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MULHER GOSTOZA NAO SE COME SO

Mulher gostosa n�o se come s�

Sou casado a 19 anos com Carmem, uma mulher muito bonita, morena clara, 50 quilos de puro tes�o, seios m�dios, bumbum empinado, um corpo muito gostoso e bem cuidado pois ela frequenta academia, nossa vida amorosa � muito boa, nos completamos na cama, de um tempo pra ca comecei a desconfiar que ela tinha fantasias sexuais, pois ela ficava falando do tamanho do meu p�nis, eu tenho um p�nis de apenas 19 cent�metros, ela falava que meu p�nis � pequeno e ate colocou apelido nele, falava que meu p�nis era uma minhoquinha, era piroquinha, rolinha sempre no diminutivo, e principalmente quando assist�amos filmes porn�s eu notava que ela ficava deslumbrada com o tamanho dos p�nis dos caras, ficava me perguntando se realmente havia p�nis daquele tamanho ou era montagem, eu falava que eram de verdade, ent�o ela pegava em meu p�nis e ficava comparando e brincando, o do olha o tamanho desse, parece uma minhoquinha , eu ent�o passei a provoc�-la, falava que meu p�nis era pequeno mais ela gostava e gemia muito quando ele estava dentro dela e que duvidava que ela aguentaria um pau maior, ela sorria e falava que talvez aguentaria mais pra isso teria que experimentar um grande, eu ficava super excitado ouvindo as palavras daquela vadia, e percebi que o que ela realmente queria era um pau maior que o meu todo enfiado naquela buceta deliciosa, eu ate me masturbava pensando nisso, o que eu mais queria era vela dando pra um cara do p�nis bem grande, mais nunca falei pra ela, ent�o nossos fantasias nunca passavam de imagina��o eu tinha coragem de falar pra ela e nem ela falava pra mim e sempre que assist�amos filmes porn�s vinham as compara��es; quando mudei de emprego passei a trabalhar como taxista e por esse motivo passei a chegar mais tarde em casa, um dia cheguei por volta das 22:00, fomos tomar um vinho em um bar em nosso bairro mesmo, ela ent�o falou que a Cristina estava querendo voltar a namorar com Marcio, ambos s�o amigos nossos, ent�o perguntei a ela o porque, ela ent�o falou que a Cristina tinha dito que n�o conseguiu gostar de ningu�m, e que nenhum homem a satisfazia na cama como o Marcio, e que o motivo disso era que o Marcio tinha um p�nis grande e grosso e a deixava de pernas bambas; quando ouvi aquelas palavras tratei de mudar logo de conversa , pois fiquei incomodado em ouvir minha mulher falando do tamanho do pau de um amigo meu, ate ai tudo bem. Em uma tarde de s�bado recebi uma liga��o da Carmem falando que estava em casa com v�rios amigos e que eles queriam comprar cervejas e carne e eu podia vir, eu respondi que n�o que ainda tinha muitas corridas a fazer e perguntei quem eram as pessoas que estavam la, ela ent�o falou v�rios nomes e pra minha surpresa o Marcio tamb�m tava la, pedi a ela pra tomar cuidado, pra n�o beber muito. Cheguei em casa era umas 23:00, estava tudo em silencio, a festa devia ter terminado cedo, a casa tava de pernas pro ar, copos cascos de cervejas, pratos, tudo espalhados, fui ate o quanto e Carmem estava dormindo t�o profundamente que nem notou que eu havia chegado, tomei banho e fui me deitar, Carmem estava embrulhada, puxei o len�ol e pra minha surpresa ela estava apenas de calcinha, a balancei pra ver se ela acordava ela nem mexia, quando fui beij�-la, notei que ela tinha ido dormir b�bada pois o h�lito estava insuport�vel, ent�o fiquei contemplando aquele corpo lindo, n�o resisti e comecei a toc�-la, quando passei a m�o na buceta dela por cima da calcinha, notei que tava toda melada, ent�o enfiei a m�o, e percebi que a buceta tava encharcada de esperma, enfiei o dedo, meu dedo saiu todo melado, na hora pensei essa vadia deu pra outro homem e foi pro Marcio, fiquei enciumado e com tes�o na hora, s� que o tes�o falou mais alto, eu enfiava o dedo na buceta dela a alisava minha m�o chega ficava encharcada, n�o resisti