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MINHA FANTASIA MALUCA 1

Bem meus amigos iniciarei uma serie de contos que deixar� voc�s malucos, acompanhem o titulo na sequ�ncia que prometo sempre boas historias, excitantes, malucas pra alguns, e ver�dicas claro, pois tenho muito o que contar, s� agora tive coragem e quero compartilhar com voc�s. Me chamo Zeca(ficit�cio) pois prefiro guardar sigilo quanto a identidade, tem muita gente conhecida que l� isso. Tenho 31 anos, 1,70m, 70 kg, um cara com um corpo bem normal, adoro esportes, correr, nadar, mas o melhor de todos � tomar uma cervejinha com os amigos. Sou um cara bem normal mesmo, minhas historias e fantasias � que s�o malucas. Bem, tudo come�ou quando eu com 19 anos, sai do interior de S�o Paulo pra morar na capital, pra estudar, acabara de entrar na faculdade. Passei a morar sozinho em um quartinho perto da faculdade. Nessa �poca j� tinha uma namoradinha que se chamava Melina, 19 aninhos, um tes�o, n�o preciso dizer que esse foi um dos motivos que me levaram pra capital al�m da faculdade pois � onde ela morava. Nos conhecemos no meu interior e passamos a namorar a distancia. No meu quartinho, ela descobriu tudo sobre sexo, tirei sua virgindade, nos transavamos feito loucos, eu a comia em todas as posi��es, de todas as maneiras, e tudo que eu propunha, ela aceitava, ja era uma safada naquela idade. Eu comia seu cuzinho, gozava na sua boquinha, ficava assistindo tv enquanto ela s� me chupava ate eu gozar. Era tudo uma maravilha, eu s� saia de casa pra faculdade e pra casa dela e ela pro col�gio e pro meu quartinho claro, escondida pois com apenas 19 anos os pais dela nem imaginavam que j� transava. Como todo garoto nessa idade morando sozinho eu n�o me continha s� em transar com ela, era um tarado, mas n�o por outras e sim por filmes porn�s e v�deos na internet, como passava muito tampo em casa, ficava fu�ando na internet e assistindo filmes o tempo todo. Comecei a assistir muitos filmes, todo dia era um diferente. Pra minha surpresa, em um desses vi um de um casal em que a tara do namorado era ver a namorada sendo comida por outro. N�o sei o que aconteceu comigo, mas naquele momento fiquei em �xtase, me excitei muito facilmente e fiquei louco de imaginar aquela situa��o. Quando tudo come�ou a rolar no filme eu j� tava segurando o gozo pois a historia era do cara que queria ver a namorada sendo comida por outro de uma pau bem maior que o seu, na verdade o pau do outro era muito maior, era enorme e quando vi aquele pauz�o entrando naquela bucetinha eu gozei como louco, me tremia todo de imaginar um pauz�o na minha namoradinha. Meu pau � bem normal, n�o � descomunal e nem pequeno, � um pau m�dio e dava prazer a minha namorada, mas me enlouquecia a id�ia dela ficar doida com um pau bem maior enfiado naquela bucetinha que s� eu comia. Mas isso era demais, eu n�o poderia propor que minha namoradinha trepasse com outro, era demais pra uma adolescente de apenas quinze aninhos. Aiaiai como era gostosa, moreninha, bronzeada, bucetinha toda raspadinha sem nenhum pelinho, porque ela sabia que eu gostava e deixava assim Desde ent�o fiquei louco, comecei e procurar tudo sobre orgias na internet, fantasias desse tipo, e enlouqueci quando encontrei os contos er�ticos, os relatos me deixavam maluco de tes�o, eu passava as madrugadas batendo punheta e no outro dia ainda comia minha namorada, enfiava o pau na boquinha dela e o dedinho eu sua boceta e ficava imaginando outro ali comendo ela e ela adorando, mas n�o me contive e comecei a comer seu cuzinho e enfiar meus dedos em sua xoxotinha e ela dizia que eu tava deixando ela maluca, mas mal sabia ela que eu era que tava ficando. Isso tudo me deixou louco por um tempo, tava desconcentrado, s� pensava nisso. Um certo dia eu j� com meus dezoitos anos, como meu carrinho que papai me deu e com habilita��o, peguei Melina pra comemorarmos um ano de namoro e a levei pra um motel muito bacana. Peguei uma su�te bem especial que paguei depois de ter juntado a mesada. Ao entrarmos vimos que o quarto era maravilhoso, tinha