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A APOSTA DE CIDINHA

Cida era uma mulher casada com um executivo muito ocupado. Quase sempre viajava e a deixava sozinha por longos per�odos de tempo. Mas seu maior problema n�o era esse: depois do casamento ele passou a lhe dar cada vez menos aten��o. N�o fazia suas vontades e at� mesmo na cama parecia que apenas a satisfa��o dele � que contava. Estava muito desiludida pois n�o s� tinha crescido com todas as mordomias como tamb�m era muito mimada.

O que era pior: tinha a sorte de ter um corpo escultural, morena de cabelos longos e lisos, olhos escuros, rosto fino e l�bios grossos. O corpo n�o deixava por menos: queimado de sol com seios m�dios e pele lisa. Mas o seu melhor atributo era o traseiro: perfeito, redondo e abundante, com marquinha da tanga min�scula que usava quando ia à praia. Era olhada por onde quer que fosse, inclusive pelas pr�prias esposas dos amigos do marido lhe tinham cumprimentado a forma f�sica. Sinal de que todos os homens tamb�m tinham olhado.

De fato, seus amigos comentavam entre si, sempre que o encontravam, como era gostosa a bunda da mulher dele.

O fato de ser t�o gostosa fez com que Cida fez mais ainda que crescesse como metidinha, tinha tudo o que queria gra�as ao seu corpo e ela sabia disso. Conseguiu assim escolher um marido com dinheiro e rico, mas logo passou a levar o troco, ele a tratava como se ela fosse um trof�u, pra mostrar pr�s outros e para seu uso pr�prio, o que a irritava profundamente. J� estava resignada a essa situa��o e se contentava em gastar dinheiro em compras e esbanjar em festas.

No grupo de amigos do marido tinham o h�bito de se juntar para jantar e jogar cartas, especialmente quando alguma esposa ficava sem o marido por motivos de viagem. Era comum reunirem-se na casa da mulher em quest�o para que ela n�o ficasse sozinha. Estes encontros eram muito frequentes pois todos no trabalho dele viajavam muito. Cida n�o necessariamente apreciava os encontros pois n�o gostava dos amigos e amigas dele, apenas esbanjava suas roupas e suas j�ias.

Naquele dia, Cida estava sozinha pois seu marido tinha viajado e ficaria fora por mais de um m�s. Como sempre, tinha organizado um jantar e v�rias pessoas tinham vindo. Ela estava sem disposi��o para enfeitar-se naquele dia, mas mesmo assim colocou salto alto em um jeans que lhe marcava perfeitamente aquela bunda que tanto seu marido gostava de mostrar que possu�a, e, no fundo, ela tamb�m.

O jantar acabou e as pessoas foram indo embora, apenas uns poucos ficaram para um joguinho de cartas. Ela estava j� de saco cheio pois era sempre o mesmo: apostavam com fichas e muito de vez em quando por dinheiro. N�o havia excita��o nenhuma para ele, mesmo porque n�o era boa no jogo.

O tempo foi passando e mais convidados foram embora. At� que ficou sozinha com tr�s amigos do marido. Em geral sempre havia .casais jogando mas nesse dia os �ltimos eram homens: Z�, Lu�s (que eram solteiros) e Pedro, que era casado, mas a esposa n�o o tinha acompanhado naquele dia. Muito n�o a surpreendia que tivessem ficado, provavelmente queriam estar o maior tempo poss�vel perto daquela bunda maravilhosa, observando-a mesmo que n�o pudessem t�-la. Ela achava gra�a, mas tamb�m lhe lembrava quando todos os homens faziam o que ela queria, o que j� n�o acontecia mais. Iam jogando e às vezes ganhava e outras perdia.

Os tr�s eram espertos e iam bebendo e enchendo o copo da Cida com olhares de segundas inten��es. Ela bebia e ria das fantasias que aqueles coitados deviam ter com ela. Mas entre um copo e outro a conversa foi esquentando e o jogo tamb�m. Cida ganhava um jogo atr�s do outro e come�ara a se divertir naquela noite. Ria e mandava eles apostarem que iam perder de novo, dizia ela. De fato, estava gostando de mandar outra vez e o poder que tinha sobre eles a excitava cada vez mais. Tinham apostado fichas e at� um pouco de dinheiro, mas agora ela queria mais. Achou que n�o havia nada demais em jogar um strip-poker pra poder mandar eles tirarem a roupa. Mandaria neles at� que perdessem tudo e os mandaria embora, como fazia com tantos rapazes que queriam sair com ela. N�o havia duvida que os tinha na m�o, eles aceitaram na hora e o jogo continuou.

