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DA TRISTEZA AO RECOME�O

Passaram-se mais dois anos onde muitas aventuras e experi�ncias aconteceram. Eu e Renata segu�amos normalmente nossas vidas e Paola a sua na Universidade.

As experi�ncias aconteciam quando deveriam acontecer, sem que se for�asse nada. Paola estabeleceu um namoro firme, mas ele era uma pessoa com h�bitos e costumes “normais”. O que existia entre eu, Renata e Paola, ou nossos eventuais swings nunca chegaram (at� hoje) ao seu conhecimento. Preferimos interpretar como n�o estando escondendo estas coisas, porque n�o fazemos isto com a inten��o de enganar. N�s apenas omitimos estas coisas por respeitar o amor que existe entre ele e a Paola e por termos a convic��o vivida de que nosso modo de ver a vida deve ser respeitado como respeitamos o dos outros.

Mas um dia nossa felicidade foi interrompida. N�o deveria contar este fato aqui porque estamos falando de coisas bonitas, mas como faz parte da nossa vida, n�o poderei omitir. Felizmente o tempo traz solu��es para tudo.

Estava no trabalho e me telefonaram dizendo que Renata tinha sofrido um acidente de carro. Estava parada num sem�foro e um outro ve�culo desgovernado a atingiu de maneira mortal. Renata nos deixava de forma abrupta e inesperada.

Sofremos muito com esta separa��o inesperada. Por incr�vel que pare�a, Val e L�cio foram aqueles que nos deram mais suporte, mais at� que muitos familiares.

O tempo continuou a correr e nossas vidas foram retomando novos rumos. Eu e Paola nos faz�amos companhia em todos os sentidos e, lentamente, fomos voltando a reconstruir nossas rela��es.

O sexo grupal ficou em segundo plano e nos afastamos pela falta de motiva��o em faz�-lo. Eu e Paola nos bast�vamos em todos os campos. Paola estava tamb�m cada vez mais ligada no seu namorado e o casamento se anunciava pr�ximo.

Fui viver na Europa por um per�odo e quando voltei acabei conhecendo uma mulher por quem me apaixonei novamente. Casei assim como Paola se casou.

Minha segunda mulher � muito diferente da primeira em todos os sentidos. N�s nos completamos muito bem, mas seu modo de ver a vida �, como eu costumo dizer, “normal”. Tentei uma vez leva-la a aproveitar a vida como eu, a Renata e a Paola aproveit�vamos, mas ela n�o se interessou. Acho mesmo que ela desconfia que tenho e realizo minhas fantasias, mas se isto for verdade ela mant�m a eleg�ncia de n�o me importunar com perguntas ou controles. Sobre Paola ela nem desconfia, mas desenvolveu com ela uma rela��o muito bonita. O mesmo acontece com o marido de Paola.

S�o mundos que vivem juntos, mas mant�m seus princ�pios, suas fantasias, seus sonhos e suas cren�as intactas. S�o cren�as imperme�veis a outras formas de vis�o da vida.

Esta introdu��o foi feita para que se pudesse compreender os pr�ximos eventos onde os personagens estar�o concentrados em mim e na Paola.

O meu casamento e o casamento de Paola foi um divisor de �guas para a realiza��o de nossos encontros de swing, mas n�o para a minha rela��o com Paola. Nossa rela��o prosseguia de acordo com o desenvolvimento de situa��es que permitissem.

Quando morei na Europa conheci um inicialmente um casal de swingers: Gianny e Valeria. Esses s�o, no meu modo de sentir as coisas, a mais fant�stica dupla de swingers com quem me relacionei (e relaciono at� hoje).

Como tudo de sexo que aconteceu na minha vida, aconteceu por acaso.

Uma vez eu estava hospedado em um hotel em Floren�a. Na hora do jantar perguntei a um casal que estava ao meu lado diante da mesa de “antipastos” o que era um daqueles pratos. Em fun��o do meu sotaque me perguntaram se eu n�o era italiano. Disse que era brasileiro e eles me vendo sozinho, gentilmente me convidaram a sentar-me com eles. Conversamos animadamente e fomos dormir com uma sensa��o boa do tipo: “puxa que companhia legal”.

No dia seguinte nos encontramos no mesmo restaurante do hotel e voltamos a conversar.

- Sabe Rafael, n�s achamos que voc� possui uma mente muito aberta, disse Valeria e nos sentimos a vontade para te dizer que n�s formamos um “casal aberto”.

