Me chamo Carlos, tenho 20 anos e o que vou contar aqui se passou quando eu tinha apenas 13.
Mor�vamos eu, minha m�e, meu pai e minha irm� de 19 anos numa bela propriedade que meu pai constru�u ao longo do tempo ao custo de muito trabalho (ele � comerciante). Meu pai tem 45 anos, estatura mediana, moreno e express�o muito s�ria que os anos de trabalho pesado
lhe deram. Minha m�e � mais alta que ele, tem 33 anos,loira, olhos azuis e um corpo muito bonito. Minha irm� puxou muito da minha m�e, tem um corpo lindo, os seios se formando, uma bundinha arredondada
e bastante empinada, com seus quatorze anos chamava muita aten��o dos homens da cidade, ela � muito
menina ainda e passa boa parte do dia brincando com bonecas. �ramos, com certeza,
a fam�lia mais pr�spera da cidade do interior onde mor�vamos e, consequentemente, isso
despertava muita inveja entre as pessoas da vizinhan�a. Perto de onde mor�vamos havia
um bar em que se reuniam todos os dias um grupo de b�bados que estavam sempre
fazendo amea�as ao meu pai do tipo: ainda vamos baixar sua bola seu comerciante de merda; ainda vamos
lhe dar uma li��o. Devido a esse tipo de coisa, meu pai sempre tinha cuidado redobrado
conosco, pois tinha medo que eles fizessem alguma coisa com a gente, e bem que ele estava certo.
Numa noite, quando j� est�vamos todos dormindo, ouvimos o barulho de pancadas na porta
de tr�s da casa que dava para a cozinha. Ficamos assustados, meu pai veio at� o nosso
quarto e disse para ficarmos quietos e em sil�ncio (dorm�amos eu e minha irm� no mesmo quarto).
Ele tinha um porrete em baixo da cama e j� estava com ele nas m�os. O barulho dos chutes aumentou
at� que ouvimos a porta se partir: eram 4 dos b�bados que ficavam nos perturbando no bar perto de
casa. Eles entraram quebrando tudo que viam pela frente e meu pai sozinho n�o era p�reo para eles.
Minha irm� come�ou a chorar e se abra�ou comigo e eu fiquei sem rea��o alguma diante daquela situa��o pois era muito
pequeno ainda. Depois de baterem muito no meu pai um deles disse: cad� a puta da sua mulher? Vamos dar "um trato nela"
meu pai tentava reagir, mas j� estava muito castigado. Eles correram at� o quarto e arrastaram minha m�e
at� a sala onde meu pai estava ca�do. Rasgaram a roupa dela e deram v�rios tapas com tanta
for�a no seu rosto que ela sangrava pelo nariz e pela boca. Obrigaram ela a ficar de quatro
e um deles disse: bora, seus porras, faz uma fila a� pr� fuder essa puta. Da� quando
quando eles iam come�ar a estuprar a minha m�e, um deles falou: pera a�, tem coisa muito
melhor aqui dentro do que essa rapariga, cad� a filhinha desse merda? Eles come�aram
a gargalhar e largaram a minha m�e no ch�o. Come�aram a procurar pela casa at� que
nos acharam no quarto. Minha irm� gritava de medo e se agarrava a mim, mas eles
eram muitos e por mais que eu tentasse reagir logo eles me derrubaram e pegaram minha
irm� pelos cabelos e arrastaram at� a sala onde j� estavam minha m�e e meu pai. Bateram
muito na minha irm� e arracaram sua camisola de dormir. Puseram uma arma na cabe�a dela
pr� ela parar de se debater. Eu tinha levado tantos chutes que n�o conseguia nem gritar.
Deitaram-na no ch�o e abriram suas pernas com viol�ncia.
Um pegou o p�nis e obrigou minha a irm� a coloc�-lo na boca enquanto o outro avan�ou
para colocar na vagina dela. Eles tiham p�nis enormes, todos os quatro e a cena era grotesca.
Minha irm� chorava e gritava muito, mas quanto mais ela tentava reagir mais eles batiam nela.
O que estava por cima colocou de uma vez s� seu cacete enorme na vagina virgem da minha irm�,
ela gritou e desfaleceu por alguns instantes, o sangue escorria em grande quantidade
entre as pernas dela e ela se contorcia de dor. O que tinha colocado o pau pr� ela chupar
ria e gozava no rosto dela, meu pai e minha m�e choravam muito e pediam para eles
pararem com aquilo que eles dariam o que eles quisessem, mas eles nem ouviam. Limparam o sangue
e o esperma que tava nela e puseram-na de quatro
e para piorar seu sofrimento vieram dois por tr�s, um fudendo a vagina dela e o outro tentando meter
no seu cuzinho. Ela desmaiou e eles n�o pararam. O que tentava botar no cuzinho dela
cuspiu no pau e na bunda dela e continuou for�ando, minha irm� sangrava muito novamente,
agora pelo �nus tamb�m. Depois de muito esfor�o o desgra�ado conseguiu botar
metade do pau que era enorme dentro dela. Minha m�e n�o aguentou e desmiou tamb�m, meu pai n�o conseguia
nem se levantar pois parecia que eles tinham quebrado suas pernas de tanta pancada e cheguei a pensar que minha irm�
morreria ali mesmo. Eles gozaram de novo. Pegaram-na pelos bra�os e jogaram-na no banheiro e abriram o chuveiro. Depois de alguns minutos
ela acordou e eles levaram-na pr� sala de novo. Dessa vez foram tr�s que foram pr� cima dela. Os desgra�ados pareciam
uns animais em cima da minha irm�. De novo o mart�rio dela come�ou: um no cuzinho, outro na sua vagina que j� estavam esfolados
e os outros dois dando tapas na cara dela pr� ela chupar o cacete deles. Passaram-se mais uns dez minutos at� que eles
come�assem a gozar novamente. Depois que os quatro gozaram ainda deram uns chutes no meu pai e finalmente forma embora
A cena era de filme macabro: meu pai ensaguentado ca�do no ch�o, minha m�e nua e tamb�m sangrando muito,
eu sangrava pelo nariz de um chute de bota que levei e minha irm� toda rocha, mal conseguia respirar,
as pernas abertas mostrando sua vagina toda rasgada e a hemorragia que n�o parava. Com muito esfor�o
fui at� a vizinhan�a e consegui a ajuda de um vizinho
que morava numa casa no final da rua. Meu pai passou v�rios meses sem poder andar, minha m�e teve que
fazer tratamento psicol�gico e minha irm� ficou 2 semanas
na UTI do hospital local, mas conseguiu sobreviver. Os quatro homens fugiram da cidade e nunca mais foram vistos.
At� hoje, quase 8 anos depois daquela noite de terror a pol�cia tenta encontr�-los sem resultado.
Se voc� achou esse conto bom pe�o-lhe que vote nele como est�mulo para a produ��o de outros, quem sabe melhores.
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