Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA SOGRA, MEU TES�O

Sempre fui do tipo sonhador, daqueles caras que idealizam um tipo de transa, algo que acontecesse de forma espont�nea e inesquec�vel. Por isso, sempre olhei para os lados com cara de quem topa um desafio, e por isso, sempre aberto a novas experi�ncias.



Tinha uma cunhada, esposa do irm�o da minha mulher, que era para mim uma terr�vel tortura. Ela era ao mesmo tempo bonita, sexy, e inteligente. Ou seja, o tipo de mulher capaz de fazer a imagina��o de qualquer idiota dar voltas ao mundo.



Sempre que a via me sentia na expectativa de uma oportunidade. O pior � que meu cunhado castigava, falando sempre que ela era um verdadeiro vulc�o, que gostava de tomar tapinhas e numa brincadeira num churrasco de fam�lia, deixou escapar que ela adorava engolir tudinho! Esse babaca fazia ela ficar constrangida e sem jeito, no que sempre fugia da cena sob as risadas de todos.



Um belo dia, na piscina de nossa casa, num calor de 40 graus à sombra, est�vamos todos dentro d´�gua, bastante apertados, j� que a fam�lia � enorme, quando batemos de forma inocente bunda com bunda, o que j� foi suficiente para ficar louco de tes�o. Se voc�s acham que � muito pouco, � por que n�o conseguem imaginar a loura maravilhosa de olhos azuis da minha cunhadinha. Aos 28 anos, � uma verdadeira mulher, em todos os sentidos. Mas voltando à bunda, dei-me com seus olhos na minha bunda e logo sorri brincando – Calma, foi de costas. Ela ainda sorrindo, me d� um belisc�o e faz uma careta.

Na parte rasa da piscina d� para deitar e ficar com a cabe�a do lado de fora, e assim nos deitamos, quase todos. N�o sei o que me deu de repente, mas me invadiu uma coragem e vagarosamente fui colocando a minha m�o nos seus pezinhos, sem que ningu�m reparasse, visto que estavam todos bem colados.



Imaginei que logo ela tiraria os seus p�s, e que eu iria me desculpar com alguma explica��o rid�cula. Mas ela deixou os p�s que come�aram logo a serem acariciados. Num determinado momento, levantou os �culos escuros e me deixou ver sua carinha bem safada. Subi nas nuvens, e me controlei. Afinal, estavam ali na mais animada e idiota conversa sobre futebol, seu marido, meu sogro, e minha mulher. Tive que ser o �ltimo a sair da piscina, visto o estado que estava.



Nesse dia à noite, caiu um temporal e o tempo virou violentamente. Do grande calor, come�amos a conviver com um frio intenso, vindo do mar, sob rajadas de vento cada vez mais intensas. Sobrou a noite para pizza e v�deo. Nos aconchegamos todos sob um len�ol, na sala, com dezenas de almofadas espalhadas, e come�amos e ver um filme bem chatinho, daqueles que d�o sono sem a gente perceber. Foi quando senti uma m�ozinha no meu p�, devolvendo o carinho daquela manh�. De costas para mim, com a m�o para tr�s, fugindo do seu len�ol e entrando no meu, estava aquela m�o me devolvendo tudo com o mesmo carinho. Meu cora��o disparou e logicamente comecei a analisar a situa��o. Do meu lado, minha mulher roncava. Meus sogros j� tinham ido dormir a muito tempo. E o meu cunhado, bem, acho que as cervejas que tomou tinham feito efeito, porque parecia uma est�tua ao lado dela.



Invadi o seu len�ol e n�o fui humilde, porque fui logo colocando a m�o em sua perna e deslizando do joelho at� o come�o da bunda. Os carinhos no meu p� subiram para meu joelho, e ela acomodou seu corpo de maneira a ter mais liberdade de movimentos. Fui passando minha m�o em suas coxas e logo estava enfiando meus dedos em baixo de seu shortinho. Sua m�o j� estava tamb�m em minhas coxas e t�nhamos que nos controlar para fazer os movimentos vagarosamente. Consegui enfiar dois dedos dentro de seu short, mas era imposs�vel avan�ar mais. De repente, tudo parou. Ela se levantou e foi at� seu quarto e pensei – Acho que ela desistiu, despertou, sei l�! Em poucos minutos ela volta, com um vestid�o de algod�o, desses que as mulheres gostam de dormir.



Fingindo que estava vendo o filme, aguardei para ver o que dava. Ela se ajeitou bem, ficou de frente para o marido e enfiou a m�o sob o meu len�ol... e foi logo me pegando de jeito !! Palmeou mesmo. Mediu o tamanho e seus dedos (mais habilidosos que os meus), soltaram o bot�o da minha bermuda, abriram meu z�per e me seguraram por cima da maldita cueca. Parti para o ataque e fui direto com a minha m�o para seu joelho, levantando seu vestido e chegando a sua calcinha – ali�s, ela estava sem calcinha!!! Eu n�o sabia se apertava, alisava ou o que fazer com aquela mulher gostosa que estava se arriscando por uma sacanagenzinha.. Na d�vida, coloquei um dedo dentro daquele monumento que entreabriu as pernas, enfiando a m�o por dentro de minha cueca e segurando meu membro. Tasquei mais um dedo e ela estava toda molhada. Mas muito molhada mesmo!! E ficamos nessa masturba��o m�tua, tentando me segurar para n�o gozar logo, at� que o inevit�vel aconteceu, senti um estremecimento nela, anunciando um glorioso orgasmo que antecedeu o meu, lambuzando toda aquela m�o maravilhosa.



Nos limpamos como deu. E voltamos a ver o filme que logo acabou. Ainda sem nos dirigirmos uma palavra, ela acordou seu marido, que tonto, foi logo para a cama. Eu tamb�m acordei minha mulher e juntos fomos para o quarto, e n�o a deixei dormir, enquanto n�o gastei todo o meu tes�o acumulado pela minha cunhadinha.



J� de madrugada, a sono solto, despertei com sons na cozinha e levantei lentamente para ver o que acontecia. Dei com a minha cunhada nua, de bra�os cruzados e ainda sem uma palavra, partimos para a boca um do outro. Por pouco tempo, porque ela se abaixando e me colocando na boca, disse: Quer saber se eu gosto de engolir? Respondi que pouco me importava, desde de que ela continuasse. Ela respondeu: Pois eu adoro ! E recome�ou a me chupar. Me lambia o saco e voltava com a l�ngua at� a glande. Depois, me botou sentado na mesa da cozinha e lambeu minhas virilhas e deu com a l�ngua no meu cu. Mandou encher a boca dela de porra, que ela nunca traiu o marido, mas que eu estava deixando ela com muito tes�o. Falou que ele n�o aguentava com ela e vivia com fome. Que o pau dele era grosso e pequeno. Perguntei como era o meu, e ela disse: Grande e Grosso! Gozei. Gozei muito. De fechar os olhos, de morder a boca (para n�o gritar) e quando abri os olhos ela tinha engolido tudo. E me disse: Voc� � todo doce. Agora, � a sua vez. Lambi sua virilha, chupei seus grandes l�bios, passeei com minha l�ngua num cuzinho rosa e lindo e fui direto para aquele clit�ris pequenino e inchadinho que parecia me chamar. Como n�o pod�amos emitir sons, eu sentia sua excita��o atrav�s da press�o que fazia na minha cabe�a, com suas m�os, com suas coxas e principalmente com um cuzinho lindo piscando a todo o momento, deixando escapar que aquela gata estava gozando muito.



