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DANDO O CU PARA O GAROT�O NO HOTEL FAZENDA

Ol�, pessoal, meu nome � Lauro, tenho 38 anos e sou o autor de v�rios contos nesta p�gina e minha de descri��o voc� pode encontrar nos outros contos. Este fato que vou relatar agora aconteceu recentemente. A pouco tempo atr�s eu contra� uma pneumonia e fiquei um bom tempo debilitado, com febre e com todos aqueles outros sintomas chatos que acompanham uma doen�a dessas. Eu j� estava tomando antibi�ticos por quase 2 semanas quando meu m�dico me aconselhou procurar um lugar longe da cidade, onde tivesse ar puro e clima de montanha, para que eu acelerasse minha recupera��o. Nessa �poca eu j� estava quase que recuperado, mas resolvi aceitar o conselho do doutor e procurei nas p�ginas da Web um hotel-fazenda que atendesse todos os requisitos que o m�dico colocou. Encontrei um entre Teres�polis e Nova Friburgo, cerca de um pouco mais de 1 hora do Rio de Janeiro, onde moro. Como era segunda-feira, e minha mulher trabalha, tive que ir sozinho para o local, j� que somente eu estava dispensado do trabalho por causa da doen�a. Cheguei no tal hotel-fazenda de tarde e, ap�s me registrar na sede do hotel, fui conduzido at� um chal� onde ficaria durante os 5 dias previstos na reserva. O chal� era pequeno mas bem confort�vel. Tinha uma cama de casal, frigobar, banheiro, um sof�, aquecedor, entre outras coisas. O clima do local era maravilhoso, com sol durante o dia e a noite era bem fresca. O hotel estava quase vazio, uma vez que eu fui para l� fora de qualquer temporada e durante a semana. Segundo os trabalhadores, somente no fim de semana e nos feriados prolongados � que o local fica lotado. Bem, o primeiro dia passou r�pido e eu acordei na manh� da ter�a-feira quase que 100% recuperado da minha doen�a. Rem�dio eu j� nem estava mais tomando, limitando-se apenas a tomar bastante l�quido e me alimentar bem. E � claro: exerc�cio f�sico. De manh� eu fazia longas caminhadas e tomava banho de piscina. A noite eu, na cumplicidade das 4 paredes do meu chal�, ficava totalmente nu, colocava meu fio-dental (sempre levo um comigo) e ficava praticando agachamento, sentando e levantando com meu cu num vibrador que levei pra manter a forma nessa parte t�o delicada do meu corpo. Tudo transcorria bem at� na quarta-feira eu esqueci o vibrador no banheiro, depois que o lavei, bem como o fio-dental pendurado na torneira do chuveiro. Somente quando eu estava no meu da caminhada � que eu me dei conta do meu vacilo e procurei voltar rapidamente, correndo, pra chegar antes que a arrumadeira fosse fazer a faxina no quarto e visse os objetos. Mas minha corrida foi em v�o. Quando cheguei no quarto verifiquei que tanto o vibrador como o fio-dental n�o estavam mais no local onde eu tinha deixado, mas estavam em cima da cama, posicionados um ao lado do outro. Gelei na hora. E agora, pensei comigo mesmo. Nessa altura a faxineira j� deve ter contado pra todo mundo que trabalha no hotel. Fiquei sem saber o que fazer, e at� mesmo pensei em ir embora, mas procurei manter a calma e tentar encontrar uma forma de contornar a situa��o. Chegou a hora do almo�o e eu fiquei na d�vida se ia ou n�o almo�ar, de tanta vergonha que estava sentindo, mas a fome falou mais alto e eu resolvi encarar a situa��o. Al�m de mim no hotel, al�m das pessoas que trabalhavam l�, havia apenas um casal, que estavam em lua de mel. Sentei-me numa das mesas e fui servido do almo�o. At� aqui tudo bem, pensei comigo mesmo. Ningu�m estava me olhando de forma diferente. De repente a faxineira n�o tinha contado pra ningu�m o que viu no meu chal�. Eu estava ficando at� confiante quando o rapaz que me servia o almo�o se aproximou de mim e, como ele fazia todos os dias, me disse qual seria o prato do jantar: massas. Gostei do card�pio e disse a ele. Eu j� ia voltar a comer meu almo�o quando o mesmo rapaz me falou, de uma forma baixa, quase cochichando:



- Se o senhor quiser eu posso te servir uma lingui�a toda especial a noite!



