Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

NA OFICANA COM GRAXA E TUDO

Na Oficina, com graxa e tudo:



Meu nome � Michelle. Sou uma mulher casada com um homem que admiro muito e que � um excelente amante, mas confesso que, n�o sei se por fraqueza ou por alguma outra falha de personalidade, de vez em quando sinto-me irresistivelmente atra�da por outros homens. Sou muito fogosa e, mesmo tendo um marido que n�o me nega fogo, sentia-me atra�da a ter rela��es extra-conjugais, muito embora ainda n�o tivesse de fato experimentado at� ent�o.



Estou com 27 anos, sou morena, olhos castanhos claros, altura mediana (me�o 1.63m), cabelos longos que chegam quase na minha cintura, coxas bem torneadas, seios bem formados, cintura fina e, sem mod�stia, uma bunda que � o orgulho do quarteir�o. Isso sem falar em alguns detalhes dos quais muitos homens j� elogiaram em mim, como por exemplo meus l�bios carnudos, meus delicados e macios p�s (que eles adoram), minha voz doce etc.



Feitas as devidas apresenta��es, vamos dar in�cio ao relato da minha experi�ncia que agora divido com voc�s leitores do F�rum Ele Ela. A hist�ria que passo-lhes a narrar aconteceu comigo h� cerca de seis meses. Era uma segunda-feira, por volta das 8 hs da manh�, quando meu marido gentilmente se ofereceu para levar meu carro a uma oficina que ficava um pouco no meio do trajeto de nossa casa p o meu trabalho. Fomos n�s dois, eu dirigindo o meu e ele o dele, pois me daria em seguida uma carona at� meu trabalho assim que deix�ssemos meu carro l�. Era um problema no ar condicionado e sab�amos de antem�o que, na melhor das hip�teses, s� ficaria pronto ao final do expediente. Chegando l� fomos atendidos pelo dono da oficina, um sujeito chamado Carlos, muito bem apessoado e que, de cara, mexeu com o meu libido. N�o sei o que deu em mim, mas, em quest�o de segundos, ali mesmo na presen�a do meu marido, comecei a imaginar como seria t�-lo todo dentro de mim. Percebi que ele tamb�m havia se perturbado um pouco comigo, pois, ainda que discretamente em fun��o da presen�a do meu marido, olhava-me de cima a baixo, quase que me comendo com seus olhos. Acertamos que, sendo poss�vel, pegar�amos o carro no final da tarde, o que seria ainda confirmado pelo Carlos. Meu marido me deixou no meu trabalho e ficou de me buscar mais tarde para voltarmos à oficina caso o servi�o estivesse terminado.



No meio da tarde meu marido me ligou e disse-me que o Carlos havia ligado e que infelizmente s� poderia entregar o carro no dia seguinte, e ainda assim no final do dia. Passaria mais um dia sem meu carro, o que tamb�m n�o seria nenhum problema maior, pois meu marido poderia me dar carona pela manh� at� meu trabalho e eu n�o planejava almo�ar fora da empresa onde trabalho.



J� no caminho para casa, meu marido, que havia me pego p me dar uma carona, disse-me que n�o poderia me levar na oficina no dia seguinte para pegar o carro comigo, j� que havia uma reuni�o agendada para o final de tarde, sem previs�o para o t�rmino. Disse-me para que eu pegasse um taxi e fosse sozinha mesma pegar o carro, e que o Carlos me ligaria no celular assim que o servi�o ficasse pronto, possivelmente no final da tarde. Fiquei robotizada nessa hora, uma onda de calor percorreu tudo o meu corpo. Seria realmente interessante estar novamente com aquele sujeito que havia mexido comigo e o que era melhor: estaria sozinha com ele, sem a presen�a do marid�o.



� noite, n�o parava de pensar naquele cara. N�o sabia bem qual era o motivo, mas ele n�o me sa�a da cabe�a. Demorei para pegar no sono. Dormi pensando nele; acordei pensando nele. Era s� lembrar dele que eu ficava toda molhada. Naquela mesma manh�, antes de sair p o trabalho, tive que trocar de calcinha umas duas vezes pelo menos, tal o grau de excita��o em que eu me encontrava. N�o pensava em outra coisa sen�o nele.



