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PADRE DO DIABO 2

Na manh� seguinte tomo meu caf� sozinho, tamb�m pudera o velhinho trabalhou muito ontem a noite, segui meu caminho para as obriga��es do dia, teria de visitar o casal SergioCarmen e depois HumbertoHelena.

Na casa de Sergio e Carmen, sou bem recebido pelos dois, depois de uma boa conversa o Sergio pede licen�a e se retira para abrir o seu neg�cio, uma farm�cia,

- Padre! O meu marido me trai com certeza.

- Filha como pode ter tanta certeza?

- Padre! Ele como farmac�utico t�m que dar inje��es em todo mundo e a grande maioria gosta de tomar nas nadegas.

- E o que tem de mais nisso?

- Ora padre, ele conhecendo a grande maioria das bundas, ele pode com certeza me trair e ainda por cima tem o fato do pouco interesse dele comigo atualmente.

- Filha! Ent�o � ora de voc� contra atacar, voc� tem de deix�-lo esgotado para que ele n�o procure ningu�m.

- Mas como meu vou fazer isso, se ele n�o me procura?

- Voc� � que ter� de procur�-lo. Excit�-lo e deix�-lo cheio de desejos.

- Mas como eu posso fazer isso, eu n�o sei como estimul�-lo.

- Filha! Voc� ter� de provoc�-lo, alisando seu marido, fazendo carinhos em seu sexo e mais outras coisas.

Eu j� estava impaciente com a situa��o e j� estava de pica dura.

- Que outras coisas eu posso fazer?

Eu desesperado pego na sua m�o e coloco sobre meu pau, ela arregala os olhos, mas aceita o contato, com muita suavidade ela fecha a m�o no meu cacete, eu levo minha m�o ao seu seio por cima da blusa, ela fecha os olhos e suspira, eu abro os bot�es de sua blusa expondo os seus seios, seios grandes porem empinados biquinhos rosados e intumescidos, abocanho um, beijo, mordisco seu biquinho enquanto com a m�o amasso seu outro peito, com a m�o livre seguro na m�o dela repousada no meu caralho, e fa�o o movimento de uma punheta, ela me masturba por cima da batina, com esta mesma m�o agora livre, enfio por baixo de sua saia e vou at� sua boceta, ela estava sem calcinha, comecei a bolin�-la, ela estava alucinada, come�o a retirar as suas roupas, ela levanta a minha batina e pega no meu cacete, eu puxo sua cabe�a contra ele, ela reclama, mas abocanha aquele mastro e come�a a fazer uma chupeta, eu me levanto, retiro a minha batina e come�o a despi-la, ela n�o para de chupara minha verga, deito-a no sof� e me deito por sobre ela chupando sua xana, xana esta que parece raspada, pois seus pentelhos eram poucos e louros, quase n�o apareciam uma beleza, suguei sua boceta com �mpeto redobrado, depois de gozarmos, eu me sento no sof� pego-a e trago por cima de mim para agasalhar o meu caralho.

- N�o! Voc� � muito grande vai me machucar.

- N�o vai doer n�o, voc� vai gostar muito, vem senta nele, deixa ele entrar na sua xaninha.

Ela senta bem devagarzinho, com medo da dor, minha glande entra em sua vagina, ela d� um sorriso e senta mais um pouquinho, ela senta totalmente na minha rola.

- � uma delicia, ele t� todo dentro de mim e n�o doeu nada.

- Ent�o comece a cavalg�-lo.

Ela come�a a me cavalgar, vai aumentando a ritmo e termina por galopar na minha rola, sinto que ela goza algumas vezes, quando gozo ela se joga por sobre o sof� exausta, abro suas pernas, recolho com a boca todo o liquido que escorre de sua boceta e dou-lhe um beijo longo, ela com a l�ngua quer limpar toda a minha boca com o nosso gozo, me levanto e coloco a minha pica a sua disposi��o para que ela limpe, ela me limpa com maestria e me deixa excitado outra vez.

Com minha rola dura, levanto suas pernas e cravo na sua xana, ela reclama.

- Voc� esta muito maior, est� doendo.

- Ent�o fica de quatro, que � uma posi��o melhor, d�i menos.

- Ainda assim est� doendo.

Eu retiro minha pica de dentro dela, beijo seu cu, fico passando a l�ngua nele, com o dedo vou fazendo uma massagem, enfio um dedo depois dois e por fim recolho com minha chapeleta o liquido que ainda sai de sua vagina, encosto no seu cuzinho e for�o a entrada nele, ela geme.