Fiquei branco na hora. A faxineira deu com a l�ngua nos dentes. O rapaz nem esperou resposta e se afastou sorrindo para mim. Nem consegui comer a sobremesa; fui direto para meu chal� sem saber o que fazer. Eu estava mergulhando numa tremenda crise de vergonha quando um pensamento me passou pela cabe�a:



- Quem t� na chuva � pra se molhar!



Assim que pensei isso minha vergonha deu lugar ao tes�o e eu resolvi investir naquele incidente. O rapaz, depois eu fiquei sabendo, se chamava Uiliam (com U mesmo no lugar do W), tinha vindo do sul de MG para o RJ trabalhar no hotel por indica��o de seu pai, que era conhecido do dono. Tinha seus 23 anos (bem mais novo do que eu), era alto (do meu tamanho), bem branco, magro e feio. Gostei dele (n�o sei porque mas prefiro homens que n�o sejam bonitos, nem sarados. Gosto de gente normal). Resolvi n�o esperar at� a noite pra fazer uma brincadeirinha com ele. Peguei minha toalha, coloquei uma sunga de banho normal por cima, calcei minha sand�lia, coloquei meu �culos escuro e fui para a piscina. Eu tinha dado alguns mergulhos e estava sozinho tomando um sol quando Uiliam chegou silenciosamente e me tocou de leve no bra�o, me assustando. Assim que ganhou minha aten�a foi logo dizendo:



– E a�, vai querer de noite?



Sem tirar os �culos olhei para a carinha de safado dele e respondi:



- Pra que deixar pra de noite o que se pode fazer de dia?



Quando ouviu minha resposta o sorriso dele abriu de orelha a orelha. Nem dei tempo dele pensar muito e fui logo dizendo, enquanto me levantava e me aprontava para voltar ao chal�:



- Eu vou voltar pro chal�. Daqui a meia hora voc� vai pra l� tamb�m que eu vou estar te esperando!



Nem esperei a resposta dele e fui embora, rumo ao chal�. Assim que entrei fui logo para o banheiro tomar uma ducha para tirar o cloro da piscina e me perfumar um pouco. N�o demorei nem 19 minutos e j� estava saindo do banho, enrolado numa toalha, quando Uiliam bateu na porta do chal�. Abri a porta e ele entrou apressado. Traquei a porta e j� ia dizendo que ele estava 20 minutos adiantado quando ele me interrompeu bruscamente:



- Tive que vir agora. Vou ter que sair daqui a 19 minutos com o patr�o pra comprar verduras e resolvi passar aqui antes. D� pra fazer o que em 19 minutos?



Tirando a toalha da cintura e ficando de costas para ele, respondi:



- N�o sei. Voc� � quem me diz!