Come�aram suave, apostando sapatos, meias, camisas. Ela apenas havia perdido um sapato mas j� havia deixado os tr�s sem camisa, sem meia e sem sapatos. Mas Cida n�o se contentou com sua vantagem e reclamou que estava jogando sozinha eles e que cada vez que ganhava tinha o direito de mandar os tr�s tirarem algo. Eles reclamaram que isso n�o estava certo, mas cederam, afinal queriam estar o m�ximo de tempo poss�vel naquele jogo de p�quer, pois tinham a esperan�a de tirar pelo menos o jeans dela para admirar aquela bunda preciosa. Cida apostou alto, queria ver os tr�s nus. Afinal, se ganhasse eles n�o teriam mais como jogar e cumpriria o seu desejo de humilh�-los no jogo. Eles se entreolharam preocupados, aquele jogo estava ficando s�rio e iam perder a partida. Mas Cida n�o disse o que apostaria se perdesse pois, entre a bebida e a excita��o, n�o pensava nessa hip�tese.

Foi quando Lu�s, irritado, falou que se era assim ent�o queria apostar uma passada de m�o de cada um deles na bunda dela. Cida se surpreendeu com tamanha proposta. Qual era a desse cara? Estavam apostando s� roupa, n�o tinha nada dessa de passar a m�o. Mas, com a bebida, o fato de ser tarde da noite e o ponto em que estavam no jogo, a convenceram que era apenas uma coisa inocente, que mesmo que perdesse seria uma passada leve e que apenas riam do jogo e n�o diriam nada a ningu�m. Cida s� queria saber de ganhar o jogo e se livrar dos tr�s e resolveu ir em frente. Mas, de um segundo para outro, sua sorte mudou e acabou perdendo aquela partida.

Estava desolada, pois n�o gostava de sofrer rev�s. Mas tamb�m pensava que se n�o fosse o babaca do marido n�o estaria ali naquele momento. Aceitou a derrota e bebeu um copo inteiro de u�sque. Levantou-se da cadeira e virou-se de costas para os tr�s. Imediatamente Lu�s se levantou e apalpou aquelas n�degas t�o avantajadas apertadas pela cal�a jeans. Como havia dito, foi de leve. O mesmo fez Pedro, curto e r�pido como Lu�s. Logo veio Z�, o mais jovem, que n�o se contentou em apenas apalpar e enviou-lhe a m�o por entre as n�degas, encravando-lhe o jeans, que j� estava encravado como de costume, mais ainda no rabo de Cidinha. Ela virou-se mas n�o fez nada, apenas olhou sem gra�a e irritada pro sorriso sacana que ele tinha no rosto.

Dali em diante, as apostas foram aumentando de n�vel, Cidinha apostava sempre que os tr�s ficassem nus, estava obstinada a atingir seu objetivo, depois da derrota que tinha sofrido. Os tr�s apostaram ent�o que se ela perdesse, aquele que ganhasse entre os tr�s homens teria direito a um boquete da Cidinha.

A aposta era alta mas ela n�o se chocou, pois por um lado n�o queria parar de jogar at� que ganhasse, a qualquer custo, portanto iria aceitar, at� mesmo porque o u�sque come�ava a fazer efeito nela. E assim foi, para surpresa de Cida, que Lu�s ganhou a rodada. Mas ela quis se livrar da d�vida, n�o iria aceitar ser humilhada desse jeito e apostou o boquete que acabara de perder e mais toda a roupa deles. Eles apostaram outro boquete, e dessa vez, Pedro ganhou. Cidinha n�o se dava por vencida, apostava o que perdia e algo mais.

Mas logo, sentindo que estava entrando numa fria, come�ou a tentar se livrar das d�vidas que contra�ra. �s vezes ganhava, mas logo perdia tudo de novo, enquanto as apostas ficavam cada vez mais altas.

Depois de horas e muito u�sque na Cidinha, as d�vidas dela eram: um boquete para Lu�s e Pedro, uma trepada para os tr�s e, no auge do desespero, tinha apostado o cu para o Z�. Sentia a partida perdida e j� n�o sabia o que apostar.

Eles se divertiam com as apostas que fizeram com uma mulher que era t�o certinha e t�o cheia de frescuras, mesmo porque n�o esperavam que fossem ser pagas as d�vidas, eram amigos do marido dela e n�o pensariam em ir mais longe do que colocar uma m�o na bunda da Cidinha. Apenas riam entre si e tudo continuaria como sempre no dia seguinte. Mas foi nesse momento que ela se levantou.Tinha descido v�rios u�sques mas estava gostosa como sempre, um mulher�o.

Disse aos tr�s que pagaria as promessas que tinha feito e que tinha pressa pois j� eram as 3 da madrugada. Apoiou o copo e falou que esperava os tr�s no quarto dela. Surpresos, os eles n�o sabiam o que falar. Tentaram dizer que n�o era pra isso, que n�o tinha nada ver, fora s� um joguinho de cartas, etc. Mas Cidinha n�o ouviu uma palavra, saiu da sala e foi direto pro quarto.

