Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA PRIMEIRA EXPERI�NCIA L�SBICA

Ol�. meu nome � Thamires, tenho 38 anos, sou casada a 5 anos.

Depois de ler v�rios contos aqui, achei interessante contar um pouco de minhas experi�ncias sexuais.

Bom, minha inicia��o sexual foi bem cedo. com 19 anos, perdi minha virgindade com meu primeiro amor. Mas hoje vou contar outro momento de minha vida. vou de forma alternada com meus contos.

Esse momento come�a quando terminei meu namoro de 4 anos com o Danilo. Eu tinha 21 anos de idade, estava muito deprimida com o fim desse namoro. Tinha sido um namoro muito apaixonado, o Danilo foi meu primeiro namorado, mas eu estava muito desgastada, no �ltimo ano de nosso namoro era recheado de muitas brigas, foi horr�vel a forma que terminamos.

Em 1992, ent�o com 20 anos, fui estudar medicina numa universidade da capital, como eu morava no interior, tive que me mudar para uma rep�blica.

L� eu dividi o quarto com uma mulher, muito bonita, de minha altura (por volta de 1,72), morena, de seios bem definidos e volumosos, com um quadril n�o muito chamativo, nem que passava despercebido.

Ela era apelidada de D�ia, fazia moda.

Depois de algum dividindo o quarto com ela, fomos pegando uma amizade bonita, carinhosa. Ela me dava muitos conselhos para com o Danilo. Conversavamos sobre tudo. Partilhavamos nossa intimidade, ela me dava dicas de como dar mais prazer para meu namorado...

Alguns meses depois veio o fim do namoro, fiquei arrazada e l� estava a D�ia para me consolar, aconselhar. Ela me acolhia, como uma m�e acolhe um filho. estava muito debilitada, magoada e deprimida, com isso nos aproximamos mais ainda. Uma noite de quinta-feira ent�o, ela estava me ajudando a estudar para uma prova de bioqu�mica, quando do nada ela me chamou para ir com ela à um barzinho universit�rio que tinha pr�ximo a universidade. Reagi com desd�m quando me prop�s. Disse que precisava estudar para essa prova, que n�o tinha tempo para sair. Ent�o ela fechou os livros e caderno e me puxou para defrente ao seu arm�rio. L� ela pegou um vestido rosa claro com alguns cora��es decorando o tecido por todo e, me deu, dizendo;



- Prove este vestido, acho que ele vai ficar �timo em voc�.

- Mas D�ia, estou sem cabe�a para sair, beber, ver pessoas. Ainda me sinto despreparada para isso.

- Deixe de ser besta. Voc� est� sem cabe�a pra estudar tamb�m, precisa se divertir um pouco, ficar s� estudando n�o vai adiantar, tu n�o vai aprender nada com a cabe�a cheia de problemas!



Depois que ela insistiu muito, resolvi provar o vestido.

Ap�s me vestir, ela fez uma maquiagem em meu rosto, deixando meus olhos bem em contraste com o vestido, era uma maquiagem clara, bem definida.

Ela usava um vestido lil�s, que ficava na metade de suas coxas, estava com um salto agulha, maquiagem clara tamb�m, combinando com seu vestido. Tran�as estilho Maria Chiquinha, estava muito bonita e atraente.





- D�ia, voc� est� fabulosa!

- Claro, meu bem! Tenho que ficar bonita, uma mulher bem vestida, � desejada por todos os homens, e invejada por muitas mulheres!

(Ela realmente estava incr�vel com aquele vestido, confesso que me senti atra�da por ela).



Ent�o n�s sa�mos da rep�blica, em dire��o ao bar universit�rio. N�o era muito longe, dava uns 19 minutos de caminhada, s� tinhamos que atravessar todo o campus, para chegar l�.

Chegamos l� j� passava das 23h, o gar�on a cumprimentou (parecia que se conheciam h� tempos), perguntou se queria a mesa de sempre, ela disse em um tom bem doce, que sim.

Ent�o o gar�on nos acompanhou at� uma mesa, que dava vista para um bosque com um lago artificial. Era uma vista muito bonita, as luzes em volta refletiam na �gua, trazendo uma sensa��o de tranquilidade. Tinha um som ambiente muito gostoso, sen�o me engano, tocava Legi�o Urbana, (isso bem na �poca em que a Legi�o fazia um grande sucesso).

