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O "CRESCIMENTO" DO MEU FILHO - PARTE I

Gostaria de come�ar esse relato dizendo que � absolutamente ver�dico, e que os nomes dos envolvidos, claro, foram trocados para manter a privacidade.

Meu nome � Bruna, atualmente tenho 44 anos, agora divorciada, e m�e de um casal, Cristina de 19 e Marcos, de 12. A origem de todos os acontecimentos come�a com o nascimento do Marcos, o “Marquinhos”, como a gente o chama em casa. Desde que ele nasceu, at� completar uns 4 anos, sempre dei banho nele, como qualquer m�e, at� que ele foi aprendendo a fazer isso sozinho. Bom, o pipi dele era pequeno, como o de qualquer crian�a, e sempre achei que estivesse tudo normal.

No entanto, alguns anos mais tarde, come�ei a perceber que tinha alguma coisa errada. Temos uma piscina em casa, e sempre foi normal as crian�as nadarem nuas, de vez em quando (n�o mais a Cristina, que j� est� ficando uma mocinha, embora às vezes ela fa�a topless, quando est� sozinha). Bom, com cerca de 19 a 19 anos, percebi que o pinto do Marquinhos ainda tinha praticamente o mesmo tamanho de quando era um beb�, ou seja, n�o estava acompanhando seu crescimento normal. Fiquei um pouco preocupada, e resolvi leva-lo ao um m�dico, que diagnosticou uma disfun��o hormonal - n�o muito grave, mas que poderia gerar problemas principalmente nos pr�ximos anos, quando ele entrasse na puberdade. Como o m�dico me explicou, a solu��o era uma esp�cie de reposi��o hormonal, em c�psulas feitas especialmente com uma dosagem espec�fica, que deveriam ser tomadas at� que a situa��o se regularizasse.

A partir da�, comecei a dar o rem�dio pro Marquinhos, uma vez ao dia, como o recomendado. Dizia a ele que eram “vitaminas”, pois imaginei que um assunto delicado desse tipo poderia gerar algum tipo trauma psicol�gico, ainda mais para ele que era homem, que est�o sempre preocupados quando o assunto � tamanho.

Bom, nos durante os primeiros 2 a 3 meses n�o notei muita diferen�a, at� achei que n�o estivesse dando resultado. Por�m, dos 3 meses em diante, percebi que realmente ele come�ou a se desenvolver. Durante o ver�o, sempre achava uma desculpa pra faz�-lo nadar pelado, a fim de que pudesse discretamente verificar se o tratamento estava dando resultado, e relatar ao m�dico qualquer problema que porventura surgisse.

Aos 4 meses de tratamento o p�nis do Marquinho estava com uns 10cm o que, at� onde sei, seria o tamanho normal. Logicamente que eu n�o media com uma r�gua, mas costumava tirar algumas fotos com a maquina digital, fotos normais, dele brincando, e depois por compara��o, estimava o tamanho. Fiquei feliz que estava tudo indo bem, e como a prescri��o era de 6 meses, continuei o tratamento. Aos 5 meses, para meu espanto, havia crescido para uns 13cm, e aos 6 meses, atingiu cerca de 16cm! Ou seja, com uns onze a doze anos ele j� tinha um p�nis compar�vel ao de muito homem crescido, inclusive ao do meu ex-marido.

Relatei ao m�dico, inclusive enviando algumas fotos, que disse que o tratamento havia sido um sucesso (at� demais! rsrs) e, segundo os exames de sangue, estava tudo bem. Por�m, como acontece nesses casos, n�o � recomend�vel parar a dosagem de uma vez, mas sim diminuir gradativamente, at� que o corpo se acostume. Ele prescreveu uma nova receita, com a metade da dose, e indicou que continuasse por mais 2 meses.

Continuei a dar as “vitaminas” ao Marquinhos, todos os dias, religiosamente, e com o final do ver�o, ficou mais dif�cil “acompanhar” se estava tudo bem. Uma coisa que percebi foi que, provavelmente por causa dos hormonios, agora ele passava mais tempo no banheiro (certamente, se masturbando) do que antes...rsrsrs. Achei isso bom, pois mostrava que tudo ia bem. De vez em quando voltava a olhar as fotos que eu tinha tirado, e algo come�ou a mudar em mim...apesar de ser meu filho, ver aquele garotinho, magrinho, com um p�nis maior que o normal, n�o sei porqu� mexeu comigo. Comecei a imaginar como ele ficaria conforme fosse crescendo, se continuaria daquele tamanho ou aumentaria ainda mais, como geralmente acontece, e confesso que fiquei excitada. Como falei, meu ex-marido tem um p�nis de tamanho normal, e nunca achei falta de mais. Por�m, quando �amos ao motel, ele colocava no canal porn� pra aumentar o clima de sacanagem, e quando eu via aqueles atores com picas bem maiores, ficava imaginando como seria a sensa��o, se eu aguentaria, etc etc...rsrsrs...