Uiliam ficou alucinado com a cena, tanto que tirou o pinto duro para fora e, me agarrando por tr�s com uma das m�os, ficou com a outro tentando posicionar e enfiar a rola dentro de mim, mas o nervosismo n�o permitiu. J� que n�o t�nhamos muito tempo resolvi n�o deixar ele me penetrar, guardando o sexo anal para uma ocasi�o em que tivessemos mais tempo. Al�m do mais, do jeito que ele estava doido de tes�o, n�o ia demorar muito pra gozar. Pensando nisso tudo resolvi mudar o rumo da hist�ria: me livrei de suas m�os, virei-me de frente para ele e empurrei-o at� a porta. Com ele grudado na porta, de costas para ela, me agachei rapidamente e abocanhei de uma vez a sua pica. Uiliam paraceu que ia ter um ataque, de tanto tes�o que ficou ao ver seu piru dentro da minha boca. Com olhos arregalados ele se limitou a gemer enquanto eu, pra n�o perder tempo, fren�ticamente, pagava um boquete e masturbava a sua piroca, ao mesmo tempo. O pau de Uiliam n�o era grande, mas era grosso e tinha um cabe��o enorme, do jeito que eu gosto. N�o demorou muito e eu senti os primeiro jatos de uma s�rie enorme de esporradas que encheu minha boca. Uiliam parecia que n�o gozava a um s�culo pois a porra n�o parava de sair do seu p�nis. Apesar da grande quantidade de porra eu consegui me sair bem, n�o deixando nem uma gotinha escapar da minha boca. Quando o pau ficou mole ele tirou de entre meus l�bios e guardou dentro da sua cal�a. Nem bem guardou o pau e ele se virou abriu a porta e saiu sem dizer uma palavra sequer. Pareceu que ele ficou um pouco chocado com tudo o que aconteceu, depois que o tes�o foi saciado. Bem, fazer o que, n�o �? Voltei para o banheiro, tomei um outro banho, vesti uma roupa leve e fui deitar um pouco at� o jantar. O rel�gio me despertou exatamente às 19 horas e eu me preparei para ir ao jantar. Como tinha sido avisado anteriormente o card�pio da noite era massas e eu comi bastante, pois adoro massas. Uiliam me serviu calado todo o tempo e eu comecei a achar que n�o ia ter l�ngui�a mais a noite. Mas, quando ele me trouxe a sobremesa, deixou tamb�m um bilhetinho pra mim ler. Assim que cheguei no chal� eu o abri e li. Era tipo uma cartinha, dessas que a gente escreve quando adolescente, cheia de erros de portugu�s, onde ele falava um pouco sobre ele. De tudo o que ele escreveu o que mais me chamou a aten��o foi o fato dele, at� aquele dia, nunca ter tido uma rela��o sexual com algu�m. O m�ximo que tinha feito foi ficar se masturbando no banheiro, enquanto via revistas pornogr�ficas. Segundo ele, assim que soube por interm�dio da faxineira das minhas tend�ncias sexuais, resolveu unir o �til ao agrad�vel, matando sua vontade de ter uma rela��o verdadeira com algu�m, mesmo que fosse um homem. Pra meu al�vio ele disse no bilhete tamb�m que proibiu a empregada de falar com outras pessoas sobre mim, amea�ando desped�-la se ela soltasse a l�ngua. Tamb�m no bilhete estava escrito que, se eu quisesse que ele fosse me visitar de noite, era para eu acender as luzes do chal� às 23 horas, hor�rio que ele considerou seguro para vir at� mim sem ser visto por ningu�m. Querendo colocar lenha na fogueira resolvi que n�o ia acender as luzes, s� pra deix�-lo doido de tes�o. E foi isso que eu fiz. Dormi a noite toda at� o outro dia. De manh�, no caf�, senti que Uiliam estava todo tenso. Parecia que n�o tinha dormido a noite e estava um pouco nervoso. Procurei ignor�-lo pra deix�-lo com mais tes�o ainda. Ap�s o caf� resolvi acabar com o sufoco dele e procurei-o perguntando se n�o tinha nas matas ao redor do hotel algum local interessante pra se conhecer. Os olhos dele voltaram a brilhar ele me disse que h� alguns minutos de caminhada tinha uma pequena cachoeira que era praticamente deserta e, se eu quisesse, poderia me levar at� l�. Sorri para ele e marcamos a sa�da para às 09 horas. Era tempo suficiente para eu me produzir. Coloquei meu fio-dental preto, um short preto, camiseta branca e sand�lia preta, e fui a seu encontro. Uiliam estava de bermuda jeans superdesbotada, camisa de bot�o listrada supervelha e uma bota dessa tipo 7 l�guas. Assim que entramos pra dentro da mata por uma trilha ele come�ou o ass�dio:



- Ontem a noite eu s� consegui depois da 1 da manh�!

- �? Por que? Teve ins�nia? Eu estava t�o cansado que dormi como uma pedra!

- Voc� leu bilhete?

- Ainda n�o – menti para ele – Estava t�o cansado que dormi assim que cheguei no chal�!



Senti um suspiro de al�vio por parte dele. Da� em diante seguimos em sil�ncio por um tempo. Nos lugares onde tinha que subir algum tronco ele, atr�s de mim, se prontificava logo para me ajudar, com as m�os na minha bunda, me empurrando para cima. Depois de alguns instantes ele quebrou o sil�ncio e come�ou a me falar as coisas que eu j� tinha lido no bilhete, principalmente que tinha gostado muito do meu boquete. Fiquei em sil�ncio, me deliciando com o seu relato. Com 30 minutos de caminhada na trilha da mata fechada, chegamos a cachoeira. Era realmente bem deserta, no meio da mata, formando um pequeno lago e uma pequena clareira. Disse a ele que tinha ficado muito suado com a caminhada e que ia tomar um banho. Fiquei de costar para ele e, sem perder tempo comecei a tirar a roupa. Tirei a camiseta, a sand�lia e, por fim, o short. Quando abaixei o short e Uiliam viu que eu estava de fio-dental, ficou doido e deu um grito:



- Puta que pariu, � hoje que eu perco o caba�o!



