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SILVANA VAGABUNDA

SILVANA, SURPREENEMTENMENTE, MARAVILHOSA E DELICIOSA



Certo dia estava em meu escrit�rio no final do expediente quando me ligou uma amiga minha que tinha conhecido pela Internet dizendo que estava perto do meu escrit�rio e que queria me consultar acerca da possibilidade de se processar a BCP.

Embora eu n�o a conhecesse pessoalmente sempre morri de tes�o por aquela mulher. Ela tinha um voz que, com 3 minutos de conversa deixava meu pau duro. Ela tinha um jeito de falar que me deixava louco, todo charmoso e sensual. Sempre mant�nhamos uma conversa muito informal, carregada de erotismo e pornografia, e como sou muito tarado n�o resistia a tenta��o de ficar me masturbando enquanto falava com ela.

Entretanto, sempre desconfiei que ela era aquele tipo de mulher “fogo de palha” que fala muito, provoca, excita, mas na hora H, pula fora. A minha desconfian�a estava, aos poucos se confirmando, e aos poucos eu ia me decepcionando com isso. Afinal, gosto da vida, da realidade, a fantasia � uma delicia quando se pretende coloca-la em pratica algum dia. Ela (a fantasia) por si s�, sem expectativa da realiza��o, � uma mundo inexistente.

Eu a convidei para sair, no m�nimo, umas 19 vezes, e sempre ela agradecia, charmosa e sensualmente (com uma risada deliciosa) mas se desculpava com pretextos diferentes. Aos poucos fui me frustrando com aquilo. E comecei a perder um pouco o tes�o por ela, afinal, sou tarado por mulher de carne e osso e n�o por vozes femininas. Gostaria de apertar, lamber, chupar, meter, dar prazer, faze-la rir, enfim, faze-la feliz. Entretanto,nunca tive esta oportunidade. Isto come�ou a fazer com que perdesse o interesse para escreve-la ou at� telefonar, pois sabia que n�o sairia comigo mesmo. (Juro que preferiria que ela me falasse... “olha n�s vamos sair s� para nos conhecer... mas n�o vai rolar nada � s� para sermos amigos” no entanto nem isso. Ficava com a impress�o que ela n�o queria um amigo, n�o queria um amante, um namorada, n�o queria nada, s� queria brincar comigo de marionete, me ver implorando para sair com ela, escutar eu dizendo que estava com o pau dura na m�o por causa dela.

Bom, voltando aos fatos: estava ansioso e sozinho no escrit�rio a sua espera, imaginado como ela seria, o que aconteceria, se ela me daria alguma abertura para assuntos pessoais, se eu ia conseguir alguma coisa (enfim) daquela mulher que tanto desejei comer.

Quando ela chegou, ela estava com uma saia azul (na altura da metade da coxa) uma blusa branca meio transparente e um suti� preto. Tinha uns peit�es deliciosos que dava vontade de engolir.Tinha uns cox�es daqueles que d� vontade de pegar com as duas m�os. Ela era gordinha mais era uma del�cia como sempre imaginei, tinha um quadril grande e largo que era um tes�o e um bund�o gostoso. Um pandeir�o... que tes�o.

Nos cumprimentamos, sentei-a em frente a minha mesa e me sentei na cadeira ao seu lado, no meso lado da mesa, para ficar vendo suas pernas (e que pernas). Convers�vamos profissionalmente acerca do caso dela, mas na verdade eu n�o conseguia prestar aten��o no que dizia, s� prestava aten��o nela. Meu pau j� tentava rasgar a cueca.

Ela sabia o que eu pensava e ficava me provocando, cruzava as pernas toda hora. Quando ela pedia para ir ao banheiro eu fiquei s� olhado a bunda dela e o jeito dela andar. Estava morrendo de tes�o, quase n�o me aguentava, estava ficando com medo de agarr�-la repentinamente.

Repentinamente, meu irm�o chegou no escrit�rio acompanhado de um amigo, para irmos à academia, que fica bem pr�xima dali. Neste momento meu mundo caiu, fiquei frustrado e j� estava conformado em n�o conseguir o que queria.

Meu irm�o j� a conhecia de tanto que eu falava dela e contava as conversas que t�nhamos (ela e eu) para ele, que tamb�m morria de tes�o em conhec�-la e devor�-la.

Meu irm�o � muito cara de pau e quando os apresentei ele sorriu maliciosamente e disse:

_ Ent�o v. � a famosa Silvana.

_ Sim sou eu, por que famosa? Provocou ela.

_ Porque meu irm�o me conta tudo o que vs. conversam....

_ Haaaaa, aquilo � brincadeira, nada era s�rio.... Ela tentava desconversar, j� morrendo de vergonha.

_ Ele tamb�m me disse que v. tinha esse comportamento. Debochou ele, deixando-a curiosa.

_ Que comportamento?

_ Que v. � bem safada na hora de falar e provocar mas que na verdade v. n�o � de nada, n�o tem coragem de nada. Provocou ele.