corri pro banheiro e bati uma punheta, imaginando como seria ela dando pro Marcio, gozei feito louco, e recompus e fui dormir, no outro dia, acordei primeiro que ela, quando ela acordou me abra�ou me beijou e falou que foi dormir t�o b�bada que nem tinha me visto chegar, fiz de conta que n�o sabia de nada, quando foi na quinta feira o Marcio me liga me convidando pra tomar uma cerveja, topei na hora achei que ele iria abrir o jogo, mais pra minha surpresa ele veio me pedir conselho, ele falou que tinha ficado com uma mulher casada, que a mulher era muito gostosa e que ela tava ligando pra ele, que ela queria sair com ele novamente, mais tinha um problema, o marido dela era muito amigo dele e que ele tava com a consci�ncia pesada, perguntou o que eu achava, e o que eu faria se tivesse no lugar dele, fiz de conta que n�o sabia que era da minha mulher que ele tava falando, falei que se fosse comigo, que se eu sentisse tes�o por ela, eu continuaria comendo ela, mais tomaria cuidado pra n�o me envolver, e nem prejudicar o casamento do amigo, ele ent�o sorriu e falou que eu tava certo, e que na verdade mulher gostosa n�o se come s�, eu apenas sorri e concordei com a cabe�a, n�s conversamos tanto que ele falou ate as posi��es que tinha comido a mulher, falou que ela era uma tarada, que cavalgava o pau dele feito uma maluca, que parecia que o marido dela n�o tinha pau suficiente pra matar o tes�o da mulher, eu ficava com ci�mes e com tes�o ao mesmo tempo, mais n�o deixei em momento algum que ele notasse que eu desconfiava de alguma coisa, cheguei em casa, e cai de boca na buceta da Carmem e a comi feito um louco, imaginado como seria ela dando pro Marcio, no s�bado por volta das 18:30 liguei pra Carmem e falei que iria chegar em casa por volta das 23:00, ela falou que tudo bem, ent�o fui direto pra rua de casa e fiquei um pouco afastado s� observando o movimento, n�o demorou muito e avistei o carro do Marcio se aproximando da minha casa, e estacionou e foi entrando, as minhas desconfian�as estavam certas, a cachorra estava realmente dando pro Marcio, fiquei na rua ate as 23:00 s� imaginando que o Marcio estava em minha cama comendo minha mulher em todas as posi��es poss�veis, que ela tava adorando sentir um pau maior que o meu naquela buceta deliciosa, tudo o que eu mais queria era assisti aquela cena v�-la de quatro levando um pau imenso na buceta e eu s� assistindo aquela tora entrando e saindo da buceta . Quando cheguei em casa ela estava toda banhada e cheirosa e j� veio logo me abra�ando e falando que estava com saudades, n�o resisti a levei pro quarto e a comecei a come-la, ela gemia falava que me amava que adorava sentir minha minhoquinha dentro da buceta dela, quanto mais ela falava mais eu metia e imaginava como seria o Marcio comendo ela, todo s�bado era a mesma coisa, eu ficava ate mais tarde na rua s� pra minha querida esposinha se deliciar no p�nis do Marcio, mais o principal ainda n�o tinha acontecido eu queria ver o Marcio comendo minha mulher, mais como fazer aquilo em que eles notassem que eu sabia de tudo. Em uma sexta feira convidei o Marcio pra tomarmos umas cervejinhas, ele topou na hora, ent�o ligue pra Carmem e falei que estava indo busc�-la para tomarmos umas , o que ela n�o sabia era que o Marcio estava indo comigo, quando ela entrou no carro e viu o Marcio ficou meio sem jeito, mais disfar�ou muito bem, fomos pra um bar no centro, n�s convers�vamos beb�amos, eu ent�o comecei a beber mais que os dois e falei que se eu embebedasse a Carmem levaria o carro, depois de algum tempo falei que era melhor irmos embora que eu j� tava travado, eles morderam a isca, sai cambaleando o Marcio me segurou de um lado e a Carmem do outro, quando entrei no carro fingi que tava morrendo de sono, a Carmem ent�o falou que era melhor o Marcio nos acompanha pois ela n�o daria conta de me tirar do carro sozinha, enquanto ela dirigia eu fingia que estaca