- hum! Vai devagar est� doendo um pouquinho.

Eu num vai e vem vou bem devagarzinho enfiando minha rola.

- Ai! T� bom, enfia mais, ele � muito gostoso, enfia tudo.

- Amor, com sua m�o esfrega sua boceta enquanto como seu cu.

E assim ficamos por um bom tempo, ela goza in�meras vezes, quando gozo enterro tudo no seu rabo, ela delira de prazer, com a pica dentro dela caminhamos at� o banheiro para tomarmos um banho, no chuveiro gozo mais uma vez no seu rabo, quando retiro a minha rola de dentro dela, vem junto um monte de merda que suja todo o ch�o do chuveiro, depois de limparmos tudo e nos lavarmos muito bem, ela faz um almo�o para n�s, pois aquela briga nos deixou famintos, ap�s o almo�o, antes de sair falo.

- Carmen, creio que agora voc� j� sabe o que fazer para acordar o seu marido.

- Com uma aula pratica como esta n�o tenha duvida, de hoje em diante eu vou acabar com ele.

- Mas voc� tem de ir com tato, pois ele n�o sabe que voc� sabe de tudo isto, pode desconfiar.

- Pode deixar, eu digo que em conversei com minhas amigas no clube e fiquei sabendo, como fazer e como agir.

- Ent�o est� bem deixa eu continuar com o meu trabalho.

- � mas n�o se esque�a, de fazer o seu trabalho na quinta feira aqui em casa.

Sai dali preocupado pois estava cansado e tinha uma boa caminhada at� a casa de Humberto e Helena, esta caminhada terminou por me fazer um bem danado, pois parece que me recobrei de toda a manh�.

L� chegando sou recebido por dona Helena, que me recebe muito bem e me coloca numa sala muito acolhedora e na conversa sobre seus problemas, ela me diz.

- Meu marido � banqueiro fica a maior parte do dia e da noite no banco e quando chega em casa � para comer e dormir, eu quase n�o o vejo, pois estou quase sempre dormindo quando ele chega e sai muito cedo antes que eu acorde.

- Filha eu vou conversar com o seu marido assim que encontrar com ele.

- Mas padre eu estou muito necessitada.

- eu j� te disse que vou conversar com ele.

- Padre eu estou falando sobre o que beatriz me contou do senhor.

- O que! Beatriz falou de mim?

- Sim e muito bem, eu tamb�m vou querer tratamento especial.

E assim ela j� come�ou me alisando, meu pau logo respondeu, ela masturbando o meu pau diz:

- Eu quero esta maravilha tamb�m, beatriz falou que ele era enorme e � mesmo.

Ela retira a minha roupa e a sua, continuando a masturbar meu mastro que j� estava inchado da evolu��o da manh�, come�a a mam�-lo com sofreguid�o, quando sente que ele est� bem duro se senta sobre ele engolindo-o todo de uma s� vez.

- Porra! Eu estou sentindo ele dentro do meu �tero, ele � muito gostoso, hoje eu me acabo com ele.

Ela me cavalga por muito tempo, gozando varias vezes, como estava vazio eu n�o gozei mas minha pica ficou ereta direto, depois de saciada ela deita no sof� satisfeita, eu a pego e a coloco na posi��o de quatro.

- Para! Voc� n�o vai comer o meu cu n�o, voc� � enorme e meu marido me machuca toda vez que quer com�-lo e olha que ele n�o � t�o grande.

- Deixa eu fazer com amor, voc� n�o vai sentir muita dor, mas sim muito prazer.

- Ent�o t�, mas se doer voc� para t�?

- Pode deixar, voc� vai gostar muito.

Come�o chupando aquele cu, deixando ele bem molhado, ela geme e rebola na ponta da minha l�ngua, com os dedos fa�o uma massagem esticando o seu anel, ela n�o para de rebolar e gemer,enfio um e depois dois dedos, sempre massageando para alarg�-lo bem, com o seu buraco aberto pelos dois dedos, dou uma cuspida dentro dele, continuo a massagem agora com lubrificante natural, depois de deix�-lo bem largo e flex�vel, passo saliva no meu caralho e no seu cu novamente, encosto a cabe�a no seu cu e falo.

- Helena relaxa bem o seu cuzinho, eu vou enfiar agora, relaxa mais.

A cabe�a entrou com um gemido forte dela.

- Doeu amor?

- S� um pouquinho, mas agora passou e est� muito bom.