Pus um vestidinho bem leve, de cor preta, daqueles de alcinha, indo at� a metade de minhas coxas. Calcei uma sandalinha de salto e levei uma calcinha extra na bolsa, caso tivesse que mais uma vez troc�-la antes de estar com ele. Eu estava realmente provocante, e era exatamente assim que eu queria estar p meu ador�vel mec�nico.



Ao final da tarde, j� no meu trabalho, apressei-me para terminar logo o que tinha p fazer e pus-me grudada ao telefone esperando aquele chamado. Eu estava muito nervosa, parecia uma menininha na imin�ncia de perder a virgindade. E n�o demorou muito para o telefone tocar. Uma voz grossa e ao mesmo tempo suave prounciou-se do outro lado da linha: “ Al�, � a Michelle? ...” Mais uma vez senti um arrepio e uma onda de calor por todo o meu corpo. Eu estava completamente fora de mim. Nunca tinha sentido um ‘tes�o de pele’ t�o intenso em toda a minha vida. Sabia que teria que dar p ele de um jeito ou de outro, e sabia que talvez n�o me controlasse quando estivesse novamente na sua frente.



Ele falou que o pessoal de l� sa�a por volta das 18hs, mas que ele poderia ficar me esperando caso eu n�o pudesse chegar at� essa hora. Aproveitei ent�o a oportunidade e disse-lhe que faria o poss�vel para chegar l� at� às 18hs, mas que talvez atrasasse um pouquinho. Mais uma vez ele reiterou que estaria me esperando, enfatizando que me esperaria o tempo que fosse preciso. � claro que ele devia estar sentindo por mim algo parecido com o que eu estava sentindo por ele. J� no dia anterior, quando nos vimos pela primeira vez, ele n�o fez nenhuma quest�o de disfar�ar as olhadas que deu em mim, de cima a baixo, quando meu marido foi pegar alguns pertences que estavam no carro.



Pr�ximo das 18hs chamei o taxi. Enquanto esperava, aproveitei para ir ao toalete dar aquela �ltima checada no visual. Tirei o suti�, troquei minha calcinha (que mais uma vez estava encharcada) e penteie meus cabelos. A oficina n�o era muito longe. Levaria cerca de quinze minutos at� l�. No caminho, j� dentro do t�xi, come�ou a cair uma chuva torrencial na cidade. Ao chegar l�, quase às 18:30, levei um susto quando aparentemente todas as portas estavam fechadas, at� que vi que havia luzes dentro da oficina e uma pequena porta encontrava-se semi-aberta. Quando estava pagando a corrida ao motorista, Carlos apareceu nessa portinha, acenando para mim. Ainda pensei em esperar a chuva diminuir, mas como isso n�o parecia muito prov�vel, decidi deixar o taxi assim mesmo. Eu estava sem guarda-chuvas, mas a dist�ncia at� l� n�o era muito grande, pois teria apenas que atravessar a rua. Acontece que, exatamente na hora que sa� do taxi, o fluxo de carros aumentou, fazendo-me a esperar n�o mais que quinze segundos para come�ar a correr, tempo por�m suficiente para que eu tomasse um banho literalmente.



Carlos esperava-me na porta. Mesmo com o salto da sand�lia, fui correndo na dire��o dessa porta e ele, propositadamente, n�o saiu da frente, o que fez com que eu me jogasse em seus bra�os. Ficamos assim por alguns instantes, ambos rindo da situa��o. Aqueles poucos segundos embaixo daquela enxurrada me deixaram completamente encharcada. Na verdade eu j� estava encharcada internamente e, agora, externamente tamb�m.

O meu vestido, que era de um tecido bem leve e fino, com toda aquela chuva, ficou grudado ao corpo e tornou-se praticamente transparente, mostrando todas as minhas curvas e silhuetas, al�m de denunciar a excita��o em que eu me encontrava, pois meus mamilos pareciam querer pular pra fora, o que foi visivelmente notado por ele.



Carlos prontamente sugeriu que fossemos ao escrit�rio que ficava numa esp�cie de mezanino dentro do galp�o da oficina, pois eu poderia me enxugar com toalhas secas l� em cima. Aceitei de imediato, ali�s, do jeito que estava molhada, n�o poderia dar outra resposta sen�o o sim. Ele ent�o fechou essa pequena porta na qual eu entrei, me pegou pela m�o e foi me conduzindo at� a escada que levava ao mezanino. No trajeto, virando-se pra tr�s em minha dire��o, estampando um sorriso maroto no rosto, disse-me que o vestido ficava bem em mim daquele jeito: encharcado. Eu apenas sorri...



