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NUNCA IMAGINEI Q IA TRAIR (PARTE - 1)

Nunca imaginei q ia trair (Parte - 1)



Meu nome � Roberta tenho 1,68cm 60kg n�o dou nenhuma princasa mais sou uma mulher bonita com um belo corpo seios m�dio e um bumbum q chama muito aten��o. Que bom que finalmente encontrei um espa�o onde posso desabafar a incr�vel e inesperada experi�ncia por mim vivida. Algo que, no alto dos meus 31 anos, sendo que 8 deles casada, jamais pensei mesmo passar por tudo isso. Casei com 23 anos. E ele Tb era novo, sendo apenas um ano mais velho do que eu. Mas foi depois de 6 anos de casada que me descobri como jamais pensei que seria. Ou sou. E tamb�m acho meio bobo eu ficar aqui dizendo que o que passo a contar � o que aconteceu mesmo. � tudo totalmente ver�dico e eu tento contar da melhor maneira poss�vel e n�o sei se consigo contar muito bem. Bom, tudo come�ou quando o Senhor que chamarei Carlos, veio morar aqui no pr�dio. Veio pela empresa que trabalha. N�o era aqui de Floripa. Ali�s, nascido e criado em SP, pouco conhecia de Floripa. Mas, segundo ele me dizia, ia sendo promovido na empresa e ia ficando satisfeito pelo reconhecimento. N�o sei exatamente por que, mas logo que o vi n�o foi com a cara dele e nunca escondi isso. � isso mesmo, n�o fui com a cara dele. Acho que era preconceito meu talvez. Meio calvo de bigodes grandes e brancos, tinha pelos brancos tamb�m pelo peito e pela barriga que crescia protuberante logo abaixo do peito, fazendo aquele volume dos velhos que bebem muita cerveja e bastante alto, com mais de 1,90cm altura, sempre exibia aquela barriga, que embora ainda n�o muito grande, salientava-se junto com os pelos atrav�s de camisas quase totalmente abertas ou mesmo sem elas. Ele n�o era muito claro quanto à altura, mas era com certeza mais de 1.90 cm. E para 52 anos at� que era bem conservado apesar da barriga e da leve calv�cie. Mas achei tamb�m muito atrevido o jeito que me olhava. Mesmo sabendo que eu era casada com um filinho de 3 anos correndo pra l� e pra c�. Sempre que me via no play do pr�dio n�o perdia uma oportunidade de dizer uma gracinha: Poucas mulheres t�m filhos e continuam com o corpo assim. Eram elogios assim vazios, coisas desse tipo. At� que em um churrasco que n�o me lembro bem para comemorar o qu�, est�vamos quase todos do pr�dio e ele foi mais atrevido do que nunca Nossa! Nunca havia visto a senhora assim de short t�o pequeno. Suas pernas s�o muito mais bonitas do que eu pensava... Eu imediatamente corei e virei o rosto para ele mostrando toda minha indigna��o. Passado um tempo naquela mesma festa, eu com o Paulinho no colo, olhei e vi Sr. Carlos em altos papos com meu marido Paulo. A conversa estava animada e Paulo dava gargalhada junto com o Sr. Carlos que tamb�m ria sem parar. Eu, religiosamente fiel, criada sob forma��o r�gida, n�o gostei daquela intimidade do Paulo com aquele velho que ficava, de uma forma ou de outra, dando encima da mulher dele. Fui at� o Paulo e chamando-o discretamente, falei que n�o me sentia muito bem e queria ir embora. Lembro que houve certa relut�ncia e constrangimento pela minha, digamos assim, grosseria, mas acabamos indo. Na semana seguinte o Paulo vem com a novidade. Roberta o Sr. Carlos nos convidou, n�s, o Pedro e a esposa, pra jogarmos carta l� no apartamento dele e tomar uma cervejinha. Claro que eu n�o iria. –Ah! Paulo eu sinto muito, mas eu n�o vou n�o. Claro que vai Roberta. A Simone e o Pedro v�o. A Simone vai ficar l� sozinha? –Mas eu n�o vou com a cara daquele velho, Paulo... –Mas ele � gente boa Roberta . E iniciou-se aquela discuss�ozinha chata at� que relutante e a contragosto acabei indo. Mas coloquei uma roupa bem discreta pra n�o dar panos pra aquele velho tarado. Uma camisa grande e uma cal�a tamb�m larga e grande e fomos. Percebi seu apartamento bem cuidado, limpo e exalando at� um perfume agrad�vel no ar. Pensei: pelo menos isso! Eu n�o bebo. N�o gosto mesmo. J� tentei pra socializar, mas n�o d�. Enjoa-me e tudo, n�o d� pra beber. Acho que eu era exce��o ali, porque a Simone as vezes toma alguma coisa... Percebi