- Sabe, Valeria, eu sou adepto desta vis�o da vida, assim como minha mulher e uma mo�a que morava conosco. Sempre tivemos uma vida muito bonita aplicando esta vis�o. Mas quando minha mulher morreu e eu fiquei um pouco fora do circuito...

- Mas voc� disse “mo�a” e depois falou da perda de sua mulher. O que quis dizer com fam�lia?

- � que eu tenho uma amiga jovem que morou em nossa casa por muitos anos.

Mas Valeria insistia:

- Mas quando disse da vis�o de “muito aberta” que voc�s tinham inclui tamb�m esta mo�a?

- Sim.

Valeria continuou:

- Que bom que voc� e sua “ex-mulher” n�o se esqueceram de incluir esta “mo�a” nos prazeres da vida.... Rafael, agora voc� est� menos sozinho, n�s tamb�m inclu�mos no nosso pequeno c�rculo de rela��es um jovem casal, casado.

A princ�pio ficamos muito preocupados pensando em como eles reagiriam diante de tudo que acontece participando do nosso c�rculo. Mas � sempre aquela hist�ria de que os adultos t�m discernimento para saber o que deve e o que n�o deve ser feito, mas temos medo de delegar esta decis�o aos mais jovens. No fim eles s�o muito bacanas, gostam muito de sexo e nada mudou na vida pessoal deles.

- Que bom saber disto, porque conosco � exatamente assim. Paola � uma pessoa extremamente serena e bem posicionada na vida. Casou-se com uma pessoa que n�o pensa assim, mas ela gosta dele como ele �, e continua sendo ela mesma.

- Quanto tempo voc� vai ficar aqui em Floren�a?

- N�o tenho previs�o, mas seguramente alguns anos.

- Nossa � uma vida e teremos muito tempo para nos conhecermos “bem”, acho que adorar� conhecer tamb�m a Daniela e o Carlo. Eles sempre nos perguntam se conhec�amos brasileiros... Voc�s t�m fama de bons em sexo....

- Gostaria mesmo de conhecer voc�s.

- N�s estamos numa conven��o neste hotel, mas moramos em Floren�a. Eis nosso endere�o e telefone. Ligue-me depois e combinaremos um jantar l� em casa.

Liguei e combinamos um jantar no s�bado seguinte.

Gianni e Valeria moram em uma pequena Villa em Floren�a (termo usado em italiano para casa e diferenciar de apartamento). Dois andares decorados em estilo r�stico de fazenda italiana. Fui recebido com entusiasmo pelo casal que logo me apresentou Daniela. Carlo est� fazendo um est�gio na Inglaterra para melhorar o ingl�s, mas seguramente voc� ainda ter� oportunidade de conhec�-lo.

Daniela tinha a pele muito clara, seus cabelos eram loiros ondulados ca�dos at� abaixo dos ombros, era bem magra e, no rosto quase angelical, se destacavam dois olhos azuis que exprimiam um ar quase autorit�rio.

Valeria � loira, magra como manda o modelo atual na It�lia... Gosta de muita maquilagem e se veste sempre de modo um pouco “chamativo” para n�s brasileiros. Gianny � discreto. Alto com quase 1,90m, loiro, olhos claros. Ela trabalha com com�rcio e ele � professor de pintura da universidade de Floren�a.

� inevit�vel certas compara��es, e fica bem evidente que os italianos do norte s�o muito mais diretos que n�s. Normalmente n�s brasileiros rodeamos um pouco antes de chegarmos ao nosso objetivo. Eles chegam mais r�pido.

J� nos aperitivos queriam saber tantas coisas sobre o Brasil, sobre como vive o povo, sobre pontos tur�sticos e, como n�o podia deixar de ser, sobre sexo.

- O brasileiro � um desconhecido por l�, mas as brasileiras est�o na fantasia de todos os italianos, me disse matreira Daniela.

- Imagino, mas lembre-se que as brasileiras s�o grandes amantes porque se exercitam com os brasileiros, respondi com mais mal�cia ainda.

- Ent�o vamos ter que controlar se isto � verdade ou n�o, comentou Valeria de maneira insinuante, e completou com um risinho...

- Os italianos � que no final das contas s�o conhecidos como os melhores amantes, ironizou Gianni.

- Eh, vamos ter que conferir, continuei provocando.

Durante o jantar o tema do sexo foi aprofundado pela curiosidade incontida dos italianos. Eles queriam saber tantas coisas do tipo com as mulheres brasileiras conseguem teu uma bunda t�o bonita, qual � o tipo de sexo preferido pelos brasileiros, etc, etc.