Ela pediu duas caipirinhas e uma garrafa de cerveja. Cinco minutos depois o garcon voltou com as caipirinhas, cerveja e um ma�o de cigarros. Achei estranho o ma�o de cigarro, pensei que tinha trazido por engano, mas logo D�ia puxou um cigarro e acendeu.



- N�o sabia que voc� fumava, D�ia.

- Na verdade n�o me considero fumante. S� fumo quando estou aqui bebendo, uma vez vi isso em um filme franc�s, e achei muito senxual.

- Mas voc� sabe que s�o prost�tutas de cabar�, que fazem isso, n�o sabe?

- Meu bem, todas as mulheres que fazem sexo, s�o prost�tutas! Umas fazem por prazer, outras por dinheiro. N�o t�m essa de ser santinha, ou certinha. Toda mulher que chega no grau de �ntimidade como o sexo, est� se prostitu�ndo.



Ri daquele seu coment�rio e, tomei um gole da caipirinha.

Depois de uns 20 minutos, chegaram à nossa mesa dois rapazes e uma mo�a. Eles a cumprimentaram, ent�o ela me apresentou aos tr�s.



- Esse � o Pedro, F�bio e, Carol.



Nos cumprimentamos e, come�amos a bater papo. Uns quinze minutos depois, F�bio levantou-se e cumprimentou com um beijo muito terno uma mo�a, confesso que fiquei excitada com aquele beijo.

Ent�o os dois se dispediram e foram em dire��o à sa�da do bar.

Um tempo depois D�ia saiu com a Carol, disse que iam pegar algumas bebidas, que logo voltavam a nos acompanhar.

Pedro come�ou a me perguntar de onde era, minha idade, qual curso fazia, se tinha namorado, essas coisas que as pessoas perguntam quando se conhecem.

Fiquei meio reciosa em falar sobre minha situa��o amorosa, ent�o n�o comentei, acho que ele percebeu e n�o insistiu em perguntar novamente.

Comentou que cursava administra��o e tinha uma empresa com o irm�o e o pai. Derepente as duas voltaram a mesa, comentei ao p� do ouvido de D�ia, que n�o queria ficar sozinha com Pedro, que estava constrangida com aquela situa��o, que n�o tinha jeito para falar com os homens...

D�ia deu uma gargalhada gostosa e disse em voz alta;



- Relaxa, um passo de cada vez! Se tentar correr, vai trope�ar e cair!



Confesso que achei engra�ada sua frase, pensei bem e me fez sentido. N�o ia pr�-jungar Pedro, o fato dele ser homem, n�o significava que ele iria arrancar minha roupa ali mesmo e transar comigo.

Embora sentia que ele olhava com o canto dos olhos para o decote de D�ia. Mas nada que um homem n�o faria com uma mulher linda ao seu lado.

Ent�o, D�ia me puxou para um canto;



- Thami, preciso ir à um lugar com a Carol, fiquei aqui com o Pedro. Ele � gente boa, n�o vai fazer nada errado. Ele sabe respeitar as mulheres. Na verdade, ele respeita tanto, que chego a acgar que ele � gay. (risos).

- Mas D�ia, n�o me deixe sozinha aqui, por favor. N�o sei o que conversar com ele. E, sinceramente, n�o acho que ele seja gay. Fica olhando de canto para seus seios.

- Hahahahahaha. Fique tranquila, meu bem! Ele � uma boa companhia, vai te fazer rir, pode acreditar. Ele t�m cada hist�ria interessante. Realmente preciso sair com a Carol, temos que ir à um lugar, resolver umas coisas urgentes. Se eu n�o voltar em duas horas, pe�a para que te leve para casa. Chego l� assim que puder.



Elas sa�ram e fiquei ali conversando com o Pedro. Realmente ele tinha umas hist�rias bem engra�adas. Me diverti muito, foi uma �tima companhia pra mim.

Quando olhei para o rel�gio, era quase 4h, disse que estava muito tarde, que precisava ir para casa, afinal, 8h tinha que estar na universidade. De imediato ele se ofereceu para me acompanhar at� à rep�blica.

Aceitei sua companhia, no caminho ele contou mais algumas piadas e quando percebi j� estava em frente a porta de casa. Me despedi dele com um beijo no rosto e, comecei a subir as escadas.

Ao abrir a porta do quarto, vi uma cena que me deixou encabulada e excitada. Vi D�ia na cama com a Carol. Acho que n�o perceberam quando abri a porta, tinha uma m�sica tocando em um volume consideravel.