Ela entrou no clima e disse:

_ Eu tenho coragem de fazer tudo, meu bem.... desde que eu queira. Ela o retrucou em tom agressivo.

_ Tem nada, v. n�o � de nada.... Ele continuava a provoca��o.

_ Olha aqui moleque, eu tenho sim e n�o preciso provar nada pra ningu�m. Naquele momento tinha certeza de que ela iria embora e j� estava me preparando para dar porrada no meu irm�o. Nosso amigo s� assistia sem entender o que estava acontecendo. Foi inevit�vel que n�s tr�s ficamos rindo da previsibilidade da frase dela, e ela percebeu.

_ � isso a� Silvana, fa�a esse moleque calar a boca mesmo. Incentivei ela para que se sentisse apoiada por algu�m.

Ela se empolgou com o meu apoio e resolveu mudar a imagem de previs�vel, dizendo:

_ E para calar mais ainda a sua boquinha, nen�m, eu quero te dar uma pequena amostra que sou o que falo... mas quando quero... deixa eu pensar....Quando ela falou aquilo surpreendeu a todos n�s... nos olhamos incr�dulos, curiosos, ansiosos etc...

_ DUVIDO. Foi a minha primeira rea��o.

_ Ela adorou ouvir aquilo, e adorou mais ainda a cara de pateta que n�s est�vamos. Assim completou dizendo ao meu irm�o:

_ V. tem cinco segundos para me pedir uma esp�cie de prova, se n�o falar nesse tempo eu vou embora.

Nesse momento ele (todos n�s) se assustou. Ficou com uma cara de apavorado. Sentia-se desafiado por aquele imponente mulher e, como foi pego de surpresa, n�o sabia o que falar, deu uma gaguejada, ao mesmo tempo que eu e nosso amigo o olh�vamos torcendo para que falasse algo, quando impulsiva e ridiculamente, ele falou, com um pouco mais de cinco segundos que todos contavam silenciosamente (menos ele):

_ Eu Duvido v. mostrar a bunda para a gente. Todos n�s (com exce��o dele) come�amos a gargalhar do que dissera. A verdade era que tanto eu quando ele somos apaixonados por bundas. Ap�s o ataque de riso eu tentei persuadi-la para dar outra chance ao coitado mais ela foi taxativa.

_ De jeito nenhum. A culpa � minha que ele n�o � de nada. Ironizou ela, esculhambando o coitado.

Ent�o supliquei que ela o fizesse de uma forma especial, joguei um l�pis no ch�o e disse para que ela o pegasse com a saia levantada.

Ela, surpreendentemente (mais uma vez), sem falar nada, levantou a saia vagarosamente olhando para n�s tr�s com um sorriso lindo e uma cara de vadia safada que me deixava louco. Minha rola endureceu na hora (e aposto que a deles tamb�m) porque ela estava com uma calcinha branca enfiada no rabo e tinha um bund�o maravilhoso. Aos poucos ela foi at� onde estava o l�pis e parou em cima dele, abaixou-se devagarzinho, pegou-o e volveu-se para o meu irm�o, andou at� ele, ainda com a saia levantada, e entregou o l�pis na m�o dele.

Ficamos meio sem rea��o, entusiasmados, est�ticos, boquiabertos, pensando a mesma coisa : “Nossa que mulher fant�stica � essa...”, enquanto ela sorria lindamente. Comecei a bater palma enquanto ela abaixava a saia, os outros dois me seguiram nas palmas. Ela percebeu o impacto que causou, adorou nos ver daquele jeito (babando por ela), e nos surpreendeu novamente, dominando a situa��o, e abusando do elemento surpresa, disse para o nosso amigo:

_ Agora � a sua vez, v. tem cinco segundo para dizer algo que d�vida que eu fa�a...e come�ou a contar para pression�-lo. Um, dois...tr�s...

Ele, agora, se via na situa��o embara�osa que meu irm�o estava e pensava, em fra��o de segundos “Filha da puta ela me pegou tamb�m.... o que dizer... o tempo esta passando... o que dizer para eles n�o rirem de mim” Seus pensamentos foram interrompidos por ela, que disse:

_ O tempo j� era... tem que dizer agora. Ele, sem pensar em mais nada, disse imediatamente:

_ Streeptease. Ningu�m gargalhou. Todo mundo sorriu, inclusive ela. Pensei comigo: “at� que o viadinho do amigo do meu irm�o mandou bem... ser� que ela ter� coragem te tirar a roupa na frente de tr�s caras, acho que n�o, agora ela vai fugir da raia”.

E ela disse:



_ Ta bom, eu tiro a roupa mas .... deu uma paradinha pra fazer um suspense... mas n�o dan�o. N�s tr�s concordamos quase que simultaneamente, com um sonoro: BELEZA.

Ela n�o disse mais nada e come�ou a, vagarosamente, tirar pe�a por pe�a, colar, pusera, rel�gio, s� para nos apreciar com aquelas caras de bobos sorridentes e ansiosos, mordendo os bei�os de tes�o.

