Ess aventura aconteceu no meu tempo de faculdade. Eu e um grupo de amigos fomos acampar num fim de semana na regi�o serrana do Rio de Janeiro, para realizar um trabalho de campo solicitado para um professor. Eu e outros tr�s amigos sempre faz�amos trabalho de grupo juntos, �ramos insepar�veis. Mas nessa tarefa o professor pediu para formarmos grupos de cinco e uma veterana que estava repetindo aquela mat�ria e n�o tinha ainda muitas amizades na turma acabou se juntando ao nosso grupo. Vou cham�-la de Marcela nesse conto. usarei outros nomes fict�cios para representar meus amigos: Pablo, Anderson e Thiaguinho.
A Marcela era um tes�o. Branquinha, cabelo preto liso na altura do ombro, cara de safadinha, corpo esbelto, peitinhos pequenos mas empinadinhos, e quadril largo, com uma bunda relativamente grande para o resto do corpo dela. N�s n�o t�nhamos a menor intimidade com ela at� ent�o. Mas claro que ficamos felizes quando ela veio pedir pra fazer o trabalho conosco....
Viajamos na sexta no fim da tarde. Montamos tr�s barracas: uma para mim e para o Pablo, outra para o Anderson e o Thiaguinho e a terceira para a Marcela sozinha. Na noite de sexta apenas conversamos ao lado de uma fogueira que improvisamos. Bebemos umas cervejas, jogamos baralho... Foi legal para conhecer melhor a Marcela... Ela no come�o parecia um pouco t�mida e tal, mas ao longo das cervejinhas foi se soltando e acabou contando que tinha levado um p� na bunda do namorado havia apenas uma semana e estava muito triste. Isso obviamente ati�ou a mente de todos n�s, mas ningu�m se atreveu a chegar junto naquela noite....
Na barraca, antes de dormri, eu e Pablo conversamos sobre a Marcela. O Pablo brincou dizendo que seria uma del�cia se rolasse uma sacanagem grupal com ela no fim de semana. Eu ri e disse que ele tava viajando, que isso s� acontece em filmes e contos er�ticos de mentirinha e que a Marcela era uma menina decente que estava apenas triste por ter perdido o namorado.
No s�bado passamos o dia inteiro fazendo o trabalho da faculdade. Pude notar que Thiaguinho e Anderson tamb�m estavam interessados na Marcela. Durante uma trilha na floresta em que a Marcela foi na frente com o Pablo, o Thiaguinho e o Anderson ficaram admirando a bundinha dela se mexendo dentro de um shortinho delicioso que ela vestia. Obviamente, n�o falavam nada, mas os dois ficavam se olhando com cara de safados e n�o tiravam o olho dela. Na volta da trilha, a Marcela cozinhou o almo�o pra gente, enquanto Anderson e Tahiaguinho foram pegar lenha para o fogueira da noite. Pablo puxou umas brincadeiras bobas do tipo: "parece at� que estamos brincando de casinha aqui. A mulher cozinhando, os homens indo pegar lenha pra fogueira..." E completou: "s� faltava definir quem vai ser o marido nessa brincadeira!" O Marcela n�o ficou ofendida: vi que ela riu baixinho, mas n�o respondeu nada.
Na noite de s�bado est�vamos mais soltos e pr�ximos de Marcela. J� hav�amos feito todas as tarefas do trabalho e pod�amos relaxar. Era nossa �ltima noite no acampamento. Voltar�amos na tarde de domingo. Decidimos abrir uma vodka que o Thiaguinho havia trazido e come�amos um jogo de cartas em que quem perdia tinha que beber uma dose de vodka... Fomos jogando, bebendo e conversando. A Marcela perdia muito e rapidamente j� estava b�bada. Come�ou a falar mal do namorado, que o era um sacana que abandonou ela e bl�, bl�, bl�. O Anderson, que estava sentado do lado dela, a abra�ou, como que para consol�-la. O Pablo, ficou um pouco enciumado, mas n�o perdeu a esportiva e disse: "n�o fique chateada. esque�a esse cara. tem muitos outros caras legais por a�". Ela disse ent�o que o namorado tinha chifrado ela com uma caloura l� da faculdade e que a vontade dela era de agora