hidromassagem, piscina, sauna, tinha tudo. Logo come�amos a trepar como loucos e durante nossa transa vi alguns acess�rios ao lado da cama e parei pra ver o que era, quando peguei vi que era um vibrador, um senhor vibrador, bem maior que meu pau e no formato de uma rola todinha, com cabe�a, veias e tudo. Naquele momento me bateu uma tremedeira nas pernas e quase fico louco, levei-o pra cama e o mostrei pra Melina que perguntou por que eu tava t�o gelado, eu olhei pra ela e disse que tava com muito tes�o e com vontade de enfiar aquilo nela, ela me olhou firme, olhou pro vibrador e disse que achava que n�o aguentava pois era muito grande, bem maior que meu pau. Ficou pensativa, implorei! Como ela viu o jeito que eu tava topou, e disse que era s� pra n�o estragar a noite e porque ela queria realizar todas minhas vontades. Naquele momento quase que n�o consegui segur�-lo, fui logo rasgando o pl�stico e tirando-o pra fora, vi ent�o que tinha pilhas pra colocar dentro que fazem ele vibrar. Melina pediu pra colocar camisinha e um pouco de lubrificante pra n�o machuc�-la muito, pois sua bucetinha era bem apertada. Ent�o eu logo dei o vibrador pra ela e pedi que ela mesma colocasse, pois eu queria ver. Nessa hora meu pau latejava e eu me tremia todo, nunca havia sentido algo igual, tava realmente maluco com aquilo, era muito tes�o. Ela ent�o pegou aquele pau enorme e foi colocando a camisinha que entrava com dificuldade, a cabe�a era muito grossa, depois pegou um pouco de lubrificante e foi passando, ela passava naquele pau de um jeito que me deixava louco, eu olhava pra sua bocetinha toda raspadinha que s� eu comia e j� delirava com aquele cacete dentro, enquanto ela alisava-o com os olhos bem arregalados, impressionada com o tamanho, mas parecia gostar, parecia pegar em um pau de verdade. Ela estava de joelhos na cama, cheguei pertinho e peguei na sua boceta pra ver se tava molhada, mas na verdade tava ensopada, eu fiquei maluco e perguntei o que era aquilo, porque tava com tanto tes�o naquele vibrador e ela me respondeu n�o saber, disse ta ansiosa. Deite ao seu lado, pedi que ela abrisse as pernas, ficasse arreganhadinha pra receber aquele cacete. Eu estava louco, tanto tes�o, eu estava pra gozar sem nem tocar no meu pau, pois na minha cabe�a ela tava molhada esperando, desejando aquele pau. Foi ent�o que peguei aquele enorme cacete e fui passando pela bucetinha dela, ela estava ofegante, passei pelo seu grelinho devagar, massageando, girei pra ele come�ar a vibrar e fui enfiado s� a cabecinha, ela j� se protegia vindo um pouco para tr�s, pois so a cabe�a j� era muito grossa, mas fui logo segurando-a e enfiando aos poucos at� que puxei para tr�s e enfiei todo, ela deu um grito, segurava em mim com for�a, estava sem palavras, fiquei tirando e enfiando e ela gemendo baixinho, parecia que estava sem ar, ficou algum tempo assim, eu enfiando devagar e ela sem dizer nada, s� ofegante, at� que esbo�ou uma rea��o, pegou meu pau e come�ou a bater uma punheta, eu tava louco olhando pra aquele pau enorme arrega�ando a bucetinha dela e ela me punhetando, quando eu o tirava, ficava s� o buraco, ai eu enfiava de novo, era uma sensa��o muito louco, parecia que tinha algu�m ali fudendo ela na minha frente, e ela gostando e eu s� olhando, tava maluco com aquilo. Meu pau latejava em suas m�os e ela gemia mais e mais parecendo gostar daquele monstro invadindo ela, at� que n�o aguentei mais, o tirei de dentro e joguei no ch�o, pulei pro meio das suas pernas e fui logo metendo, senti bem a diferen�a, tava bem mais aberto, mas fiquei la como louco metendo e metendo, ela parecia nem sentir meu pau, estava sem rea��o, enfie at� gozar dentro dela, eu tava quase sem ar e ela calada. Limpamos-nos e ficamos conversando e calados por um tempo, at� que Melina come�ou a me fazer perguntas, queria saber o que era aquilo, o que tinha acontecido, que nunca me viu e nem ficou daquele jeito, que eu tava um louco. Fiquei um pouco triste e calado, pois imaginei que ela tivesse gostado, foi quando ela veio ate meu ouvido e come�ou a falar