Vendo que ele vinha seco na minha dire��o resolvi valorizar meu produto (minha bunda) e pulei na �gua, deixando ele na beira da cachoeira, a ver navios. Uiliam n�o sabia o que fazer. Vendo que perto da queda d’�gua havia uma pedra onde se podia subir, fui at� l�, subi nela e, pra provoc�-lo mais ainda, fiquei de costas pra ele, com as m�os nos joelhos, rebolando pra ele minha bundona com o fio-dental encravado nela, enquanto dizia:



- Quer cu, quer? Ent�o vai ter que vir aqui pegar!



Uiliam nem pensou duas vezes, tirou a roupa apressadamente e pulou na �gua. Numa fra��o de minuto ele j� estava na pedra, atr�s de mim (eu continuava com as m�os nos joelhos e rebolando). Ap�s salivar bastante o piru ele chegou meu fio-dental para o lado e, posionando o piru na entrada do meu furico, empurrou ele para dentro de mim com um movimento forte e brusco. A cabe�ona entrou de uma vez e eu soltei um grito de dor, apesar de eu n�o ser inexperiente no neg�cio. O nervosismo aliado ao tes�o fizeram com que Uiliam n�o s� enfiasse a cabe�a do pau de uma vez em mim, mas tamb�m todo o resto do piru. Depois de entrar todinho dentro de mim ele, me segurando forte pela cintura, passou a carcar forte na minha bunda num vai-e-vem fren�tico e at� mesmo um pouco violento (adoro isso). Em p�, com as m�os apoiadas nos joelhos, eu me esfor�ava para n�o perder o equil�brio na pedra molhada, enquanto Uiliam, me segurando forte pela cintura, afogava seu ganso em mim. O fato de ser sua primeira vez fez o deixou nervoso e fez com que ele gozasse rapidamente. Urrando de prazer Uiliam esporrou forte, enchendo meu cu de porra. Depois disso, como da outra vez, ele ficou em sil�ncio e, me largando, pulou na �gua, se vestiu e foi embora, me deixando ali sozinho. Como eu sabia voltar para o hotel n�o me preocupei e resolvi aproveitar a manh� ali naquele local delicioso. Com o cu ardendo e cheio de porra fiquei ali, deitado na pedra tomando o sol da manh� e mergulhando no laguinho, at� a hora do almo�o. Naquele dia fui servido pela empregada que limpou meu quarto. N�o vi Uiliam durante o restante da tarde, nem a noite. Fiquei um pouco preocupado mas resolvi deixar pra l�. Nessa noite de quinta-feira eu dormi sem precisar usar o vibrador, j� que meu cu ainda ardia um pouco por causa da grossura do piru de Uiliam. A sexta-feira amanheceu um pouco nublada e a tarde choveu bastante. Era o meu �ltimo dia no hotel, j� que s�bado de manh�, depois do caf�, terminava a minha reserva e eu teria que ir embora. Durante todo o dia n�o vi Uiliam, nem durante o jantar. Perguntei por ele para os empregados do hotel mas eles tamb�m n�o sabiam dele. Um pouco chateado por ter que ir dormir sozinho a minha �ltima noite naquel local, retornei para o chal�. Passei o restante da noite vendo filmes na TV e, quando estava dando sono, ouvi algu�m batendo na porta. Meu cora��o disparou e eu fui correndo atender. Era Uiliam. Sorrindo em frente a minha porta ele falou:



- Posso entrar? S�o 23 horas!



Percebi ent�o que o sacana tinha feito comigo o mesmo jogo de sedu��o que eu tinha feito com ele. Sabendo que eu ia ficar cheio de vontade de dar pra ele de novo Uiliam resolveu me deixar seco at� o fim. Percebendo que eu tinha entendido o esquema dele o sacana sorriu para mim e entrou no chal�.



- J� que vai ser a sua �ltima noite aqui � melhor a gente n�o perder tempo!

- �, mas se for pra voc� sair apressadinho depois que gozar que nem nas �ltimas vezes � melhor a gente nem come�ar! – Alfinetei.