transar bastante para compensar os tr�s anos que foi fiel a ele. Quando ela disse isso, n�s nos entreolhamos como se nos perguntando: ser� que isso t� caminhando para o que a gente t� pensando? O Pablo, que � o mais cara-de-pau, logo fez uma proposta: "Ora, Marcela, n�o seja por isso... Aqui tem quatro homens bacanas que adorariam te ajudar nisso..." Ela riu meio sem gra�a e respondeu: "Voc�s s�o muito safados! Homem s� pensa nisso! Voc�s acham que eu daria para voc�s quatro? Eu nem aguento!" Pablo mudou a proposta: "para n�s quatro, n�o. mas voc� pode escolher um. que tal?" A Marcela bebeu mais uma dose de vodka, dessa vez direto na garrafa. "Posso escolher mesmo?" Todos n�s respondemos que SIM! Ela ent�o disse: "bom, n�o quero ser injusta. Gosto de todos voc�s. E voc�s est�o sendo legais comigo... Ent�o quero que tirem no palitinho!" A gente se olhou meio confuso... O Thiaguinho perguntou: "voc� diz... aquele jogo de palitinhos? quem tirar o maior ganha? por que n�o batemos uma adedanha simplesmente?" Marcela respondeu: "n�o, seus bobinhos... nunca ouviram falar na vers�o sexual do jogo do palitinho? quem tiver o maior pau ganha!" O Anderson caiu ba gargalhada, eu e Palbo ficamos mudos e o Thiaguinho ficou p�lido. N�s �ramos muito amigos, mas nunca t�nhamos ficado pelados na frente uns dos outros. A Marcela agora era a dona da brincadeira e tinha a gente nas m�os. Ela se levantou e disse: "vamos, quero voc�s em p� um do lado do outro ali. e abaixem as cal�as quando eu mandar!" L� fomos n�s, meio sme jeito. O Anderson parecia super confiante. E o Thiaguinho estava nitididamente envergonhado, parecia ter vontade de n�o participar, mas nao tinha coragem de pular fora agora. "Um, dos, tr�s e j�!". Baixamos as cal�as. Deve ter sido uma cena rid�cula, porque no que abaixamos, imediatamente olhamos uns pros paus dos outros. O do Thiaguinho era realmente min�sculo.... O meu e o do Anderson pareciam ter o mesmo tamanho, mediano. E o do Pablo era o maior, s� que j� estava um pouco duro, enquanto os outros estavma moles. Pablo logo disse que era i campe�o e come�ou a rir. Mas o Anderson n�o aceitou o resultado: "Ei, n�o vale! O seu j� t� meio duro e os nossos n�o. Tem que ver duro". Marcela aceitou a reclama��o e esclareceu: ganhava quem tivesse o maior pau DURO. Marcela n�o se fez de rogada e decidiu nos ajudar fazendo um strip na frente da fogueira... Ela tirou primeiro o casaco de moleton sensualmente... Depois a blusinha branca que tinah por baixo, ficando de suti� e short. Virou de costas, desabotoou o short e abaixou devagarzinho, enquanto se curvava para frente. Depois que o short caiu no ch�o, ela p�s as m�os nos joelhos e, ainda de costas pra gente, ficou rebolando sensualmente sua bunda. Ela usava uma calcinha preta cavadinha, meio enfiadinha no cu. A gente batia punheta enlouqeucidamente vendo aquela cena e diz�amos palavr�es desconexos. "Puta que pariu, que bunda gostosa voc� tem , Marcela"... "Caralho, que putinha gostosa"... Ela tava adorando aquilo. Ela ent�o se virou de novo pra gente e veio e at� n�s "medir" os paus. Ela foi pegand em um por um, sentindo a grossura e dando uams leves punehtadas. Mas nem precisava de r�gua: o do Anderson, nosso neg�o do grupo, era definitivamente o maior. Bem maior que o do Pablo, ali�s. O do Anderson devia ter uns 20 cm, sem exagero. O meu e do Pablo eram normais, com uns 19 cm. E o do Thuiaguinho era mesmo pequeno, o que explicava a vergonha dele antes da brincadeira come�ar: devia ter 19 cm, se muito! Nessa hora, com o tes�o a mil, o Pablo tentou agarrar a Marcela dizendo que ela teria que dar para todos, mas o Anderson se p�s na frente e tirou ele: "nada disso. a regra � clara, como diz o arnaldo cesar coelho! ela � minha esta noite".