dormindo, quando chegamos em casa o Marcio ajudou a Carmem a me tirar do carro e me levou pra dentro de casa, ele falava que nunca tinha me visto t�o b�bado na vida, o que ele n�o sabia era que eu tava fingindo, eles me puseram na cama e foram pra sala, eu ent�o me levantei e fiquei no cantinho da iscada s� ouvindo a conversa dos dois, ele a beijou e falou que n�o via hora de chegar o s�bado para comer ela todinha, a cachorra falava que a buceta dela tava louca pra sentir o pau dele tamb�m, ela ent�o pediu a ele pra esperar um pouco que ia ver se eu tava dormindo, eu pulei na cama e fingi que estava em sono profundo, ela me balan�ou, me chamou e eu nem mexia, ela ent�o voltou pra sala, esperei um pouco e fui ver o que estava acontecendo, como as luzes do primeiro andar estavam todas apagadas eles n�o viam quem estava l� encima, fui pro canto da escada novamente pois sabia que l� eles n�o me veriam, quando encostei e olhei, fiquei surpreso com a sena o Carlos estava sentado no sof� e a Carmem estava ajoelhada na frente dele abocanhando aquela tora imensa, o p�nis dele dava dois do meu no tamanho sem falar na grossura, ela o chupava o lambia e tentava engolir mais s� a cabe�a cabia na boca dela, ele gemia e mandava ela mamar mais, n�o demorou muito o Marcio se levantou e a Carmem sentou no sof�,e Marcio ent�o come�ou a chupar a buceta , a cachorra estava se derretendo na l�ngua dele, ela mandava ele enfiar a l�ngua na buceta dela, mandava ele lamber ela toda, e falava que queria que ela a possu�sse, depois de uns minutos ele se levantou e a mandou ficar de quatro, a cachorra ficou de quatro no sof� empinou o rabo o m�ximo que pode para levar aquele p�nis enorme, ele ent�o se preparou para penetr�-la, eu naquela altura do campeonato tava com o pau dolorido de tanto tes�o, ele ent�o come�ou a enfiar bem devagar, ela gemia e rebolava no p�nis dele ate entrar tudo, ele ent�o come�ou a meter, eu via o pau dele entrando e saindo daquela buceta deliciosa, ele ent�o come�ou a meter com mais for�a e a cachorra pedia pra ele meter mais e com for�a, que ela tava adorando dar pra ele, que a buceta dela adorava sentir aquele p�nis dentro dela, o Marcio bombava feito um animal ate que ela gozou no p�nis dele, ele tirou o p�nis de dentro da buceta dela, dava pra ver o pau dele melado com o gozo dela, ele ent�o sentou no sof� e ela veio por cima e foi sentando no p�nis dele ate entrar tudo, ela ent�o come�ou a cavalgar aquele p�nis enorme e grosso, eu ficava louco vendo a buceta da minha mulher levando aque�a tora enorme, ela cavalgava o p�nis dele como uma verdadeira profissional, parecia ate aquelas atrizes de filme porn�, ele gemia, urrava, falava que o pau dele era delicioso, que adorava dar pra ele, que queria ficar de pernas bambas de tanto dar pra ele, ela cavalgou ate que ele anunciou o gozo, ela ent�o aumentou o ritmo, e ficou mandando ele gozar dentro dela que ela queria sentir o gozo dele todo na buceta dela, que queria sentir o calor do gozo dele ate que em urro parecendo o de um animal ele a encheu de esperma, a cachorra parou de cavalgar e ficou engatada no p�nis dele, quando eu vi que eles iriam se levantar eu corri pro quarto, n�o demorou muito ela chega no quarto se deita do meu lado me da um beijo no rosto e se prepara para dormir, a cachorra j� ta t�o acostumada a dar pra ele que nem banhou dormiu melada mesmo; ate hoje Marcio e Carmem s�o amantes, o que eles n�o sabem � que eu sei de tudo, e o que ela n�o sabe tamb�m � que eu gosto se saber que ela da pra outro homem e sou feliz sabendo que ela realiza as fantasias dela, pena que eu tenho medo de falar pra ela que sei de tudo e que minha maior vontade � participar das transas deles dois. Hoje minha maior fantasia ele v�-la dando pra dois caras aos mesmo tempo, e v�-la levando dois p�nis aos mesmo tempo, espero que um dia eu realize essa fantasia tambe.

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