Depois de nos recuperarmos, ouvimos um som vindo de um dos quartos. Na verdade, era minha mulher me chamando, e voltamos correndo para nossos lugares. Dei uma desculpa qualquer, nem percebida, porque sempre acordo de madrugada, e aproveitei para saciar meu tes�o na minha mulherzinha. Logo acabando, ela voltou a dormir e espreitando o quarto da minha cunhada, vi que ela estava fazendo o mesmo com seu marido.

No dia seguinte, bem cedo, enquanto tom�vamos caf�, o que faz�amos todos de pijama, senti um p� em cima do meu, chegando at� as canelas e novamente subiu aquele fogo pela virilha, anunciando outra ere��o que me levou a pensar nos momentos vividos na madrugada. O pior de tudo, � que ela estava o tempo todo mexendo no marido, brincando com as pernas dele, beijando suas bochechas e enfiando o seu p� lindo nas minhas pernas!



Acho que o tes�o dela era o de ser pega, de ter a possibilidade de algu�m nos flagrar. Era isso que fazia ela ficar alucinada de tes�o e a maneira dela extravasar, era comigo. Essa situa��o estava mexendo demais comigo. Toda hora que nos encost�vamos, sempre tinha um ro�ar, mexer, apalpar que estava deixando os dois completamente loucos.



Como era Carnaval, eu, minha cunhada e meus sogros n�o trabalhar�amos na quinta e na sexta. Seu marido e minha mulher voltaram para a capital para trabalhar e t�nhamos dois dias para completar nossos desejos. Mas meu sogro e minha sogra n�o desgrudavam do nosso p�.



Para se ter id�ia, est�vamos todos nas redes, minha sogra, eu e minha cunhada (com shorts incrivelmente curtos) cobertos com cobertor, e o meu sogro tentando fazer churrasco, quando novamente ela veio com aquela m�o maravilhosa no meu membro. Eu no meio, minha sogra em um lado e ela de outro. Ali�s, minha sogrinha � um tes�ozinho. Mignon, nunca engordou e aos 42 anos d� de 19 em muita menininha. Muito alegre, extrovertida, adora colocar todo mundo constrangido. De brincadeira, ela virou para mim na rede e come�ou a passar a m�o na minha coxa dizendo: Que bom passar a m�o numa perna gostosa cabeluda e jovem! A perna que eu passo a m�o j� ta bem murchinha. De brincadeira, susurrei no seu ouvido. Por que s� a perna? Ela rindo foi passar a m�o no meu pau, que a cunhada tinha acabado de largar. Tomou um susto e falou no meu ouvido. � enorme! Pedi para ela parar que j� estava a ponto de explodir e ela disse: Agora � que vou pegar mesmo. Morrendo de vergonha e de medo, falei baixinho no seu ouvido, e o seu marido, e sua filha? Vai, deixa vai, disse, j� pegando e enfiando a m�o no meu membro todo babado. Minha cunhada j� tinha virado para o lado e fingia dormir. Ela jogou a perna em cima da minha e bateu uma punhetinha para mim. Que gostoso. Tava t�o bom que botei a m�o no peito na perna da minha sogra e subi at� encontrar uma almofada quente e �mida que parecia em ebuli��o. Um verdadeiro vulc�o !! A� ela falou no meu ouvido, eu sei que voc� tem tes�o pela sua cunhada, mas eu vou secar voc� primeiro. E continuou a punheta. Minha cunhada nessa hora se virou e metendo a m�o junto disse que era tortura e queria participara tamb�m. Gente, juro, meu sogro estava a uns 8 metros da gente e eu com duas gatas com a m�o no meu pau, e minhas duas m�os enfiadas nas pernas das duas.

Disse, chega! Vou ao banheiro e quero que uma me acompanhe..



Chegando ao banheiro arriei minha bermuda e meu pau tava l�, melado, inchado e dolorido. Quando me virei, minha cunhada j� tava baixando a blusa e arriando o short e se atracando comigo num beijo maravilhoso. Como j� tava ro�ando nas suas coxas, botei meu membro dolorido dentro da bucetinha mais linda que j� vi na minha vida. Foi monumental, trepamos em p�, ela apoiada no lavat�rio com os p�s entrela�ados na minha cintura, com beijo na boca, �pico ! E como ela gozava ! Mordia os l�bios para n�o gritar e gozava e gozava e gozava. Eu j� n�o aguentava mais quando ela falou, Goza na minha cara, deixa eu chupar ! E l� fui eu, gozando tudo o que eu tinha. Minhas pernas chegaram a tremer, e despejei tudo naquela carinha de anjo safada. Depois disso, ela me disse que sempre teve tes�o, e que j� que minha sogra sabia, eu teria muito mais...



Me limpei e voltei para rede. Meu sogro tava com o churrasco pronto e servindo para a gente. Minha cunhada tomando um banho e cuidando do cheiro de sexo que deixamos no banheiro, quando minha sogra falou no meu ouvido: Gostou? Disse que l�gico, que foi uma das melhores transas da minha vida. Ela disse que n�o ia transar comigo, mas ia cuidar muito bem de mim. Minha cunhada voltou e foi para a cama dormir, alegando dor de cabe�a. Meu sogro come�ou a limpar as pe�as do churrasco e minha sogra come�ou de novo a pegar no meu membro, dizendo: Tem mais alguma coisa a�? Prometi a minha filha cuidar de voc� e pelo visto voc� � muito fogoso... Disse que tinha, e o que ela ia fazer em rela��o a isso. Voc� vai ver, respondeu. Passando a m�o no meu pau, deixando ele duro de novo, s� que agora com uma diferen�a, usando uma das m�os para massagear meu saco, indo at� o in�cio do meu cu. Gente, essa mulher era uma fera. Sabia tudo da arte de tocar punheta. Mas como eu j� tinha gozado uma vez, decidi provocar: S� gozo na tua boca! Ta maluco, respondeu. Meu marido est� logo ali. Fala a verdade, voc� est� louca para isso, e meti um dedo na buceta dela. P�ra, P�ra ! Voc� ficou doido? Ele vai perceber! Mas n�o tirava a m�o do meu pau e batia cada vez mais forte. Resolvi escancarar e enfiei um dedo no seu cuzinho e disse: Ou na tua boca, ou no seu cuzinho! Nisso, aparece meu sogro perguntando uma bobagem de churrasco, mas ele tava olhando para a churrasqueira e n�o para n�s. Nos recompomos rapidamente e me levantei indo para o banheiro novamente. Aleguei as cervejas ... E entrei no banheiro baixando novamente meus shorts. Esperei uns 2 minutos e ela veio falando: R�pido! Baixou a boca e mamou. Uma verdadeira mestra. Como chupava! Lambou meus ovos, meu cu, me chamando de tes�o, de canalha de tudo quanto � palavr�o e eu gozei e enchi aquela garganta de porra. Ela levantou r�pido e foi ajudar o marido a terminar de arrumar as coisas do churrasco.



