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MEU PAI, MINHA PAIXAO.

Ola’, ‘a todos!



Me desculpem pela falta e de acentos corretos. Estou escrevendo num computador importado e nao possue muitos dos que usamos.



AVISO: RELATO MUITO LONGO. E’ UM RESUMO DE ALGUMAS COISAS QUE VIVI.



Para usar um nome aqui, escolhi Flavia.

Nao tenho a forma que a maioria mulheres descrevem aqui, possuindo um corpo escultural, olhos azuis ou verdes, bumbum empinado e por ai’ vai. Apenas sou magra e alta, branca com cabelos pretos e lisos, olhos castanhos e procuro me cuidar da melhor maneira possivel.

Hoje estou com 23 anos, e o que vou contar, sao de coisas que me lembro e outras que minha mae me contava.

Vou come�ar falando um pouco da infancia da minha mae, pois veio dela, nossa liberdade dentro de casa.

Minha mae me teve com 19 anos e meu pai tinha 20.

Ela me disse que desde de nova, sempre teve uma curiosidade sexual um pouco maior, do que de suas amigas da mesma idade. Sempre que tinha oportunidade, olhava pelo buraco da fechadura da sua casa, as pessoas que iam ao banheiro e sempre fazia questao de estar por perto, quando suas primas, tias e irmas mais velhas se trocavam. - Claro! Coisa de crian�a.

Diversas vezes viu pintos de homens da familia e de fora, mas isso nao chamava muito sua aten�ao. Tamb�m se lembra muito bem o tamanho dos peitos e a quantidade de pelos pubianos das mulheres que se trocaram perto dela. Uma de suas tias, dizia que ela nao precisava se preocupar, que um dia teria um corpo igual ao dela, pois percebia que minha mae nao tirava o olho da buceta peluda e dos peitos gigantes que sua tia possuia.

Minha mae conta que algumas vezes, quando ia na casa dessa tia, vasculhava no cesto de roupas sujas, a procura de calcinhas, para vestir e se sentir mulherzinha. Reparou que de tempos em tempos, uma ou outra estava suja de sangue. Na �poca nao entendia o motivo, mas tamb�m nao perguntava, com medo de ser repreendida. Ficava imaginando o que poderia ter acontecido com ela.

Na casa dessa mesma tia, quando dormia la’ e na sala, pois so’ havia um quarto, percebia que um tempinho depois que sua tia e o marido iam para o quarto, ouvia barulhos de tapas e palavroes. – Na certa pensavam que ela ja’ estivesse dormindo -. Ela ia para mais perto da porta e tentava entender o que estava acontecendo. Algumas vezes achava que sua tia estava chorando.

No dia seguinte, no caf� da manha, percebia que seus tios conversavam naturalmente e pensava que so’ tinha sido uma briga de casal na noite anterior.



Com as amiguinhas da escola ou do bairro, que tinham uma curiosidade parecida, quando brincavam de casinha ou de enfermeira, uma mostrava a “pombinha” para a outra. Minha mae gostava mais de ver do que de mostrar

Aos 15, quando come�ou a ter um pouco mais de ideia a respeito de sexualidade, percebeu que tinha um corpo que chamava alguma aten�ao. Por nao ter crescido muito (1,55), seus peitos, sua bunda e suas coxas eram mais desenvolvidas que a maioria de suas amigas.

Vivendo numa regiao do nordeste do Brasil, que por sinal quente quase o ano inteiro, vivia de shorts de algodao bem fininho, que dava para ver quase a cor da calcinha e camisetas que acentuavam o tamanho dos peitos.

Quando tinha aula de nata�ao com um professor, percebia que era a preferida das alunas. Pois sempre que possivel, ele fazia questao de descer a piscina para estar o mais proximo dela. Como seus pais trabalhavam, quem tomava conta dela eram suas irmas mais velhas. Que por sinal, como tamb�m eram novas, nao tinham a malicia de imaginar o que poderia acontecer numa aula de nata�ao, com um professor possivelmente safado, ou qualquer outro homem que pudesse se aproximar dela. Apenas a levavam para os lugares que tinha que ir e depois buscavam.

Ela me conta rindo e, com uma certa saudade, que seu professor, quando estava bem perto dela e na agua, sempre fazia aquelas brincadeirinhas de puxar e empurrar. Ele aproveitava e passava a mao onde pudia mas nao devia. Muitas vezes ela sentia seu dedo apertar a xaninha dela. Ela sabia bem o que ele fazia, mas se fingia de boba. Inumeras vezes ela sentia o pau dele duro sendo apertado contra seu corpo. Como as outras “crian�as” se entretiam com as outras e tudo acontecia bem rapido e de baixo d’agua, ningu�m percebia. Al�m disso, quem desconfiaraia de um professor de uns 40 anos, que trabalhava ali ha’ mais de 8?