Nesse momento, come�aram a discutir a situa��o. Z� dizia que estava solteiro e que iria comer aquela gostosa, que essa chance n�o acontecia todos os dias; Lu�s achava que isso seria sacanagem com o marido que era colega de trabalho, e Pedro ficava no muro.

Depois de alguns minutos, Z� falou que iria entrar no quarto e Pedro decidiu que se Z� fosse ele tamb�m iria. Lu�s ficou apenas olhando pr�s dois, com cara de espanto, mas quando Z� se levantou, tamb�m foi e os dois entraram no quarto. L� dentro, a luz estava apagada e apenas dava pra se distinguir algo pela luz da rua que entrava pelas cortinas. O quarto era grande, tinha uma varanda e uma cama enorme bem no meio.

Cidinha estava do lado de fora, tomando mais um u�sque. Assim que ouviu barulho, entrou no quarto e mandou o Pedro deitar na cama que pagaria a primeira d�vida com ele. Ele se deitou e Cida ficou sobre ele de quatro, na altura da cintura. Abaixou-lhe as cal�as e segurou no pau duro que tinha a sua frente com decis�o. Abocanhou o caralho inteiro e foi chupando com vigor. Cidinha se lembrava que seu marido sempre reclamava que ela n�o era boa no sexo oral. .N�o sabia porque mas agora iria se vingar praticando nos amigos dele, pagaria os melhores boquetes que jamais tinha dado. E Pedro agradecia o servi�o: tinha uma morena�a aos seus p�s, fazendo um boquete sensacional; que beleza de boca tem a Cidinha, pensava.

Z� vendo que a coisa era pra valer, subiu na cama e ajoelhou-se por tr�s dela. Tinha uma bunda perfeita de presente, embrulhada num jeans que exibia as n�degas grandes e bem formadas da Cidinha. Sem atrapalhar, ele desabotoou o jeans e foi revelando aquele bumbum queimado de sol. Mesmo no escuro dava pra ver o branco da marca de biqu�ni, que parecia marcar o caminho do “ouro”. Logo tinha abaixado a cal�a at� os joelhos dela, e com o tes�o que lhe dava aquela bunda convidativa, abaixou suas pr�prias cal�as e meteu naquele monumento. Comia devagar, admirando o traseiro dela, mas logo foi estocando com vontade, chacoalhando a cama a cada enfiada. Nesse momento, Lu�s entrou no quarto. Tinha mandado ao inferno os suas d�vidas, decidiu que a bunda da Cidinha merecia uma boa sacanagem, pelo menos naquela noite.

E assim aproximou-se da cama e trocou de lugar com Pedro que estava satisfeito com o pagamento da primeira d�vida. Cidinha estava no segundo boquete e estava se desinibindo e inclusive pensando nas d�vidas que ainda pagaria. Pelo menos, ningu�m tinha reclamado de ter o pau chupado por ela at� ali. J� come�ava a usar a l�ngua para lamber todo o cacete do Lu�s. Preocupava-se apenas com o fato que o Z� n�o queria largar da bunda dela, agarrava-se nas n�degas e metia sem piedade por um bom tempo j�. A cada estocada fazia com que o pau de Lu�s, que estava chupando, entra-se mais ainda em sua boca. Percebeu que tinha dado azar, pois Z� parecia ser dotado de um cacete bem grande e grosso, muito maior ao que estava acostumada a sua bucetinha, que sofria no in�cio mas j� estava se acostumando. Os dois expressavam toda a admira��o que tinham por aquele corpo moreno:

“Que bunda tesuda, sua safada. Como sonhei em te enrabar desse jeito, gostosa!.”, dizia Z�.. Enquanto que Lu�s comandava as a��es na frente e ela obedecia:

“Isso Cidinha, passa mais a l�ngua na cabe�a do meu pau, agora chupa ele inteiro, assim, como voc� � boa nisso!”.

Finalmente ele teve de parar pra recuperar o f�lego e Pedro reclamou para si a posse do dote mais valioso que Cidinha possu�a, n�o dando sossego a sua xoxota j� castigada pelo Z�. Tamb�m tinha satisfeito a primeira parte da d�vida com Lu�s, quando Z� tomou o seu lugar. N�o se lembrava de que ele tivesse ganhado um boquete no jogo de cartas, mas n�o disse nada, pois estava tomada de tes�o. E assim deu um b�nus ao pau de Z�, que era o mais safado dos tr�s, com l�ngua e boca; comprovando como era grosso e grande aquele sacana que acabara de comer-lhe a xoxota, enquanto Lu�s substitu�a Pedro no comando de seu traseiro. Puta sacanagem tinha montado na sua cama de casal, mas nem mais ligava se aqueles tr�s espalhassem pelo escrit�rio, pois assim o babaca do marido de repente se tocava e passava a dar mais aten��o pra ela, naquele momento estava cheia de tes�o e �lcool e s� queria saber de ter os seu corpo abusado por tr�s.