- Olha eu vou colocar devagarzinho um pouquinho de cada vez, para n�o doer.

E assim comi aquele rabo fant�stico, durante um bom tempo at� que gozei.

- Olha! Doeu bastante, mas foi uma experi�ncia que eu n�o podia deixar de ter, de hoje em diante eu vou dar sempre o meu cu para o meu marido, agora eu sei como fazer para n�o doer, ele foi um grande babaca, por n�o me ensinar, tive que aprender com outro.

- Beatriz falou mesmo com voc�?

- Comigo e com a Tereza.

- Agora eu estou roubado.

- Est� roubado e mal pago. Ela est� doida pela sua visita.

- Helena agora eu tenho de ir, eu n�o vou me esquecer de falar com o seu marido.

- Obrigada e n�o se esque�a de voltar toda quinta feira, eu estou te esperando.

Ela me d� um beijo delicioso e saio com destino à igreja, l� chegando, caio sentado numa poltrona exausto pelas evolu��es do dia e pela caminhada. O vig�rio se chega e me diz.

- Nosso trabalho � estafante, mas muito gratificante.

- � sim e nos deixa com uma fome.

Nisto, uma outra paroquiana, mais nova e bela, nos chama para a janta, eu penso “ser� que ele est� comendo esta jovem tamb�m?”. Depois do jantar j� sabendo o que aconteceria, mas exausto como estava, subo direto aos meus aposentos, durmo imediatamente, um sonho revigorante.

No dia seguinte, bem sedo, des�o para o caf� e encontro o vig�rio, todo arrumado e com a mala pronta.

- O senhor vai viajar?

- Sim! O bispo mandou me chamar pois tem muita coisa para conversar comigo.

- Mas o senhor n�o est� cansado?

- N�o, eu ontem dormi cedo, a Regina � uma boa paroquiana, mas somente isso.

- Ent�o vamos ao caf�.

- Sim, mas antes eu quero explicar algumas coisas, para quando eu estiver fora.

- O senhor vai demorar muito?

- N�o, eu retorno no domingo, mas n�o poderei rezar as missas de domingo, voc� ter� de fazer tudo sozinho.

- Est� bem, eu cuido do catecismo do s�bado e das missas de domingo.

- Sim, mas hoje eu quero que voc� visite alguns casais, que me pediram auxilio, s�o GeraldoCristina e GustavoTereza, aqui est�o os endere�os e continue fazendo o bom trabalho que voc� est� fazendo, pois j� recebi muitos elogios, meus parab�ns.

- Ah! Outra coisa padre, hoje à noite quem vai cozinhar para voc� � a mesma paroquiana que esteve aqui ontem, a Regina, ela � muito dedicada e inocente, ela vem sempre as quintas e sextas à noite, no s�bado e domingo s�o aquelas duas que voc� j� conheceu, trate-as muito bem, n�o quero reclama��es delas.

- Pode deixar senhor eu as respeitarei.

Ap�s o caf�, seguimos nossos caminhos, quando cheguei à casa de Geraldo e Cristina, reparo que at� o presente momento s� visitei as pessoas ricas da cidade, isto me deixa muito intrigado, quando o vig�rio retornar vou falar com ele, bati no port�o e sou recebido pelo Geraldo, que com a desculpa de me mostrar o seu jardim me leva para um canto, com o intuito de se confessar.

- Padre, eu estou muito precisando de sua ajuda.

- Fale meu filho.

- Eu acho que o meu casamento est� terminando, pois a Cristina n�o quer mais nada comigo, ela me evita ao Maximo e quando eu a procuro ela est� sempre com enxaqueca ou dormindo. Eu n�o sei se eu fiz alguma coisa errado, ser� que o senhor conversa com ela e depois me retorna.

- Filho, conversar eu converso, mas retornar a voc� eu n�o posso, pois isto ser� uma confiss�o, s� vou dizer que conversei com ela, mais que isso n�o posso.

- Tudo bem padre, veja se o senhor pode resolver este assunto para mim.

- Pode deixar, meu filho.

Ao entrarmos em casa, ele me apresenta a dona Cristina, beija-a e se despede de n�s, indo para o seu trabalho, ele era dono do clube da cidade, do cinema e de um bar no centro, nos deixando a s�s para conversarmos.

- Filha! Seu marido est� preocupado com voc�, ele acha que voc� n�o est� satisfeita com ele.

- Ah! Senhor padre, eu amo muito o meu marido, eu gostaria de ser diferente, mas n�o d�, ele me machuca muito.