- N�o se preocupe. Vou passar a noite aqui contigo. Quero gozar pelo menos 2 vezes em voc� antes de voc� ir embora!



Ao ouvir isso fiquei todo animado e, para n�o perder tempo, fui logo tirando todo a minha roupa e ele tamb�m fez o mesmo. Pelados, ca�mos na cama e Uiliam foi logo me abra�ando por tr�s, sarrando seu piruz�o na minha bunda. Querendo fazer com que a coisa demorasse mais dessa vez, resolvi assumir o controle da foda (apesar da gostar mais que o parceiro assuma o controle e me domine). Fiz com que ele ficasse deitado na cama e me posicionei de 4 entre suas pernas, de frente para ele e com a bunda bem elevada. Lentamente, ent�o, envolvi a cabe�ona do seu pau com a minha boca e comecei um boquete bem molhado e lento naquele piru branco. Sempre olhando nos olhos dele, pude notar que ele estava se deliciando com o meu desempenho. Eu subia e descia com meus l�bios por toda a extens�o da piroca dele, fazendo-o gemer de prazer todo o tempo. Quando vi que a rola j� estava bem lubrificada me levantei e me posicionei de p�, de frente para ele, sobre ele, e fui descendo com minha bunda em dire��o do seu pau, devagar. Quando senti sua pica encostar na minha bunda procurei, dando leves reboladas, posicionar-me de forma a ter a cabe�ona dele encostada na entrada do meu anel de couro. Depois fui s� sedu��o. Com a pica dele no meu lugar de prazer, fiquei um tempo rebolando sem deixar que ele me penetrasse. Depois, al�m de rebolar, comecei a fazer press�o para baixo, afim de fazer com que o pau dele se enfiasse aos poucos dentro de mim. Apressado, Uiliam n�o suportou o castigo e, numa estocada forte para cima, se enfiou todo dentro de mim. J� que ele tinha adiantado o processo, n�o me restou fazer outra coisa sen�o cavalgar aquele piru delicioso. Uiliam estava que era felicidade s�. Seus olhos brilhavam de prazer ao ver meu cu deslizando por toda a extens�o do seu piruz�o. Como das outras vezes, tamb�m dessa vez ele n�o teve controle. Mesmo tentando impedir que que ele gozasse, me levantando de cima dele, eu n�o consegui. Quando vi os primeiros jatos de porra esguichando do seu pau n�o perdi tempo: sentei de novo no seu pau, engolindo-o todo com meu cuz�o faminto e fiquei rebolando de forma alucinada, sentindo a esporra encher o meu reto. Com a rola toda enterrada no rabo, deixei Uiliam gozar tudo dentro de mim e fiquei assim at� o pau dele amolecer e escapulir do meu furico. N�o querendo que ele tivesse outra crise de consci�ncia peguei-o rapidamente pela m�o e levei-o at� o banheiro para tomarmos banho juntos. Enquanto ensaboava ele procurei descontra�-lo falando de assuntos diversos e contando piadas. Dei uma maior aten��o na lavagem de sua pica, pra deix�-la bem limpinha. Foi nessa hora, quando eu estava ensaboando sua rola, que ele me fez um pedido:



- Voc� deixaria eu mijar em voc�?

- Por que? Voc� gostaria? – Perguntei ao mesmo tempo em que me agachava junto a seus p�s.

- Sim. Voc� deixa?

- Bem, se voc� quer tanto, eu deixo!