Depois dessa, eu � que fui dormir. Acordei à tardinha, com uma m�o em minha bunda, e era minha sogra dizendo que n�o conseguia dormir, que seu marido estava roncando alto e que queria retribui��o do prazer que tinha me dado. Levantou a camisola e botou aquela buceta na altura da minha boca. Ela tava toda �mida. Devia ter tocado pelo menos duas siriricas porque estava cheirando a sexo puro. Ela n�o estava deixando eu fazer meu trabalho muito bem, porque se esfregava toda na minha cara. Falei que queria botar nela e ela disse que isso s� o marido dela, que ia ter que me contentar somente com o que ela tinha para me dar. Inverti a posi��o para um 69 e ela urrou de prazer come�ando a dar aulas de como se chupa. Gozou como louca, dizendo que eu chupava muito bem e que nunca tinha tra�do o marido e que n�o ia me dar mesmo, que ela tinha muito pau, mas n�o conseguia fazer ele chupar nem ser chupado. Disse que tudo bem, desde que ela fosse somente minha chupadora.



Minha cunhada acordou l� pelas seis e disse que ia para a cidade, que n�o ia ficar ali perdendo o resto do final de semana com toda aquela chuva. Me chamou num canto e disse que me queria sempre que poss�vel.



Fiquei com meu sogro e minha sogrinha, que foram se recolher e pelos sons vindos do quarto, deviam estar fudendo. Ela era muito melhor do que ele, e depois de algum tempo ela estava reclamando, que ela queria mais e ele queria dormir. Pensei que era meu dia de sorte, que ia acabar papando aquela buceta que tinha chupado.



Fomos ver um filme na sala, no escuro, os dois com cobertas, mas a minha sogra ficou longe de mim. Estava morrendo de raiva e de tes�o recolhido. Fiquei quieto na minha e me concentrei na televis�o. Para azar dela e sorte minha, teve uma cena quent�ssima de sexo e fiquei de pau duro. Para deixar ela mais puta da vida, baixei as cobertas e comecei a passar a m�o por cima do pau, num movimento de masturba��o ainda sobre o tecido do meu short. Ela ficou maluca. Mandou eu me cobrir, que eu tivesse respeito, que ela estava ali triste e de repente come�ou a chorar. Me levantei e fui abra��-la, perguntando qual era o problema. Ela disse que ainda era jovem, que seu marido (15 anos mais velho que ela) j� n�o aguentava mais. Comecei a acarici�-la de forma inocente e ela deitou do meu lado. Falei que se ela se comportasse bem, iria dar um presente para seu marido e ela. O que �? Viagra, respondi. Ela abriu os olhos sorrindo e disse, voc� jura? Juro, mas vai ter que pagar. O que voc� quer em troca, me disse. Voc�. Mas eu n�o posso me entregar a voc�. Sempre negando, e a gente ouvindo os roncos que vinham do quarto, eu comecei a passar as m�os nas pernas dela, dizendo que ela era linda, que morria de tes�o por ela e etc. Ela foi amolecendo e logo tava com meus dedos dentro dela que gemia e falava frases desconexas. Botei a m�o dela no meu pau e come�amos um rala maravilhoso. Gente, essa mulher era extremamente quente. Linda, cheia de classe, nunca tinha insinuado nada at� o dia de hoje e descobri que adorava sexo! Comecei a lamber suas pernas e ela ficava gemendo baixinho. Decidi maltratar essa mulher e comecei a lamber seu grelo, que, ali�s, era enorme. Um verdadeiro micro p�nis, que inchava nos meus l�bios. Outra coisa maravilhosa, minha sogrinha era uma verdadeira cachoeira. Molhava tudo, com seus l�quidos escorrendo pelas pernas, ou seja, era um verdadeiro tes�o na cama. Quando estava quase gozando, botei meu pau na porta da buceta dela e fiquei l� ro�ando, para ela gozar. Gozou tanto que abra�ou uma almofada para poder gritar à vontade. Quando fui botar tudo ela me empurrou e disse que n�o, que eu n�o iria com�-la jamais. Mas que ela ia saber me recompensar. Botou-me de costas e come�ou a me chupar, sem usar as m�os. Foi a primeira mulher que conseguiu botar meu pau todo na boca e encostar os l�bios nos meus pentelhos. Era como uma foda, s� que naquela boca maravilhosa. Voc�s n�o est�o entendendo. Sou um cara grandinho, j� fodi puta que reclamou do tamanho. Tenho 24 cms e a impress�o que dava � que estava chegando na garganta daquela mulher. Quando se cansou de me chupar, lambeu minhas bolas e desceu a boca para meu cu. Tem gente que diz que � viadagem, mas essa mulher me chupou todo. E quando disse que estava para gozar, subiu em cima de mim e botando o meu pau na portinha, bateu um punheta para sujar aquela perereca toda de porra. Fiquei acabado. Um pouco frustado, mas acabado. Mas eu ia mostrar aquela mulher que ela ainda seria minha.



Ela foi dormir e a casa finalmente ficou em paz.



No dia seguinte, fomos at� à vila mais pr�xima fazer compras. Alegando um motivo qualquer, me separei do casal e fui at� a farm�cia mais pr�xima cumprir minha promessa. Pedi o Viagra ao farmac�utico que me olhou de cara feia pedindo a receita. Aleguei que a receita estava na cidade e que n�o poderia entregar no momento. Ele deu o rem�dio com bastante receio, mas nada que duas notas de 19 n�o pudessem apagar da sua mente.



Voltando, fui conversar com o meu sogro. Disse que ouvi a discuss�o e adorava os dois e queria que fossem sempre felizes. Ele me respondeu que a mulher dele estava sempre exigindo demais dele, que j� era um senhor e que nada podia fazer para melhorar a situa��o. Dei uma risada e o chamei de desinformado. Fomos tomar uma cervejinha e falei que naquela noite, ele ia fazer uma surpresa para ela. Entreguei a caixa de comprimidos e ele me olhou at�nito. Disse, vai sogr�o, fa�a a festa. Voltamos para a casa e disse a eles que sairia aquela tarde para pescar. Grande mentira, aproveitando a deixa, eles foram namorar na praia e entrei no quarto deles que tem um banheiro anexo com uma arm�rio atulhado de coisas. Tirei uma por��o de coisas e fiz um esconderijo de onde pudesse ver aquela transa. Uma hora depois eles voltaram. Ele tomou a p�lula e eu j� estava posicionado atr�s de tr�s caixas enormes, com um v�o entre elas para ver tudo sem perder nenhum movimento. Eles se deitaram e come�aram e se beijar, ela se mostrando sempre excitada, por�m sem esperar muito do seu velho marido. Quando ela baixa o cal��o do velho, v� uma ere��o de garotinho, o pau subindo nas alturas. E resolve perguntar, o que voc� fez: Meu genro me deu um presente hoje, e quer que sejamos muito felizes. Ela deu um sorriso lindo e disse: Ele se lembrou ! Meu sogro meio desconfiado falou: Voc�s conversaram sobre isso? N�o, respondeu, acho que ele ouviu nossa discuss�o.