- Como assim! Ele te bate?

- N�o! Ele � muito grande e me machuca muito, por isto mesmo eu o evito.

- Mas existem outras formas para n�o doer, s�o posi��es diferentes que facilitam a rela��o.

- De todos os jeitos d�i muito, ser� que o senhor n�o consegue algo que alivie esta dor?

- Filha! Voc� tem vergonha de mim?

- N�o! Por qu�?

- Voc� me permitira dar uma olhadinha na sua vagina.

- Como assim?

- � que algumas mulheres, possuem o himem complacente e este pode ser o seu caso.

- O que � himem complacente?

- Toda mulher nasce com um selo, selo este chamado caba�o ou himem, e algumas mulheres possuem o himem el�stico, desta forma ele n�o se rompe s� estica o que provoca uma dor enorme e � preciso romp�-lo, para que voc� n�o tenha mais dores.

- O senhor vai olhar e n�o vai comentar com ningu�m, nem mesmo com o meu marido.

- isto vai ser um segredo de confiss�o.

Fomos para uma mesa pr�xima de uma janela, ela muito pudicamente retirou a cal�inha sem tirar sua saia longa, eu a ajudei a subir na mesa,coloquei-a de quatro, levantei sua saia e vi uma cena lind�ssima, uma boceta com poucos pelos negros encimada por um anel rosadinho, abri sua vulva e vi um caba�o intacto.

- Filha! � verdade voc� ainda � virgem, voc� quer que eu tire seu selo, para que voc� n�o tenha mais dores?

- Quero padre, vai doer?

- Vai, mas ser� a ultima vez que sentira dores depois disto nunca mais.

- Ent�o eu quero, o que tenho de fazer?

- Des�a das mesa e fique deitada por sobre ela, com os p�s no ch�o.

Ela assim fez, eu com o cacete extremamente duro, coloco-o para fora e sem d� nem piedade cravo naquele buraco lindo, ela solta um berro:

- Aiiii! Doeu muito, mas agora est� gostoso.

- Voc� n�o tem mais o seu caba�o, agora � s� prazer, voc� quer que eu retire de dentro de voc�?

- N�o! Continua, que est� muito bom, � bom demais, n�o para de fazer isto eu vou gozar.

Eu continuei comendo aquela boceta por um bom tempo, ela gozou umas duas vezes mais, quando retirei a minha pica ainda dura, ela olha e diz:

- E eu que pensei que o meu marido era grande, voc� � um cavalo.

- Foi por isto que ele n�o conseguiu retirar o seu caba�o, alem de el�stico o seu marido n�o era grande o suficiente, e por isto todas as dores.

- Que bom, eu agora vou poder me dedicar mais a ele.

- Agora s� falta voc� aprender a dar o cuzinho.

- O que! Dar o cu pro senhor, com este cacet�o nunca.

- Querida voc� vai gostar, voc� vai gozar como nunca.

- Mas vai doer muito.

- Depois do que voc� passou este tempo todo, n�o � agora que voc� vai correr, eu fa�o com muito carinho.

Eu a coloco de quatro no sof�, levanto sua saia, passo a m�o na sua xana molhada de tes�o e esfrego no seu cu, enfio os dois dedos na sua boceta e vou acariciando seu anel, at� enfiar um dedo, ela gosta da sensa��o rebola e enfio dois dedos, ela suspira e pede mais, eu vou alargando aquele buraquinho com os dois dedos, passo saliva no meu pau e na sua xaninha, coloco a cabe�a naquele anel e for�o um pouco, ela entra f�cil, ela rebola, eu empurro mais um pouco, mais e mais ate que meus bagos batam em sua boceta, come�o o vai e vem e meu saco bate palmas na sua boceta, falo para bela tocar uma siririca enquanto eu arrombo aquele cu, depois de uma longa batalha em que ela goza algumas vezes, eu encho seu cu de porra.

- Poxa! Foi muito melhor do que eu poderia imaginar, eu gozei muito, estou at� com as pernas bambas.

- De agora em diante voc� pode realizar o seu marido totalmente, voc�s v�o viver maravilhosamente.

- Acredito, mas voc� vai continuar na minha vida n�o � padre?

- Claro minha querida, voc� foi o meu primeiro caba�o, nunca vou esquecer.

- Vem padre! Vamos tomar um banho, eu quero lavar este caralho, para depois chup�-lo, quero fazer ele gozar na minha boca, j� cansei do gosto do meu marido eu agora quero sentir o seu sabor.