Enfim, devaneios à parte, ao final daqueles dois meses j� estava curiosa pra saber como estava a “situa��o” do Marquinhos. N�o seria f�cil arrumar um jeito pra ele tirar a roupa na minha frente (j� que o ver�o havia terminado), ent�o pensei num truque realmente sujo: como em casa temos um computador em cada quarto, dei uma Webcam de presente pra ele, dizendo que agora ele podia conversar melhor com os amigos. Tomei nota do apelido dele no MSN, e aguardei at� um dia que meu marido estava fora, viajando.

Entrei no MSN, com um nome falso, claro, e adicionei meu fiho, dizendo que era uma garota da escola, que ele n�o conhecia mas que eu havia conseguido o contato dele atrav�s de uma amiga, e tal...nessa idade, os garotos s�o muito bobinhos, e � f�cil leva-los na conversa. Conversei bastante, e entao comecei a fazer umas perguntas mais �ntimas. Percebi que o taradinho foi entrando na brincadeira, pedi pra ele ligar a cam, ele nem pensou duas vezes. Foi meio estranho v�-lo na tela do computador, sabendo que estava no quarto no andar de cima, mas a essa altura minha curiosidade j� estava a mil, e pedi pra ele abaixar a cal�a na cam que eu queria ver seu pinto. Ele disse que n�o, que tinha vergonha, ficou perguntando o por qu�, um monte de coisa...mas fiquei falando tanto (e acho que ele no fundo estava gostando), que no fim das contas uma hora ele ficou em p�, colocou a cam na altura da cintura e abaixo o shorts.

Nesse momento, meu queixo quase caiu - seu pinto, que estava meia-bomba, devia estar com uns 18cm! J� seria um tamanho grande, pra um homem crescido, por�m naquele corpo magrinho de doze anos parecia ainda maior. Apesar de ter cortado pela metade os horm�nios, eles ainda estava fazendo efeito...e n�o s� o p�nis estava maior, como suas bolas estavam grandes tamb�m, maiores que o normal, penduradas num saco lisinho quase sem p�los. Confesso que fiquei chocada, aquela subst�ncia tinha transformado meu garotinho numa pequena aberra��o! Mas ao mesmo tempo, instintivamente levei minha m�o por entre as pernas, e senti meu grelinho duro e a buceta ficando molhada. Perguntei pra ele se ele sabia o que era punheta, ele disse que sim, e pedi pra ele bater uma enquanto eu assistia. Queria ver se realmente estava tudo “funcionando” como deveria...Sua m�o, pequena, fazia o pinto parecer gigante, que endureceu rapidinho. Perguntei se ele j� tinha gozado alguma vez, ele tamb�m disse que sim, ent�o falei pra ele continuar at� o fim, que eu queria ver, o que n�o demorou muito. Outra vez, fiquei chocada! Sa�ram v�rios esquichos de porra farta, produzida por aquele par de bolas inchadas, umas 6 ou 7 vezes, do seu pau que pulsava. Lembrei das gozadas do meu marido, que apesar de fartas na juventude, nunca tinham se comparado àquilo. A porra foi se acumulando sobre sua camiseta preta, jato ap�s jato, chegando perto do seu pesco�o devido ao tamanho do pau comparado ao seu corpo pequeno.

Naquela hora eu realmente n�o sabia o que fazer: se ficava feliz pelo meu garotinho, ou se ficava brava por ele ter se exposto assim t�o f�cil, pra algu�m que ele nem conhecia. Antes de escrever qualquer coisa mais, ele limpou a m�o na camisa, e falou que tinha de sair pois j� era tarde, e j� foi desligando a cam. N�o sei se ficou assustado, arrependido ou simplesmente esgotado, e saiu do chat.

Fiquei um tempo ali, parada, ainda digerindo tudo o que havia assistido...e percebi que meu tes�o estava a mil. Como estava sozinha no quarto, comecei a entrar em alguns sites porn�s com atores bem-dotados, me masturbando e dando vaz�o às minhas fantasias que, acredito, at� aquele momento haviam estado escondidas e reprimidas nos cantos escuros da minha consci�ncia. Minha vida sexual j� n�o estava l� aquelas coisas, ent�o n�o senti remorso, e encarei como uma inje��o de tes�o na minha sexualidade. E, ao mesmo tempo, um plano safado e obsceno se formava em minha cabe�a...



Fim da Parte I

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