tamb�m que o Sr. Carlos estava mais discreto, respeitoso com rela��o a mim. Bom, talvez tenha compreendido com quem estava tratando. Melhor assim. Assim, distraidamente, peguei na estante umas revistas enquanto conversava com a Simone e comecei a folhear. Eram diversas revistas conhecidas mais tinha uma q no meio tinha v�rios contos er�ticos de mulheres sendo castigadas Tb tinha fotos delas apanhando com a bunda bem vermelha e acabei lendo um desses contos. No inicio pensei em fechar imediatamente a revista, mas a curiosidade acabou falando mais alto. Quando a Simone se levantou para ira ao banheiro fiquei mais à vontade para ver melhor. Nas fotos as mo�as, apesar de castigadas pareciam sentir prazer com aquilo. Eram esbofeteadas, apareciam em posi��o de quatro apanhando nas n�degas e nas costas. Aquilo foi me perturbando. Foram surgindo fotos de penetra��o na vagina, nos anus, na boca. Gozadas na boca mesmo. Tudo que a gente j� tinha visto em filmes e em fotos, mas com um diferencial, elas pareciam estar sendo firmemente castigadas, como eu nunca tinha visto antes. Uma coisa estranha, que eu n�o conhecia mesmo deu no meu est�mago primeiro. Depois me transtornou um pouco o pensamento e eu fui ficando meio mole quando involuntariamente me pus no lugar de uma delas e n�o consegui deixar de virar as folhas e percebi envergonhada que eu estava ficando mesmo, exitada . Sim, senti uma umidade crescendo entre as pernas e fiquei assim meio est�tica e mole por um tempo at� quando ouvi a voz da Simone. Roberta! Estou falando com voc� mulher! Desculpe, pode falar... Discretamente voltando a mim, fechei a revista disfar�adamente pra n�o demonstrar minha estranha excita��o e a reconduzir para o lugar abaixo das outras e sem querer meus olhos encontraram os do Sr. Carlos , que estranhamente, diferentemente das outras pessoas ali presentes, parecia perceber o meu estado. N�o mais olhei pra ele naquela tarde. Ele parecia mesmo ter visto toda a minha vergonha e excita��o. Fiquei mesmo calada at� que fomos embora e eu n�o me despedi dele direito, s� fiz mesmo um tchau sem olhar. Aquilo ficou o resto do fim de semana na minha mente. Mas eu e Paulo fizemos amor normalmente, mas as fotos ficaram de certa forma em mim... O que mais me fazia eu mesma me interrogar era o porqu� daquela minha rea��o. Afinal, por mais cheia de pudor que eu pudesse ser, fotos e filmes de sacanagem n�o me faltaram pra ver. Mas a semana transcorreu normalmente e a revista acabou por se apagar da minha mente. Bom, no s�bado seguinte, mais um sess�o de cartas e cervejas e eu e a Simone l�. Dessa vez, pelo comportamento respeitoso do Sr. Carlos, j� n�o achei necess�rio eu ir t�o recatada. Coloquei uma bermuda um pouco mais justa e uma camiseta comum de manga e suti� da cor branca como a camiseta. A bermuda era jeans azul desbotado. Percebi que me maquiava um pouco mais sem ter consci�ncia exata do por qu�. Cumprimentei Sr. Carlos com a mesma discri��o de sempre e tudo transcorria normalmente. Uma vez no sof� sentada como na semana anterior, a curiosidade de ver a revista novamente come�ou a crescer e de certa forma me excitar. A revista ainda estaria ali? Foi s� a Simone levantar pra ir ao banheiro que pronto peguei a revista na hora. Vi que o Sr. Carlos estava sentado de costas para mim, por tanto n�o me veria mexer nas revistas o que me deixou mais à vontade ainda. Mexi, mexi at� que encontrei a revista. Era a pen�ltima de todas elas. A mesma revista. A capa j� ficara gravada. Assim como quem n�o quer nada comecei a passar as folhas. As folhas iam passando e eu me perguntava o porqu� de tal rea��o semana passada. Mas a estranha rea��o j� recome�ava. A foto onde a mo�a levava um tapa do homem careca e forte bem na bunda e imediatamente a seguinte onde ela virava o rosto se contorcendo de dor e olhando para o homem que sorria cinicamente, me fez imaginar que eu era a mo�a ali e meu est�mago se contorceu, minha m�o tremeu levemente a folha da revista e as vozes do pessoal jogando cartas foi ficando longe. Lembrei de uma foto que havia mexido mais comigo desse jeito assim