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TERESA, IRM� GOSTOSA E UMA DEUSA NO SEXO

Tudo o que est� aqui escrito � uma verdade das mais loucas, mas eu vi e vivo tudo isso. Desde muito cedo costumava brincar de esconde-esconde com a garotada do meu edif�cio, que por sinal eram em grande n�mero. Minha irm�, mais velha do que eu, desenvolveu cedo o seu lindo corpo, pele clara, pernas bem torneadas e fortes, coxas grossas e lisinhas, uma bunda maravilhosa, seios fartos e rosados e um rosto de fada, uma boquinha linda emoldurada por longos cabelos lisos e aloirados. Era desde cedo cobi�ada pelos meninos e um belo dia brincando no edif�cio fui parar no terra�o, onde cheguei para me esconder e logo ouvi vozes bem n�tidas, soavam baixinho. Entrei no quarto dos elevadores e fui direto para uma janela quebrada, tentando ver o que ocorria. L� estava ela, nuazinha, dando a bunda para dois garotos mais velhos que ficavam se revezando enquanto ela gemia deitada de bru�os. Fiquei al� olhando, sem saber o que fazer mas curioso, olhando toda aquela situa��o. As vezes encontrava os tr�s na garagem, escondidos atr�s de algum carro, mas o escuro n�o permitia ver muita coisa, s� o vestido levantado e os meninos metendo com ela debru�ada no capot do carro. Durante muito tempo vi esta cena se repetir at� que um dia veio junto um primo dos garotos, ainda mais velho, e tomou conta da situa��o. No terra�o, de joelhos, ela mamava no pau bem maior do cara e dava a bunda para os dois. O cara gemia e amassava os peitos dela at� que em determinado momento vi ela engasgar e ele segurando a cabe�a dela gozou tudo na boca, transbordando pelo rosto. J� refeito, o cara pegou ela e afastando os dois, colocou ela sentada no colo e era vis�vel a dificuldade de o pau do cara entrar todo, at� que ele a pegou pela cintura e a deitou, a� sim, enterrando sem parar em movimentos firmes, sem deixar mais os outros dois fazerem nada. A tarde caiu e o cara ainda estava dentro da bunda dela, gozando varias vezes. Nesse dia em casa a noite, notei que ela assistia televis�o de lado, a todo momento ajeitando a calcinha como se estivesse assadinha. A partir desse dia ela come�ou a dar para o cara, na mata perto da minha casa, na garagem, no terra�o e at� na cama dela, em um s�bado em que eu n�o sa� de casa e ela pensando estar sozinha, ficou dando para o cara a tarde toda, e eu curioso, fiquei espiando. Tudo aquilo me deixava excitado, e logo descobri que eu tinha um tremendo tes�o em v�-la sendo comida. O tempo passou, e um dia na rua eu vi ela com um cara bem mais velho. Ela de canga e a parte de cima do biqu�ni e o cara s� de bermuda conversavam, ele toda hora agarrando ela. Seguiram pelo caminho errado e logo deduzi que ela estava indo para a mata. Corri e cheguei primeiro at� que eles apareceram. Sem muita surpresa, vi ela chegar s� de biqu�ni enquanto o cara acariciava a bunda dela. Canga estirada no ch�o e logo ele estava de pernas abertas e escancaradas, gemendo alto, pedindo para ele fazer devagar, que era muito grande e duro. O cara as vezes parava todo dentro dela e ela se debatia, nitidamente gozando muito, e logo ocara vinha com tudo, as vezes parava e mandava ela subir e descer a bunda, exigindo que ela abrisse tudo. O cara virou o macho dela, ela agora s� dava para ele e logo o caba�o dela foi para o espa�o. Nesse dia ela saiu de mini saia rosa e uma blusa que mal cobria os peitos, durinhos e gordos, pontudos. J� mais entendido no assunto, previ que ela iria dar para o cara pois estava numa agita��o e numa excita��o ao telefone fora do normal. Sa� na frente e fui para a mata. Demorou mas enfim eles chegaram e pela primeira vez vi eles demorarem. Depois de um tempo, ela abriu a saia, tirou a blusa e abaixando a calcinha come�ou a chupar o cara de uma maneira que fez o meu pau endurecer s� de olhar. J� completamente n�, o cara sentou em uma pedra e trouxe ela de frente, fazendo ela sentar boceta na vara dura. Com muita dificuldade e gemendo sem parar aos poucos o cara rompeu o selinho e logo ele come�ou a entrar e sair, fazendo ela gozar e estremecer o tempo todo. Fiquei encantado com a cena,ela fodendo era uma deusa e o cara tratou logo de deit�-la sobre as roupas e come�ou a dar seguidas fodas, colocando-a em todas as posi��es. Os peitos ficavam balan�ando eri�ados, enquanto ela rebolava falando coisas sem nexo e sem for�as, ca�a no peito do cara, completamente extasiada de tes�o. Ainda vi o cara dar-lhe uma tremenda foda na bunda e depois sa�rem completamente suados.