Entrei no quarto sem fazer barulho e, como minha cama ficava do outro lado do quarto, caminhei at� l� e, tirei meus sapatos o vestido e me deitei, tentando fazer e menor barulho poss�vel.

Tava meio escuro, ent�o quase n�o conseguia ver nada, s� dava pra ouvir muita pouca coisa do sexo das duas, afinal, o som estava um pouco alto. �s vezes penso que ela ficou com o som alto de prop�sito, para que eu ouvisse sua transa com a Carol. Aqueles gemidos de prazer, me deixavam excitada e envergonhada, virei para o lado e tentei dormir.

Eram 8h30, quando acordei com o despertador. levantei r�pido da cama, lavei o rosto, vesti a primeira coisa que vi na frente e corri para o campus, afinal, tinha uma prova que precisava fazer. Quando sa� de casa D�ia estava dormindo, aparentemente nua, n�o deu pra ver muita coisa de seu corpo, vi pouca coisa de um de seus belos seios.

Quando voltei para casa no intervalo das aulas, D�ia continuava a dormir, achei necess�rio acord�-la, afinal, ela tinha aula algumas horas depois. Ela abriu os olhos e perguntou-me que hora era, informei que j� passava do meio-dia, ela sentou-se na cama, deixando seus seios descobertos, quando os vi, senti uma grande inveja pelo par de seios lindos que ela tinha. Ela levantou, estava sem calcinha, vi que ela n�o tinha p�los p�bicos, encabulada fui at� ao banheiro urinar, derepente ela entra no banheiro e abaixou-se para pegar um novo tubo de creme dental no arm�rio da p�a, dei para ver a forma perfeita de sua vagina, confesso que nunca tinha visto l�bios como os dela. Eram morenos, bem definidos. Na hora n�o tive rea��o, ent�o levantei e sa� do banheiro. Derepente ela chega no quarto e me pergunta a que hora cheguei em casa. N�o consegui mentir, ent�o le disse que j� passava das 4h.

Ela fez uma cara de indiferen�a, e perguntou-me como foi a aula. Respondi que cheguei atrasada, e que a aula estava um saco, estava sem �nimo para voltar no segundo turno, pra assisti outra aula.

Pensou e fez uma cara de safada, disse;



- Voc� viu alguma coisa quando chegou, thami?

- Coisa? que tipo de coisa, voc� se refere?

- Viu ou n�o?

- Sinceramente?

- Sim!

- Sim, percebi que voc� estava dormindo com algu�m.

- Bom, somos amigas, n�o preciso esconder minha intimidade de voc�. Transei com a Carol. N�o sou l�sbica assumida, sabe? Sinto atra��o sexual tanto por homens como por mulheres. Aquela hora em que sa�mos para pegar bebidas, come�amos a ficar, ent�o senti uma necessidade de transar com ela. Porque acho ela atraente e, gosto de transar. Uni o �til ao agrad�vel.

- Posso ser sincera contigo, D�ia?

- Sim, somos grandes amigas, n�o? Sou sincera contigo sempre.

- Fiquei envergonhada com aquela situa��o. entrei no quarto e fui me deitar. ao ouvir pouca coisa da transa de voc�s, aquilo me excitou um tanto. Mas fiquei muito encabulada com a situa��o.

- Voc� nunca transou com uma menina, n�o � Thami?

- N�o.

- J� teve vontade, ou atra��o por uma mulher?

- Vontade nunca senti. Mas sim, t�m mulheres que me atraem, por suas belezas, às vezes desejo ter a beleza de algu�m. Te acho muito atraente por exemplo.

- N�o respondeu por completo minha pergunta, Thami!

- J� tive curiosidade em ficar com uma mulher sim, D�ia.



Comecei a ficar encabulada com aqudela conversa, ent�o resolvi voltar para a universidade, embora faltasse quase uma hora para as aulas recome�arem.

Ao chegar em casa à noite, a D�ia j� n�o estava, tinha ido para sua aula.

Naquela noite fui dormir cedo, ent�o n�o vi quando ela chegou.

No s�bado pela manha, quando acordei, D�ia n�o estava em sua cama. Fui tomar um banho, para me aliviar do calor que estava naquele s�bado de manh�. Costumo a tomar banhos demorados, gosto de brincar no chuveiro...