na semana anterior e virei imediatamente a folha para procur�-la e para surpresa minha, havia no meio da revista umas fotos soltas que eu n�o havia reparado na semana anterior. Era um bolinho de fotos soltas. Na primeira foto, uma mo�a, n�o t�o bonita como a da foto da revista se apoiava numa mesa virando inteiramente a bunda para apanhar e um homem com o p�nis enorme (muito maior do que o do Paulo) e incrivelmente duro, levantava a m�o fazendo men��o de que iria dar um tapa com for�a. Mas quando olhei melhor e vi o homem, levemente barrigudo, de bigodes brancos, percebi, agora claramente e tremi, era Sr. Carlos. Uma sensa��o estranha se apoderou de mim. Assim. Meio a�rea, passei curiosa para a segunda foto. Ele agora estava inteiramente de frente sendo f�cil de identificar seu rosto e eu podia inclusive ver o saco de seu p�nis enorme pendurado e ele sorrindo com ar incrivelmente prazeroso e a mo�a ajoelhada lambendo justamente o saco dele. Era tudo incrivelmente enorme. Passei pra outras fotos. Eu j� vinha assim, de me colocar no lugar da mo�a da revista e sem que eu mesma percebesse viajei como se fosse eu ali naquelas fotos tamb�m no lugar daquela mo�a e quando me percebi viajando assim, voltei imediatamente na foto que ele dava um tapa. A bunda j� estava vermelha, ela j� devia ter levado outros tapas e o rosto dela se contorcia de dor.. Foi uma viajem assim, meio que sem querer mesmo, quando vi estava l�, pensando que era eu... Mesmo com todo asco que aquele velho podia ter me provocado um dia, foi inevit�vel e quando sentia a minha calcinha completamente encharcada e contra�a minha vagina toda, ouvi a voz distante de Paulo. Roberta! Acorda mulher! N�o quer jogar uma? Todos olharam pra mim na mesa, inclusive o Sr. Carlos. Envergonhada, timidamente, recoloquei a revista sob as outras, bem embaixo, parecendo querer mesmo que outras pessoas n�o vissem e me levantei me desculpando. Desculpem, acho que n�o estou me sentindo bem, tenho que ir. Baixei a cabe�a e fui embora sem me despedir de ningu�m. Quando cheguei em casa lembrei do Paulinho que estava na casa da minha sogra, corri para o banheiro pra tomar banho me sentindo suja por aqueles pensamentos. Minha calcinha, incrivelmente molhada chegou a umedecer a bermuda e aumentava minha vergonha. Mas quando a �gua morna caiu sobre mim e meus olhos se fecharam automaticamente, minha m�o direita deslizou pelo meu corpo nu e as imagens das fotos do Sr. Carlos, sim, n�o as da revista e os homens dela, as fotos do Sr. Carlos, me invadiram a mente como um ex�rito em guerra. Uma foto dos seus dedos apertando com gosto os bicos dos seios da mo�a me fez pensar que eu era a mo�a quando apertei os meus com for�a. inevitavelmente desci minha m�o direita at� a minha vagina e toquei com for�a meu clit�ris massageando sem parar. As fotos do seu p�nis incrivelmente grande, dos tapas que dava, do seu rosto cheio de prazer, da penetra��o em tudo, no anus , na vagina, na boca da mo�a, foi varrendo a minha mente como slides sucessivamente, uma atr�s da outra. E o gozo, vindo mais r�pido do que eu imaginava, veio com uma for�a descomunal, parecendo estar retido h� s�culos. E eu cheguei mesmo a chorar como se tivesse sido eu mesma a ter apanhado... Depois disso, por pelo menos dois dias, uma vergonha incr�vel se abateu sobre mim. Na segunda-feira ao ir trabalhar adivinha com quem encontro saindo do pr�dio? Justamente Sr. Carlos corei, morta de vergonha e, pensei, ele nem sabe o por qu� da minha vergonha.... Oi Robertra, bom dia. Desculpe, mas, minha filha, parece pelo que eu noto, voc� n�o gosta muito de mim. Desculpe se de alguma forma a tratei mal. N�o era a minha inten��o. Quero aproveitar essa oportunidade de te encontrar assim pra me desculpar mesmo. Envergonhada e de cabe�a baixa, consegui dizer alguma coisa como “n�o tem nada n�o Sr. Carlos”, ele apressou os passos se despedindo. Tenho que ir mais r�pido minha filha, porque tenho um encontro e estou atrasado. N�o guarde m�goas de mim viu Roberta. Felicidades.Mas naquele dia mesmo na parte da tarde me voltaram à mente as fotos dele. Eu j� ia