E come�aram a fazer um sexo delicioso, como dois adolescentes. Minha sogra � insaci�vel. Ficava de lado, de quatro, em cima, e o meu sogro l�, dando no couro igual garotinho às custas da p�lula azul. De repente, ela pega no piru dele e aponto para seu cuzinho, no que ele tira e bota na buceta dela. De novo, ela abaixa para um boquete, e ele tira e bota nela de novo. Pensei: Acho que essa cara s� gosta de buceta! A mulher ta doida para encontrar coisas novas e ele nada! E continuaram assim at� ele gozar e encharcar aquela buceta. Minha sogra parecia saciada e num momento ela olhou para o banheiro e desconfiou. Inventou de pegar alguma coisa no banheiro e mexeu nas caixas e me encontrou. Fingiu que n�o me viu, voltou e com um sorriso sacana no rosto, voltou a fazer o pau do seu marido subir. Mamou um pouquinho e como o efeito do Viagra ainda estava valendo, o cara se levantou e come�ou tudo de novo. S� que agora, aquela putinha sabia que eu estava l� e me deu o maior show da minha vida. Ela urrava, gritava, e gozava aos montes. Num determinado momento ela tapou a vis�o do marido e ficou fudendo com ele de lado, olhando nos meus olhos. Chegou a sussurrar meu nome, botando a l�ngua para fora de tes�o. Caralho! Aquilo foi como um fogo subindo no meu pau, que j� tava enorme pela situa��o e quase que gozo s� nisso. Comecei um vai e vem com minhas m�os e ela subindo sobre ele, me olha novamente nos olhos e fala GOZA! Meu sogro achou que era para ele e urrou, eu, de olho nos olhos daquela mulher fenomenal gozei silenciosamente, tapando meus l�bios para n�o me denunciar. Acho que todo mundo gozou na mesma hora, eu, no meu esconderijo, meu sogro embaixo daquela mulher fant�stica e ela saciada pelo Viagra e pela situa��o.



Esperei meu sogro dormir, pulei a janela e fui pescar.



Voltei à noitinha e estavam os dois l�, juntinhos, abra�ados igual a namorados. Era meu bem para c�, meu bem pra l�. E eu vi que estava sobrando. Juntei-me a eles e meu sogro abriu uma garrafa de u�sque para n�s. Pela felicidade dele, acho que esqueceu de tudo e come�ou a se gabar, dizendo que na idade dele conseguia fazer sua mulher feliz e que fazia muito mo�o ainda ter inveja. Fiquei chateado com a hipocrisia dele, mas era seu momento de felicidade. Ele come�ou a abusar do u�sque e logo ficou chapado indo dormir. Pela primeira vez ficamos eu e a minha sogra com um sil�ncio horr�vel. Ela falou, acho que voc� n�o gosta de mim, porque adorou outro macho me comendo. Disse que s� queria que ela fosse feliz, que estivesse saciada, j� que eu n�o podia, ou melhor, ela n�o deixava possu�-la. Ela ficou alguns minutos em sil�ncio e foi para a cama.



Acho que fui um idiota, porque acreditei que aquela mulher linda, nunca mais ia querer nada comigo. Fiquei at� as duas da manh�, com um puta tes�o reprimido, assistindo a uns filmes babacas, at� que a porta se abriu e ouvi aquele ronco horr�vel do meu sogro novamente. Minha sogrinha veio com uma camisola linda, semitransparente e sentou do meu lado. Disse que n�o conseguia dormir, que aquele ronco era horroroso. Disse para ela que resolvi um problema, esse, ele ia ter que procurar um m�dico. Pronto, a risada que ela deu nos transformou em amigos novamente. Come�amos a conversar e ela disse que nunca teve um amante. Mas que seu marido era muito macho e a preenchia de todas as formas. O �nico problema era que ela gostava de variar. Gostava de chupar e de ser chupada. Tinha loucura para dar o cuzinho. Disse para ela parar. Que estava sozinho e ningu�m me satisfazer, ent�o que parasse com a tortura. Ela deu um sorriso lindo e chegando mais perto disse: Seu safado! Gozei muito quando vi voc� me olhando. Acho que voc� se importa comigo e que minha filha fez uma escolha maravilhosa quando escolheu voc� como marido. Dizendo isso me deu um selinho, abriu a camisola e ficou nua na minha frente. Gente, ela � linda. Tem os seios cheios e duas pernas grossas. Sentou no meu colo e come�ou a beijar meus mamilos. Baixou para a minha barriga e come�ou a me chupar, falando, ta com tes�o, despeja tudo na minha boquinha. Foi quando eu botei o dedo naquele grelo enorme e massageando levemente, botei um dedinho no seu cu, que piscava muito. Ela come�ou a gemer e a fazer movimentos mais violentos com a boca, mas eu malandramente, parti para um sessenta e nove ainda com um dedinho dentro dela. Ela arfava e eu sacando seus desejos, coloquei mais um dedo e ela explodiu num orgasmo barulhento. Ainda bem que o u�sque que meu sogro tomou fez ele apagar, porque sen�o ele ia ouvir tudo! Fiquei chupando mais um pouco e ela j� trepava com meus dedos como se fosse um p�nis. Deu-me uma louca e me levantei deixando ela de quatro, e ro�ando meu pau na entrada de sua xoxota, ela disse: N�O! N�o bota em mim! Fiquei calado e continuei a ro�ar e ela ficava toda tr�mula. Toda vez que colocava a cabe�a ela suspirava e tremia, e dizia N�O. Comecei a botar a cabe�a e tirar a umidade e lambuzar o cu dela. For�ava devagar e ela n�o reclamava. Botei a cabe�a e ela j� gemia muito. Quando a cabe�a passou, ela falou, vai, me come, bota mesmo. A�, perdi a no��o e botei. Forcei e entrou metade. Ela j� estava uivando. Quanto encostei na bunda dela ela n�o parava de gozar. Quando iniciei meus movimentos ela j� gemia alto e falava n�o p�ra! Foi quando gozei e ela gozando se mijou toda. Juro. Se mijou toda e jurou que daquele momento eu ia fazer isso sempre.



Hoje, somos muito mais que genro e sogrinha.... Mas a est�ria ainda n�o acabou, n�o! Pois ainda est�vamos na quinta-feira ap�s o Carnaval e ainda faltava mais um dia para a minha mulher retornar à casa de praia.



Fui dormir para descobrir que a minha cunhadinha tinha deixado uma calcinha debaixo de meu travesseiro, com um bilhete: N�o se esque�a de mim, tes�o! Rindo, rasguei o bilhete, jogando seus peda�os fora no vaso sanit�rio. Cheirei aquela pe�a �ntima e depois botei junto com as roupas sujas para lavar.