Durante quatro anos o cara comeu ela de todo jeito at� que um dia em casa, ela ficou me perguntando o tempo todo se eu iria para o futebol antes do almo�o. Desconfiei dela sozinha em casa e disse que s� voltaria no fim do dia. Na minha casa tinha uma sala de jantar com duas portas de correr. Peguei algumas coisas e me escondi l�, deixando uma pequena fresta que me permitisse ver a sala sem chamar a aten��o. Logo bateram na porta e ela veio, s� de tamanquinho, tanguinha e soutien preto e sem que eu entendesse, ela correu para dentro da casa, enquanto o cara e mais dois amigos sentavam na sala. Ela voltou de shortinho e camiseta, sentando no sof� ao lado do cara, com os outros dois nas poltronas da sala. Eu n�o podia ouvir, mas o cara falava ao ouvido dela e ela de cabe�abaixa ouvia, as vezes olhando para ele e respondendo ao ouvido. Ela estava deliciosa, e logo os quatro estavam sentados no sof�, o cara ainda falava ao ouvido dela e o outro passava a m�o na coxa dela, alisando e apertando at� que come�ou a apertar o peito dela, com ela olhando com cara de nervosismo e tes�o. Mais algumas palavras ao p� do ouvido e logo o terceiro estava nu diante dela de pau duro. O cara foi retirando a blusa dela e ouvi bem alto os elogios aos peitos dela. Os dois logo come�aram a hupar e morder fazendo ela soltar gemidos, agora com as c�as abertinhas e as m�os dos dois apertando a toda hora o reguinho dela. Sem rea��o contr�ria, o cara retirou a roupa dela toda, colocou-a de quatro, montando ela na pica dura que logo come�ou a entrar e sair, as vezes pendurada no quadril do cara que levantava o corpo e fazia ela soltar gemidos altos, nitidamente para entrar tudo, Aos poucos ela come�ou a rebolar enquanto o cara do lado chupava e mordia a bunda, at� que j� completamente tarado se encaixou nela, metendo tudo no cuzinho, enquanto o terceiro dava a pica para ela mamar apertando os peitos que balan�avam. Ficaram trocando a tarde toda e eu n�o aguentei e bati v�rias punhetas para desafogar o tes�o. Essa brincadeira era no sof�, no tapete, na cadeira, at� em cima da mesa de jantar ela foi enrrabada. Foram de in�meras fodas sempre com os tr�s, at� que um dia chegou de surpresa um irm�o mais velho do cara, deixando ela irritada, ela n�o queria dar para ele, mas n�o teve jeito. O cara era muito maior e mais velho que os tr�s e nesse dia ela foi totalmente arrombada pelo sujeito, fazendo os tr�s se divertirem em longas risadas, enquanto o cara socava a boceta dela feito um animal. O cara comeu v�rias vezes, gozando sem parar, dizia para os tr�s que era assim que se fodia uma putinha como ela, chamando ela de gostosa, safada, que ela gostava, batendo firme na bunda e no rosto dela, mordendo e chupando o pesco�o e ela pedindo para ele foder devagar, com carinho, a bunda j� vermelha de tantas palmadas, e quanto mais ela pedia para parar um pouco o cara socava v�rias vezes e enterrava tudo sem parar, escancarando as coxas, colocando-as no peito fechadas e urrando como um animal gozando com ela se contorcendo e gemendo como eu nunca tinha visto. Parava sobre ela, enterrando o quadril lentamente, com ela gozando e se tremendo toda e logo recome�ava, segurando a bunda dela e socando profundamente, com for�a. As vezes tirava de dentro dela e exibia para os tr�s a pica dura toda molhada e roxa. Batia na bunda perguntando se ela queria mais, at� que ela respondia que sim, que queria foder com ele, entre palmadas e mordidas nos peitos. Os tr�s foram embora e o cara continuou comendo sem parar, chegando a levar ela completamente rendida e pendurada na vara para a cama dela onde acabou de comer tudo o que tinha direito, inclusive a bunda, quase quebrando a cama. Cheguei a ficar na porta do quarto vendo a bunda dele se enterrando com for�a entre as coxas dela. Apesar das reclama��es, esse cara comeu ela durante muito tempo, e eu vi muitas vezes. Nas ter�as-feiras fic�vamos sozinhos,a noite eu dizia que ia dormire ele entrava escondido, mas n�o dava para n�o ouvir ele comendo ela no quarto de empregada ou na cama dela. Por mais que tentassem fazer sil�ncio, o ranger sucessivo da cama e os gemidos dela n�o paravam de acontecer, principalmente quando ele enrrabava ela. A foda com ele era diferente e ela parecia sofrer, mas gozava uma barbaridade, principalmente na frente dos outros tr�s, que reclamavam sempre que ele gozava muito, deixando ela muito molhada. Uma coisa era certa, ela gozava muito dando a bunda para ele. Um dia ouvi que ele teve que sair da cidade, transferido para outro local.