me excitando, mas consegui voltar a concentra��o para o trabalho. Mas à noite ao perceber que O Paulo j� dormia as fotos voltaram à toda carga e quando vi estava no banheiro com o tubo de desodorante enfiado entre as pernas e os dedos r�pidos massageando o clit�ris. Na mente, escolhia uma foto e me imaginava dando sequ�ncia e vida a foto no lugar da mo�a, at� explodir num gozo que tinha at� dificuldade de manter o silencio para n�o acordar nem pai nem filho... E assim, a vergonha n�o foi s� passando durante a semana, como certa ansiedade foi chegando como nunca pelo s�bado... E por mais que eu tentava afastar da minha mente as fotos e os pensamentos, eles pareciam me surpreender e voltar cada vez mais fortes e vivos durante toda aquela semana me fazendo cair em masturba��es constantes, chegando mesmo a me masturbar no banheiro da empresa na quinta-feira. Na sexta-feira à noite, eu sei que algumas pessoas do pr�dio costumam frequentar o bar do play e o Paulo chegava mais tarde. E Sr. Carlos, com certeza, era uma das pessoa que frequentavam o play, at� por falta de op��o mesmo. Sei por que eventualmente eu ia mesmo ao play enquanto o Paulo n�o chegava porque sexta sempre chega um pouco mais tarde e passa no play pra beber a ultima cerveja e às vezes e eu ia l� com o Paulinho espera-lo. Incr�vel como todo aquele asco parecia n�o somente desaparecer, como se transformar num tez�o incontrol�vel provocando em mim uma mudan�a pra l� de radical. Vai entender. Coloquei justamente aquele shortinho daquele churrasco. Olha que de certa forma o havia aposentado por ach�-lo muito curto, mas nessa noite o suspendi mais ainda cuidadosamente deixando mesmo aparecer a polpa da minha bunda e desci para o play. Meu deus o que estou fazendo? Pensei e esses pensamentos n�o eram suficientes para me conter e desci pro play com o Paulinho vestida mesmo daquele jeito. Cumprimentei a todos quando passei pelo bar, em especial ao Sr. Carlos, que com certeza notou a minha mudan�a que mal o cumprimentava antes. Deve ter pensado que foi pelo que me falou na segunda-feira. Mas reparou na minha roupa e n�o demorou a se dirigir a n�s brincando com o Paulinho e come�amos uma caminhada lenta pela quadra nos distanciando um pouco do bar enquanto convers�vamos banalidades. Est� cada vez mais bonito esse garoto, a cara da m�e. E olhando pra mim mais uma vez completou. Est� vendo Roberta, meus elogios s�o espont�neos assim. Eu sorri meio sem gra�a. E voc� realmente � bonita. Tem pernas muito bonitas tamb�m. N�o podia deixar de dizer naquela ocasi�o. Dessa vez eu s� sorria e n�o ficava indignada como daquela vez no churrasco. E ele, experiente, percebia aquela certa oferta no meu sorriso que ansiava agora por mais elogios. E realmente um corpo assim, depois de ter nenem � extremamente raro Roberta. Agora, certa corrente passando por dentro de mim, me amolecia com suas palavras, e o que antes j� foi indigna��o, passava a ser tez�o. E uma coisa Roberta, voc� vai me desculpar mas tenho que dizer, uma coisa que admiro em voc� tamb�m s�o seus seios, sim seus seios. Voc� pode ach�-los pequenos, mas s�o justamente assim que eu os acho lindos... Eu sem mais discri��o, eu puxava propositadamente o short bem pra cima, marcando acentuadamente a minha vagina sob os olhos gulosos dele que parecia demonstrar uma enorme satisfa��o com aquela minha mudan�a radical. Eu tinha mesmo que dar um jeito de mostr�-lo que eu havia mudado completamente em rela��o a ele. Naquela hora eu tinha que deixar isso bem claro. E quando Paulinho passou assim pelo meu lado chorando querendo colo eu vi essa chance, eu me virei propositalmente e me abaixei pra pegar o Paulinho. Inclinei-me exageradamente, ficando com a parte da minha bunda toda virada pra ele, fazendo mesmo com que o short entrasse um pouquinho mais e demorei mesmo muito mais que o tempo necess�rio naquela posi��o. Quando levantei com o Paulinho j� no colo, ele suspirou e falou baixinho: Linda! Deliciosa Roberta. Dessa vez eu n�o consegui conter um sorriso malicioso. Ele ent�o, mais que rapidamente, se ofereceu pra pega-lo no colo, fazendo