Na casa de uma determinada amiga, era o pai que aproveitava de sua “ingenuidade”. Desempregado, estava sempre em casa e de sunga. Quando ia na casa dessa amiga para estudar, ele sempre a chamava e a colocava no colo para dizer que ela estava ficando uma menina bonita e inteligente. Claro que com isso, minha mae sabia que era sempre a mesma desculpa para ele sentir aquela bundinha de adolescente bem durinha, naquele shorts de algodao e bem fininho. Ela sentia o pau do pai da amiga duro, encostando na sua bunda, mas nao fazia muita questao de sair dali tao rapido. Naquela idade, ela ja sabia o que era uma rola encostando no seu corpo. – Sempre foi uma safadinha. (Kkk)



Entre os parentes, como nao pode deixar de ser, sempre existe um tio sem muito juizo. Esse, sempre que tinha a oportunidade de leva’-la de carro para algum lugar, era mais cara de pau e passava as maos nas coxas dela, at� chegar pertinho da sua bucetinha.

Numa das vezes , naquele tom de brincadeira, perguntou se ela ja tinha virado mulher, pois era a sobrinha preferida do titio.

Minha mae, com o cora�ao disparado, aproveitou a aportunidade e disse que estava chegando o tempo, mas que antes disso ela queria ver “um” de perto. - Minha mae percebeu que tinha pego seu tio de surpresa.

Ele olhou pra ela, com uma cara de safado, e perguntou o que era esse “um” de perto. - Esse tio era irmao de seu pai e os dois se davam muito bem. Sabia que ela nao falaria nada, independente do que acontecesse.

Com um pouco de vergonha, disse que era aquela coisa que os homens tinham entre as pernas.

Seu tio riu, e colocando a mao sobre o pau, perguntou se era isso. Ela disse que sim e se ele teria coragem de mostrar pra ela.

Imediatamente, ele procurou encostar o carro no lugar mais discreto que encontrou. Sem muitos rodeios, pegou a mao da minha mae e colocou por cima do pau, que ainda estava dentro da cal�a. Como era a primeira vez que minha mae estava naquela situa�ao, seu tio explicou como ela teria que fazer para o pau dele ficar duro.

Depois de um tempo apertando seu pau por cima da cal�a, ela come�ou a abaixar o ziper e abriu o botao. Nao era nada monstruoso, mas o suficiente para que sua mao nao conseguisse fechar. Pois pelo que ela conta, era bem grosso e a cabe�a rosada.

Depois de uns minutinhos brincando com a rola do tio, ele perguntou se ela queria fazer ele gozar. Ela ja’ tinha ouvido falar nisso, mas nao sabia exatamente o que era e como fazia.

Ele pegou uma flanela no porta luvas, colocou sobre a barriga e disse que quando ele dissesse que iria gozar, era para ela colocar a cabe�a do pau em cima da flanela.

Ela se aproximou bem perto dele, com a cabe�a em seu peito e come�ou a mexer no pau dele, como ele tinha explicado. Como ja’ era bem safadinha, enquanto uma das maos batia uma, com a outra, ficava pegando nas bolas.

Com toda aquela novidade e sensa�ao, ela me disse que seu cora�ao estava quase saindo pela boca e que sua boca parecia que ia rachar de tao seca, pois estava muito nervosa.



Ela podia sentir que o cora�ao do seu tio nao estava diferente do dela.

Falou pra ela aproveitar e saber o gosto que tem uma rola. Falou que ela so’ tinha que lamber um pouquinho a ponta da cabe�a. Disse para ela nao se preocupar que nunca falaria para algu�m. Que isso era um segredo so’ deles e que sabia que a maioria das meninas da idade dela, faziam isso.

Com o bra�o direito ao redor do corpo dela, enfiava a mao dentro da sua calcinha e esfregava o dedo na buceta dela. Como estava ensopadinha, nao perdeu tempo e levou pra boca o dedo melado para sentir o gostinho que minha mae tinha. Sabendo que ainda era virgem, e aproveitando o melado da sua xaninha, come�ou a for�ar um dos dedos no cuzinho dela. No come�o ela nao queria, mas ai’ ele a convenceu , dizendo que daria uma sandalha bem bonita no aniversario dela.

Depois de colocar meio dedinho, com muito esfor�o, tirou e quis sentir o cheiro. Disse que ela tinha um cheirinho bem gostoso e que nao esqueceria da sandalha que tinha prometido.

Ela disse que estava saindo alguma “coisa” do pau dele, e ele disse pra ela nao se preocupar que poderia engolir que nao fazia mal, e que todas as mulheres engoliam. E como ela queria mostrar que era uma, foi engolindo toda sua lubrifica�ao.

Depois ele vontou a brincar com seu grelinho e ficava chupando o dedo que enxercava, assim que colocava nela.



Perguntei a ela como era o pau desse seu tio, pois at� eu fiquei com tesao quando ela me contou.