Na subida da escada, “gentilmente” esperou que eu subisse na sua frente, vindo logo em seguida atr�s de mim. Percebi que sua real inten��o era ter uma total vis�o da minha bunda subindo as escadas. Sem me fazer de rogada, aproveitei para empin�-la bem, de forma que, devido a transpar�ncia do vestido molhado, estaria inteiramente exposta ao seu dispor. Chegando l� em cima, em face da escurid�o que estava, dei uma paradinha ao fim da escada, de tal sorte que Carlos inevitavelmente acabou por se encostar em mim por tr�s. Sem propriamente me pedir licen�a para passar, p�s suas m�os na minha cintura, for�ando um pouquinho a passagem. Ofereci um pouco de resist�ncia at� t�-lo colado junto ao meu corpo. Nessa posi��o, j� sentindo seu membro pulsando nas minhas n�degas e sua respira��o na minha nuca, dei uma virada de rosto e fitei-o por cima dos ombros ... Pronto, o clima j� estava no auge, sabia que n�o teria mais volta.



Carlos foi pegar a toalha. L� encima, havia apenas uma pequena escrivaninha, um banheirinho no canto e um sof� de couro; tudo agora iluminado por uma t�nue luz pendurada no teto. Fiquei assim, observando o ambiente, dando as costas para o Carlos, enquanto esperava pela toalha. Eu estava em brasa, sabia que iria t�-lo, e sabia que seria naquele momento. Passados alguns instantes, fui deliciosamente envolvida pela toalha num abra�o apertado de Carlos. N�o ofereci qualquer resist�ncia, nem poderia ousar em faz�-lo. Com todo o tes�o que eu estava sentindo, a �nica rea��o que tive foi erguer a cabe�a como que a oferecer-lhe meu pesco�o, ao mesmo tempo que acariciava-lhe a sua nuca com um dos bra�os erguidos por sobre seus ombros. Ele, sem titubear, com as duas m�os pegou em meus seios de uma s� vez, apertando-os suavemente, ao mesmo tempo em que me dava um chup�o no pesco�o. Eu estava completamente entregue àquele cara. Comecei a for�ar minha bunda contra seu membro, rebolando suavemente e fazendo movimentos copulares. Ficamos assim por alguns instantes, sem nenhum de n�s dois falar qualquer coisa. Com um movimento firme, virou-me e tascou-me um longo, profundo e molhado beijo na boca. O volume contra o meu ventre j� indicava o tamanho da bitola do seu pau. Fui conferir com uma das m�os e constatei que realmente se trata de um pau enorme, grosso e duro. Quase que instintivamente, agachei-me à sua frente, desabotoei sua cal�a e carinhosamente tirei pra fora seu membro e comecei a chupa-lo. Era um colosso de pau. A maior espessura que eu j� havia visto. Segurava-o com as duas m�os e s� conseguia abocanh�-lo at� pouco mais que a cabe�a. Comecei ent�o a chup�-lo com sofreguid�o, lambia toda a sua extens�o, indo dos colh�es at� a ponta da cabe�a, onde me dedicava por mais tempo: era uma del�cia. N�o via a hora de t�-lo todo cravado nas minhas entranhas.



Passados alguns minutos, ele, de forma r�spida, ergueu-me pelos bra�os e, com uma certa dose de viol�ncia, empurrou-me contra o sof� que se encontrava um pouco atr�s de mim. Ca� sentada e mal tive tempo de desafivelar as minhas sandalhas. Ele rapidamente p�s-se ajoelhado a minha frente e come�ou a lamber toda a extens�o das minhas pernas, indo de cima a baixo, dedicando especial aten��o aos meus p�s e coxas. Dobrei minhas pernas erguendo-as o suficiente para expor completamente minha ‘xaninha’, mantendo-me assim, com as m�os segurando-as por detr�s dos joelhos. Ele nem perdeu tempo em retirar minha calcinha: com um s� solavanco, arrebentou-a para em seguida cair de boca. Aquilo era uma loucura. Eu, j� desfigurada pelo tes�o, puxei sua cabe�a firmemente contra minha boceta, mantendo assim por alguns instantes, tempo suficiente para que eu experimentasse um delicioso gozo com a sua l�ngua.



