostoso...

Carlos sentou-se frente a mim para continuar tendo sua rola bem mamada. Sarah tratava de empurrar a cabe�a do escravo ainda mais contra meu cu, enquanto masturbava o cacete dele sem piedade.

Senti um arrepio quando o neg�o trepou em minhas costas, passando os bra�os sob minha cintura. Agia igual a um cachorro. Senti sua piroca quente invadir minha xana. A argola que usava na glande me causava uma afli��o gostosa. Ele come�ou a me penetrar igual a uma britadeira. Metia muito r�pido e bem fundo. Eu gemia alto, inundada de tes�o. Sarah deitou-se sobre Carlos e iniciaram um papai-mam�e bem gostoso. Eu estava praticamente com a cara no meio da foda dos dois. Via de pertinho o cacete entrando e saindo da buceta da rainha, molhadinha molhadinha.

Comecei a lamber o sexo dos dois, enquanto eles trepavam. Eu estava ficando louca com a disposi��o do C�o, que judiava da minha xotinha. O escravo arfava como um bicho selvagem. Carlos j� estava metendo no cuzinho de Sarah. Ele dava quatro bombadas e tirava de dentro, para que eu chupasse a rola com o gosto do cu da rainha.

O escravo agora queria meu cu. Sem usar as m�os, tirou da minha xota e enterrou em meu rabo, fazendo-me gritar. Senti a cabe�a do cacet�o tocando l� dentro do meu ser, quase que fui ao �xtase. Era vez de o meu cu sofrer um pouco. Ele era incans�vel. Insaci�vel. Sentia o saco cheio de an�is batendo em minha xota.

Escravo ou n�o, cachorro ou n�o, foder-me dava prazer ao neg�o. Indiscut�vel.

Indiscut�vel tamb�m o fato de que, aquela vi�va rica trepando ali com meu marido, tinha transformado para sempre a vida daqueles tr�s homens, de um pai e seus dois filhos.

_Foda essa puta, Fido! Arregace o cu dessa vadia!_ gritou Sarah, cavalgando a pica do meu senhor. Senti o escravo mover-se ainda mais forte dentro de mim, obedecendo aos comandos de sua dona. Sarah sentou-se de costas sobre meu marido, recebendo a tora no cu outra vez. Sua buceta estava a mil�metros do meu rosto. Comecei a sug�-la. N�s duas gem�amos como cadelas sendo devoradas por lobos negros.

De repente o ritmo dos dois diminuiu.

_Huuuuuummmmmmmm... Que del�cia... Ohhhhhhhhh... Quenteeeee..._ Sarah delirou, recebendo os jatos de esperma do meu marido l� dentro de seu cu. Carlos gozou intensamente. Sarah ent�o virou seu �nus gozado para que eu lambesse. Sorvi o caldo de porra diretamente do seu cu, tomada por uma onda de lux�ria profana. Ela ent�o gozou na minha boca, em espasmos de puro prazer.

De repente senti meu cu sendo preenchido pelo leite quente do escravo Fido. Gozei junto com ele. A pica cuspiu porra por v�rias vezes dentro de mim. Uma sensa��o deliciosa.

Ficamos im�veis, curtindo o auge da foda. Fido engatado em mim, suado e ofeguento.

Descansamos pelo resto da tarde e in�cio da noite. S� tornamos a encontrar Sarah mais tarde, na hora do jantar. A rainha nos esperava na sala de jantar, acompanhada do escravo Reprodutor. Ela estava sentada à mesa posta, linda, usando um longo vestido negro bordado com cristais. O escravo, de p� seu lado, vendado e acorrentado, aguardava em sil�ncio. Sua picona amea�adora pendurada entre as coxas.

_Descansaram bem?_ perguntou Sarah. Meu marido estava formal e eu usava um vestido vermelho bem justinho e decotado, como eu gosto. Sentamos perto da rainha, cada um de um lado. Eu fiquei mais perto do Reprodutor.

_Sim, est�vamos precisando... Ficamos fodendo de 9 da manh� at� as 19 horas... � muito tempo..._ respondeu meu marido.

_Sirvam-se, antes que o jantar esfrie_ ela pediu _ a prop�sito, j� confirmei a presen�a dos convidados da festa, Carlos...

_H�? Que festa � essa? Ningu�m me falou nada_ falei surpresa.

_E desde quando uma escrava precisa ser colocada a par de todos os acontecimentos? Coloque-se no seu lugar!_ gritou meu marido, invocado.

_Bem, como eu ia dizendo, teremos uma cerim�nia fechada e para poucos convidados... Umas vinte pessoas, entre Mestres e escravos..._ continuou Sarah.

Meu marido n�o havia me contado sobre a tal festa. Fiquei em sil�ncio, envergonhada e um pouco sentida. Mas o que eu queria saber mesmo era o que Reprodutor fazia fora da cela. O que Sarah faria em seguida respondia a minha pergunta.