Achei interessante quando o tema chegou ao swing. Eu j� tinha algumas informa��es sobre esta pr�tica na It�lia, mas sempre te�rica. Expliquei para eles que minha experi�ncia estava muito relacionada àquele grupo maravilhoso que frequentava enquanto Renata estava entre n�s, e que n�o sei se seria correto fazer generaliza��es.

Mas aquele grupo era constitu�do por pessoas sadias, com vidas pessoais e profissionais est�veis. Insisti muito que o que mais me chamava a aten��o neste meu grupo � que muitas vezes nos encontr�vamos num restaurante ou na casa de um deles durante um anivers�rio, por exemplo, e o relacionamento nada tinha a ver com aquilo que acontecia em nossos encontros de sexo. Mesmo nos casos das noitadas de swing, o dia seguinte era um dia normal�ssimo. Somente por telefone � que muitas vezes se “cutucava a on�a com a vara curta”...

- Mas, continuei, acredito que o que acontece nos nossos encontros de sexo deve ser exatamente o mesmo que acontece em qualquer lugar do mundo. Ningu�m � de ningu�m e todos s�o de todos. N�o existe julgamento, o que existe � o cultivo do prazer dentro dos limites do que o outro possa corresponder. Quando terminei de falar Valeria comentou:

- Voc� tem raz�o em n�o generalizar e de falar somente do teu grupo. Nos, como um grupo fechado, pensamos e agimos assim, mas os grupos que tentamos frequentar n�o tem esta rela��o de amizade que o teu grupo tinha. Nos grupos de casais aqui � sexo por sexo e ponto final. � verdade que o respeito � grande, mas somos mais dif�ceis de fazer amizade ou mesmo de mantermos rela��es pessoais, independentemente de ser num ambiente criado para o sexo ou n�o.

Daniela, sempre com aquele olhar que estava me provocando exclamou:

- Como a tua “Paola” gosta de ser comida por voc�?

- Com paix�o, respondi.

Seus olhos brilharam e completou:

- Voc� me mostraria como � este: “com paix�o”?

- Teria muito prazer!

O jantar j� tinha terminado e est�vamos alojados em uma sala pequena, mas aconchegante. A lareira estava acesa e Daniela colocou uma m�sica e abaixou as luzes. Gianni ofereceu um licor como “digestivo” enquanto Valeria come�ou a dan�ar de uma maneira muito insinuante.

Ela ia abandonando partes de suas pe�as enquanto se esfregava lascivamente em mim e em Gianni. Valeria me puxou pela m�o e me fez ficar em p�. Senti ent�o Daniela que se colava às minhas costas e suas duas m�ozinhas delicadas me acariciavam na frente. Enquanto a Val�ria dan�ava, os dedos longos e magros de Daniela foram desabotoando minha camisa, cal�as e me tirando toda a roupa. Para cada pe�a que tirava em mim, eu sentia que tirava a equivalente dela, pois passava a sentir o contato da sua pele. Finalmente est�vamos nus, mas ainda n�o via Daniela.

Sem sair de traz de mim, come�ou a massagear meu pau j� dur�ssimo. A certa altura, Valeria somente de meias negras e salto alto, se posicionou diante de mim e olhando-me dentro dos olhos disse:

- Posso brincar com este pau brasileiro?

Fiz que sim com a cabe�a, e Valeria se abaixou. Simultaneamente uma das m�os de Daniela posicionou o pau na posi��o horizontal diante da boca da Val�ria, e com a outra m�o empurrou minha bunda lentamente, de forma a fazer entrar meu pau na boca da Val�ria.

- Pode deixar comigo querida, agora eu quero experimentar este “Pau Brasil”.

Valeria parecia uma cobra que me chupava pela frente, mas que à vezes se enfiava por baixo das minhas pernas at� chegar ao meu c�. Daniela passou a chupar o pau do Gianni que, diga-se de passagem, era proporcional àquele tamanh�o todo de homem.

Que chupada maravilhosa! Estava duro n�o gozar naquela boca. Fiz men��o de querer com�-la e Val�ria j� foi logo se deitando sobre o tapete e se abrindo à minha penetra��o. Meu pau entrou com facilidade e passei a fode-la com for�a. Ela me colocou deitado de costas no ch�o e passou a me cavalgar como uma alucinada. Num certo momento ela levantou um pouco a bunda e alojou a cabe�a do meu pau na entrada do seu c�. A introdu��o foi f�cil, pois ela certamente j� estava bem acostumada a sexo anal. Um pouco depois ela me colocou deitado de costas no tapete e com a m�o direcionou meu cacete para o seu c�. Foi sentando procurando curtir cada cent�metro que entrava, mas logo estava cavalgando com meu pau enterrado na bunda. Seus olhos reviravam enquanto mordia os pr�prios l�bios e logo ela anunciou o gozo com gemidos roucos.