Fiquei quase desfalecida. Ele mantinha aquele pau enorme duro e apontado p cima, pronto para me rasgar. Sem me dar tempo para eu me refazer, virou-se p mim com aquela sua voz gostosa e disse: “Fica de quatro vadia, vou te comer p voc� nunca mais esquecer”. Prontamente obedeci à ordem recebida e pus-me de quatro, apoiada com os bra�os no encosto do sof�. Foram alguns instantes de pura expectativa, pois sabia que iria ser comida todinha por ele em quest�o de segundos. De uma s� vez, fui violenta e deliciosamente penetrada por Carlos. Ele, sem nenhuma d�, come�ou a estocar com for�a aquele caralho todo dentro de mim. Era uma sensa��o indescrit�vel. Sentir aquele pau entrando e saindo de mim, tocando meu colo do �tero, era uma loucura. Eu gritava feito uma cachorra mas, n�o obstante o vigor das estocadas, s� sentia prazer em t�-lo dentro de mim. Depois de uns dez minutos sendo deliciosamente subjugada por aquele macho, ele retirou seu pau da minha boceta ensopada, sentou-se ao meu lado e apenas sorriu. Ao ver aquele pau riso olhando p mim, n�o tive d�vida sobre o que desejava e montei nele. Assim, face a face com aquele homem com ‘H’, beijando-o na boca, comecei a cavalg�-lo feito uma louca, sentido-o profundamente dentro de mim. Carlos, com o rosto tamb�m desfigurado pelo tes�o, come�ou a chupar os meus seios segurando-me fortemente pela cintura com uma das m�os, ao mesmo tempo em que com a outra for�ava com um dos dedos a entrada do meu cuzinho. Um arrepio tomou conta de todo o meu corpo.



J� completamente fora de mim, puxei a sua m�o que brincava l� atr�s, levei-a à boca, lubrificando-a com minha pr�pria saliva, para logo em seguida lev�-la de volta para onde estava, incentivando-o a ir em frente. Uma onda de prazer percorreu todo o meu corpo assim que ele meteu o dedo. Com o pau atolado na minha boceta e um dedo cravado no meu cu, meu corpo todo come�ou a tremer em gozo novamente. Entusiasmado com minha aprova��o e excita��o, Carlos, sem tirar o pau de dentro, virou-me bruscamente de modo que eu ficasse deitada no sof�, com ele por sobre mim, e minhas pernas envolta dos seus ombros, na posi��o tipo frango assado. Manteve-se dando press�o nas estocadas por alguns segundos enquanto eu ainda gozava para, ent�o, tirar o cacete da minha boceta e come�ar a for��-lo na entrada do meu rabinho. Eu estava completamente entregue àquele sujeito. Seria toda sua, do jeito que quisesse.



Olhando em seus olhos, com nossos rostos bem pr�ximos, apenas sussurrei baixinho: voc� quer comer meu cuzinho, n� garanh�o? P�e com carinho, t�? Dito e feito ... Com muita habilidade e sem nenhuma pressa, foi forcando a entrada bem aos pouquinhos. Senti primeiramente o toque, o alargamento e, finalmente, a penetra��o. N�o demorou muito e ele j� estava todo dentro de mim, cravado no meu rabinho. Com as m�os segurando os meus tornozelos, Carlos p�s-me de lado, mantendo-se dentro de mim e aumentando gradualmente o ritmo e a intensidade das estocadas. Senti que eu n�o demoraria muito pra gozar novamente, e dessa vez tomando no cu. Carlos, segurando-me fortemente pela anca, tamb�m estava na imin�ncia de gozar. N�o aguentei por muito tempo e comecei a gozar freneticamente, sentindo todo o corpo tr�mulo mais uma vez. Vendo-me assim, urrando de prazer, Carlos tamb�m come�ou a gozar forte, pirocando-me pra valer, metendo tudo at� a virilha. Pude sentir o calor do seu s�men invadindo meu �nus, o que acabou proporcionando uma incr�vel lubrifica��o.