com que as costas da sua m�o direita resvalasse meu seio esquerdo me fazendo arrepiar toda Ele, sempre experiente, vendo minha rea��o voltou com a m�o para o mesmo lugar fingindo que brincava com Paulinho. Suspirei fechando levemente os olhos quando usando as costas dos dedos da sua m�o direita, prendeu com certa for�a o bico do meu seio esquerdo que estava somente coberto pela camiseta. No exato instante que o chamaram no bar. Vou-me embora Sr. Carlos, O Paulinho est� chorando j� � de sono. Amanh� tem jogo, voc�s v�o l� n�o �? –Sim, claro Sr. Carlos. Respondi molhada e ansiosa. Quando chegou a hora de irmos para as cartas eu j� n�o me aguentava de ansiedade. Como poderia fazer para agrad�-lo de forma que ele n�o pestanejasse? Evitava o olhar do Paulo, mas eu sentia que eu j� n�o me pertencia mais... E a poss�vel dor na consci�ncia era imediatamente substitu�da pelo desejo que incrivelmente j� me fazia tonta e exitada s� de expectativa. E assim, resolvida, decidi ir com tudo. Coloquei um vestido que me ia at� a altura do meio das minhas coxas, uma sand�lia de salto alto, um jeito especial no cabelo e sem calcinha. Sim, naquele s�bado, eu simplesmente, n�o coloquei calcinha quando subimos para o apartamento do Sr. Carlos. Quando l� chegamos eu olhei nos olhos do Sr. Carlos e dei um leve sorriso que foi imediatamente correspondido como se entendesse mesmo aquele sorriso que eu dava. Ao contr�rio das vezes anteriores, eu procurava estrategicamente, um lugar onde ele pudesse me ver. Claro que fui at� as revistas e achei o que especialmente eu procurava. Ansiosamente cheguei at� o meio e havia um recado escrito à m�o: Queria te ver assim... Era uma mo�a no colo dele de bru�os nua apanhando como que de castigo. Era uma foto que eu j� tinha visto ali no s�bado passado. Mas assim mesmo tive uma esp�cie de espasmo. A partir da�, sempre que havia uma oportunidade, que eu via que s� ele veria, eu abria indecentemente as pernas. Eu queria justamente estar assim de bru�os no colo dele ganhando umas palmadas, pensei... Quando num desses momentos, eu percebi que ele via minhas pernas se abrirem sem calcinha, eu fiquei mesmo meio tonta. Sua l�ngua passeou pelo seu bigode branco umedecendo-o como quem vai lamber o prato, eu fiquei t�o molhada que fiquei com receio de molhar o vestido al�m do sof� e sem jeito corri para o banheiro. Nossa, eu n�o devia ter vindo sem calcinha, pensei, e agora? O vestido encostou sem que eu percebesse e colou mesmo um pouco molhando uma boa parte inclusive com a �gua que sa�a da pia. Dei um leve sorriso imaginando que iam pensar que fiz xixi na roupa. Eu sabia que depois do jogo todos iam pra suas casas e como geralmente bebiam muito, depois dormiam. O Paulo eu sabia que era assim mesmo. Ent�o, eu resolvi ir pra minha casa. Ia rapidamente tentando formular um plano. Pessoal vou ter que ir pra casa. Lembrei de uma coisa. Fizeram aquele Aaahhhh!! Prolongado com alguns coment�rios. Eu assim, meio de lado para n�o verem meu vestido molhado disse que tinha que reenviar uma correspond�ncia que minha chefa tinha mandado pra mim at� �s quatro horas r que lembrei agora e que se desse eu voltava. Dei um beijinho no Paulo um tchauzinho pra todos e um olhar c�mplice para o Sr. Carlos sem que percebessem e sa�. N�o sei se ele entendeu o olhar, mas a correspond�ncia existia mesmo, s� n�o tinha aquela urg�ncia. Quando cheguei em casa vi que realmente n�o poderia mesmo ter ficado l�, o vestido j� estava mesmo molhando mais. Somente troquei, coloquei um outro bem parecido, s� que mais curto e n�o teria como t�-lo colocado sem calcinha e ficado sentada naquele sof� porque era muito curto, mas tamb�m n�o tinha como se molhar de mim. Abri o computador e fiz tudo que tinha que fazer passando com isso cerca de uma hora e nada do Paulo descer. Liguei pra dona Livia, minha sogra pra saber do Paulinho. Era onde ele sempre ficava aos s�bados e às vezes domingo tamb�m. Minha sogra ia l� em casa e pegava o Paulinho. J� era regra. Mas, sabendo disso eu nunca ligava. Mas naquela primeira vez eu liguei. Era mais uma forma de limpar a consci�ncia.