Durante o banho me bateu uma grande curiosidade. Nunca tinha me masturbado, ent�o fresolvi tentar, para saber como era... Depois de uns cinco minutos massageando meu clit�ris, resolvi para com aquele ato. Estava me sentindo desconfort�vel. Terminei de tomar banho, ent�o sa� do chuveiro, quando entro no quarto, me deparo com a D�ia trocando de roupa, ela me cumprimentou normalmente, sentei na cama, pensei um pouco, ent�o resolvi lhe perguntar uma coisa, que parecia ser muito estranha, afinal eu nunca tinha feito aquilo e isso me deixava encabulada.



- D�ia, voc� j� se masturbou?

- Sim, por qu�?

- � que eu tentei durante o banho, mas n�o senti nada, me senti desconfort�vel, ent�o parei depois de alguns minutos.

- Tu n�o sentiu nada, mesmo?

- N�o, achei estranho.

- Quer que te mostre como faz pra ficar confort�vel e gostoso?



Exitei por alguns instantes, ent�o acabei concordando.

Ela sentou-se em minha cama encostada na cabeceira, com as pernas abertas em minha dire��o. Vi seu clit�ris exposto, estava duro e molhado. Parecia que ela havia se excitado apenas com o fato de mostrar sua vagina durante uma apresenta��o de masturba��o para mim.

Ela come�ou a masturbar-se, fiquei vermelha, mas n�o consegui desviar meu olhar de dua vagina.



- Durante a masturba��o, voc� consegue sentir prazer de verdade, mesmo sem penetra��o vaginal?

- Sim, consigo, a motiva��o clitoriana, � fant�stica. Por favor, quando se trata de sexo, n�o diga vagina! Esse � um termo para ser usado na medicina, Diga boceta, Xota, ou qualquer outro nome excitante.

- Ah, tudo bem. tinha uma grande receio em utilizar nomes derivados...



Depois de um tempo ela me perguntou se eu queria lhe tocar, para me mostrar como era feito o movimento de masturba��o em seu clit�ris.

Exitei por uns instantes, mas encarei aquilo como um conhecimento de anat�mia. deitei-me ao seu lado e lhe sedi minha m�o esquerda.

Derepente ela puxou minha toalha, deixando meu corpo nu completamente descoberto, minhas pernas estavam fechadas, e r�gidas. Ela tirou sua m�e de sua boceta, e come�ou a acariciar meus seios. Fiquei chocada com aquilo, achei estranho uma mulher me acariciando nos seios, mas ent�o sedi, para ver no que ia dar, afinal de contas, tinha curiosidade, de como era ficar com uma mulher.

Contionuei com os movimentos em sua boceta, ela come�ou a chupar meus seios, lambia e mordiscava o bico de meus seios, eles ficaram bem r�gidos, come�ava a senti prazer, como nunca tinha sentido tanto prazer em meus seios, ent�o ela desceu uma de suas m�os para minha boceta e come�ou a massage�-la, comecei a me contorcer de prazer, estava muito excitada, quando ela abocanhou minha boceta, dei um grito de prazer, um grito t�mido e cheio de tes�o.

Ela ficou de quatri chupando minha boceta, enquanto me contorcia e acariciava meus seios, comecei a sentir mais prazer e a gozar, foi um gozo maravilhoso, foi o orgasmo mais intenso que tinha tido at� ent�o...

Foi a� que tomei a atitude de chup�-la tamb�m, ficamos em posi��o de 69, aquilo foi m�gico, ela come�ou a l�mber em movimentos circulares em volta de meu cu, achei estranho no come�o, mas aquilo foi me dando mais prazer ainda, at� que cheguei a mais um orgasmo. ela enfiava sua lingua em minha boceta, em movimentos de vai e vem. Derepente ela levantou-se foi at� seu arm�rio e voltou com uma vela, acendeu e ao come�atr a derreter, foi caindo pingos de cera em minha boceta, aquilo me levou a loucura, ela penetrava sua l�ngua em minha boceta e a cera pingara nos l�bios, gozei novamente. Depois ela deitou-se ao meu lado e pegamos no sono. Quando acordei ela estava tomando banho, fui at� ao banheiro para urinar, me perguntou o que tinha achado de minha primeira experi�ncia l�sbica, disse que achei estranho no come�o, mas que depois adorei. Ela disse que tinha uma surpresa para a noite, que n�o deveria sair de casa. Pediu para que eu fosse ao mercado e comprasse algumas cervejas, fui ao mercado comprei cervejas e duas latas de leite condensado (sou completamente viciada em leite condensado com chocolate). Por volta das 22h ela chegou em casa com uma sacola, lhe perguntei o que era e me disse que era um consolo para que pudessemos brincar mais tarde.