Hoje, ela sabe bem que seu tio tinha um pau bem grosso, com a cabe�a rosada. E naquele dia, escorria o liquido de lubrifica�ao, de tanto tesao que ele estava. Disse que mesmo ter sentido um pouco de nojo, gostou de ficar passando a lingua e engolir o que saia da rola dele.

Como foi prometido, no aniversario ela ganhou a sandalia que ele disse.



Sem muito esfor�o, ele disse que ia gozar. No momento que ela foi colocar o pau do seu tio na dire�ao da flanela, o primeiro jato de porra atingiu seu rosto. Para nao sujar sua camiseta com mais algum jato que poderia sair, ela enrolou a cabe�a do pau dele na flanela. Voltou para o banco do passageiro e olhando no espelhinho do quebra sol, viu aquela porra branca come�ando a escorrer para seu pesco�o. Seu tio riu e disse que era para aproveitar e saber o gosto tamb�m.

Sem ter certeza se aquilo era uma brincadeira, pegou um pouquinho com o dedo e provou o gosto da porra que tinha acabado de sair daquela rola grossa, que mal podia fechar a mao, do titio querido.

Como tinha sido tudo muito rapido, limpou o resto que sobrou na flanela que ele tinha limpado o pau e percebeu que o cheiro parecia algo que ela ja’ tinha sentido antes mas nao estava lembrando.

Seu tio disse que o cheiro lembrava agua sanitaria.

Ela perguntou se de todos os homens era assim tamb�m. Ele disse que nao sabia responder, mas que isso ela teria que descobrir sozinha.

Foram embora e nunca mais fizerem isso de novo.



O tempo foi passando, e as experiencias da minha mae aumentando. Com 17, ela transou pela primeira vez e ficou gravida. Como ela e meu pai estavam apaixonados, resolveram se casar e assumir de vez a gravidez e a vida juntos.

Meu pai � um cara super legal e sempre fez o que minha mae queria.

Como ela sabia que a maioria dos homens eram safados, e ele, por estar casado com uma, se tornaria ainda mais. - O negocio nao prestou. (Kkk)



Durante a gravidez, minha mae nao deixou de trepar. O sexo anal veio nessa �poca. E claro, para deixar meu pai feliz, minha mae tomava toda sua porra e comentava a experiencia que teve pela primeira vez com seu tio. Meu pai dizia que ela era a mulher mais safada do mundo e prometeu que a vida sexual dos dois nunca entraria em monotonia.

Ela me contou que sempre meu pai pedia, enquanto ela chupava o pau dele, que ela contasse como foi aquela vez com o tio. Dizia para contar nos minimos detalhes. Ela percebia que ele ficava ainda mais excitado e caprichava no relato.



- Por isso, acho que meu pai gostaria de ver minha mae trepando com outro. Perguntei se algum dia eles ja’ conversaram a respeito, e ela me disse que sim. Que ele quer um dia quer experimentar isso, mas teria que encontrar algu�m com o perfil que eles queriam.

- Imaginar minha mae dando pra outro cara na frente do meu pai, me deixa excitada. Tenho certeza que se um dia isso acontecer, vai virar uma putaria so’. (Kkk)



Aos 9 anos, que foi a partir dai’, que lembro bem da minha infancia, percebi que meus pais eram sempre alegres e super liberais. Nesse tempo, estavamos morando no Rio de Janeiro.

Sempre tivemos uma vida simples mas sempre fomos alegres. Moravamos numa casa simples mas bem decorada.

Como disse, meus pais sempre foram liberais e minha educa�ao foi a melhor possivel. Como sou filha unica, toda a aten�ao sempre foi pra mim.

Naquele tempo, como tinhamos um quintal no fundo casa e nao havia casas ao redor, montavamos a piscina nos finais de semana, quando estava bem quente, e brincavamos os tres. Como nao havia outras casas ao redor, ficavamos pelados. Entravamos na piscina e ficavamos a tarde toda brincando.

Hoje, me lembro muito bem, do comportamento que meus pais tinham comigo e entre eles.



Por exemplo: nessas tardes de piscina, percebia que meu pai sempre me colocava no colo, enquanto minha mae beijava sua boca e depois me dava uns selinhos tamb�m. Minha mae pegava o pau do meu pai e ficava passando nas minhas pernas. Eu tentava pegar, mas eles nao deixavam.

Quando ele ficava de joelhos, eu, ingenuamente, percebia que minha mae encostava a bunda na barriga dele, apoiada com os joelhos e as duas maos no chao da piscina, e dizia que o papai ia colocar o carro na garagem.

- Claro que hoje sei que meu pai comia minha mae na minha frente e eles falavam isso so’ para eu imaginar que se tratava de uma brincadeira.

Nesse tempo ela estava com 27 e meu pai 29.



Meu pai sempre foi magro, assim como eu, e minha mae sempre mais encorpada, mas sem exageros. - Posso dizer que ela � gostosona.

