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CLIENTE DA MAM�E



Foi no ano de 1996., quando tinha 19 anos.

Minha m�e tinha um restaurante no bairro, no qual a tornou muito popular.

Quando um cliente ficou me observando. Mas nem dei import�ncia, pois ele estava com sua esposa e seu filho almo�ando normalmente.

Depois que eles terminaram de almo�ar, ofereci o caf� de cortesia, que s� ele aceitou.Isso foi ocorrendo dia-a-dia. Depois com mais aten��o percebi que ele vivia me observando.

Um dia ele apareceu para almo�ar ap�s as 16hs, quando se encerra o hor�rio de almo�o. E como hora antes foi levar pra casa o que às vezes sobrava. Minha m�e falou se ele queria almo�ar em casa. Ele recusou no inicio dizendo que seria muito incomodo. Mas minha m�e insitiu e ele aceitou.

Como nesse dia tava muito calor, eu estava de regata e um short meio curto, o que ficou de mostra minhas pernas. Ele elogiou e disse que eu tinha as pernas iguais às de modelos da d�cada de 80.

Agradeci o elogio e chegamos em casa e pus o almo�o dele para esquentar.Almo�ou despreocupado, pois s� est�vamos ele e eu em casa.

Como sabia que minha m�e fechava as 16:30hs pra lavar o sal�o, eu ofereci um caf�, e eu mesmo fiz. E como ele ficou meio ansioso com medo de que eu errasse no p� , me elogiou ainda mais. E tomamos sem preocupa��o.

Mostrei o quarto onde minha m�e e meu padrasto dormia e mostrei meu quarto que ficava num c�modo separado nos fundos.

S� que quando entramos no meu quarto, eu havia esquecido minhas roupas que estavam sobre minha cama, que tinha esquecido de colocar na lavadora.

tentei pega-las para colocar na lavadora, mas ele apanhou e disse :” Nossa que cuequinha pequena”. Fiquei sem gra�a e tentei pega-las de sua m�o e fiquei vermelho de timidez. “Quando ele cheirou minha cueca e disse:” hummmmmmmmmmmmm.......... Que cheiro maravilhoso

Essa cueca aqui na minha m�o, fiquei imaginando ela em seu corpo.”

e me pediu para que eu ficasse s� de cueca. Atendi seu pedido, pois eu pensei que estaria garantindo o cliente de mam�e.

quando ele me viu s� de cueca, todo t�mido, ele suspirou t�o fundo que ficou sem fala.

E come�ou a passar sua m�o em meu corpo.

Eu percebi o enorme volume se fazer em sua calsa. E come�ou a alisar sua pica, abriu o z�per e colocou a enorme rola pra fora.

N�o sabia a precis�o exata de sua medida. Mas me fez mamar. Fiquei sem gra�a. Mal coloquei aquela pica enorme na minha boca ele come�ou a Gemer feito louco. Ele segurou minha cabe�a e tentou colocar o resto da pica , que mau cabia a metade na minha boca, me fazendo engasgar. No qual ele ficou com mais tes�o ainda.

e ficou bombando a sua pica na minha boca, quando percebi ele urrar, e ele gozou tanto dentro da minha boca enchendo de leite.

Quando terminou disse:” Que boquinha de veludo que voc� tem.

Quero essa boca s� pra mim”.

Depois de um m�s, ele me convidou para ir a praia. Fomos numa quinta-feira. Fomos eu , a esposa dele, ele e o filho para disfar�ar.

mas dois dias antes, ele foi pedir permiss�o a minha m�e. Como meu padrasto n�o me suportava disse:” Que v� logo. Pode levar. “Ele n�o faz nada aqui mesmo”.

Minha m�e para que seu fregu�s n�o percebesse o �dio que meu padrasto tinha por mim, disse que poderia sim.

Voltei pra casa para fazer uma bolsa para ir a praia. Ele deu a volta no quarteir�o com o carro e me alcan�ou em casa.

Entramos e peguei uma calsa jeans, uma camiseta regata e fui para a gaveta onde ficam minhas cuecas. Ele passou por mim e revirou toda minha gaveta de cueca, e pegou cada um em sua m�o.

Pernoitei na casa dele, para seguir no dia seguinte bem cedo. “Chegamos à praia, a esposa dele que estava em outro carro a nossa frente e disse:” H�... “N�o vejo à hora de vender logo essa casa”.

Ela queria de qualquer modo vender. Depois fomos à praia, entramos na �gua salgada e ficamos brincando, jogamos bola com o filho dele que tinha 4 anos de diferen�a.

Depois o Luiz come�ou a tirar fotos minhas, do Matheus e de sua esposa.

No dia seguinte esposa dele estava farta de ficar l�, e eu pensei :” U�!!! A esposa dele vai voltar pra Sampa?”.

Pegou da casa uma pequena TV e um tanquinho de roupa, e subiu com o menino. Ficamos s� nos dois sozinho na enorme casa.