A rainha puxou o escravo para mais perto da mesa, colocando sua rola descomunal dentro de uma jarra de cristal. Em seguida ligou o plugue eletrificado que estava no �nus do neg�o. Ele come�ou a urrar e bufar, recebendo as descargas el�tricas.

N�o demorou nada e eu vi o esperma jorrar dentro da jarra, quente e viscoso.

Sarah deixou o escravo receber os choques por v�rios e v�rios minutos, at� que o leite encheu quase a metade da jarra. Calmamente, retirou a pica de Reprodutor e encheu sua ta�a e a minha com o esperma quentinho rec�m ordenhado. Meu marido recusou o drinque, por raz�es �bvias...

_Sempre tomo uma ta�a de porra todos os dias, pela manh�, almo�o e jantar..._confessou ela, tomando um demorado gole.

_Senhora, o que vai rolar nessa festa, exatamente?_ perguntei, curiosa.

_� segredo... Mas acho que voc�, em especial, vai adorar participar..._ respondeu a rainha, misteriosa.

Meu marido sorria conivente. Ele n�o quis me contar, por mais que eu insistisse.

A festa aconteceu dois dias depois. Meu marido e eu ficamos hospedados na fazenda, sob olhares atentos da rainha. Naquela noite, v�rios carros chegaram à fazenda Rainha do Campo. Eu e Carlos recepcionamos os convidados junto com Sarah. Eu estava vestida a car�ter, com coleira no pesco�o, espartilho, cinta-liga e botas de saltos altos, tudo na cor vermelha. Os convidados eram homens e mulheres, Dominadores e Rainhas, trazendo seus escravos e escravas. De repente, ouvi um burburinho entre os convidados, e notei uma figura conhecida se aproximando. Era Mestre Charles acompanhado de sua bela escrava. Todos estavam impressionados com a mulher. Ele havia caprichado na produ��o de sua cativa: a jovem estava com a cabe�a raspada, com os olhos tampados por uma venda de couro negra e um grande aro de metal firmemente preso entre os dentes. Sua boca estava terrivelmente escancarada, n�o sei como o mestre conseguiu colocar aquilo na garota. O anel possu�a duas tiras, e estava afivelado atr�s da cabe�a da escrava. Carregava em seu pesco�o uma coleira de metal maci�a, onde estava presa uma plaquinha que dizia: OBJETO. Seus seios estavam bem maiores, acho que Charles mandou colocar silicone neles. Os bicos dos seios, transpassados por argolas, sustentavam uma pesada bola de metal, cada um. Usava um bizarro espartilho feito de chapa de metal, trancado com v�rios cadeados. Os l�bios de sua xota ganharam cada um quatro argolas com pesinhos pendurados. Os bra�os da escrava estavam presos na lateral de seu corpo, ao pr�prio espartilho que usava. Suas botas vinham at� os joelhos, negras e com saltos muito altos.

Mas o que mais chamava a aten��o de todos estava entre as n�degas da cativa. Charles introduzira no �nus da escrava uma esp�cie de tubo vazado, com 20 cm de di�metro. Suas entranhas estavam expostas; os convidados podiam olhar pelo tubo e ver o interior do �nus da escrava.

_Veio roubar toda a aten��o da minha festa, Mestre Charles?_ brincou Sarah, sorrindo.

_Que nada, minha Rainha... Esta noite todas as aten��es estar�o voltadas para seus lindos olhos azuis_ respondeu o s�dico, beijando a m�o de Sarah. Em seguida cumprimentou meu marido e passou direto por mim, como se nunca tivesse me visto.

Todos seguiram para o sal�o de festas. A decora��o preparada por Sarah transportava a todos para um castelo medieval, com objetos de tortura e at� uma guilhotina, mas s� de enfeite. Um palco havia sido preparado para a festa, e sobre ele foi colocado um enorme braseiro fumegante. Os tr�s negros escravos estavam acorrentados nas pilastras do sal�o para serem usados à vontade pelos convidados.

As aten��es logo se dividiram entre os negros e a escrava de Mestre Charles. Sarah andava por todo o sal�o, cumprimentando a todos. Uma d�vida pairava no ar: o que era mais bizarro, a pica de Reprodutor ou o �nus dilacerado da escrava de Charles?

Eu e meu marido sentamos à esquerda, observando a festa. Mas na mesa ao lado da nossa, outra situa��o bizarra me chamava à aten��o. Um senhor muito gordo estava acompanhado de um casal de escravos loirinhos. Os dois estavam de p�, um de costas para o outro, amarrados um ao corpo do outro. Seus olhos estavam vendados e com ball-gags entre os dentes. Dividiam uma s� coleira, que contornava o pesco�o dos dois ao mesmo tempo. E tamb�m um s� cintur�o, que circundava a cintura de ambos. As m�os e p�s de um estavam amarrados aos do outro. Suas n�degas, coladas, compartilhavam um grosso consolo de duas cabe�as. O rapaz e a garota tinham a mesma altura e mais ou menos a mesma idade. Cutuquei meu senhor e mostrei o que via.

