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TORTURA - UMA NOITE DE PRAZER

Ol� amigos leitores, alguns de voc�s j� devem ter lido um ou outro conto que escrevi e por isso estou aqui, recebi alguns emails pedindo mais contos. N�o posso dizer que escreverei tantos quanto me pediram, mas posso come�ar com este.

Um dia conecto meu msn, vejo o nick de uma ex paquera, e diga-se de passagem sempre que est�vamos excitados trans�vamos via net, mas nunca passava disso, mesmo porque ela � casada. Naquele dia eu estava como posso dizer, com excesso de tostesterona, para n�o dizer outra coisa. Comecei a provoca-la, dizendo tudo que ela gostava de ler, a senti um pouco diferente, como algu�m que estivesse com receio. Achei que estivesse fazendo charme e aumentei o n�vel de provoca��o. N�o demorou muito e ela cedeu, ainda sim estava diferente, ela dizia palavr�es, coisa que n�o tinha feito at� ent�o. Depois de quase 1 hora de frente para o computador ela me disse que queria falar comigo pelo telefone, achei estranho mas aceitei, passei meu n. Eis a surpresa, era a irm� dela ao telefone, conversamos, e ela disse que queria experimentar pessoalmente, por�m que tinha namorado e eu deveria ser sigiloso.

Est�o se perguntando se sou lindo, maravilhoso para conseguir isso, n�o, por�m conhe�o muito bem os pontos de prazer de uma mulher e sou extremamente criativo em rela��o a sexo e outras coisinhas tamb�m.

A excita��o foi tamanha que aceitei, mesmo porque tinha terminado um namoro h� uma semana, tinha sentimento de raiva, m�goa e com excita��o acumulada. Bom, todo mundo erra, ent�o vou eu errar uma vez, se ela quer trair o problema � dela. Nos encontramos um pouco afastado do centro e fomos direto para um motel, e � aqui que come�a essa hist�ria de pura excita��o e desejo e prazer. Ela estava usando uma mini saia jeans, super sensual, uma blusinha e bostas, afinal estava frio. Ela tirou um vibrador da bolsa, me olhou com aquele ar de desejo, colocou as pernas em cima do painel do carro, abriu, puxou a saia para cima, puxou a calcinha de lado, e ficou brincando com o vibrador em cima do grelinho. Eu dirigindo apenas olhando ela dizendo: “s� olhe”. O carro tem insulfilme 20% ou seja, ningu�m consegue ver dentro. Ela enfiou esse vibrador na bucetinha e gemia alto, eu quase n�o me continha do lado, o percurso parecia n�o acabar nunca, eu morrendo de tes�o do lado e ela ali brincando. Realmente era mais tarada do que a irm�. Imagine a cena, uma mulher de mini saia levantada com as pernas abertas em cima do painel do carro, com um vibrador de uns 19 cm na bucetinha, gemendo alto do lado. N�o existe um ou uma que n�o fique excitado (a). Mas n�o parou a� a provoca��o, ela com a m�o direita brincando com o vibrador e com a m�o esquerda entrando dentro da minha cal�a, mas tinha uma condi��o, eu n�o podia tirar a m�o do volante. Ela segurou meu pau, e ficava apertando, n�o massageando e sim apertando por dentro da cal�a. Ah, sua bucetinha ficou molhada em ler isso n�o �? Imaginar um homem com o pau duro dentro da cal�a, dirigindo, sentindo uma m�o apertando e apenas podendo sentir sem fazer nada.

Enfim, chegamos no motel, entramos e eu claro fui tortura-la, afinal ela era uma ninfeta ainda mais insaci�vel do que a irm�. Est�o se perguntando, como ela �? Calma, eu vou falar, uma morena de 25 anos, 1.67m, 62kg, cabelos encaracolados, seios m�dios com biquinho pequeno, coxas grossas, bumbum grande e bem arrebitado.