Apesar de ter nascido num lugar quente, nao era tao escura de sol. E’ branquinha e tem os cabelos claros. Tem o nariz bem feitinho e uma boca bem carnuda. Os p�s e as maos sempre cuidados e procura pintar as unhas das maos na cor transparente.

Outro dia perguntei porque ela nao deixava as unhas crescerem, ela disse que curtas, nao machuva meu pai quando dava umas “dedadas” nele. (fio terra)

Quando tomavamos banho juntos, minha mae ensaboava o corpo do meu pai e ele o dela. E quando chegava na minha vez, os dois me ensaboavam. Nunca percebi nenhum tipo de toque mais ousado pela parte do meu pai. Minha mae sim � que me lavava bem direitinho. Em outras palavras, ela alisava bem minha bucetinha e meu cuzinho, e meu pai so’ ficava olhando, enquanto minha mae olhava pra ele e dizia que estava me deixando bem “limpinha”. Na certa meu pai ficava de pau duro e gozava no ralo do chuveiro.



Quando pedia para dormir com eles, sempre pelados, fazia questao de ficar entre os dois. Minha mae sempre me deixava de costas pra ele e dizia para ele abra�ar eu e ela ao mesmo. – Preciso dizer que com isso meu pai encostava seu pau na minha bundinha e minha mae fazia isso de proposito? (Kkk)

Um pouco mai tarde, aos 19 anos, comecei a ter ciumes do meu pai. Sempre que minha mae beijava ele, eu tamb�m queria dar um beijo. Eram selinhos, mas isso ja’ bastava para eu ficar satisfeita.

Quando meu pai estava deitado no sofa’, fazia questao de deitar com ele. Minha mae olhava, dizia que o negocio estava come�ando a esquentar e dava risada. Jamais imaginei que ela estava se referindo a mim. Meu pai me abra�ava, apertava seu corpo no meu e dizia que eu era a filhona do papai.

Na hora do jantar, na mesa, sempre que possivel me diziam que ningu�m deveria ficar sabendo os segredos de uma familia. E nada que fosse falado ou feito entre nos, deveria sair por aquela porta. E mesmo que um amigo ou amiga, fosse do bairro ou da’ escola, comentasse alguma coisa que seus pais fizeram ou falaram, que fosse parecido com alguma coisa nossa, nao era para comentar essa possivel coincidencia.

- Na verdade eles ja’ estavam me preparando para caso visse ou fizesse alguma coisa bem diferente, jamais deixar algu�m ficar sabendo.



Uma vez, ainda tomando banho com eles, disse para minha mae que queria ensaboar meu pai, assim como ela fazia. Um olhou para o outro, deram uma piscada de cumplicidade, e ela disse que tudo bem.

Confesso que aquilo me deixou um pouco nervosa, porque no fundo, eu queria mesmo era poder pegar na rola do meu pai na frente da minha mae, como um sinal de protesto. - Coisa que via sempre ela fazer. E que tamb�m ele, meu pai, era meu. E que poderia fazer da mesma forma que ela fazia.

No fundo, eles nao viam a hora que um dia isso acontecesse, mas tinha que partir de mim esse desejo.

Minha mae me contou que sua buceta pegou fogo quando disse isso. E que suas pernas amoleceram e seu cora�ao quase saiu pela boca. Mesmo querendo, eles sabiam que isso poderia influenciar de alguma forma minha educa�ao: positiva ou negativa

Mas resolveram arriscar e deixaram o barco correr.

Meu pai nao estava acreditando o que a “filhinha do papai” estava querendo fazer.

Aos 13, ja’ da’ para saber a diferen�a de um pau duro de um mole.

Assim que peguei o sabonete, minha mae desligou o chuveiro e disse para eu fazer direito, como ela fazia. E que nao era para deixar nada sem lavar. Meu pai deu risada, e eu disse, com tom de ironia, que era para deixar comigo.

Para quebrar o gelo, meu pai ficou de costas e disse que era para come�ar pelo pesco�o. Minha mae, atras de mim, encostava seus seios nas minhas costas e apertava meu ombro. Dizia que ficaria ali bem pertinho para ver se eu faria direito.

Minha mae disse que por mais nervosa que estivesse, o tesao era maior que tudo, e os bicos dos seus seios pareciam pedras de tao duros, ro�ando minhas costas.



- A vontade que ela teve, era de se abaixar e dar uma bela lambida na minha xaninha, mas isso seria demais pra ela e poderia deixa’-la muito perturbada. - Eu era ainda muito nova.



Fui descendo e esfregando as costas do meu pai com uma bucha. Passei por cima da sua bunda e fui at� os p�s. Minha mae disse que era para eu lavar a bunda dele com carinho e so’ com as maos. Como elas ja’ estavam cheias de sobonete, comecei a passar os dedos no rego do meu pai. Para deixar todos descontraidos, meu pai ficava cantando e minha mae ajudando.