Resolvi sair de casa j� que pro Paulo n�o me ver j� que ele s� ia chegar e dormir e acorda s� no outro dia.

Esqueci at� que estava com aquele vestido mais curto e desci pelas escadas correndo. Com o cora��o disparado de nervoso e ansiedade fui at� o play pra dar uma voltinha dando um tempinho pra que todos chegassem as suas casas. Deu o tempo que achei que era devido peguei o elevador com o cora��o aos pulos cada vez maiores e cheguei ao andar do Sr. Carlos. Afinal, nunca nem pensara em realmente poder trair o Paulo um dia. Na porta do Sr. Carlos um nervoso maior me tomou. As extremidades dos meus dedos tremiam e uma d�vida foi-me invadindo. Poxa vida, eu n�o podia fazer aquilo com o Paulo. Logo eu, ele jamais desconfiaria de mim, sempre t�o Certinha e evitando tantas coisas que ele pedia. Mas n�o podia ficar ali, podia passar algu�m. Ou ia embora de vez... As fotos me voltaram à mente. Era muito tarde pra voltar atr�s. Antes de apertar a campainha suspirei fundo e sem mais qualquer d�vida apertei assim mesmo tremula. Ele abriu a porta e o cheiro de sabonete com o seu pouco cabelo molhado denunciava um recente banho. E ao inv�s da bermuda e camisa, ele vestia um roup�o com um pequeno la�o na altura da cintura. Ficamos assim alguns segundos na porta mudos. Ele me olhava nos olhos e percebia toda minha atitude sem jeito. Eu sentia mesmo levemente minhas pernas balan�arem. Eu olhei quase sem querer, direto pra seu p�nis enorme, quase descomunal que marcava por tr�s do roup�o denunciando a aus�ncia de cueca. Ser� que seria mesmo t�o grande quanto nas fotos? Logo me pareceu maior. E parecia crescer cada vez mais diante do meu olhar curioso e paralisado, ou por causa do meu olhar. Eu estava muda e est�tica, n�o sabia o que dizer nem fazer quando ele falou sorrindo delicadamente Entra Roberta os vizinhos s�o muito fofoqueiros nesse andar. Eu sem saber o que dizer mesmo sabendo que todos j� tinham ido embora eu perguntei onde que estava o pessoal, ele falou que j� tinham ido todos embora e me fez entrar delicadamente, fechando imediatamente à porta à chave e sem se aproximar muito de mim naquele instante. Esse vestido n�o � o que voc� estava usando, parece mais curto. O Senhor n�o falou que achou minhas pernas lindas. Consegui sussurrar numa voz rouca entrecortada, t�mida que parecia que n�o sairia. E acabei achando que tinha falado uma grande besteira . Ele pareceu perceber o meu embara�o. Isso, assim ta realmente linda. Entra Roberta, fica à vontade, senta. Eu entrei ainda sem jeito e sentei. Num ato instintivo, autom�tico, eu fechei as pernas e tentei abaixar mais o vestido e sorri da minha pr�pria infantilidade. De p�, por tr�s da mesa abrindo uma cerveja ele falou: Pode ficar à vontade Roberta Voc� n�o bebe n�o �? Eu s� bebo mesmo cerveja viu Roberta desde adolescente. O vestido foi subindo e expondo minhas pernas e eu n�o voltei a recoloc�-lo pra baixo de novo. Deixei assim, minhas coxas todas expostas. Do outro lado da mesa ele podia me ver e falava. Suas pernas s�o realmente lindas, nem muito grossas e jamais finas demais. E completamente lisas. Levanta um pouquinho Roberta por favor, s� um pouquinho. Eu levantei ainda t�mida e o vestido ficou encima preso. Linda Roberta! Linda. Pode sentar Roberta E eu sentei imediatamente. Eu j� n�o consegui fita-lo nos olhos e mantinha a cabe�a levemente abaixada. Mas o tez�o me deixava zonza como nunca, meio assim fr�gil, entregue. Ele se dirigiu ao sof� ainda com o copo na m�o e sentou do meu lado. Gostou das fotos Roberta Perguntou delicadamente e colocando o copo no ch�o do lado direito do sof� colocou sua m�o direita sobre o meu joelho direito e come�o a alis�-lo levemente. Lembro que ele sentou do meu lado direito justamente. Portanto sua m�o passava sobre seu bra�o direito e me tocava. Voltando a falar das suas pernas Roberta s�o deliciosas. Tem poucos pelos douradinhos, isso facilita n�o � Roberta n�o precisa ficar raspando toda hora? Eu fiz que sim com a cabe�a e sorri timidamente. E come�ou