- Comprou a cerveja que lhe pedi, Thami?

- Sim, comprei!

- S�rio que voc� comprou um consolo, D�ia?

- Abra a sacola e veja.



Abri a sacola e vi um consolo, na etiqueta tinha as dimen��es 22x8, era realmente grande, imaginei como seria transar com um cara com um pinto daquele tamanho, acho que me rasgaria e eu gozaria muito.

Derepente ela veio com duas latas de cerveja e uma de leite condensado.



- Comprou esse doce pra nos divertirmos �?

- N�o sei, o que pensa em fazer?



Ela n�o disse nada, se aproximou de mim come�ando a me beijar na boca, foi um beijo bem intenso, o melhor beijo que j� recebi, come�ou a l�mber e mordiscar meu pesco�o. Me ofereceu a cerveja e come�amos a beber e rir...

L� pelas tantas, quando j� estava b�bada, come�amos a nos agarrar, ela tirou minha roupa e se despiu, pegou a lata de leite condensado e come�ou a derram�-lo sobre meu corpo, a sensa��o do doce ca�ndo em meu corpo era fant�stica, aquilo tava me deixando completamente molhadinha. Ela come�ou a l�mber todo o leite condensado de meus seios e barriga, quando chegou em minha boceta, jogou leitei condensado, no clit�ris e dentro de minha bocetinha, ela chupou muito gostoso, gritava de prazer com aquela sensa��o maravilhosa, comecei a gritar " - vou gozar, ah, vou gozar", ela enfiu a l�ngua em minha bocedinha e come�ou a sugar, gozei muito, ela sugou todo o leite condensado que tinha em minha boceta e meu gozo tamb�m.

Derepente ela tr�s para a cama aquele consolo de 22x8, e lambuzou ele no leite condensado ( j� estava na segunda lata), ent�o come�ou a for��lo em minha bocetinha, ent�o por fim ela enfiou aquele consolo na minha boceta, na hora gritei de dor, mas come�ou a ficar gostoso aquele movimento de vai-e-vem, enquando ela metia o consolo em mim, chupava meu clit�ris, gozei de novo, agora com mais intensidade, ent�o ela pediu pra que eu enfiasse o consolo em seu cuzinho, achei estranho, mas concordei. derramei o que restava de leite condensado em seu corpo e comei a chupar do pesco�o aos p�s, quando cheguei em sua bocetinha, ela tava muito quente e moilhada, pulsava de tes�o, ela implorava pra que eu metesse em seu cuzinho, ent�o comecei a chupar seu cuzinho, deixando bem lubrificado, para meter o consolo em seu cu, ent�o come�ei a met�-lo, ela gritava de tes�o " - mete mais ra�do, chupa minha boceta, me faz uma puta feliz, mete, t� gozando!", derepente ela come�ou a se contorcer e gritou de prazer com o orgasmo " - aaaah, aaaaaaaaaaaah, que delia, fez exatamente como gosto!", �diu pra que me deitasse ao seu lado, e nos beijamos ternamente.



�s vezes n�s trans�vamos, mas a� depois de dois anos ela se formou e transamos pela �ltima vez. ela se mudou para o apartamento que seu pai lhe deu de presente em outra cidade, transamos pela �ltima vez.

Faltavam ainda quatro anos para eu me formar, trocavamos duas cartas por semana, nossa rela��o foi muito intensa, um ano antes de eu terminar meu curso, ela se casou com um jornalista e, depois disso nos falamos muito pouco.

trocamos telefon�mas e conversamos no msn ainda. Ela foi minha segunda paix�o, aprendi muito com ela.