Percebia que meu pai, bem de leve, arrebitava a bunda um pouquinho para facilitar o trabalho das minhas maos.

Nesse momento, minha mae disse que enquanto eu fazia nele, ela faria em mim. Na medida que ia colocando minha mao no rego do meu pai, sentia o buraquinho do seu cu’ na pontinha do meu dedo. Minha mae, provavelmente morrendo de tesao, abria minha bunda com umas das maos e ficava alisando meu cuzinho com a outra. Dizia que ali tinha que ficar bem limpinho…



Sem querer, percebi que tocava de leve as bolas do saco do meu pai, na medida que ia colocando minha mao mais pra dentro da sua bunda.

Quando acabei, pedi que ele se virasse para mim. - Logico que seu pau estava completamente duro. Lembro-me bem, que sem ser tocado, se mexia para cima e para baixo.

Nao me importei. Comecei a ensaboar suas orelhas, pesco�o e fui descendo.

Nessa altura, como eu era do mesmo tamanho da minha mae, ela come�ou a ro�ar seus pelos pubianos na minha bunda, e perguntou se eu estava gostando. Disse que seu eu quissesse ela pararia. Disse que nao era pra parar, mas que depois eu queria fazer nela tamb�m.

Minha mae apertava meu quadril e puxava de encontro a sua buceta. Mesmo nao ter sentido nada de tesao - pois nem sabia o que era isso -, estava gostando daquela situa�ao. Conseguia sentir bem os pelos da bucetona da minha mae, ro�ando na minha bunda branquinha.

Naquela idade, nao acreditava que a minha buceta tamb�m pudesse ficar daquele tamanho e com tantos pelos. Apesar disso, conseguia notar que minha mae tinha algo bem vermelho debaixo daquele monte de cabelos. - Seus labios inferiores eram dilatados e bem avermelhados.

Ela disse que minha avo’, mae dela, achava que ela tinha nascido com algum defeito, quando ainda dava banho nela.



Meu pai, com aquele cacete duro na minha frente, me deixava um pouco nervosa, mas nao deixei de fazer o que queria. Quando apertei seu pau com minha mao, sem querer ele soltou um gemido e puxou minha mae, que nao parava de ro�ar a buceta na minha bunda, e me apertou entre eles. Come�ou a beijar minha mae e sussurrou no seu ouvido que estava quase gozando.

Como meu pai era mais alto que eu, seu pau ficou encostado na minha barriga.

Se afastou da minha mae, pediu para eu parar um pouquinho e ligou o chuveiro com a agua quase fria. Disse que dessa vez, era para come�ar pelos p�s e ir subindo. Desligou o chuveiro, me abaixei e percebi que fiquei bem de cara com seu pau. Pra mim, nao poderia existir um ainda maior. Era cheio de veias e tinha a cabe�a maior que o resto.



Minha mae nao aguentou. Pegou o pau do meu pai e deu uma batidinha no meu rosto. Deu risada, disfar�ando o tesao, e disse que se eu fosse mal na escola, ela iria pegar o pau dele de novo e bater na minha bunda.

Eu tamb�m dei risada e disse que se ela deixasse queimar o feijao de novo, eu faria o mesmo com ela. Pegaria o pau do meu pai e bateria na bunda dela.



Terminei de lavar suas pernas e voltei ‘aquele pinta�o. Continuava muito duro e ele disse que era pra tomar cuidado que era muito sensivel.

Fiz como ele pediu e como tinha visto minha mae fazer.

Como minhas maos eram pequenas, e hoje sei que a rola do meu pai era de respeito, pegava com as duas maos e ainda sobrava cacete. A impressao que tive era que seu cora�ao batia ali tamb�m. Quando minha mao escapava, o pau dele batia na barriga e fazia um barulho de um tapa. Achando aquilo engra�ado, fiz varias vezes. Puxava e soltava.

Meu pai olhava pra minha mae e dizia que eu fazia at� melhor do que ela e que se continuasse assim, minha mae iria perder a preferencia - Sei que isso era so’ para me sentir importante, mas funcionou.

Minha mae mordia o canto da boca e dizia que era uma boa professora, mas que depois tamb�m queria que eu desse banho nela pra ver se era igual ou melhor que meu pai.

Como o pau dele provavelmente estava prestes a explodir e me dar um banho de porra, meu pai disse que estava otimo e que eu ja’ poderia ligar o chuveiro e tirar o sabonete do seu corpo. Como ja’ tinha visto minha mae bater um pouco de punheta para meu pai das outras vezes, olhei pra ela e fiz um pouquinho pra ela ver, dizendo que tamb�m sabia fazer aquilo. Ela disse que eu era muito precoce e atenta.

Meu pai pegou minha mao e tirou do seu pau. Disse que se eu nao parasse, ele iria fazer algo que nao gostaria naquele momento, mas que um dia faria se eu quisesse, quando fosse um pouquinho mais velha.