Voltando a hist�ria, entramos no motel, excita��o estava tamanha que resolvi al�m de provocar torturar ela um pouquinho. Tirei toda sua, com exce��o da calcinha, ela ficou curiosa porque, mas a coloquei na cama assim, amarrei seus bra�os na cabeceira da ama e as pernas separadas nos p�s da cama. Amarrei com len�os para n�o machucar, mas estava bem presa, agora seria minha vez de devolver. Peguei o vibrador que ela tanto me torturou, liguei no m�ximo, puxei sua calcinha de lado e enfiei em sua bucetinha, puxei a calcinha de volta para o lugar e ergui em seu corpo, deixando bem enfiada e segurando bem o vibrador. Ela se contorcia de prazer. Me afastei, tirei minha roupa, sem desviar o olhar dela, estava muito excitado, mas queria devolver a provoca��o. Me virei, fui em dire��o a hidro, que dava de frente para cama, entrei, fiquei olhando para ela.( Ah, voc� ficou molhadinha com a id�ia de ser amarrada tamb�m? Ent�o me conte como est� vestida, como est� sentada e o que est� fazendo agora? Em detalhes.)

Fiquei relaxando na hidro por uns 25 minutos, me levantei e fui em sua dire��o, tirei o vibrador que j� estava quase sem energia nas pilhas. Puxei sua calcinha, estava toda lambuzada, ela deveria ter gozado umas 2 vezes. Olhei pra ela e perguntei: “cansou ou quer mais?” Ela respondeu que eu ainda iria ter um cansa�o naquela noite. Eu duvidei, peguei uma pedrinha de gelo comecei a passar pelos l�bios dela, descendo pelo pesco�o, percorrendo em volta dos seios, circulando, indo at� o biquinho e segurando a pedra em cima do biquinho. (estava quente naquele dia, por isso usei o gelo) Fui descendo, passando a pedrinha de gelo pelo seu corpo, deslizando suavemente pelo umbigo, passando por sua cintura, percorrendo sua coxa at� chegar nos p�s. Subi novamente com o gelo, passando pela parte interna da sua coxa, at� chegar em sua bucetinha, passei o cubo de gelo em volta dos seus l�bios vaginais, deslizando pela sua bucetinha inteira, indo at� seu grelinho e voltando para a entradinha da bucetinha. O gelo derreteu, eu subi, comecei beijando seus l�bios, passando pelo seu pesco�o, percorrendo o mesmo caminho do gelo, beijando os l�bios, mordendo o biquinho com carinho e puxando. Abrindo a boca suavemente e chupando os seios dela, quase mamando, dei aten��o para cada seio, descendo, beijando seu umbigo, passando a l�ngua em volta dele, beijando a cintura, deslizando pela coxa e subindo pela parte intera, at� chegar em sua bucetinha. Mas eu n�o toquei em sua bucetinha, fiquei respirando perto, para que ela pudesse sentir minha boca quentinha. Ela implorava para eu beija-la, para chupa-la, dei um leve beijo no grelinho, passei a l�ngua em volta dos l�bios vaginais, at� colocar a l�ngua dentro da bucetinha e come�ar a lamber, chupar como ela tanto queria. Enfiando a l�ngua na bucetinha, subindo at� seu grelinho, lambendo, pressionando minha l�ngua. Engolindo aquela bucetinha inteira com a boca. (Voc� j� est� tocando na sua bucetinha, por que n�o me conta?)

Coloquei meu dedinho no cuzinho dela, mas sem enfiar, fiquei massageando, brincando com ele at� que ela pediu para enfiar, e claro implorou (algumas mulheres n�o gostam eu sei). Enfiei primeiro meu dedinho na bucetinha dela, deixei bem molhado e desci acariciando at� seu cuzinho, fui enfiando o dedinho bem devagar, sem tirar minha boca e minha l�ngua do grelinho dela. Coloquei meu dedo inteiro, mas n�o fiquei enfiando e tirando, fiquei brincando, girando ele de um lado para o outro, enfiei tamb�m um dedo em sua bucetinha, brincava com os dois ao mesmo tempo, um em sua bucetinha e um em seu cuzinho, mas sempre chupando seu grelinho. Ela pediu v�rias vezes para chupar meu pau, para mamar, mas da �ltima vez que pediu n�o resisti, provocar era bom, mas estava louco de tes�o tamb�m. E veja como ela pediu: “coloca esse caralho na minha boca, quero mamar nele, quero ser sua bezerra, to com fome, me d� de mamar, vem c� me d� leitinho”. Claro que eu queria, me ajoelhei por cima na cama, em posi��o de 69, mas ainda sim judiei, fiquei com meu pau perto do pesco�o, se ela quisesse mamar nele teria que puxar com a boca para tr�s para mamar, dei uma ajudinha com a m�o puxando meu pau para tr�s at� sua boca.... Uau, como ela chupava bem, mamava feito uma f�mea louca por um pau. J� que ela estava me deixando louco, peguei um halls daquele bem forte, coloquei na boca e voltei a chupar seu grelinho, sua bucetinha. Ela se contorcia de prazer na minha boca e sentia isso com meu pau, ela chegava a puxar com a boca com for�a.