No dia seguinte, meu sogro acordou com uma puta ressaca e ficou na cama pela manh� inteira, e eu e minha sogra fomos caminhar na praia. Foi s� nos afastar da casa para ela come�ar a falar sobre a noite anterior. Disse que nunca tinha tido um prazer t�o grande, que estava envergonhada de ter se mijado e que era uma loucura o que estava acontecendo. Aos 42 anos de idade, parecid�ssima com uma artista de cinema, gostos�ssima, essa mulher estava se realizando com seu genro, concretizando suas fantasias. Dei-lhe um beijo na bochecha e disse que dependendo do nosso tempo, poder�amos fazer muito mais. Mas tamb�m deixei claro que a queria por completo, e n�o somente para realizar os desejos dela.

Mais uma vez ficou pensativa, e ao chegarmos à praia, que estava bem deserta, devido ao mau tempo, ela come�ou a correr e a brincar comigo, me empurrando, me jogando areia, me chamando de menino, de garotinho e rindo como uma adolescente. Tenho 36 anos e n�o sou mesmo nenhum garoto. Tenho quase 1,90 m de altura com corpo bastante proporcional, pois sempre fa�o esportes e tento manter meu peso. Era engra�ado ela me chamar de menino, porque o contraste que faz�amos como casal era imenso. Acabamos por nos molhar numa �gua supergelada e voltamos para casa.



Meu sogro, j� de p� e ainda com um astral maravilhoso, j� me pegou para conversar enquanto minha sogrinha j� ia fazendo o almo�o. O velho, falava e falava da tarde maravilhosa que teve, me agradecendo muito. Toda hora levantava da varanda, e ia at� a cozinha para agarrar sua esposa que ria de felicidade. Confesso que me senti um pouco mal. Mas, o casal estava super feliz. E isso, se devia somente a mim.



Durante o almo�o, convers�vamos animadamente, eles me sacaneando dizendo que sou um p�ssimo pescador (mal sabia meu sogro que tinha pegado um peix�o!), quando sinto nas minhas pernas a m�o da minha sogrinha, me acariciando igual a uma namoradinha enganando os pais. Como a vez de lavar a lou�a era do meu sogro, ele se levantou e ela aproveitou para me pegar, me apalpar e chegou a escrever no tampo de vidro com os dedos �midos do copo de cerveja: tes�o! Levantei-me e fui para a sala ver TV e os dois me acompanharam. Meu sogro, sem perceber facilitava tudo, pois falou para deitarmos com eles, com sua mulher no meio, que era como um filho querido para eles e que n�o ia levar nada a mal. Deitamos os tr�s debaixo de uma manta nordestina enorme e ficamos ali encolhidinhos. De repente, vejo minha sogrinha come�ar a acariciar o marido, provavelmente batendo um punheta para ele e a safada a� extrapolou. Botou a m�o para tr�s e pegou meu pau! Ela tava com os dois paus na m�o e parecia uma �gua no cio. Meu sogro fez men��o de levantar, mas ela n�o deixou e logo ele se acabou em sua m�o. Minha sogra safada falou com ele no ouvido e ainda com meu pau na m�o, disse que sussurrou no ouvido dele que precisava me dar aten��o, que ele ficasse quieto e dormisse. Em alguns minutos ele dormia roncando alto e ela se aproveitando da situa��o, se virou para mim e sorrindo de forma sacana pegou no meu saco com a outra m�o, e me fez gozar igual a um adolescente. Acho que ela estava se sentindo muito mulher. Porque sua cara de satisfa��o era flagrante. Hoje, tenho certeza que toda mulher gosta do perigo, de poder ser flagrada fazendo algo errado.

Levantei-me e fui at� o meu quarto e comecei uma arruma��o para tirar uma soneca e ela foi at� l� atr�s de mim. Disse que se sentia realizada e que eu era um pr�mio que ela tinha ganhado. Eu, ainda arrumando meu quarto, falava com ela, mas n�o dava muita aten��o, porque na realidade, eu queria possuir aquela mulher por inteiro. Ela perguntou se eu tinha me limpado e respondi que n�o. Ent�o, se ajoelhando em frente a mim, baixou meu short e me abocanhou. Disse que ia limpar tudo! E me chupou bastante at� eu ficar igual a uma rocha. Disse que ia gozar e ela acelerou os movimentos e me fez gozar na sua boca, engolindo tudo. Ao terminar ela disse: Gostou do servi�o? Gostei, respondi, mas eu ainda quero voc�. Ela se levantando e indo at� a porta, disse: Quem sabe o que o dia reserva para voc�? Saiu rindo e se sentindo poderosa.



Durante a tarde meu sogro recebeu uma liga��o de sua empresa, pedindo sua presen�a, porque um pedido qualquer estava errado e somente ele poderia resolver. Meu sogro ent�o, pediu que eu cuidasse da casa e disse que voltaria no s�bado, junto com seus filhos, minha mulher e meu cunhado.



Ao nos despedirmos no port�o, minha sogra disse para ele ficar tranquilo e ele (Juro!) falou que ela poderia dormir comigo, porque sabia que ela tinha muito medo de dormir sozinha. Fomos arrumar a casa inteira e fiquei louco com o short e o top que ela colocou. Na realidade, essa roupa era da minha mulher e ela ficava rindo e dizendo que agora ela era minha mulher!



Ao anoitecer sa�mos e fomos para uma cidade um pouco distante, aproveitarmos um forr�. Ela estava com roupas s�brias, mas mesmo assim um tes�o. O ambiente n�o era l� dos melhores e mesmo sem dan�ar ela pediu para irmos embora. No carro, ela me perguntou se estava me sentindo bem, que estava muito calado. Respondi que ela mexia comigo, e eu ficava preocupado de dar bandeira, de encontrar algu�m e principalmente, de n�o poder fazer tudo o que eu queria com ela. Ela, j� botando a m�o no meu colo, falou que estava precisando de carinho e abriu minha cal�a e disse que nunca tinha feito nada em um carro e estava doida para experimentar. Come�ou um boquete maravilhoso e aproveitei para botar meus dedos naquela buceta quente. J� sabendo o que ela gostava, introduzi um dedo no seu cu e ela adorou. Parei meu carro na praia, que sem ilumina��o e por causa do mau tempo estava deserta. Ela tirou a roupa, ficando s� de blusa e come�amos a nos beijar. Puxei ela para o meu colo e tentei introduzir na sua buceta, mas ela disse que n�o. Que n�o ia fazer sexo normal comigo, e que a buceta dela era s� de seu marido. Fiquei puto e decidi maltratar aquela cadela! Comecei a dar chup�es em seu pesco�o, a ser meio violento e a rea��o dela foi explosiva. Botava a cabe�a do meu pau na sua vagina e tirava, sempre controlando a situa��o, at� que forcei a barra e enfiei tudo. Ela gozou na mesma hora! E tirou, e me deu um tapa na cara, me chamando de desonesto. Come�ou a chorar e eu n�o tive d�. Botei meu pau na porta de seu cuzinho e empurrei sem d�. Ela chorava e gemia, me chamando de canalha, de filho da puta, de tudo quanto � palavr�o. Minha sogra n�o fala palavr�o de modo nenhum e fiquei assombrado! Ela gozava muito, a ponto de molhar os bancos do carro (Pensei que teria que correr para lavar o carro no dia seguinte) e come�ou a urrar de prazer. Enchi aquele rabo de porra. Gozei mesmo. E desabamos no banco do carona.