coisas. Perguntando o que se passava dentro da minha cabe�a naquela hora, porque eu tava assim? Eu fiquei sem respostas, n�o tinha coragem de falar at� que ela perguntou baixinho, voc� imaginou outro me comendo foi? Fiquei at�nito, sem palavras, n�o sabia o que dizer e fui logo dizendo que isso era loucura dela, eu s� queria um coisa nova na nossa rela��o e quando vi o vibrador e achei uma �tima id�ia. Mas isso n�o colou e ela disse que eu tava mentindo mas eu n�o queria aceitar aquilo ate que ela veio de novo perto de mim e disse pra eu falar serio at� que n�o aguentei e gritei, foooiii pronto, era isso que voc� queria ouvir?? Eu tava louco de imaginar isso, falei pra ela. Na mesma hora ela me olhou e disse, adorei esse pauz�o em mim, quero mais!! Meu pau logo subiu e come�ou aquela tremedeira de novo, o tes�o tinha voltado com for�a. Olhei pra ela e perguntei se era verdade e o que sentiu e ela me disse que no come�o era estranho pois era muito grande e que era novidade pra ela, mas que depois se acostumava, disse que tinha adorado e que queria que eu enfiasse nela de novo e enquanto isso ela iria chupar meu pau. Eu logo sai correndo da cama e fui pegar o vibrador, Melina abriu as pernas e ainda via sua xoxotinha bem aberta, mais do que o normal. Fiquei de joelhos e ela veio ate a mim e come�ou a me chupar, enquanto isso deixei ela toda abertinha do meu lado e fui enfiando novamente aquele cacet�o nela, era grunia, se contosia todo enquanto eu enfiava, mas n�o tirava meu pau da boca, chupava forte, comecei a acelerar e ela largou meu cacete e me abra�ou, disse pra eu n�o parar, fiquei enfiando todo aquele pau enorme dentro dela de ponta a ponta e ela abra�ada comigo come�ou a falar baixinho no meu ouvido “ era isso que voc� queria, um pau grande na minha bucetinha, pois enfia vai, to adorando, ai que tes�o, ai que pauz�o, vou gozar e come�ou a se tremer toda feito louca gozando naquele pauz�o e novamente desceu pro meu pau e come�ou a chup�-lo pedindo pra eu gozar tamb�m, n�o demorou quase nada e fui logo jorrando meu jato na boca dela e enquanto gozava ela tirou o pau dentro da sua buceta e foi colocando na boca junto com o meu, naquela outra eu gritei, veio outro jato forte que parecia ta escondido, parecia duas gozadas em uma s�, era tes�o demais e logo ca�mos na cama os dois e o vibrador. Ficamos l� paralisados, eu olhei pra ela e disse que era a mulher da minha vida, pois achava que ningu�m ia fazer eu me sentir daquele jeito. Nesse dia ainda transamos muito, ainda comi o cuzinho de Melina e tentei enfiar o vibrador mas ela n�o aguentou e coloquei s� os dedinhos ent�o. Depois de tudo isso passamos a transar com mais voracidade e s� imaginado outro comendo ela. Depois de um tempo juntei uma graninha e comprei um vibrador pra usarmos nas nossas transas, que foram ficando cada vez melhores. Sempre usamos camisinha nele e um pouco de lubrificante. Melina se mostrava mais louca com aquele pauz�o, pedia pra eu segurar enquanto ela sentava nele, ficava punhetando e chupando ele na minha frente. Um dia durante nossa transa enquanto eu comia seu cuzinho, ela o pegou e sem camisinha e pediu pra eu enfi�-lo na sua bucetinha que ela aguentava, pois todas as tentativas foram fracassadas, e ao questionar sobre a camisinha ela disse mete logo amor, quero sentir ate as veias desse cacete em mim, mete que to toda molhadinha. Naquele instante eu quase pirei, fui enfiado e ela se aguentando at� que tava com os dois dentro dela, eu no cu e o vibrador em sua bocetinha. Ela gritava e se contorsia feito louca, dizia “ ai amor to adorando esses dois paus em mim, ai que cabe�ona a desse vibrador” Gozamos feito loucos. O tempo foi passando e fomos fazendo muitas e muitas loucuras com esse vibrador, assist�amos porn� juntos e ela dizia que era o cacete do ator nela, l�amos contos er�ticos de orgias e trepavamos muito depois. Com o tempo de namoro rolando, tr�s anos j�, quer�amos sempre mais e aos poucos fomos descobrindo coisas novas que contarei a voc�s nos pr�ximos contos....

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