Estava morrendo de tes�o, coloquei minha boca perto do seu ouvido e perguntei, voc� quer me sentir meu pau te comendo? Ela respondeu que sim, pediu para que eu a fodesse, comesse ela, e todos sabem, isso deixa um homem louco. Desamarrei suas pernas, e amarrei em volta do meu pesco�o, deixando suas pernas em meu ombro. Ela ainda indefesa, toda amarrada, com as pernas para o alto, juntas, imagine sua bucetinha, estava em uma posi��o toda apertadinha. (ah, voc� ta molhadinha, se tocando, por que n�o me conta como?)

Coloquei meu pau em cima de sua bucetinha, mas n�o enfiei, fiquei passando ele em cima do grelinho, passando entre suas pernas, que estavam juntas. Ela pedia, implorava para enfiar e quanto mais ela pedia mais eu demorava. At� que n�o aguentei, comecei a enfiar a cabecinha, mas s� a cabecinha e tirei, fiquei torturando minha ninfeta, enfiei meu pau e tirava, at� que comecei a enfiar bem devagar, cm por cm. Ela pedia para enfiar tudo de uma vez e eu bem devagar. Coloquei at� a metade e comecei a movimentar, lentamente, cada vez que enfiava colocava um pouquinho mais. At� que entrou inteiro, comecei a movimentar, mas segurando em sua bunda, puxando ela pra cima e pra baixo no meu pau e movimentando meu pau para frente e para tr�s. �, erguer e abaixar nessa posi��o � extremamente prazeroso para a mulher. Ela gemia alto, pedia para meter socar e quanto mais ela pedia mais devagar eu ia, at� que ela disse que iria gozar, aumentei o movimento, bem r�pido at� sentir sua bucetinha se contraindo, apertando meu pau tendo espasmos. Ela gozou por um minuto. Mas n�o tirei meu pau, esperei ela se recuperar, desamarrei suas m�os e marrei juntas e suas pernas juntas, amarrando suas pernas e seus bra�os juntos, a coloquei de lado, com a bucetinha e o cuzinho a mostra, pena que ela n�o gostava de anal, preferi n�o for�ar. Coloquei meu pau na sua bucetinha, e enfiei com ela deitada de lado, devo dizer, adorei aquela posi��o apertadinha e com sua bucetinha virada dava uma sensa��o diferente, enfiava, acariciava seus seios, at� que n�o aguentei, a desamarrei, ficamos de frente, beijava seus l�bios, seu pesco�o, acariciava todo seu corpo, beijando seus seios, estava quase gozando (claro, na penetra��o usei camisinha), senti novamente ela gozando e gozei junto, a sensa��o de prazer foi indescrit�vel. A bucetinha dela pulsava com meu pau dentro e meu pau pulsava. Gozei muito. O problema foi que o celular dela tocou, e sabe quem era? Pois �, o namorado, tivemos que ir embora, mas n�o parou a�, sempre que podemos transamos. Hoje sou solteiro e ela n�o, situa��o complicada mas que d� um tes�o a mais. Gostou do conto? Vote nele e me escreva que te passo meu msn. N�o se esque�a de me dizer o quanto ficou excitada, como estava vestida e como se tocou, isso me excita muito.. Beijos gostosos em seu grelinho, com uma leve lambidinha.



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