Nos recuperamos e fomos para casa em sil�ncio. Chegando l�, ela foi para o seu quarto e fechou a porta. Fui para o meu, tomei um banho e fui para a sala. Depois de meia hora ela voltou, vestida com uma T-Shirt comprida e foi conversar comigo. Pediu desculpas, disse que entendia meu desejo, mas que na cabe�a dela, s� queria realizar aquilo que o marido dela n�o fazia. Dei-lhe um abra�o, pedi tamb�m desculpas e disse que meu desejo por ela era muito grande e que eu n�o consegui me controlar. Apagando a TV, me puxou pela m�o para dormirmos juntos no seu quarto. Em baixo das cobertas, ficamos juntos, por�m ainda pensativos. Meus pensamentos iam a mil. Porque ela n�o me quer por completo? Ser� que ela n�o v� que a trai��o dela era a mesma? Comecei a ficar excitado e cheguei para perto dela a encoxando. Ela estava dormindo, mas levantei a camiseta e fiquei ro�ando em sua bunda. Botei meu pau pra fora e fui puxando vagarosamente sua calcinha para baixo. Consegui tirar sua calcinha e botei meu pau entre suas pernas, chegando at� a porta de sua buceta. Ela dormia, mas estava se excitando, porque j� sentia a cabe�a do meu pau ficar �mida. Beijei-lhe os ouvidos e toquei no seu grelo enorme e ela j� estava despertando. S� que dessa vez n�o brigou comigo. Levou a m�o at� meus cabelos e retribuiu o beijo. E ficamos assim, eu s� na portinha e ela rebolando e gemendo. Quando ela virou o rosto para tr�s e pediu: Bota. Devagar, bota... E eu obedientemente fui colocando. Quando coloquei tudo fui iniciar um movimento mais r�pido ela segurou minha bunda e come�ou a gozar. Gozou alto. Acho que o proibido falou mais alto, porque ela virou um vulc�o. E a� come�amos a fuder. Bombeei forte. E ela gozando mais ainda. Me tirou de dentro dela e me botou na boca. Ficou de quatro e fui direto naquela buceta linda. Fudi ela como uma puta de bordel. E ela ficou louca. Gritou, esperneou, me chamou de seu menino, de seu homem, de seu amante.



Fomos dormir e na madrugada acordei com ela me chupando. Quando fui fazer uma retribui��o, ela parou e disse: Quero que fique quieto, para poder retribuir todo o prazer que me fez sentir. Eu fui uma boba e essa � a maneira que eu tenho de te pedir perd�o. S� vou te pedir uma coisa. A partir de hoje voc� � meu. N�o quero que voc� tenha mais nada com sua cunhada, que � uma putinha. Mas serei sua sempre que quiser. E continuou e me chupar, lamber e me fez gozar igual a um rei.



No dia seguinte, passamos a transar em todos os lugares da casa. Debaixo do chuveiro, onde comi seu cuzinho, com muito sabonete, na garagem onde ela fez um frango assado incr�vel, na minha cama, ela vestida com uma das roupas de minha mulher, no quarto do meu cunhado, ela imitando minha cunhadinha e fudendo como uma louca.



Quando chegou a noite, arrumamos a casa inteira, lavamos todas as roupas sujas de nosso sexo, e nos preparamos para a chegada de todos.



Dormimos novamente juntos e fizemos amor igual a um casalzinho rom�ntico. De manh�, estavam todos l�. Minha mulher, meu cunhado e minha cunhada, e o meu sogro. O Tempo mudou novamente, e l� est�vamos prontos para um final de semana de sol. Como estava muito cansado (l�gico) fiquei em casa descansando e todos foram à praia. Minha sogrinha (que parece muito a F�tima Bernardes, com aqueles cabelos curtos) voltou da praia sozinha, foi at� o meu quarto e disse que ia ter uma conversa com minha cunhada, e que voltou para cuidar de mim. Sorrindo, disse que n�o tinha tomado caf� da manh� e que precisava de um leitinho. Abaixou e come�ou novamente a trabalhar no meu membro, chupando bem pra cacete como sempre. Assim que eu gozei, disse que se eu me engra�asse com minha cunhada eu ia perder tudo. E foi embora.



Quando voltaram todos da praia, j� tinha acendido a churrasqueira e j� come�ava a sair os primeiros peda�os de carne. Servi minha mulher que estava cheia de amor pra dar. Servi meus cunhados, com minha cunhada me olhando sempre de canto de olho, e servi meu sogro que sempre me abra�ava e me chamava de filh�o. Quando fui servir minha sogra disse que aquele peda�o era especial, para uma pessoa importante para mim. Todos brincaram dizendo que eu parecia filho dela, que vivia dando beijocas e abra�os nela.



Meus cunhados foram para o quarto (provavelmente para tirar o atraso) e eu e minha mulher fizemos o mesmo. Minha mulher adormeceu e quando sa�, encontrei minha sogra na sala com cara triste. Perguntei o que estava acontecendo e ela disse que estava com ci�mes. Da pr�pria filha, perguntei. Ela disse que sim. Que tinha medo de me perder. Respondi que nada tinha mudado, apenas que ter�amos mais cuidado. Ela ent�o me revelou que conversou com minha cunhada, advertindo-a para n�o me procurar mais e que n�o admitiria aquilo na fam�lia dela. Minha cunhada, ela disse, falou que era hipocrisia dela, que ela j� sabia de tudo o que rolou entre minha cunhada e eu. Disse que sabia, que n�o concordava e que n�o ia ficar calada. Minha cunhada ent�o disse que o assunto morreu e que n�o ia me procurar mais. Como a casa estava com muito movimento, fui lavar o meu carro e liguei o som alto. Dentro de poucos minutos, todos estavam na varanda, conversando e bebendo, falando de seus trabalhos. Meu sogro rindo me chamou e me mostrou dentro da pasta dele duas caixas de Viagra (malandr�o!) e disse que tinha mudado a vida dele. Meu cunhado me elogiou muito, da forma como estava cuidando dos pais dele e at� a minha mulher veio me dar um beijo.