Durante o banho, vi toda a sua beleza, morena mi�da, com a pela muito alva, seios m�dios e com os bicos rosados, barriga lisinha e um ventre encimado por um pelugem negra, nos passamos sab�o e ficamos abra�ados e esfregando um no outro, quando meu pau come�ou a subir novamente ela pega no meu mastro e come�a a chupar, querendo coloc�-lo todo em sua boca, n�o consegue ent�o come�a a lamb�-lo e a chupar o meu saco, volta para a cabe�a p�e na boca e toca uma punheta, at� que encho sua boca de porra, ela engole quase tudo, o resto ela me d� um beijo e joga na minha boca para que eu sinta o gosto do meu esperma, eu a seguro e ainda de pau duro, tento enfiar em sua boceta, d�i pois ela estava inchada, ela vira de costa e enterro tudo no seu cu rosado, como seu cu at� ficarmos os dois sentados no piso chuveiro esgotados.

Ap�s nos limparmos ela me prepara uma refei��o deliciosa, que eu devoro com muita fome, depois eu a deixo e vou para a casa do Gustavo e Tereza, l� sou recebido pela Tereza, que justifica a falta de seu marido, pois ele estava no trabalho, uma fazenda no arredor da cidade, mas que ele saia muito cedo e chegava muito tarde.

- Padre, eu sou artista e gostaria de ensinar arte para as pessoas carentes o que o senhor acha?

- � uma id�ia muito boa, tudo que pudermos fazer para ajudar aos outros, sempre � bem visto por Deus.

- Ent�o venha at� a minha oficina, conhecer os meus trabalhos.

Em sua oficina, o espa�o quase tudo � ocupado por uma mesa enorme, tem duas estantes nas paredes oposta e nas laterais sobra o espa�o necess�rio para se movimentar.

- Filha, aqui n�o � muito apertado para voc� trabalhar?

- N�o padre, eu gosto de trabalhar em p� e por isto a mesa mais alta que o normal.

Ela segue me mostrando seus trabalhos de arte, muito bonitos e bem trabalhados, depois de me mostrar todos os seus trabalhos da prateleira do fundo, ela se espreme entre a mesa e eu, para ir buscar os trabalhos da outra prateleira, minha pica da um pinote de encontro ao seu rabo, ela sente para o movimento de passar e fica rebolando na minha rola.

- Hum! Beatriz n�o mentiu, ele � muito grande.

- Voc� que ele?

- Claro! Eu vou brincar muito com ele, tira sua roupa e p�e na mesa.

Enquanto retiro minha roupa, ela j� nua abocanha meu cacete, chupando de uma forma que eu jamais imaginei, ela enfiava tudo em sua garganta indo at� encostar na base do meu caralho, aquilo me deu uma excita��o descomunal, pois gozei muito em sua garganta e ela tamb�m gozou bastante, depois desta chupada, ela vira o seu rabo maravilhoso e me oferece seu anel, n�o penso duas vezes e logo j� estou agasalhado, naquele orif�cio quente, fico bombando por muito tempo, ela me segura pela cintura e me carrega para o banheiro, sem conseguir gozar, saio de dentro dela, que na mesma hora levanta sua perna num passe de bale e deixa seu p� apontando o teto, sua boceta se me oferece de uma forma inusitada, n�o perco tempo e cravo em sua xana, de p� fico socando sua boceta sinto que ela goza algumas vezes, quando consigo gozar, gozo de forma abundante, cada bombada que dou � uma por��o de gozos que � expelida para fora de sua boceta, quando retiro meu pau de dentro dela, ela continua na mesma posi��o para que eu a chupe.

- Me chupe amor e me d� um beijo com toda essa porra misturada, para que eu sinta o gosto de nossa foda.

Eu a beijei, nos esfregamos, tomamos um bom banho, mas o meu cacete n�o quis mais subir, nem com reza brava. Depois de me arrumar, despedimo-nos com a promessa de voltar e me retirei para par�quia extenuado.

Ao chegar na par�quia encontro a Regina me esperando para o almo�o, ela nota o meu cansa�o e se oferece para me fazer uma massagem, eu realmente estava precisando disso, eu me sento numa cadeira pr�xima e ela me faz uma massagem maravilhosa, eu me relaxo todo, depois de algum tempo ela para e me chama para servir a janta, ao termino ela arruma tudo e segue seu caminho. Eu subo para o meu aposento e fico pensando nesta menina, eu vou comer ela tamb�m, foda-se o vig�rio, mas hoje eu quero � uma cama.







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