_Excitante... Amigo, qual a est�ria dos seus escravos?_ perguntou meu marido, muito curioso. O homem tomou um gole de u�sque antes de responder.

_Meus escravos? Os dois s�o g�meos. T�m dezoito anos... Eu treino os dois ao mesmo tempo_ revelou o mestre.

_247?

_Claro, quer coisa melhor?_ respondeu o mestre, sorrindo.

_E de onde eles vieram? Como conseguiu essas pe�as?_ questionou meu mestre.

_Biologicamente s�o meus sobrinhos. Quando os pais deles faleceram, vieram morar comigo... Mas como voc� pode ver, eu tinha outros planos para eles..._ o gordo abriu o jogo.

_Del�cia... Parab�ns s�o deliciosos..._ elogiou meu marido, apertando o mamilo da escravinha loira.

Voltamos nossa aten��o para a festa. Sarah tinha acabado de subir ao palco. A rainha estava linda usando uma segunda pele de l�tex negro, muito brilhante, e botas de couro que iam at� o meio das coxas, dotadas de grandes saltos agulha. Seus cabelos estavam presos e enfeitados um adorno feito de pedras preciosas, como uma rainha de verdade. Trazia nas m�os seu chicote.

_Sejam bem-vindos, meus amigos! Esta noite, preparei algo especial para n�s... Voc�s ter�o o prazer de assistir à transforma��o de um homem num escravo..._ disse ela.

Olhei para o meu marido, ele estava com um brilho estranho no olhar.

_Sabe de quem ela est� falando, senhor Carlos?_ perguntei, mas n�o obtive resposta. Todos os convidados ficaram muito excitados com a surpresa.

Ent�o Sarah levou o futuro escravo para cima do palco. Eu me surpreendi, ao ver que se tratava de Jonas, o belo pe�o que nos recepcionou na chegada à fazenda. O rapaz estava s� de cuecas, com os olhos vendados e as m�os acorrentadas. Sarah desceu o chicote em suas costas, obrigando-o a se ajoelhar.

_Senhor, � o Jonas, aquele pe�o que nos recebeu!_ falei para o meu marido. Mas ele j� sabia de tudo.

Sarah apanhou algumas bolsas de pl�stico, cheias de roupas e alguns objetos.

_Este belo rapaz aos meus p�s � Jonas Duarte, 25 anos, pe�o da minha fazenda. Um funcion�rio exemplar, prestativo e fiel... Mas o Jonas que conhecemos hoje deixar� de existir. Aqui em minhas m�os, nessas sacolas, est�o todas as suas coisas... Roupas, documentos, fotos... Vejam o que eu fa�o com isso!_ gritou Sarah, atirando os pertences de Jonas no braseiro.

Os convidados aplaudiam, enquanto tudo ia sendo consumido pelas chamas.

_A partir desse momento, nasce um novo escravo... Um escravo que viver� apenas para me servir, por todos os dias de sua vida, um mero capacho para eu limpar as minhas botas! Est� preparado, Capacho?_ perguntou a rainha ao rapaz acorrentado aos seus p�s.

_N�o... Eu... Eu q-quero ir embora... M-me deixe ir! Por favor..._ implorou o rapaz. Sua respira��o acelerada. Ele estava visivelmente nervoso, com muito medo.

Sarah chicoteou-o com vontade, em resposta ao seu pedido.

_E para me ajudar na prepara��o do escravo, convoco a esposa de Mestre Carlos... Suba ao palco, vadia!_ ordenou a Rainha. Senti um frio na barriga. Hesitei, mas meu marido refor�ou a ordem da amiga. Subi ao palco para participar do circo armado por Sarah.

Ela ordenou que eu abrisse uma caixa. Dentro dela estavam as novas roupas de Jonas, ou melhor, de “Capacho”. Sarah obrigou o rapaz a se levantar, rasgando sua cueca com as pr�prias m�os. Seu corpo era lindo, moreno, peludo e musculoso... Al�m de ter um delicioso cacete. Sob as ordens de Sarah, ajoelhei-me frente a ele e comecei a sugar seu caralho. Era um homem muito, muito gostoso. Chupei aquela pica com gosto, at� deix�-la bem dura, bem tesuda. Sarah ent�o apanhou a primeira pe�a da nova vestimenta de Capacho: uma m�scara negra imitando uma cabe�a de porco, com orelhas e focinho. Ela cobriu a cabe�a do rapaz com ela, escondendo seu belo rosto...



CONTINUA...



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