Disse que agora ele queria ver como eu daria banho na mamae.



Trocaram de lugar e meu pai veio atras de mim.

Meu pai fez o mesmo que minha mae, colocando as maos no meu ombro e encostando seu corpo no meu.

Como ja tinha um pouquinho de cabelo na xana, comecei a me esfregar como minha mae tinha feio em mim. Ela arrebitava bem a bunda e dizia que era para eu fazer bem forte para ela sentir bem meus pelinhos que faziam cocegas e ela gostava.

Olhei para o meu pai e pedi para ele me ajudar, puxando a cintuta da minha mae contra mim.

Para nao tocar no meu corpo de uma forma que eu nao quisesse, meu pai disse que se ele fizesse aquilo, o pau dele poderia enconstar na minha bunda. Eu disse que nao teria nenhum problema e que eu queria que ele me ajudasse.



- Claro que nesse momento ele estava louco de vontade para fazer isso e minha mae mandando eu apertar minha buceta na bunda dela, de proposito. Meu pai dobrou um pouco as pernas e fez como pedi.



Jamais esquecerei uma situa�ao daquela. Eu, meu pai e minha mae, fazendo um trenzinho bem gostoso por causa das minhas vontades.

A unica coisa que meu pai pediu naquela nesse momento, foi colocar seu pai entre minhas pernas para facilitar um pouquinho. Porque como ele era maior que eu, seu pau ficava apertado nas minhas costas e no meu reguinho.

Sem perceber, estava sentada no pau do meu pai. – So’ de lembrar me da’ um arrepio.

Meu pai disse que nao poderia deixar de lavar bem o bumbum da mamae e a parte da frente. Mas nao poderia fazer com muita for�a e pressa, se nao poderia machucar a mamae.

Fiz como ele pediu. Mas por mais que eu amasse minha mae, nao era como estar dando banho no meu pai. Eu tinha ciume dele e nao dela. Mas fiz como ele pediu.

Como minha mae tem um bundao, meu pai abriu suas nadegas para me ajudar. Com a mao bem ensaboada, ficava esfregando seu rabo. Meu pai apontava para o cu’ dela e dizia para lavar bem ali’ tamb�m. Minha mae chegava a se contercer de tesao.

Quando virei minha mae de frente, ela disse para o meu pai que nao iria aguentar. - Hoje sei que isso significou que ela estava quase gozando com minha mao na sua buceta.

Como aquele “pedacinho de carne” vermelha, me chamava muito a aten�ao, ficava tentando pegar mais sempre escorregava. Minha mae abriu bem sua bucetona e disse que era para eu passar a mao um pouquinho mais pra cima. – No clitoris.

Perguntei se tamb�m minha “pombinha” ficaria bem vermelha igual a dela, e ela me disse que nem todas as mulheres fica assim.

Ela pediu para eu parar porque estava ja’ tudo bem limpinho e tinhamos que ainda jantar. - Acredito que mais um pouquinho ela teria gozado na minha mao.

Saimos do chuveiro, cada um se enxugou e fomos para o quarto se trocar.



O pau do meu pai continuava duro como antes. Perguntei se nao iria baixar. Ele disse que sim, mas demoraria um pouquinho e deu risada.

Apesar dos meu pais esperarem por um momento daqueles, nao aproveitaram tanto assim de mim como at� poderiam. Como minha mae disse um bom tempo depois pra mim, no fundo, eles queriam que eu fizesse com eles o que queria e na hora que queria. Ou seja, com o tempo e com mais idade, sabendo um pouco mais sobre sexo e sem for�ar a barra.

Depois daquele banho, os outros foram sempre mais simples e rapidos. Provavelmente sabiam que se continuasse daquele jeito, as coisas poderiam sair do controle.

Ali’, por ciumes e pela rivalidade, quis saber se poderia fazer algo que via minha mae fazer e se poderia fazer tao bem quanto ela. Ainda era nova demais para entender certas coisas. Minha sorte foi que meus pais sempre foram safados e liberais comigo.



Tres anos depois, aos 17, com um pouquinho mais de curiosidade, perguntei a eles, num almo�o, se um dia poderia ve-los transando. Disse que tinha visto um filme pornografico na casa de uma amiga e gostaria de saber se eles tamb�m faziam daquele jeito.

- Por mais que eles fossem liberais, para tudo existe um limite, e pensei que ali’ tivesse chegado o meu.

Eles disseram que iriam conversar de depois me falaria. Perguntaram se por um acaso eu ja’ nao tinha visto pelo buraco da fechadura alguma vez. Eu disse que sim, mas nao dava pra ver direito. E que tinha sido bem simples daquilo que tinha visto no filme. - Naquela vez que vi, foi uma basico papai e mamae.