Como o tempo melhorou, fui fazer uma trilha de moto (meu hobby, uma das minhas paix�es) e entrei por um dos caminhos que leva at� uma cachoeira conhecida de poucos da regi�o. Sou bastante habilidoso com a moto, mas por meu infort�nio, algum animal cavou uma toca bem pr�ximo a uma pedra e me esborrachei no ch�o. Apesar dos protetores (Capacete, Luvas, Botas e Peitoral), ca� de mau jeito e lesionei meu bra�o. Voltei a duras penas, sentindo muitas dores no bra�o esquerdo (que por sorte n�o � o lado do acelerador!). Quando cheguei todos se mostraram preocupados e me levaram ao hospital. N�o quebrei nada, mas estirei um dos m�sculos do bra�o e por isso imobilizaram meu bra�o inteiro junto do meu corpo. Ainda sentindo dores, me levaram para casa e disseram que todos retornariam por minha causa. Disse que n�o, que n�o ia admitir que estragassem o final de semana por mim, e que bastava eu ficar de repouso. Depois de algum tempo todos concordaram e me deixaram no meu quarto descansando. Poucos momentos depois, minha sogra disse que todos foram à cidade fazer compras e que ela ficou para tomar conta de mim. Ficou ali, me acariciando como a um filho ferido. Mas aquelas m�os me lembravam outros tipos de car�cias e ela logo percebeu meu estado. Voc� � muito safado! Eu aqui me preocupando com sua dor e voc� de pau duro. O que voc� quer? N�o falei nada, apenas abaixei minha cueca para ela ver o que ela fazia comigo. Ainda rindo ela pegou e continuou conversando comigo, falando uma por��o de amenidades. Come�ou a trabalhar direito e massageando minhas bolas disse que eu era um tes�o, um tes�o indefeso. Baixou a cabe�a e me fez gozar na sua boca. Assim que ela engoliu tudo, levantou minha cal�a, ajeitou as cobertas e a porta abriu, com minha mulher sorrindo e dizendo que estava com saudades e que iria cuidar de mim. Foi por um triz! A minha sogrinha fez uma cara braba e foi at� o banheiro, onde lavou as m�os e escovou os dentes (acho que para n�o dar bandeira) e voltou brigando com a filha, dizendo que ela � que estava tomando conta de mim, e que n�o deveria ter me deixado sozinho, que eu n�o merecia isso e que ela tomasse ju�zo! Caralho! Minha sogra estava com ci�mes da minha mulher! Minha mulher disse que quem tomava conta de mim era ela, que ela n�o tinha o direito de falar com ela assim e eu interrompi as duas dizendo que estava com dor, que precisava dormir, no que as duas se calaram e me deixaram sozinho. Minutos depois minha mulher entra, me beija e pergunta como estou. Senta ao meu lado e come�a a fazer carinhos em mim. Pensei logo, essa cena j� aconteceu antes. Mas fingi dormir e ela logo foi embora.



� tardinha planejaram uma festa convidando alguns vizinhos e durante a festa um babaca tentou pegar minha moto e n�o deixei, falando que n�o empresto mulher, nem moto, nem carro. A festa continuou a rolar e muitos j� estavam ligados. Como ainda sentia um pouco de dor fui deitar com a festa rolando. Minha sogrinha apareceu pouco tempo depois e disse que adorou quando disse que n�o emprestava mulher. Sorrindo disse que s� fazia exce��o para meu sogro. Ela rindo disse que eu tinha que ficar de olho na minha mulher, que dois vizinhos estavam de olho nela. Sai da cama e realmente estavam os dois sambando com a minha mulher que ria e se acabava. Para n�o fazer uma cena de ci�mes, fiz sinal a ela para que viesse falar comigo e fui logo dizendo para acabar com aquela babaquice, que sen�o ia partir pra cima dos dois ot�rios. Ela pediu para n�o fazer nada e ficou ao meu lado e os vizinhos foram logo embora. Minha mulher ent�o entrou comigo e me levou para tomar banho. Aproveitou que estava no banho e me pegou, se abaixando e come�ando a beijar meu membro. Minha mulher apesar de ser bonita, n�o � t�o charmosa quanto a sua m�e, nem ao menos sabia chupar t�o bem. Nem mesmo era t�o tarada. Mas foi bem gostoso ela chupando ali embaixo d´�gua e me deixando gozar nos seus peitinhos. Mais tarde fomos para a cama e fizemos amor. Ao contr�rio dos super-homens que habitam os contos er�ticos, eu come�ava a sentir os efeitos de tanto desejo dessas mulheres. Como sempre, levanto de madrugada e ouvi alguns ru�dos sussurrados l� fora. Sem fazer barulho, fui at� a garagem e flagrei minha cunhadinha com um dos vizinhos. Bem que minha sogra avisou, ela era mesmo uma putinha. Tava dando pro cara bem perto da janela do meu cunhado corno que j� dormia embalado pelas cervejas que tomou. Agora mesmo que eu n�o ia querer nada com ela. Voltei para o meu quarto e fui dormir.



De manh�, j� era Domingo e come�amos a arrumar as coisas para ir embora, mas t�nhamos um problema, com meu bra�o ruim, n�o poderia dirigir, e como a �nica mulher que dirigia era a minha sogrinha, minha mulher voltaria com o meu sogro, meus cunhados em seu carro e eu e minha sogra estar�amos sozinhos na pick-up com a moto. Logo ap�s o almo�o nos despedimos e seguimos viagem. Para a minha surpresa ela pegou seu celular e discou para seu marido e disse que eu estava sentindo dor e que me levaria at� ao m�dico, que n�o era nada demais e que ficassem despreocupados que ir�amos demorar somente mais uma hora. Feito isso, ainda dirigindo, olhou para mim e me agradeceu por tudo, que sabia que minha cunhada era uma vagabunda, mas seu filho era um idiota e ela nada podia fazer e que n�o �amos terminar nada e sempre que poss�vel, ir�amos ter o nosso prazer. Parou o carro na mesma praia e transamos muito. Depois fomos para casa onde fez uma proposta que mudou a minha vida, me tornou seu s�cio e diretor de sua empresa de cosm�ticos, onde namoramos at� hoje.



Na empresa, �ramos extremamente respeitados, principalmente pela incr�vel capacidade profissional que sempre demonstramos. Mas sempre fomos tarados. Ent�o, ela me colocou numa sala anexo, com uma porta de liga��o independente, onde sempre pod�amos nos encontrar sem ningu�m saber.



Ela, muito louca, adora chupar. A qualquer momento do dia, ela me interfonava e pedia para que fosse at� a sua sala, onde ajoelhada, esperava que eu abrisse minha cal�a para que ela se deleitasse com meu pau. Isso muitas vezes antes de reuni�es importantes, com grandes compradores e fornecedores da companhia. Engolia tudo, pedia um caf� e parecia uma esp�cie de calmante natural.



Muitas vezes fod�amos igual loucos, em horas extras intermin�veis. Na minha sala, na dela, na mesa, no ch�o, nas cadeiras. T�nhamos em nossas gavetas um estoque bem grande de cremes e lo��es que ador�vamos passar um no outro. Atendi diversos telefonemas de clientes, fornecedores, e at� da minha mulher com ela me chupando. Parecia que tinha at� mais tes�o, porque quando atendia ao telefone ela me pegava com for�a e tinha movimentos ainda mais r�pidos. Enfim, estava vivendo no c�u. Uma mulher gostosa, minha sogra, linda nos seus quarenta e poucos anos, toda malhada, que me escolheu para ser seu parceiro �nico, exclusivo em sacanagem.