- Estooou gozaaaando....... e me cravou as unhas no peito antes de cair sobre mim.

Eu n�o consegui segurar mais o meu gozo e, quando avisei que ia explodir, valeria ainda teve for�as para chegar at� meu pau e receber na boca as golfadas de prazer que ela tinha provocado.

Daniela e Gianni tamb�m atingiram o cl�max antes de n�s e nos olhavam com tes�o.

Descansamos uma meia hora, tomamos mais um “digestivo” quando Daniela sentou-se ao meu lado, me abra�ou e com a boca quase colada na minha falou.

- Mostre-me o que voc� faz com tua “Paola”.

Eu sentia o seu perfume de mulher ap�s um gozo. Sua pele era muito branca, aveludada e agora coberta pela oleosidade produzida pelo desejo de sexo. Gostava do seu h�lito na minha boca. Seu corpo era delgado, magro, com quadril pequeno e seios proeminentes prometendo um belo futuro. Levei a m�o à sua bucetinha. N�o estava raspadinha como � comum entre as brasileiras, mas coberta por pelos ralos pelos amarelados. Os l�bios bem vermelhos e inchados pela foda que tinha tido com Gianni. Marcas de porra seca marcavam o interno de suas coxas, finalmente cheguei aos p�s, minha paix�o confess�vel. Acariciei-os e beijei-os. Foi a parte de Daniela que mais me excitou.

Comecei a com�-la pelos p�s. Subi pelas pernas at� chegar à sua bucetinha.

Abri a grutinha com os dedos e beijei-a com paix�o. No seu clit�ris procurei sentir o perfume de mulher e do gozo anterior. Minha l�ngua buscou descobrir o gosto daquele ninho. Daniela gemia e se contorcia de tes�o. Anunciou um gozo e eu parei. N�o queria que ela gozasse j�. Virei-a de bru�os e comecei a beij�-la a partir da nuca. Fui descendo pela coluna, entrei pelo rego entre as n�degas e novamente usei a l�ngua no seu anel rosadinho para mostrar-lhe o quanto ela me atraia.

Daniela s� gemia. Val�ria e Gianni pararam de fazer o que estava fazendo para nos assistir.

- Rafael, me come pelo amor de Deus, implorou Daniela.

Do jeito que ela estava, de bru�os, eu me deitei por sobre ela e encaixei o pau na sua buceta. Lentamente enterrei at� o saco e parei.

- Vai, me fode Rafael. Foi beijando-lhe a nuca que comecei meus movimentos.

Fiquei de joelhos com o pau enterrado em Daniela ainda de bru�os e passei a fod�-la num ritmo fren�tico. Os gemidos eram guturais. Aquela menina estava se transformando numa mulher fora de controle. Ela praticamente me jogou de lado, me colocou deitado de costas como a Val�ria e passou a cavalgar sobre mim. Dizia coisas bonitas e excitantes. Agora eu a olhava e n�o via mais aquela menina de rosto angelical, mas uma mulher transtornada pelo prazer.

- Voc� fode o c� da Paola? Perguntou-me Daniela.

- Sim minha italianinha.

- Voc� fode o c� dela “com paix�o”? Perguntou provocativamente.

- Eu fodo ela sempre “com paix�o”.

- Me mostra ent�o como � que voc� a fode.

Colocou-se de quatro e passei a fod�-la com gosto. Ela gemia e gemia e gemia.... Me pedia para arromba-la e para descarregar minha porra dentro dela. Queria ir dormir cheia de porra de um brasileiro.

- Daniela, eu n�o aguento mais, voc� � um tes�o de mulher, e eu vou gozar.

- Eu tamb�m!

Gozamos juntos com um sonoro Ahhhhhhh!!!!!! Entrecortado de express�es de prazer.

Quando terminamos Gianni e Valeria resolveram concluir o que come�aram enquanto n�s assist�amos recuperando o f�lego. Daniela me disse ao ouvido.

- Adorei a foda “com paix�o”. A Paola � uma felizarda.

- Adorei te conhecer Daniela, voc� � uma das coisas mais lindas e gostosas que eu j� tive na minha vida. Voc� mete como poucas mulheres.

Conversamos ainda mais um pouco e depois nos despedimos. Gianni e Valeria me levaram para o Hotel.

Foi assim que comecei a viver o sexo com mais pessoas na It�lia. Mas este foi s� in�cio de muitos encontros e fantasias realizadas.

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