Eles me perguntaram o que eu poderia pensar a partir dali e como isso poderia mexer com minha cabe�a. Disse que a unica coisa que mudaria na minha vida, � que apenas teria visto uma transa entre meus pais. Coisa que os pais de todos os meus amigos fazem, mas que so’ eu teria uma oportunidade dessas. E que assim como aquele banho e todas as outras brincadeiras, continuariam sendo nossos segredos.

Eles me perguntaram sobre algum namorado, e disse que at� entao, fora uns beijinhos, nao tinha encontrado nenhum que rapaz que fosse legal.

Na verdade, meu pai era tudo que eu queria, mas isso eu sabia que com o tempo as coisas mudariam e meu desejo por outros homens surgiria.



Terminamos o almo�o e fiquei impacientemente esperando a resposta.

Apesar de toda a intimidade e liberdade que tinhamos, meu pai nunca se aproximou de mim e me tocou. - Pelo contrario. As vezes, quando meu pai estava fazendo xixi e eu entrava no banheiro, eu que pegava no pau dele e enxugava com um pedacinho de papel-higienico. Quando come�ava a brincar um pouquinho e percebia que ia endurecendo, ele ja colocava dentro da cal�a. Eu dava risada e falava:

- E pai, so’ a mamae que pode?

Ele ria e dizia:

- Mais ou menos! Quem sabe um dia?

Me dava um selinho e saia.

Muitas vezes quando estava sem cuecas, deitado na cama, me deitava perto dele. Ele me abra�ava, apertava o pau na minha bunda e dizia que um dia eu iria matar ele. - Sei que isso significava de tesao, mas ele nao completava a frase.



Uma vez, quando o arroz da minha mae queimou, me lembrei que naquela vez no banho, que ela disse que se um dia eu tirasse nota baixa ou o a comida queimasse, usariamos o pau do meu pai para bater uma na outra.

Assim que me lembrei disso e aconteceu a oportunidade, lembrei minha mae.

Ela disse que estava brincando e eu disse que se eu tivesse tirado nota baixa, tinha certeza que ela faria isso.

Meu pai concordou comigo (claro!) e disse que palavra � palavra.

Me aproximei da minha mae e disse que nao seria no bum-bum que ela iria apanhar, mas sim, no rosto.

Sabia que aquela seria a oportunidade de fazer alguma coisa para os dois ficarem excitados e possivelmente transarem na minha frente.

Na cozinha mesmo, pedi que ela se abaixasse e fechasse os olhos. Meu pai nao acreditou no que ouviu, ficou com a boca aberta e perdeu a cor.

Sem dizer uma palavra, puxei meu pai para perto da minha mae, abri sua cal�a, abaixei at� o joelho, com sua cueca, e pedi para ele tamb�m fechar os olhos. Como seu pau ainda estava mole, comecei bem de vagar e bem leve, bater uma punheta. Chegava perto com meu nariz, para sentir o cheiro que meu pai tinha. Nao demorou muito e aquela tora ja’ estava toda cheia de veias apontando para o teto. Sentir o calor daquele pau na minha mao era demais. Como era do meu pai, sentia uma certa posse tamb�m. Nao poderia ser so’ da minha mae, era muita injusti�a.



Disse para minha mae continuar de olhos fechados at� que ficasse duro para eu bater no rosto dela. – Me lembrei daquela historia da minha mae e seu tio e tive uma ideia.

Sem que meu pai percebesse, me posicionei na mesma dire�ao que minha mae e comecei a chupa-lo.

Como nunca tinha feito isso, sei que ele percebeu na hora que nao era minha mae e ficou quieto. Minha mae suspeitou da demora e abriu os olhos.

Olhei pra ela, com o pau na boca do meu pai e dei uma piscada. Ela acenou positivo com a cabe�a, fazendo uma cara de tesao, e se aproximou para lamber o saco dele. Meu pai so’ disse duas palavras:

- Sua safada! - e come�ou a gemer.

Uma mao segurava minha cabe�a e a outra a cabe�a da minha mae. Pedi para minha mae me ensinar como meu pai gostava. Tirou o pau da minha boca, coberto da minha saliva, e come�ou a chupar e a me explicar os movimentos da lingua e da boca. Meu pai disse que isso se apredia com o tempo e que nao era para eu ter pressa.

Fomos pra sala, tiramos nossas roupas e continuamos a chupar meu pai.

Minha mae aproveitou, pegou minha mao e colocou na sua buceta. – Estava completamente enxarcada. Como ja’ sabia me masturbar, comecei a fazer um pouco nela. Ela tamb�m come�ou a me masturbar e senti um tesao bem mais forte que das vezes que fiz sozinha.

Meu pai estava sentado no sofa’, com as pernas abertas. Eu e ela estavamos de joelhos no chao.