a alisar a parte interna da minha coxa direita com a sua mesma m�o direita e a apertar levemente, com delicadeza, sem parar de alisar, fazendo uma esp�cie de massagem enquanto falava. Na parte interna ent�o, quase n�o tem pelos. A aspereza de sua m�o ligeiramente calosa e a lembran�a dela batendo na mo�a com a bunda vermelha foi me deixando tonta quase desfalecendo. E assim entregue, fechei os olhos e suspirei quase gemendo. E s� abri de novo quando senti seu bigode ro�ar minha boca e ele me beijar chupando meus l�bios. Abri quase que involuntariamente um pouco mais as pernas esperando que ele subisse mais com a sua m�o e me tocasse onde eu estava ansiosa pra que ele tocasse. Sua m�o subiu mais, mas ainda n�o tocou, ao inv�s disso ele perguntou: enquanto continuava com os mesmos movimentos em minhas pernas. Gostou das fotos

Robert? Eu fiz que sim timidamente com a cabe�a sem saber o que dizer. Ent�o perguntei tremula: Quem � a mo�a? � uma puta casada que nem voc�, do interior de SP que adorava que eu tirasse fotos. Eu tenho a aparelhagem completa pra fotos e filmagens e ela queria sempre que tirasse fotos e filmasse pra levar umas fotos e filmes. Mas o caso dela � diferente do seu. Parece que o marido dela gostava de ver. Pode ficar tranquila que de voc� n�o tirarei fotos. Mas voc� gostou das fotos n�o � Roberta?Eu fiz que sim timidamente com a cabe�a. E qual delas mais voc� gostou. Na verdade todas me excitaram muito eu n�o sabia o que responder. Mas realmente tinha uma que parece que ele adivinhara. A do recado de hoje. A que o Senhor deixou com um recado hoje. Falei e sorri fazendo um charminho. Ele falava sem parar de alisar as minhas coxas, mas sem chegar onde eu queria que a sua m�o chegasse. Ah! Quando ela deita no meu colo de bru�os pra eu bater na bunda dela n�o �? Eu fiz que sim j� meio chorosa. J� percebendo onde ele queria chegar. Ent�o deita aqui de bru�os Roberta Anda! Enquanto eu me levantava pra deitar no colo dele de bru�os senti minha pernas completamente bambas. Levanta o vestido e deixa a bundinha de fora sua puta. Voc� agora vai ser tratada assim Roberta. Puta! Por que � isso que voc� � entendeu? Eu comecei a chorar sem saber muito bem porque chorava, fazendo que sim com a cabe�a e deitando de bru�os no colo dele com o vestido levantado ele ainda enterrou tudo q dava da minha calcinha deixando minha bunda toda de fora e eu repleta de prazer. Sabe por que voc� � uma puta Roberta? Eu fiz que n�o com a cabe�a. Mas devia saber Roberta e deu um tapa forte na minha bunda branca fazendo sair um ai fino da minha boca chorosa em �. Por que tra� aquele corno Roberta e bateu novamente, dessa vez com mais for�a. Uma coisa de outro mundo me enchia de um �xtase quase delirante. Eu era uma outra pessoa e n�o sabia que podia unir assim prazer e dor. Eu queria ouvir a voz dele. Que ele dissesse alguma coisa. N�o sabia que era uma puta n�o � Roberta? Eu novamente fiz que n�o com a cabe�a. Agora j� sabe? Eu fiz que sim com a cabe�a e ele bateu novamente e eu chorei mais alto. Isso � porque j� sabe que � uma puta. J� sabe que � uma puta Roberta? Eu fazia que sim com a cabe�a. Mas n�o � uma puta à toa n�o Roberta? � a minha puta

Roberta?. Olha bem sua puta. Eu sou seu dono. E desferiu um novo tapa e eu j� imaginava como deveria j� estar vermelha a minha bunda. Mas era um prazer indescrit�vel o que eu sentia. N�o era s� o prazer da dor, era tamb�m o prazer de estar ali assim exposta e sendo humilhada daquele jeito. Que ficasse marcada, depois eu veria o que faria, n�o podia mais pensar em consequ�ncia naquela situa��o. Esse seu Rabo branco est� ficando bem vermelha Roberta n�o vai deixar o Paulo ver Roberta. E aquela coisa de ser meu dono, de ter um dono como uma cachorra aumentou mais o meu prazer ainda... E ele bateu mais uma vez nessa hora. J� sabe que tem um dono cadela? Imediatamente fiz que sim com a cabe�a me maravilhando com a coisa. Ent�o eu quero ver sua puta, se ajoelha aqui no ch�o e vai me chupando, desde o ded�o do meu