anderson pegou Marcela pela m�o e os dois entraram na barraca dela. Pensamos que ficar�amos apenas escutando o murmurinho, mas a safada fez quest�o de ligar a lamparina interna da sua barraca, permitindo que a gente visse as sombras dos dois pelo lado de fora! Ficamos os tr�s, eu, Pablo e Thiaguinho, sentados perto da fogueira e apreciando aquela sacanagem entre sombras, enquanto bat�amos punheta. Deu pra ver o Anderspon botando ela deitada, abrindo as pernas dela e caindo de boca. A Marcela gemia alto, o que era uma del�cia para a gente. At� hoje n�o sei se ela sempre geme assim na privacidade ou se estava fazendo mais alto que o normal para que a gente pudesse ouvir bem do lado de fora da barraca. Ela trancava as pernas na cara do Anderson e pedia pra ele chupar com vontade o grelinho dela. Depois ele parou e pediu pra ela uma chupada. Ela caiu de boca, mas reclamou que era grande demais, que mal cabia na boquinha dela e que preferia aquela tora logo na buceta dela, arrombando todinha. Anderson comeu a Marcela de papai e mam�e mesmo, com muita vontade e estocadas fortes. Ela gemia gostoso, dizendo que estava sendo estra�alhada na buceta. O Anderson pediu pra comer o cuzinho dela, mas ela nao deixou. "T� louco? Meu cuzinho nao aguenta essa rola nao!" Ele disse que ia gozar: saiu de dentro dela e deu uma esporrada direto na cara dela. Marcela saiu da barraca com a cara toda melada e disse: "bom, n�o vou deixar voc�s na m�o. v�m c� que eu quero chupar mais picas!" n�s tr�s nos levantamos e fomos correndo, mas ela ent�o separou o Thiaguinho e disse: "n�o, voc� n�o. sua pica pe muito pequena, n�o tem gra�a de ser chupada. quero s� eles dois", e levou eu e pablo para dentro da barraca. como n�o tinha espa�o pra tanta gente, o anderson teve que sair, meio resmugando, pois achava que ele a teria s� pra ele a noite inteira. O coitado do Thiaguinho, se sentindo discriminado, foi pra dentro da barraca dormir. Bom, eu e Pablo logo sentamos no colchonete da Marcela e a safada come�ou um revezamento de picas com a boca. Parecia que ela j� tinha feito isso antes, oun entao j� viu muito filme de sacanagem. Enquanto chupava um, punhetava o outro. Uma hora tentou botar os dois na boca, mas nao cabia de jeito nenhum. O Palbo prop�s com�-la, mas a Marcela n�o deixou: "N�o! O Anderson j� deixou minha buceta arrombada. As picas de voc�s n�o v�o ter a menor gra�a na minha xaninha. Quero que voc�s gozem na miha boca!". Aquilo nos excitou mais ainda, logo eu disparei um jato gostoso na garganta da Marcela, que na� teve escolha e engoliu tudo. Logo, voltou a chupar o pau do Pablo que, um pou depois, tamb�m deu bastante "leitinho" quente pra ela mamar. Deitamos os tr�s meio desengon�ados na barraca, pois mal cab�amos todos juntos... Mas Marcela queria mais! Mandou a gente sair e foi buscar o Thiaguinho. O cara j� tava dormindo. Ela o acordou e disse: "Ei, Thiago, pensava que eu ia mesmo te deixar de fora? Guardei o melhor pra vc: o meu cuzinho!" Eu, Anderson e Pablo ficamos boquiabertos do lado de fora e logo k� est�vamos de pau duro de novo s� de ouvir ela falar isso. Anderson e PAblo reclamaram: "poxa, Marcelinha, deixa a gente provar da sua bundinha tamb�m.." Mas ela disse que n�o tinha a menor chance. "Meu cu � virgem. Nunca deixi meu ex comer porque eu tinha medo que doesse. Mas com o pauzinho do Thainguinho eu nao tenho medo! � fino feito um dedo!" E puxoiu Thiaguinho pra dentro da barraca. Ficamos do lado de fora batendo punehta enquanto assist�amos as sombras dos dois. Vimos Marcela ficar de 4 e tgiaguinho passar alguma coisa na bunda dela e no pau. Depois ele contou que era crem n�vea que a Marcela tinha trazido na mochila. Demorou pro safadinho conseguir entrar... Do lado de fora a gente ria de como o Thiaguinho estava sem jeito. O cu dela com certeza era muito apertado e o Thiaguinho nitidamente nao tinha experi�ncia. Depois ele disse que foi a primeira vez dele comendo um cu! a gente ria à be�a, mas d�vamos for�a pra ela: "vai, thiaguinho! mete esse pintinho no cuzinho dela sem d�!" a gente tinha perdido compeltamente a compustura com a marcela, cham�vamos ela de puta, de piranha, de safada, e ela, de dentro da barraca, parecia esatar adorando. de repente ouvimos ela gemendo mais alto e come�ou meio que a narrar a pr�pria foda: "ai, t� entrando... ai, que gostoso, isso... ai, to sentindo entrar... isso... vai, pode botar tudo, vai... isso... ai, mas devagar, devagar...." depois de meter tudo, thiaguinho come�ou o vai e vem gostoso... ele era calad�o, nao falava nada, s� metia. e a vagabunda da marcela uivando de pazer, empinando a bunda e rebolando com a pica toda dentro. o thiaguinhi gozou em menos de 5 minutos e encheu o cu dela de porra. a marcela ent�o mandou ele pra fora fechou a barraca e simplesmente dormiu, toda melada de porra na cara e no cu.
no dia seguinte, acordamos com uma bela ressaca e uma grande dor de cabe�a. est�vamos todos meio sem gra�a, sem saber como agir com a Marcela. A safada, pra nossa surpresa, fingiu que nada tinha acontecido. Certo momento, o Anderson falou alguma piadinha e ela desconversou. Outra hora, o Pablo passou ro�ando nela, mas ela saiu de perto. Parecia que ela tinha se arrependido ou ent�o n�o lembrava de nada. No carro, durante a viagem de volta, ela resolveu tocar no assunto e pediu: "gente, o que rolou ontem foi muito bom, mas, por favor, tem que ficar entre n�s. n�o contem nada para ningu�m, ok? foi s� uma aventura..." Claro que concordamos. Depois daquele semestre, a Marcela trocou de faculdade e nunca mais a vimos. Passados dez anos, n�o resisti e resolvi contar nossa foda aqui nesse site que adoro. Boa punheta para todo mundo!