Ela cresceu, sempre fodendo muito, casou, brigou como marido e um dia desembarcou l� em casa para uns dias longe de tudo. Eu j� morava sozinho, a empregada antiga se aposentou e trouxe uma sobrinha que passou a trabalhar durante a semana, a Suely, uma mulata deliciosa que fazia o servi�o da casa, de segunda a s�bado a tardinha. Por conta de chamar ela para ver televis�o na sala, sempre com aquelas coxas deliciosas ao meu lado, um belo dia comecei a elogiar o corpo dela, que ela devia ser maravilhosa de tapa sexo no carnaval, que ela tinha um senhor quadril, que devia serdeliciosa e que o homem que a pegasse de jeito seria um sortudo. N�o demorou muito e me vi com a Suely deitada no tapete, saia levantada, a calcinha arriada nos joelhos e eu completamente enterrado na bunda maravilhosa e apertad�ssima dela. Ela era noiva, maravilhosa, adorava dar a bunda para mim, me fazendo gozar demais, de manh�, a tarde e a noite. Era s� enfiar a m�o por baixo da saia, apertar aquela del�cia at� ela molhar os meus dedos e ela dava al� mesmo, cheia de tes�o. Quando eu chegava ela arrebitava a bunda de prop�sito, me chamando para brincar, como ela dizia. As vezes, quando dava, passava as madrugadas comendo aquela loucura de carnes. Ela sempre negava a boceta at� que um dia ela me disse ao ouvido que finalmente tinha dado para o noivo e que estava tomando p�lula. N�o perdi tempo, levei-a para a minha cama e pela primeira vez vi a Suely nuazinha, um esplendor de mulata, 20 aninhos de pura sensualidade. Aquela boceta toda apertadinha me deixou maluco e quando entrou tudo quase fomos a loucura. Apesar desofrer um pouco, acabou me recebendo inteiro dentro dela, molhando o len�ol todo. Acho que at� ent�o eu nunca tinha gozado tanto quanto com ela, era parar e olhar aquilo tudo no len�ol branquinho e a pica endurecia como ferro. Comia a Suely todos os dias, e como mamava bem a safadinha, adorava beber o meu leite, dizia que era doce e quentinho.

Mesmo com a minha irm� em casa, j� agoniado de tes�o, n�o aguentei e fui sem fazer barulho ao quarto da Suely, que assustada mas cheia de desejo, passou quase que a madrugada toda abertinha na minha pica. O nervoso da situa��o e por n�o poder fazer ru�dos altos, me fizeram ficar totalmente enterrado nela, e olha que a minha pica � um problema, grossa, muito grande e com uma senhora cabe�orra. Quase matei a Suely de tanto gozar, tive que ficar chupando a boquinha dela o tempo todo, o que fazia ela gozar ainda mais gostoso. Ao voltar para o quarto fui surpreendido pela minha irm� de babydoll curt�ssimo na porta do quarto, me olhando com um sorriso maroto, bebendo um refrigerante, encostada no portal. Ela estava al�m de muito bonita extremamente sexy, sorrindo de leve e me olhando, com um par de coxas a mostra que me tirou o sono. Meu quarto em frente ao dela n�o me deu outra escolha, tive que entrar e ela n�o tirou os olhos do volume que balan�ava na minha bermuda.

O olhar de menina levada me deixou fora do ar, era evidente que ela estava admirando a minha pica ainda balan�ando e quase dura. Ainda vi aquela bunda maravilhosa se virar para mim e fechar a porta lentamente, me olhando e me comendo. De manh�, no caf�, ela me olhava como umagata no cio e observava a Suely, que desconcertava toda ao me servir, e eu tentava disfar�ar, mas era imposs�vel. O clima estava muito pesado. Ao mesmo tempo comecei a observar uma mudan�a na minha irm�, sempre olhando na dire��o do meu pau, discutia ao telefone com o marido, semprede saias curt�ssimas e shortinhos que mal cobriam aquilo tudo de carne, blusas quase transparentes, os peitos quase de fora e os mamilos durinhos, as vezes quase esfregando eles no meu rosto quando vinha me beijar, ao ponto da Suely me soprar ao ouvido fodendo que ela estava doida para me dar, que aquilo n�o era natural, que ela estava me seduzindo e querendo conhecer a minha pica.