p� at� o meu pau duro pra te comer. Se n�o chupar como eu quero apanha. Ele escorregou a bunda dele mais pra frente pra expor mais seu pau e seu saco. Anda! N�o havia mais nada no mundo. Era s� um dono e uma puta. E eu era a puta e imediatamente me ajoelhei e comecei a chupar seus dedos do p�. Entre os dedos porra! Eu chupava sedenta e passava a l�ngua entre os dedos como ele parecia querer e como jamais pensei em fazer em algu�m um dia nessa vida, orgulhosa que eu era. N�o � assim! Levanta o rosto. E quando eu levantei veio o primeiro tapa no rosto. E ao inv�s de me indignar chorei como uma cadela choraria. Chupa de novo sua puta e direito e eu voltava a chupar entre l�grimas constantes e fui subindo. E quando cheguei naquela coisa enorme, dura como a de um garoto adolescente, gemi e chupei chorando mais chupava da cabe�a ate aque saco enorme e pessado. e quis sentar com minha buceta naquela pau. N�o sua puta. Ap�ia as m�os na mesa que eu vou te comer ali. Mais que depressa, ansiosa por aquela coisa lago na minha vagina levantei correndo e segurando o vestido pra cima e me apoiei na mesa me inclinando pra tr�s. Olha, eu n�o sabia que o sexo poderia proporcionar tanto prazer a algu�m. Quando Sr. Carlos entrou com apenas a cabe�a daquela coisa eu gozei instantaneamente. Ele batia na minha bunda e entrava mais enquanto falava, Ta vendo como � uma puta? E eu s� gozava e gritava alucinada. At� que finalmente ele tirou tudo e puxou minha cabe�a pelo cabelo levando a minha boca at� o pau e come�ou imediatamente a gozar. Engole Roberta! Lambe e engole. E eu obedeci alucinada. Engoli como jamais havia feito com ningu�m no mundo. Quando parec�amos termos chegado ao fim, uma sensa��o incr�vel de leveza se apossou de mim. Parecia que eu tinha descarregado todo um peso que eu n�o sabia que carregava. Olhei pra ele j� com certa gratid�o no meu olhar. Roberta, vai ao banheiro se recompor e pode sair que eu vou ao banheiro do meu quarto. Toma cuidado para que o corno n�o veja seu rabo todo vermelha hem! Ah! Segunda voc� trabalha n�o �? Sim pego as nove de segunda-feira à sexta. Ent�o ta. � que nesta segunda s� vou trabalhar na parte da tarde e estava pensando em receber sua visita. Mas pode deixar, a gente marca depois pra uma outra hora, oportunidade n�o vai faltar pra gente agora. Precisa de alguma coisa Roberta? Tem alguma coisa que eu possa ajudar? N�o Sr. Carlos, o Senhor j� fez demais e sorri satisfeita pra ele. Desci pela escada j� mais ajuizada temendo que algu�m pudesse me ver àquela hora vestida daquele jeito. Por sorte quando cheguei em casa o Paulo n�o estava. Deve ter acordado e saiu. Eu, exausta, troquei a roupa colocando o vestido pra lavar e deitei na cama quase desmaiando de um cansa�o que me surgia der repente. O domingo ap�s àquela primeira vez, eu posso considerar que transcorreu normalmente. Fomos almo�ar na casa da minha sogra como quase sempre faz�amos aos domingo e voltamos l� j� no finalzinho da tarde. Mas quando veio à noite e o Paulinho j� dormia e eu e o Paulo j� est�vamos à vontade pra dormir tamb�m, come�ou a vir forte a lembran�a do Sr. Carlos. Eu estava com uma camisola comprida e das maiores das minhas calcinhas e virada pra o lado oposto ao do Paulo quando ele encostou atr�s de mim com o pau j� duro como fazia sempre. Ardeu-me justamente onde ele encostou e lembrei-me dos tapas. Aquela situa��o inusitada come�ou a me encher de um diferente tez�o. Mas claro, ele n�o iria poder me ver nua, principalmente das costas pra baixo. Resolvi dar-lhe uma chupada que jamais havia dado nele. At� por estar nutrindo certa compaix�o dele naquele momento. Chupeio-o at� que gozasse na minha boca e eu engoli como jamais tinha engolido o esperma dele. Deu pra ver a satisfa��o no sorriso espont�neo que brotou na sua boca logo em seguida. E voc� Roberta, n�o quer gozar? –N�o meu amor, mas estou bem, pode deixar. Respondi sorrindo e deitei e dormi em paz logo que voltei do banheiro. (continua)

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