Nem acabei de falar e Uiliam segurou o pau e apontou-o para o meu peito. Querendo excit�-lo mais, segurei seu piru e levei-o at� a minha boca. Os olhos dele se encheram de satisfa��o, enquanto sua urina enchia minha boca e escorria pelos cantos de meus l�bios. Tomamos mais uma ducha e, quando vi que ele j� estava bem a vontade, chamei-o para sair do banho e, depois de nos secarmos, fomos para a cama novamente. Ali tive que esperar um pouco mais pra que ele se recuperasse, mas n�o esperei quieto. Querendo mais pica, fiquei alisando o pau dele enquanto conversava sobre diversos assuntos. Depois de algum tempo senti o membro de Uiliam da sinal de vida novamente e comecei a punhet�-lo devagar. N�o demorou e ele j� estava duro que nem ferro novamente. Ca� de boca. Uiliam era s� gemidos de tes�o. Dessa vez ele n�o me deu tempo de assumir o controle da foda. Quando viu que o seu pau estava bem babado ele me posicionou de 4 em cima da cama e, direcionando o pau com a m�o at� o meu cu, socou ele todinho em mim. Gemi de dor. Aquela cabe�ona era mesmo algo desproporcional. Com estocadas fortes Uiliam enfiava toda sua rola em mim e depois retirava at� quase escapulir pra for a do meu cu. Era realmente um verdadeiro paradoxo de dor e prazer aquele entra-e-saiu de dentro de mim. Ele, por sua vez, era s� prazer. Depois de algum tempo bombando assim em mim, Uiliam me mandou deitar na cama e, sem tirar a pica, deitou-se em cima de mim, posicionando-se entre as minhas pernas, bem no centro de minhas n�degas. Em cima de mim, nessa posi��o, ele passou seus bra�os por debaixo do meu, segurando-me pelos ombros, e passou a estocar novamente. Dessa vez ele foi mais esperto pois, ao inv�s de fazer movimentos r�pidos, passou a faz�-los lentamente. Com isso pudemos ficar um bom tempo assim antes dele gozar. Preso debaixo daquele homem grande eu me limitei a aceitar passivamente sua invas�o (permitida) dentro de mim. Pra n�o dizer que fiquei totalmente passivo, eu pedi pra ele botar um dos dedos na minha boca e fiquei chupando seu dedo. Ficamos um bom tempo assim. Quando sentiu que ia gozar, Uiliam tirou os bra�os de baixo do meu corpo, apoiou-os nas minhas costas, como se fosse fazer flex�es de bra�o, e passou a socar forte e fundo novamente dentro de mim. Com todo peso dele sobre mim tive que ficar im�vel, aguentando a surra de pica que ele estava me dando. Quando chegou a hora de trocar o �leo, Uiliam desabou novamente em cima de mim e encheu meu cu de esporra, urrando de tes�o. Mesmo depois de gozar tudo ele n�o saiu de cima de mim. Com jeito consegui que ele virasse de lado e ele, abra�ado atr�s de mim, dormiu, cansado. Dormimos assim, agarradinhos. Acordei de madrugada com algo for�ando minha boca. Era Uiliam, ajoelhado ao meu lado na cama, tentando introduzir seu pau na minha boca. Cansado mas n�o querendo deix�-lo na m�o, abri a boca e abocanhei a cabecinha. Da� em diante deixei tudo com ele. Uiliam literalmente fodeu minha boca at� gozar dentro dela. Depois disso voltou a dormir. Amanheceu e ele j� tinha ido embora do meu chal� antes de eu acordar. Tomei banho, me vesti com uma cal�a jeans, camiseta e t�nis, arrumei minha mala e fui tomar caf�. Encontrei Uiliam todo sorridente no restaurante do hotel e ele me serviu a refei��o. Depois do caf� ele me disse que ia me acompanhar at� o chal� para pegar minhas malas e lev�-las at� meu carro. At� a� tudo bem; eu s� n�o contava que o rapaz estava afim de algo mais. Assim que entramos no chal� ele foi logo dizendo:



- Que tal umazinha de despedida?



Eu responder a ele que n�o (meu cu estava um pouco prejudicado por causa da cabe�ona do pau dele) mas ele n�o esperou resposta minha. Num movimento r�pido ele me virou de costas pra ele e me empurrou em dire��o a porta. Sem cerim�nias Uiliam abriu minha cal�a jeans e baixou-a at� meus joelhos. Eu estava virando a cabe�a pra falar com ele que n�o queria, quando vi que j� era tarde. Ele j� estava com o pinto todo babado encostado no meu cu. Como das outras vezes, Uiliam socou ele todo dentro de mim e passou a estocar forte e r�pido.



- N�o podemos demorar – ele disse gemendo – Temos que ser r�pidos pra ningu�m desconfiar!



E foi exatamente isso que aconteceu. Depois de algumas estocadas ele esporrou no meu cu denovo. Nem bem acabou de esporrar ele levantou minha cal�a e, sorrindo, pegou minhas malas e foi em dire��o ao carro, dizendo antes para mim:



- Agora voc� pode ir. E durante a viagem voc� vai lembrar de mim toda vez que sentir minha porra escorrendo do seu cu!



E foi exatamente osso que aconteceu. Um abra�o a todos. Meu e-mail �: [email protected] ou [email protected] (esse segundo � melhor).

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