Ela me posicionou para que eu ficasse entre as pernas do meu pai, enquanto chupava seu pau e foi para tras de mim e come�ou a me encoxar. Como minha mae sempre deixou seus pelos pubianos cheios, sentia sua buceta peluda ro�ar bem gostoso na minha bunda. – Ali’, percebi que minha mae sempre foi tarada pela bunda da filhinha. Tentava abrir minhas nadegas, o maximo que podia, e esfregava seu pubis no meu cu. Me perguntava se estava me machucando, pois minha bunda, de tento ela ro�ar, ja’ estava ficando vermelha. Mordia minha nuca e passava a lingua nas minhas costas. Suas maos apertavam meus seios e gemia no meu ouvido.

Sussurrava que eu era a filha mais linda desse mundo e ela e meu pai me amava mais do que eu poderia imaginar. Falava do cheiro do meu corpo e do gosto da minha pele. Dizia que eles fariam tudo que eu quisesse e na hora que eu quisesse.



Ouvindo isso, minha buceta enxarcou tanto, que come�ou a escorrer pelas pernas. Quando disse a minha mae o que estava acontecendo, ela olhou para conferir e nao aguentou. Afastou minhas pernas, e come�ou a lamber meu liquido. - Agora sim estava descobrindo o que era tesao de verdade.

Meu pai so’ abria a boca pra gemer, e logo percebi que saia do seu pau, o mesmo liquido que saiu do pau do tio da minha mae. Como sempre fui apaixonada pelo meu pai, vi que aquilo era um trofeu pra mim. Chupava a cabe�a da maeira que eu sabia, para tentar fazer com que saisse mais. Olhava para meu pai e das umas piscadas de felicidade. Ele tem um sorriso lindo e me deixava ainda mais encontada. Passava a mao no meu rosto, com carinho, e me puxava para dar uns selinhos.

Minha mae nao chupou minha buceta. Talvez pelo fato de eu nao ter pedido ou por achar que aquilo que ela ja’ tinha feito, estava mais que suficiente. Sei que se eu pedisse, me faria gozar na boca dela.

No fundo, era a boca do meu pai que eu queria ali. - Mas nao pedi que ele fizesse isso. Talvez um dia e sozinhos. Sem minha mae…

Meu pai pediu um favor: que eu enfiasse um dos meus dedos na minha buceta e desse para ele lamber. - Atendi seu pedido na hora. So’ que coloquei tres, deixei bem molhados e coloquei na sua boca. Pegou minha mao com as suas duas e enfiou meus tres dedos na boca. - Parecia uma crian�a chupando o bico da mamadeira.

Perguntei se tinha gostado e acenou com a cabe�a que sim. - Segundos depois anunciou o gozo. Pedi para ele gozasse nos meus peitos. Nunca imaginei que pudesse sair tanta porra de um pau. Minha mae me deitou no chao e come�ou a lamber a porra que estava em mim. Passei o dedo e experimentei. Quando meu pai viu isso, percebeu que tinha gostado e ofereceu o pau para que eu lambesse. Se ajoelhou perto de mim e enfiou na minha boca. - Estava completamente realizada. Ter meu pai naquela posi�ao foi mais do que imaginava. Minha mae praticamente arrancou os bicos dos meus peitos de tanto que chupou. Limpou toda porra e foi beijar meu pai.

- Nao gozei.

Estava tao compenetrada em agradar meu pai que esqueci de mim. A noite, na cama e sozinha, gozei lembrando de cada detalha.



Perguntei se era isso que ele um dia pensou e ele disse que sim, mas que nao esperava que fosse da forma que foi.

A partir desse dia, comecei a ver meus pais transarem.

Antes que come�assem, era eu que deixava o pau do meu pai bem duro, pra enfiar na minha mae. E quando ele gozava, ja’ era direto na minha boca. De tabela, sentia o sabor daquela buceta vermelhissima da minha mae.

- Nunca dei pro meu pai.

Mas so’ o fato de ro�ar a bunda no seu pau e tomar sua porra na frente da minha mae, ja’ me satisfazia plenamente.

Mais velha, depois que perdi a virgindade e comecei aprovar o sabor de outras porras, vi que do meu pai, pelo menos para mim, era a melhor.

Fizemos isso at� os meus 20 anos. Hoje moro fora do Brasil, tenho um namorado e estou apaixonada. Certamente ele jamais sabera’ sobre isso. Mas ainda sinto saudades da porra do me pai.

Uma vez por outra, quando falo com meu pai pela internet, pe�o para ele bater uma punheta so’ pra mim. Depois fa�o o que ele pede, que è colocar meus dedos na buceta e depois chupa’-los, como ele fazia.

Agora sei de quem herdei um pouquinho esse lado safado. Minha mae e eu somos muito mais amigas e intimas que antes e sei que a infancia que ela teve, serviu e muito para sermos a familia que somos. Agora nao sei se um dia me casar e ter uma filha, como serei: se mais ou menos safada que minha mae.



Beijos e espero que tenham gostado,



Flavia





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