Oi, eu sou o Wallisson e, no meu primeiro conto, "A bundinha do meu irm�o ca�ula � uma tenta��o", contei como meu irm�o Nicolas e eu come�amos a transar. Pois bem: depois daquele dia, meu v�cio era comer o Nicolas. Aquela bundinha, modelada naquela cuequinha branca deixava qualquer um maluco. At� o Nicolas completar 19 anos, trans�vamos tranquilamente: toda noite aquele moleque cavalgava no meu cacete e me deixava louco!
No entanto, nosso pai, Edivaldo, come�ou a desconfiar, pois nos olhava de um jeito estranho, como se medindo nossas a��es. Papai, apesar de j� estar com quase 40 anos, era uma TEN-TA-��O! Alto, cabelos pretos, lisos, com alguns charmososo fios brancos; barriga deliciosamente definida e um sorriso cativante, al�m daqueles pelos na medida certa. V�rias vezes me imaginei chupando a vara do papai.
Uma certa tarde, o Nicolas, para me provocar, colocou uma cueca em estilo tanga, preta, bem cavada, e come�ou a rebolar pela casa: parou na minha frente e logo o puxei para o meu colo. Dei uns belos tapas naquela bunda, at� ela ficar vermelha, enquanto beijava aquele gatinho branquinho e durinho. Meu pau j� estava um tora de t�o duro! Levei o Nicolas para o nosso quarto e decidi com�-lo na posi��o que eu mais gostava: cavalgada! S� que a cuequinha estava t�o sexy, que eu apenas a afastei do cuzinho do moleque e mandei ver.
- Ai, mano! T� uma del�cia! Mete no meu cuziznho!
- Voc� quer vara nesse cu, moleque?
- Quero!
- O que voc� quer?
- A tua vara, mano!
A transa estava t�o louca que n�o percebemos nosso pai chegar e nos observar transando pela porta. Quando dei por mim, fiquei p�lido:
- Pai!!
O Nicolas se assustou, mas n�o saiu do meu colo; e a minha vara continuava enterrada naquele cuzinho quentinho.
- Calma, pai, eu posso explicar. - disse eu.
- Explicar o qu�, Wallisson? Que voc� est� enfiando essa sua vara no cu do teu irm�o de doze anos?
- Bem... eu...
- E que seu irm�o t� urrando como uma puta, uma cadela no cio, e que o cu dele est� engolindo sua vara loucamente.
- Papaizinho - disse o Nicolas com uma voz quase d�bil - Eu... o Wallisson...
- Voc� � uma putinha, Nicolas! Uma PUTA! Um viadinho! - papai gritou isso e ficou com um brilho estranho no olhar. Foi se aproximando de n�s, lentamente, enquanto tirava a camisa, a cal�a e ficava apenas com uma deliciosa cueca boxer vermelha. - Eu j� saquei h� muito tempo que voc�s dois est�o de putaria! Que o Wallisson te enraba e voc� gosta!
Papai chegou bem pr�ximo e colocou o dedo na boca do Nicolas:
- � de vara que voc� gosta, filhote, �?
- �, papai! Eu adoro a vara do meu irm�ozinho!
Papai virou-se para mim, tamb�m colocou o dedo em minha boca e disse:
- O cu do teu irm�o � gostoso?
- Melhor que uma buceta, papai!
- Ent�o vamos ver!
Papai disse isso e tirou sua vara monumental para fora, cheia de veias. Ordenou que Nicolas e eu o mam�ssemos juntos. Meu maninho e eu disput�vamos com nossa l�ngua cada peda�o daquela vara deliciosa: Nicolas se demorava nas bolas e eu naquela glande, quase um sorvete!
- Chupem, meus meninos! Chupem a vara do papai! Eu vou dar a voc�s o leitinhos que voc�s precisam!
Papai gozou fartamente em nossa cara, mas n�o parou por a�: deitou o Nicolas na cama, de barriga para cima e me ordenou que colocasse meu pinto na boca do meu irm�ozinho.
- Chupa o teu maninho, meu viadinho branquinho.
Enquanto o Nicolas me chupava, o papai tirou a cuequinha do meu irm�o e come�ou a lamber vigorosamente o cuzinho branco e apertadinho do meu maninho.
Nicolas soltava uns gemidos, principalmente quando papai dava mordiscadas nas n�degas dele e dizia:
- Que cu gostoso, meu garotinho! Vou comer o cuzinho do meu filhinho putinha! DO meu ca�ulinha viadinho!
Depois da sess�o de linguada, papai me disse para deitar de barriga para cima e, enquanto o Nicolas chupava meu pau, era eu quem recebia a l�ngua de papai no meu cuzinho ruivo. Ao perceber que meu pau estava mais duro que uma rocha, papai ordenou ao Nicolas que enfiasse aquele cu no meu cacete.
Enquanto eu comia o Nicolas, papai veio por tr�s e enterrou a vara dele com tudo no pau do garoto:
- Vai aguentar as duas varas no teu cu pra provar que gosta de pau, meu filhote!
Nicolas dava urros que N�O eram de dor, mas sim de PRAZER! As bolas de papai batiam na bunda do maninho e fazim m barulho delicioso! Eu tamb�m mexia meu pau e o Nicolas revirava os olhinhos! O Nicolas gozou sem tocar no pau. E a minha porra e a de papai se misturaram do cu dele. Depois disso, papai desenterrou o Nicolas de nossos paus e limpou o cuzinho dele por meio de linguadas.
Tomamos banhos juntos e, no banheiro, nos beijamos, os tr�s, loucamente. A l�ngua de papai � deliciosa.
- Meus dois garotos, minhas duas putinhas! VOu vomer voc�s todo dia!
Naquela noite, enquanto Nicolas dormia, apesar de n�o gostar de ser passivo, implorei para papai comer meu cu, o que ele atendeu prontamente. Ele me colocou de quatro e batia na minha bunda com uma for�a descomunal.
A tara ficou t�o forte que, pouco tempo depois, papai se separou de mam�e e ficou com a nossa guarda. Mas o que ele guarda muito bem � os nossos cuzinhos, especialemente o do Nicolas que, tempos depois, provou que era a puta da casa. Mas isso fica para outro conto...