Realmente, a todo momento ela exibia os decotes largos, eu via at� o rosinha do mamilo, deliciosamente soltinhos, exibia a calcinha dela sem o menor constrangimento sentada, sempre cruzando as pernas cheia de mal�cia, as vezes deitada no sof� com a saia na metade da bunda e ela fazia que arrumava mas ficava sempre tudo a mostra, para meu desespero. Se euficava olhando, ela se virava e sorria, olhando a bunda e perguntando se eu queria alguma coisa, qualquer coisa. Meu pau do�a de tanto tes�o, apesar de tentar evitar id�ias que enchiam as minhas fantasias. At� que chegou o s�bado, a Suely foi para casa, ficamos na janela vendo ela e o noivo atravessando a rua, ela me sacaneando dizendo que eu teria que comer outra, que aquela s� segunda-feira. Ela s� de shortinho curt�ssimo e uma mini camiseta a tarde toda quase me levou aodesspero. A noite fiquei na sala vendo televis�o, a cabe�a girava de desejo. L� pelas tantas minha irm� entrou na sala, de robe branco curt�ssimo de seda, amarrado na cintura mas deixando a mostra as coxas fartas, o reguinho da calcinha branquinha e o decote abert�ssimo, quase exibindo totalmente os peitos, os bicos marcando o tecido, quase fiquei sem voz. .

Sentada ao meu lado, fiquei gelado e mal conseguia me concentrar no filme, com ela me acariciando a nuca, me perguntando se eu queria mesmo ver televis�o. Em dado momento ela se levantou, desligou a televis�o, serviu dois drinks exibindo nitidamente a bunda completamente nua e s� com o tecido branquinho no reguinho, me olhando sorridente, vindo toda rebolativa, girando e dan�ando toda sexy sentar-se ao meu lado, continuando a acaricir a minha nuca, agora com mais carinho ainda. Brindamos e dessa vez o decote revelou toda aquela maravilha rosinha que eu j� conhecia de tanto tempo, durinho demais e todo arrepiado. Suei frio e n�o consegui nem engolir, nem disfar�ar o desejo, fazendo com que ela olhasse para onde eu estava olhando, voltando a me observar com os olhos quase em chamas de satisfa��o. As pernas maravilhosas, coxas grossas, lisas, branquinhas e cruzadas, com aquele tri�ngulo m�nimo da calcinha aparecendo debaixo do robe acabou por me deixar desesperado. O assunto logo caminhou para a Suely, que eu estava comendo muito ela e quando tinha come�ado, se ela era gostosa, que ela tinha uma bunda linda e que ela tinha visto a gente fodendo, impressionada com a nossa fome e que eu devia ser enorme, que ela tinha visto pela abertura da janela do quarto de empregada, que eu devia matar a menina na cama de tanto gozar. Realmente dava para ver e o abajur aceso mostrava perfeitamente os nossos quadris pela greta da janela. O meu pau j� estava explodindo e eu tive que colocar uma almofada no colo, com ela me olhando com a cara de quem estava curios�ssima para ver o que tinha sido escondido. Me chamou de tarado gostoso, que eu devia ser uma foda maravilhosa, e eu j� incomodado, contei tudo que eu j� tinha visto dela, deixando o seu rostinho claro ruborizado e mais excitado ainda pela revela��o. Depois dela me perguntar se eu ficava mesmo olhando, se eu alguma vez quis interromper, eu disse quen�o, ela me disse que eu sentia tes�o por ela, se me masturbava para ela, se eu gozava, durante quanto tempo, com quem eu gostava de ver. Me disse que as vezes, mesmo casada, vinha se encontrar com os tr�s, at� que um dia encontrou o tal cara violento, e durante muito tempo ela deu novamente para eles, at� em S�o Paulo. Os olhos dela brilharam com as cenas que eu descrevia.Tive que confessar tudo e disse que sim, que eu gozava muito, dur�ssimo, que ela era deliciosa fodendo. Senti ela soltar lentamente o cinto do robe, ficando com a frente totalmente aberta, quase me fazendo ver ela nua. Lentamente dei-lhe um beijo que quase foi na boca, pois ela tentou acertar a minha boca cheia de tes�o e sa� da sala, olhando ainda para ela, sorrindo como uma felina. Me levantei excitad�ssimo e fui para o quarto, fechando a porta. Tentei dormir, mas a pica teimava em subir e