Quando ela atendia ao telefone, era eu que provocava, mexendo nos seus seios, beijando seu pesco�o, levantando sua saia e enfiando um ou mais dedos dentro daquela carequinha que eu adoro. Ent�o, tirava meu pau pra fora e botava em suas m�os. Ela amava, ria e se sentia completa.



Acho que ela nasceu para ser puta, mas sempre foi empres�ria, m�e, esposa e dona de casa. Com o sucesso de seu empreendimento, ela come�ou a realizar suas fantasias, e eu era o objeto principal de tudo o que sa�a de sua cabe�a. Para voc�s terem id�ia da tara dela, ela pegou uma grande quantidade de molde prot�tico (desses que os dentistas usam para moldar os dentes) e tirou uma c�pia do meu pau. Depois pegou uma grande quantidade de resina e fez uma c�pia dos meus 23 cent�metros (juro). Quando viajava a neg�cios, ela me ligava dizendo que estava comigo dentro dela, na sua boca, enfim fazendo loucuras comigo.



O pior � que ela n�o deixava ningu�m se aproximar de mim. Sou um cara bonito, com 36 anos de idade, praticante de esportes. Como meu cargo de vice dava uma boa proje��o, invariavelmente as mulheres ficavam a minha disposi��o. Mas ela mantinha os olhos abertos, se bem que todos pensassem que era por sua filha, mas eram ci�mes mesmo. Falava que faria qualquer coisa por mim. Fez lipo, cirurgia para aumentar os seios, viajou em segredo para a Europa e fez uma cirurgia vaginal que a deixou mais apertada (nem sabia que existia), tudo para me agradar.



Um dia estava seu marido visitando a empresa (ele � s�cio minorit�rio) quando um velho amigo da contabilidade o chamou para bater papo. Ela entrou na minha sala igual a um furac�o, abriu minha barriguilha e puxou meu pau pra fora. Fez um boquete r�pido me pedindo para gozar logo. Falou que adorava botar chifres no maridinho e isso a deixava muito excitada. Gozei naquela boquinha e mal nos arrumamos, ela indo para a sua sala atrav�s da sala de liga��o, quando seu marido (meu sogro) volta. Imaginei aquela boca com gostinho de porra, conversando normalmente com o marido.



� noite �amos embora juntos no mesmo carro para economizar visto que �ramos visinhos. Ent�o, ia dirigindo e ela n�o largava meu membro. Convers�vamos muito sobre todos os assuntos, empresa, fam�lia, pol�tica, com ela com a m�o no meu pau. Certa vez, n�o deu tempo para eu gozar (o que sempre fazia na sua boca), porque minha mulher estava do lado de fora da casa nos esperando. Ela fez quest�o de entrar e ficou aguardando na cozinha, fingindo ligar para algumas pessoas. Minha mulher perguntou se ela ia jantar e ela disse que sim e que ia ao banheiro se lavar. Como o banheiro era no segundo andar, subimos os dois juntos, e minha mulher ficou na cozinha preparando tudo. Mal chegando no banheiro a safadinha pegou no meu pau e mandou eu gozar logo, porque “ macho meu n�o fica sem gozar” “. Fiz isso a toque de caixa e ela guardou tudo na sua boquinha gostosa”.



Descemos para jantar e volta e meia ela passava seus pezinhos nos meus. Sempre me provocando.



Nunca demos bandeira. Parec�amos pr�ximos porque nossos interesses sempre eram familiares e profissionais. Mas mesmo assim minha mulher estava com ci�mes da m�e. Ci�mes da quantidade de tempo que pass�vamos juntos. Da nossa afinidade, enfim, de tudo que t�nhamos em nosso relacionamento juntos.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



meninas de6 anosconto erotico porno paiscontos bdsm erposas escrava submissa martasentei na rola do padrinho contos eróticosmeu marido gosta de inverte os papeis contos eroticosfilme de sexo nacionais deixando gozar dentro da buceta dela Mambucabaconto mina buceta molhadacontos a punheteira do papaiminha mãe adora bater punheta para o meu irmãocontos eróticos vizinho pagou a dívida dando sua menininhaconto erotico viadinho de shortinho e calcinha dando no matosegurando cabeca brilhante cacetecontos eroticos na sauna mistacontos eroticos minha maefez um boquete em mimConto troquei o oleo com meu patraotive meu cú penetrando na infânciaboquete no casado contoacariciando a cona da mae contos eroticos gay fui enrrabado apanhei e gosei com um desconhecidocontos eróticos pastor compadre d*********** a virgemmeu tio se aproveitou da brincadeira de.lutinha e me.penetrou contos eroticosconto comi minha aluna casadacontos incesto minha mae meu avô eu meu paiconto fiz a festa com os homens na casa de praia e o marido nem desconfiouconto erotico comi o cu do gemiocontos eroticos cdContos cm o vizinhochupando o pau e.lambendo o cinema caraContos tesao de vaca pra cunhadacontos eróticos meu pai me comeu na frente da minha mãeContos eroticos pega a força por pmcontos eu cometi infidelidade com idosa casadamenina brinca de papai e mamae conto eroticoesposa e meu amigo contos pornosconto da freira velha e peitudaconto erotico de escrava lesbcomtos dei.pro pastor alemaodepilando o sobrinho pau duroswing ilha contoconto er seios quadril glande/conto_708_tomei-leite-na-mamadeira-do-papai.htmlconto erotico meu avocontos trai meu maridochantagem de filho contos eroticosuiii tira por favor tiraaaa nxxxcontos eroticos duas mulheres e um adolecente climaxenfiaram uma bucha no cu do estupradorminha nora é kesbica e um tesäoAquela seria uma luta inédita e muito estava em jogo para Marilia. Há 3 meses ela havia descoberto que eu tinha uma ...contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto incesto fodendo no onibus cheio minha tiacontos eroticos amigo gay experimentou meu biquinecontos eróticos gays o amigo negrovideo porno colocando minha sobrinha pra chupar em salvadorcontos eróticos de ferias no sitiocastigando o rabo da minha esposa com a ajuda da sogra contos eroticoscontoseroticos de menina adolecentetransando com homem maduro e bem dotadoconto com foto finji dormi i papai mi enraboganhei piroca de presente do meu conto imcesto.CONTO EROTICO HOME FODENDO CADELAConto eróticas gayzinho dando cu para o drogados noiaContos erotico marido assistindo o cu da sua esposa a sr arobado por amigo de pau inorme ate sai merdagabriel o hetero proibido conto eroticos gaycontos reais meu filho comeu meu cucontos porno obrigada engolir porra com muito nojocontos fui pelada no quintal do meu vizinho "novinho"me comeram contos teencontos eroticos sobre voyeur de esposaconto erotico beijei minha irma dentro do tremcontod eróticos comendo a famíliafotos de coroas branvas.dr sutian e.causinha na camsSexu.com.busetas.de.7anusbotando caralho no cu do bebadoConto erõtico com jogadora devôleiFui Comida pelos colegas do colegios contos