Na sexta dormimos na sala onde havia uma TV grande. Assistimos at� tarde da noite. No dia seguinte fiz o caf� depois fomos à praia e ele come�ou a tirar mais fotos minhas s� de sunga, mas guardou algum flash para mais tarde. E fomo almo�ar, s� que achei muito caro as coisas onde fomos e eu falamos se ele n�o sabia cozinhar.

Eu ri quando ele disse que n�o sabia nem fritar um ovo. Fiz o almo�o que ele apreciou como se estivesse comendo num lugar requintado. Desancamos, mas come�ou a chover, No s�bado lavei a cozinha e a enorme frente e quase a casa toda.

Depois fui tomar banho, como estava t�o cansado que esqueci de trancar a porta do banheiro. Ele entrou e me viu totalmente nu. Me observou, e percebi o tes�o nele, pois denunciou passando a l�ngua nos l�bios e disse se eu queria tomar sorvete.

Aceitei, mas nem for�a nos bra�os tinha por que fiz a limpeza da casa toda, e me elogiou tanto dizendo coisas bonitas.

Ele n�o perdeu um segundo sequer. Voltou logo com o pote de sorvete as duas colheres na m�o, pois ainda estava no banho.

Fiquei vermelho de timidez, e como ele percebeu, ele se despiu e disse que somos homens e que n�o tinha mau algum.

Sai do banho e o Luiz que estava com a minha toalha pensando que ele iria passar pra mim. Atirou longe e disse:” Voc� est� muito gostosinho molhadinho”.

Fiquei sem gra�a e tentei sair o mais depressa poss�vel. Mas ele me impediu e seu corpo forte e seus bra�os r�gidos me abra�ando. No come�o estava estranho, mas depois me senti seguro.

depois de um tempo me observando, pegou o sorvete que estava em sua m�o, pegou com a sua m�o e colocou em minha boca, fazendo com que a massa ca�sse em meu corpo, onde ele come�ou a me lamber.

Fiquei sem saber o que fazer, mas deixei. Subia-me uma sensa��o pelo meu corpo. Depois ele colocou o pau dele dentro do pote e me fez chupar-lo.

mamei aquela rolona macia e dura, sem parar.

ele se delirava a cada sugada que eu dava naquela coisa.

Depois ele acelerava segurando a minha cabe�a, urrava e prendendo pra n�o gozar. Tirou a enorme rola da minha boca. E prop�s tomarmos uma ducha junto. Ele esfregava minhas costas e mordia meu pesco�o.

Como ele percebeu que � meu ponto franco. Colocou-me no colch�o, pegou o pote de sorvete e passou todinho na minha bunda.

Fiquei apreensivo, pra saber o que me esperava, e come�ou a lamber meu rabo.

Eu me contorcia, e logo tentou colocar a rola dentro de mim. N�o aguentei, pois devia ser uns 26cm + ou – al�m de grossa.

Depois que retiramos o sorvete todo. Ele colocou a rolona no meio da minha bunda como eu n�o aguentava, se esfregava, e ele percebia que eu gemia.

Novamente me mandou mamar, n�o me fiz de arrogado, mamei ele tanto que encheu minha boca de leite. Fechou minha boca com sua m�o para que n�o sa�sse nenhuma gota.

Mas mesmo assim ele n�o se sentiu saciado. Pegou o pote de sorvete, lambuzou minha bunda e come�ou a socar com um dedo. Gemi alto, no que deixou louco, depois mais um dedo e depois outro.

Depois me colocou de bru�o no colch�o e meteu no meu c� sem d�.

Quando ele colocava aquele enorme peda�o de carne no meu c�. Eu gritava, cheguei ate lacrimejar de dor. No que isso deixou com mais tes�o ainda.

depois que relaxei com aquilo no meu c�. Senti um tes�o louco. Tava gemendo feito um menino de 8 anos, e ele perguntou:” Ta sentindo alguma coisa mexer”?

Eu gemendo, mal conseguia falar, e ele mais louco ainda, quando ele mexia a rola fazendo a pulsar dentro do meu c�. Eu gemia mais ainda, e respondi:” � .. que .. ta... mexendo... aiiiii... La dentro do meuu...... hannnn....”. Nem precisei terminar de falar. E ele come�ou a me socar sem d�, fazendo eu gritar e gemer . Deixando ele com mais tes�o ainda.

Quando tava gritando de dor, percebi que ele ia gozar dentro do meu c�.

Gozou, gritando e urrando de tanto tes�o. Dormi com o cacete dele dentro de mim.

No dia seguinte ao acordar ainda estava com o pau dele engatando no meu c�. Ele me fez levantar com o pau no c�, pra fazer o caf�.

Fiz e tomamos caf�. L�gico que eu sentado no colo dele, ele n�o queria perder um minuto do meu corpo longe dele.

e come�ou a me acariciar. Beijamos-nos, pois ele nunca havia beijado um homem, nos acariciamos por horas.

No fim voltei pra casa e ele pra trouxa da esposa. de vez enquando ele me liga pra relembrar as mamadas que eu dava nele.

Hoje tenho 28 ano. mas ainda tenho o corpo de um adolescente.

Se tiver vontade de ser mamado deliciosamente meu MSN � : [email protected]



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