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CURRADA POR CACHORROS

L�cia voltava de carro para casa, ap�s uma festa de anivers�rio em casa de amigos. Enquanto dirigia, pensava porque n�o fora para a casa do namorado para uma gostosa transa, antes de voltar para casa. Sentia-se ainda exitada pelos amassos da despedida do Ricardo no estacionamento. Ele alisara a sua fenda pelos fundos da calcinha, e acabou por fod�-la com os dedos durante deliciosos quinze minutos. S� de pensar nisto ela sentiu que a buceta voltou a ficar ligeiramente �mida.

Entrou pela estreita estrada de acesso ao s�tio de recreio, que alugara em um condom�nio pr�ximo ao lago da represa. Dirigiu por dez ou doze quil�metros, quando o motor do carro come�ou a engasgar, at� que parasse de vez. Tentou dar partida por diversas vezes... e nada. Recriminou-se quando lembrou que n�o abastecera o carro. “Que merda... como fui esquecer de abastecer o carro? Agora vou ter que fazer o resto do caminho a p�. Mas tudo bem, amanh� eu telefono para o Ricardo e ele me traz uma lata com gasolina”

Retirou a chave da casa da bolsa, p�s a mesma debaixo do banco dianteiro e desceu, trancando o carro. Olhou para o c�u e agradeceu a Deus pelo fato da lua estar cheia, iluminando bem a estrada. Inspirou profundamente o ar da noite e se p�s a caminhar para casa. Ap�s caminhar cerca de 5 km, chegou a um campo. Sabia que ali existia um atalho, que poderia economizar mais de dois quil�metros da sua caminhada. Escutou latidos à dist�ncia, lembrou-se dos dois pastores alem�es do vizinho, que lhe davam medo, mas mesmo assim arriscou-se pelo atalho.

A certa altura pode senti-los por perto, ganindo e latindo, como se estivessem em uma ca�ada. Pode v�-los saindo do mato para a trilha, com a silhueta dos narizes cheirando o ar. Parou de caminhar e os chamou pelo nome: Solo... Lupus!!!

Eles chegaram pulando e abanando as caudas, obviamente felizes por v�-la. Solo come�ou a pular nela e ela, com a voz apreensiva, ordenava: “Pare”. Repentinamente pode sentir um focinho �mido na sua buceta. Abaixou-se e empurrou a cabe�a de Solo para longe de si, mas ele retornou e encostou o focinho com firmeza na sua buceta, dando desta vez uma r�pida lambida nos fundilhos da calcinha. Ela deu um pulo para traz, mas come�ou a sentir o calor de uma l�ngua passando na sua buceta. Lembrou-se que no estacionamento Ricardo folgara um pouco os fundilhos, para fod�-la com os dedos.

Ela empurrou Solo para longe de si, mas Lupus esfregava o seu nariz em suas partes mais �ntimas. “Para tr�s os dois, ela gritou”. Voltou a caminhar para casa e, ap�s uns poucos passos, pode sentir um deles pulando nas suas costas. Caiu sobre as m�os e joelhos. Lupus veio em frente a ela e come�ou a lamber o seu rosto, com entusiasmo Ela movia a sua cabe�a de um lado para outro, dizendo n�o. Ela sentiu Solo enfiando a cabe�a por debaixo da sua saia e lambendo a sua buceta. Com Solo de um lado e Lupus de outro, ela n�o tinha para onde ir. Solo come�ou a lamb�-la mais r�pido, fungando na sua buceta. Ela come�ou a sentir um enorme tez�o nascendo em todo o seu ser.

“Oh! Meu Deus? Estou ficando pervertida?” Ela pensou.”Estou ficando exitada com um cachorro lambendo minha buceta!” Neste momento Solo enfiou a l�ngua profundamente dentro dela. Seus joelhos tremeram.”Tenho que ir” pensava, mas à cada vez que tentava se levantar, Solo pulava em suas costas, for�ando o seu corpo para baixo. O m�ximo que conseguiu foi virar o seu corpo para cima, equilibrando-o com as duas m�os nas costas.

Com o p� afastou Solo, mas Lupus aproveitando as pernas arreganhadas come�ou a lamber e enfiar a l�ngua com vontade. Lucia sentiu-se mais quente e �mida à cada instante. Uma tens�o conhecida come�ou a crescer em seu corpo e sentiu que gozaria a qualquer momento caso ele n�o parasse de lamb�-la.

As ondas de gozo ritmado percorreram o seu corpo. Sentiu o canal vaginal se contraindo e pequenos Ohs! escaparam da sua boca. Os seus bra�os se relaxaram atr�s dela. Lupus olhava para ela e abanava a cauda. “Tudo bem cachorro. Muito obrigada...agora tenho mesmo que ir”Ela virou-se de bru�os para levantar-se, mas sentiu de novo duas patas for�ando-a para baixo. Solo tentava mont�-la, posicionando-se às suas costas e com as duas patas firmemente coladas na sua cintura.

Ela sentiu a cabe�a do pau do cachorro, �mida entre os l�bios da sua buceta, que estava super lubrificada com as lambidas de Lupus e o seu gozo. O cachorro come�ou a estocar a sua buceta de forma r�tmica e cada vez mais acelerada...ela sentiu o cacet�o escorregar para dentro dela, at� o n� encostar na entrada. “Tomara que o n� n�o entre” pensou. O pau do cahorro continuou o vai e vem, crescendo cada vez mais dentro dela.

O prazer que ela sentia foi ficando cada vez mais intenso. Inconscientemente ela jogou a bunda para tr�s e o n� escorregou com vontade para dentro da buceta. Ela deu um urro de prazer...O cachorro arfava, acelelerando o vai e vem dentro da buceta, inchando o pau cada vez mais. Ela colaborava e gemia, at� que sentiu um gozo intenso sacudindo todo o seu corpo. O gozo continuou a passar em ondas pelo seu corpo. Ela retirou-se do pau do cachorro e chupou carinhosamente o cacet�o inchado, at� engolir toda a porra . “Ricardo nunca me fez gozar assim” pensou. “De hoje em diante vou deixar uma vasilha de ra��o nos fundos da casa e a cancela do port�o destravada”

Levantou-se com dificuldade e alisou os cachorros: "Tchau...meus amores"



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