Bom, essa � a primeira de outras confiss�es que farei aqui. At� a pr�xima.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



/conto_24368_fodida-pela-titia-no-casamento-da-amiga.htmlconto.erotico.minha.filha.com.a.calcinha.atolada.na.bucetaabacinho da japacontos eroticos dono de mercearia comendo a casadaO cabaco da sobrinha ficou na minha rola contoeroticodona Florinda abrindo pernas mostrando calcinha pornmadrasta trai marido d bixo pequeno com inteado todatopedreiro gay contoscontos sogra punhetaprono irmão comeno a irman branquinho cabelo pretocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaminha namorada com o priminho contoscontos erotico quando fui com uma revistA DA ABUSADAesposa dominadora amarrado contoconto sexo com espiritocontos lesbico radguei as calcinhas de minha maeO amigo do meu namorado me comeuconto gay metemos todo diaconto viadinho desde cedocontos eróticos de bebados e drogados gayscontos calcinha da minha tia coroamulheres casadas traições e chantageadas videos porno hentaiconto erótico do sobrinho virgem do meu maridoContos de safadezas com o padrasto desde pequenacontos lesbica fui sedusida banheiro boatycontos erotico gay dei pro amigo do meu pai e comi a cachora dele sorfilacontoerotico.com/estuprei a mamae e da titiaconto com foto papai mi enrabo na fasenda anoitiplanta sexo chupa seio gozoconto de seduçao lesbica com fantasia de casada.me chama de cornoContos de incestó meu marido deu leitinho pra minha filhaConto erotico na escola com a mae de meu amigochupando coroa empinadinha boa de f***contoerotico meu padrastomim comeuContos Eroticos primeira vez que enfiei o dedo no meu cucontos eroticos gays trabalhando com meu pai caminhoneiro contos eróticos coroas na casa de repousocontos eróticos desde pequena ibquilinacantos erotico brincando de baralho com sobrinhacontos eroticos comi a cobradoracontos eróticos mamãe mim deu de bandeija para seu namoradocontos fui numa contrucao e acabei cedo comido meu cusinhotarado.tira.vigidadi.da.entidas.novinhas.come.o.cu.elas.gritacomendo minha vómeu tio me comeu em contosconto erotico comi acrenteconto erotico gay estuproporno contos eroticos com meninas menor porno gey contos heroticos pegando novinhover gordinhas de ndegas fofinhaschegou na casa da visinha e ja foi logo comendo a safadcontos eróticos com vizinhas velhasas molhadinhad mas. gostozas com vidios porno com voz altacontos pornos irmas naturistasContos d zoofilia d mulheres q sentiram dor e prazer engatada com dog grandãoFoderam gente contos tennsa certinha e o zelador contoContonerotico comendo a viuva do meu patraoContos eroticos gay o menino ja sabia fazer garganta profundacontos eroticos transformou em um monstrovivos magras de peitospequenos deixando gozar no peitome apaixonei pelo um travesti - contos eroticoscomi minha tia na frente da minha mae contos eroticocontos eroticos arronbaro e enfiarao tres paus de uma so ves na minha esposa na minha frente e ela adoroucontoseroticos.vip/hetero/dei-pro-amigo-do-meu-irmao/contos erotico dona de casaconto erotico viadinho de calcinha no citiocontos eroticos cunhada rabuda gravida e carentecunhada casada e timida linda contos/conto_3323_o-porteiro-do-predio-me-comeu-de-jeito.htmlchupando mamilos com sofreguidaoc0ntos de corno amigo cavalocontos eroticos gay no meu primeiro dia de aula na faculdade esbarei nele sem wueter mas percebi que era um babsca mal efucafpmeu pai gozou no meu cu contos gayasou casada meu visinho novinho e. Lindo contosContos deichei minha entiada cvomconto erótico sexo com violênciacontos pornos gays nas dunasContos erótico minha namorada chantageada por dois molequecontos porno minha meu vizinho quando eu passava pra escolacdzinha dedos no cu esposa contocontos eroticos com muita tapa e submissacontos neta dando cu pro avoesposa no gang bangComtos erotico chuponas.de.rola.meninas nova levando pica dormindo e gemendo altoo pau do meu marido nunca tinha feito minha buceta sangra eu não sabia que minha buceta ainda era virgem eu tava sozinho em casa com o amigo do meu marido ele no meu quarto ele começou a fuder minha buceta que sangro eu disse pra ele você me fez eu ser mulher você tirou minha virgindade da minha buceta conto eróticocontos de cú de irmà da igrejacomi o cu engano conto/conto_9506_inquilina-pagando-aluguel3--dona-de-casa---esposa.htmlconto lesb freiras mamadaso filhinho do meu esposa contoscdzinha submissacontos eroticos eu minha mulher meu cunhado e sua esposa no hotel fazendafodi meu meu irmão contos eroticos/m/bootstrap/css/bootstrap.csscontos eroticos lutascontos eroticos com a gerente do banco