Antes de mais nada deixem eu me apresentar, me chamo Latoya uma travesti bem feminina que � completamente tarada por caralhos grossos e cheios de veias. Na verdade eu cheguei neste mundo com o nome de Renato, filho �nico de uma fam�lia classe m�dia alta, filho de m�dicos que tiveram um fim triste devida a imprud�ncia de meu pai que encheu a cara de cerveja provocando um acidente fatal a ele e a minha m�e. Nesta �poca eu tinha apenas 5 anos de idade e sobrevivi ap�s ficar em coma por uma semana e ter meus test�culos amputados devido ao acidente. Fui amparado pela minha tia M�rcia que era divorciada e criava duas filhas Ana e Carol que me ajudaram a moldar meu lado mulher. Naquela �poca elas tinha 8 e 19 anos respectivamente. Desde esta �poca fui criado num ambiente cercado por mulheres. Minha tia M�rcia era costureira e sua casa era sempre cheia de mulheres. N�o tinha uma refer�ncia masculina para me espelhar, sem contar que era sempre paparicado e criado com muito dengo. Desmunhecar, falar revirando os olhinhos, fazer fofocas eram coisas que eu sempre observava na mulherada e passei a imitar. Minha vida come�ou a tomar um rumo aos 19 anos ao entrar na adolesc�ncia pois como fui castrado aos cinco anos de idade nunca produzi testosterona, horm�nio respons�vel pelas caracter�sticas masculinas o que me deixava extremamente feminino. Pele fina, pouco pelo e voz aguda sem contar a forma de andar. Minha tia me levou no m�dico que disse que teria que fazer reposi��o hormonal por resto da vida. Minha tia me disse depois de adulto que optou por n�o fazer a reposi��o pois sabia qual seria meu futuro e resolveu sem eu saber acelerar minha transforma��o fornecendo estrog�nio o que me fez ficar mais feminina com o crescimento dos seios. Minhas primas incentivaram minha transforma��o dizendo que eu deveria deixar meu cabelo crescer o que fiz motivada pelo crescimento dos peitinhos. Lembro da emo��o de ter ganho meu primeiro soutien, o que me fez mergulhar no universo feminino. Aos 19 anos eu era uma das garotas mais lindas da rua. Cabelos longos e liso usando uma maquiagem suave e unhas sempre bem feitas, vestida com saias e blusinhas decotadas comecei a chamar aten��o dos meninos. O Renato estava praticamente morto. Eu era uma adolescente normal que n�o queria nada com estudo e s� pensava em ficar fofocando com as minhas primas sobre os meninos da rua. Eu era virgem e tava com o cuzinho pegando fogo.... continua