Eu estava totalmente arrombada. Ele, com o pau ainda duro dentro de mim, continuava com as estocadas, às vezes tirando-o completamente para logo em seguida enfiar de volta. Aquilo era uma del�cia... Virei um pouco mais, ficando de bru�os, e deixei que ele continuasse a me enrabar at� que depositasse a �ltima gota da sua porra no meu cu, para ent�o largar completamente seu corpo sobre meu dorso. Ficamos assim ainda por uns dez minutos ou mais. A sensa��o do seu corpo sobre o meu, com o seu caralho ainda dentro de mim, ambos extasiados de tanto sexo e tes�o, era simplesmente maravilhosa. Nunca tinha tido antes uma experi�ncia t�o ‘caliete’ como essa.



Hoje, passados mais de seis meses desta inesquec�vel transa, devo admitir que tudo mudou em minha vida. Desde ent�o, passei a aceitar a minha natureza pervertida e sedenta por sexo. Percebi que, mesmo tendo um marido que n�o me nega fogo e que � um excelente amante, n�o consigo ficar com um �nico homem. Depois dessa primeira trai��o, deitei-me com alguns outros homens. O pr�prio Carlos deve ter me comido de novo umas vinte vezes pelo menos, mas isso eu deixo para contar-lhes com detalhes numa outra oportunidade.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos uma boca em cada peitoconto erotico meu amigo hetero deixou eu chupar o pai delefoi da aboceta vije e a romboporno gey contos heroticos de novinhosMulher chupa amiga quarentona da igreja conto eroticoMeu+tio+ficou+brabo+com+migo+e+arrombou+meu+cu+conto+eroticocomtos eróticos de fazemdeira com animalcontis da primeira transa inesquecívelNovinha desmaia de tanto gosa conto eroticogozando na bucetinha da minha princesinha contos heroticoscontos eroticos tapinhaamiguinhos professora contos eróticoscontos eroticos pedreiroconto erotico chinesa interracial contos eroticos sou casada a segunda orgia para meu maridocontos da molecada comendo as meninascontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos de sexo... A mini saia mal cobria a bunda delawww.acordada por papai videos incestoconto etotico eu fedidinhacontos esposa bi sexual marido sortudodei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticocontos eroticos bumda arebitadasno parquinho contoscontos de mulheres que tomaram ativador sexualcontos estrupo d virgecontos eroticos de mulher traindo marido porque nao da quanto/conto_25489_minha-primeira-vez---veridico-com-o-negao.htmlconto erotico gay fui estuprado por meucontos porno de comeram minha namoradaforumcomtosContos eroticos irma de vestidoconto erotico virei cadela barContos eroticos com gerro dano boa noite siderela a sogra madura pra comer a bucerta grande e raspadinha com a rola grandeconto erótico meu dono colocou um alargador em.mimzoofilia xxmeu namorado pediu um tempo fiu pra balada e aprontei conto eróticos/m/conto_9593_comida-pelo-meu-pai-no-meio-da-madrugada.htmlconto erotico d menino dando a bj da por uma apostaContos eroticos ele sozinho na balada/conto_19888_dei-a-virgindade-para-o-peao-da-fazenda.htmlConto erotico comi a buceta da minha gunhadaMinha ginecologista contos eroticoscontos eroticos submissa meu dono cortou meu greloconto erotico de entidas e gravidacontos gay fudendo com o desconhecido no terreno baldiomete tudopapai contosCONTOS EROTICOS REAIS EM VITORIA EScontos eroticos entregadorconto erótico lésbica humilhada puta tratadaninfetinhhas dando o cuzinho pra padrastos pai avo padrinho tio cunhado.Conto comendo a gorda casadacontos eroticos de professorasCONTO COMI MINHA MADRASTAContos erotico:esposa encoxada no onibus ao lado do maridocorno ver mulher gemendo dando cu aoutro casa dos conto eróticosCONTO SEXO DORMINDOfudi gostoso no volleyMulher casada traindo marido com patrao dele contos eroticoscontos eroticos viadocontos eroticos-fui malhar com minha tia e acabei comendo o cu delacontos de siririca escritogay bebendo mijoEle gozou em mim e no meu marido bebado contosVídeos porno istrupei a mulata sem tirá o chortinhoSou casada mas bebi porro de outra cara contoscontos eroticos menino de calcinhacontos eroticos de incesto selvagemme pegou batendo punhetacontos gays sendo o viadinhos dos adultos que me humilhavamConto erotico de evangelicasninfeta chupa buceta e cospe a goza com nojo