n�, tive at� que trocar de cueca, que estava toda melada. Com as portas do arm�rio abertas, n�o vi ela entrar no quarto e quando percebi, ela estava ao meu lado, olhando excitad�ssima para o meu pau imenso e dur�ssimo. Fiquei sem rea��o, enquanto ela se encostava na prateleira do arm�rio e dizendo que n�o conseguia dormir, abriu totalmente o robe revelando tudo e ficando s� de calcinha m�nima, ao mesmo tempo em que me acariciava deliciosamente desde as bolas at� e cabe�a, dizendo ao meu ouvido que ela estava louca para fazer aquilo. Apertei-lhe cheio de tara os peitos macios e de bicos durinhos e logo desci e espalmei as m�os na bunda e na boceta, sentindo logo a calcinha molhar todinha no reguinho, melando de leve os meus dedos. Fui levado lentamente para a cama, olhando aquele rabo delicioso, e sentado nabeira da camavi ela engolir agachada a minha pica, me levando a loucura com o calor e a maciez da boca molhada, apertando os peitos, ro�ando e esfregando eles na cabe�a que logo come�ou a melar. N�o sei por quanto tempo ela chupou, s� sei que quando eu ia gozar ela parava e ficava olhando ele balan�ar e transbordar, dur�ssimo, para logo depois passar a l�ngua no melado gemendo de prazer. Sem dizer uma s� palavra tirou a calcinha, soltou os cabelos, me olhando tarada e me deitando na cama, montou em cima da cabe�orra e lentamente come�ou a subir e descer , me oferecendo os peitos que foram sugados alucinadamente. Depois de um show de reboladas e enterradas maravilhosas, com ela jogando o corpo para tr�s para que entrasse logo tudo, sentindo a bunda dela se esfregando toda macia nas minhas bolas, vi ela gozar uma barbaridade, de frente e de costas enquanto eu alisava e enfiava os dedos molhados no cuzinho dela. Ela sorria e me perguntava se eu queria muito a bundinha dela. Cheguei a gemer de tanta tara naquele reguinho clarinho, macio e farto, o cuzinho rosinha, piscando para mim. Acabei deitando ela com as coxas bem abertas e segurando pelos joelhos, e vi finalmente ela me oferecer aquela del�cia, me pedindo para enfiar tudo. Gozei v�rias vezes, levando ela a loucura, principalmente quando eu a segurava pela bunda, dava v�rios tapinhas que faziam ela se contorcer, e completamente cravado nela, come�ei a inundar tudo, em orgasmos profundos, com ela balan�ando as pernas no ar. Na hora da bunda dei-lhe uma sess�o de mamadas no cuzinho, fazendo ela foder um bom tempo na minha l�ngua, desesperada, implorando pela pica, que ela n�o estava aguentando mais, mordendo o travesseiro e se sacudindo toda quando a l�ngua sugava o clit�ris, para depois invadir o reguinho, fazendo ela empinar o quadril de tanto tes�o e finalmente invadir aquele buraquinho guloso, a l�ngua entrando e saindo at� ela implorar e a� sim, rechear aquele maravilha de bunda que ficava entalada na minha pica, deixando ela toda dengosa, me chupando o pesco�o e a minha boca, e era s� bolinar os peitos e o clit�ris para ela s descontrolar toda, me chamando de tarado, de tes�o, que estava ficando louca com a minha foda. Passei o s�bado e o domingo metendo direto, ela nem ligou para casa, s� queria ficar o tempo todo sentada nuazinha no meu colo enterradinha. Na segunda feira no caf�, sem ela na mesa, a Suely perguntou se eu tinha comido. Respondi maliciosamente que todinha, fazendo ela soltar um sorriso de tarada e me dizendo que estava doidinha para foder tamb�m, que eu tinha que dar conta agora. Durante dois meses comi as duas, sendo que em uma noite eu convenci ambas a irem para a minha cama e foi uma loucura total, nunca fodi tanto. Minha irm� agora passa longas temporadas aqui em casa, n�s tr�s estamos sempre sem roupa, no m�ximo elas ficam de tanguinha, s� para despertar a minha tara, tudo natural, os maridos dizem que elas est�o super bem, alegres, eu digo para mim mesmo que elas est�o a cada dia mais deliciosas. A minhairm�me convidou para ir a casa dela e preparou um jantar. Depois eu conto o que rolou!

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