Finalmente Pedro gozou e ele e Lu�s se arrumaram, sa�ram do quarto e foram embora, maravilhados com a hospitalidade que Cidinha tinha lhes oferecido naquela noite e com a confirma��o de quanto era gostosa aquela bunda que ela tinha. Mas Z� continuava no quarto, deitado e com a Cidinha de boca no pau dele. N�o havia gozado uma vez sequer, deixando Cidinha com mais tes�o ainda de satisfaz�-lo. Olhando para ela enquanto fazia desaparecer o seu cacete inteiro por entre aqueles l�bios j� experientes falou com ironia:

“Voc� pagou todas as d�vidas mas est� faltando uma.”

Ela olhou-o, enquanto segurava o caralho mais grosso que j� vira, e sorriu maliciosamente ao pensar na sacanagem que estava para fazer. Ele tirou-lhe a roupa e levou-a at� a varanda. L� havia um sof� grande que colocou de costas para a rua, e fez que Cidinha se ajoelhasse nele, apoiando-se no ferro da varanda, de forma a empinar a bunda e deix�-la completamente arrega�ada para ele. Z� fitava os cabelos lisos dela, as costas morenas, a bunda espetacular e as coxas grossas, “que potranca de mulher!”, pensava. Separou-lhe as n�degas um pouquinho e foi introduzindo a ponta do cacete no cuzinho. Cida, que at� ali nunca tinha dado aquela parte a ningu�m porque n�o achava que iria gostar e nem que seria correto uma mulher fazer isso, estava queimando de tes�o.

O azar quis que logo o Z�, que era o de maior cacete, tivesse ganhado a bunda dela no jogo, mas ela passou a pensar que, com o tes�o que lhe dava aquele caralh�o invadindo-lhe o cuzinho virgem, tinha mais � tirado a sorte grande. Sentia as pernas amolecerem e a bunda ser invadida, mas agora n�o tinha volta, seu rabo tinha dono a partir daquele momento. Z� falou:

“Pode ir relaxando a bunda que meu pau vai entrar inteiro nesse teu rabo de princesa, sua safada. Bem que eu sabia que estava faltando um cacete que domasse essa tua bunda t�o gostosa. Vai se acostumando que est� s� na metade.”

E enquanto ele falava, o cuzinho dela ia ardendo de tes�o e dor e ela come�ava a gemer baixinho, imaginando que n�o s� iria aguentar mais a outra metade do cacete dele como iria ter um gozo descomunal do jeito que estava indo. Levou um tempo para a bunda de Cidinha se acostumar, e enquanto continuava a enraba��o, j� gemia e gritava em alto e bom som para toda a vizinhan�a ouvir: “Ahhh, ahhh, enfia mais, enfia que eu gosto seu sacana! Ahhh!”. E Z� ia enfiando mais e mais at� come�ar as primeiras estocadas naquele cuzinho que estava perdendo a virgindade de vez com o tamanho do pau dele. Com habilidade ele foi comendo a Cidinha at� arrega�ar o seu cuzinho por completo, que j� tinha se rendido ao caralho que a penetrava por inteiro:

“Isso, Cidinha, entrou tudo! Que beleza de cuzinho que voc� tem! Agora vou meter na sua bunda at� voc� gozar, sua gostosa!”.

Esse foi o sinal para o in�cio de uma grande foda na varanda, ao som dos gemidos de Cida que n�o parava de pedir mais. Que tes�o, pensava ela, nua na varanda, com o ventinho a acariciar-lhe o corpo na madrugada e de quatro no sof� com aquele pau descomunal a lhe foder, botando fogo na sua bundinha. Z� deu-se por vencido e descarregou todo o gozo acumulado no traseiro de Cidinha. E ela finalmente conseguiu satisfaz�-lo, apesar de que para isso seu cuzinho j� n�o seria t�o apertado quanto antes.

Depois de que todas as d�vidas tivessem sido compensadas, ele se foi tamb�m, e Cida ficou sozinha com a xoxota e o bumbum doloridos mas satisfeitos com a sacanagem que tinha organizado.

De Lu�s e de Pedro nem mais se lembrava, mas daquele cacet�o do Z� n�o iria se esquecer t�o cedo, pensou Cida.

De fato, antes que o marido voltasse, Z� visitou-a v�rias vezes, nas quais Cidinha lhe oferecia o bumbum magn�fico para que ele satisfizesse o tes�o de ambos.

Por muitas noites ouviu-se na vizinhan�a os gemidos de prazer dela, acompanhados do estalo das estocadas de Z� naquele traseiro maravilhoso, que virariam rotina sempre que Cidinha estivesse s� em casa.

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