Ela continuou, tirando a blusa e depois o suti�. Tinha um peit�o delicioso que dava vontade de por na boca e n�o tirar mais. Pensei comigo: “que tetuda que � essa potranca, ser� que ela � bucetuda tamb�m?” Depois tirou o sapato e a saia, ficou s� de calcinha (e que calcinha deliciosa, enfiada na bunda - onde minha pica gostaria de estar).

Quando estava s� de calcinha ela fez um charminho e demorou para ficar peladona na minha sala de trabalho na frente de 3 caras. Mas, depois de um lindo sorriso, ela virou de costas para n�s (que duvid�vamos que ela faria) e come�ou a tirar a calcinha bem devagarinho, e foi abaixando para lev�-la (a calcinha) at� o tornozelo, mostrando, automaticamente, o seu cuzinho para n�s (e que cuz�o gostoso!).

Quando ela virou de frente n�s ficamos pasmos e adoramos o que vimos, ela tinha um bucet�o delicioso, um triangulo peludo e o come�o da racha e do grelinho apareciam. Depois, surpreendentemente, ela colocou a calcinha novamente, t�o r�pido que n�o conseguimos dizer nada, estavamos hipnotizados pela sua xoxota. Quando recuperamos a fala reclamamos dela ter posto a calcinha novamente, mas ela alegou que j� tinha cumprido sua parte.

Eu esperava, ansiosamente, que ela tamb�m me concedesse a chance de duvidar de algo, entretanto ela amea�ou come�ar a se vestir. Ficamos (as seis cabe�as) meio desesperados (as), sem entender o que estava acontecendo, foi quando falei:

_ Por que v. esta colocando a roupa novamente?

_ Por que j� cumpri o que duvidaram e agora vou embora?

Eu praticamente implorando falei:

_ N�o v� embora ainda, fique mais um pouco...

_ Por que ficaria? Provocou ela, com um olhar de putona dominadora.

_ Por que? Repeti em voz alta o que pensava, sem saber o que responder. E pensei: Ela me pegou de novo, ent�o tentei partir para a persuas�o, perguntado:

_ V. n�o esta gostando da brincadeira? Ent�o... vamos continuar...

_Mas a brincadeira j� acabou. Disse ela.

_ Mas v. nem deixou eu duvidar de v...

_ E nem vou deixar, engra�adinho....

_ Mas se vs querem continuar a brincadeira agora � a minha vez de duvidar?

N�s nos empolgamos.

_ Quero que os tr�s coloquem os paus para fora, quero ver qual � o mais bonito, o maior, e o mais grosso.

Neste momento, ela nos surpreendeu novamente. Nos olhamos e sem dizer nada, como que hipinotizados e dominados pela aquela maravilhosa mulher, come�amos a abrir as bermudas (eles) e a cal�a (eu). Ela continuava s� de calcinha, ali, parada, na nossa frente, toda deliciosa, o que fez com que as tr�s rolas saltassem para fora totalmente em p� e r�gidas, como troncos.

A cena era c�mica, tr�s homens, com caras assustadas (pela aud�cia daquela mulher), dominados, de p� e segurando o pau duro, olhando para ela.

Ela estava adorando a brincadeira. Olhava para as nossas caras e depois olhava para as nossas picas. Andou at� a gente – est�vamos os tr�s lado a lado – parou na nossa frente, cada hora na frente de um. Olhava com olhos de devoradora para as rolas, depois olhava para a nossas caras e sorria. Quando ela voltou para o primeiro da fila – EU – fez uma c�ceguinha no meu saco, s� com as pontas das unhas, aquilo me arrepiou. Depois fez o mesmo com os outros. Resolvi quebrar o silencio, dizendo:

_ E ent�o, qual deles v. gostou mais?

_ N�o sei ainda, vou ter que analisar mais um pouquinho...

Ao falar isto ela se abaixou na minha frente. Pegou delicadamente na minha pica e come�ou a brincar com ela (a rola). Ela levantava, abaixava e dava uma punhetadinha de leve na minha benga, enquanto olhava para mim e para os demais sorrindo. Repetiu o mesmo procedimento com os demais tamb�m, brincou e manipulou as tr�s picas que estavam cada vez mais duras. Dava para perceber que ela estava ficando com �gua na boca, engolia a sua pr�pria saliva a toda hora. Foi quando ela brincou, dizendo:

_ O p�reo esta dif�cil. Vou ter que fazer uma analise mais t�cnica.

T�o logo ela acabou de falar ela abriu a boca e come�ou a lamber a cabe�a do meu pau. Depois colocou a cabe�a dele inteira na boca (ele j� estava bem cabe�udo e inchado). Deixou o meu pau e foi chupar o pau do meu irm�o, que estava do meu lado, l� permaneceu por alguns segundo e ajoelhou-se na frente da pica do nosso amigo, e ent�o foi a vez dele de delirar com aquela boca maravilhosa. Aquela mulher era uma boquetera profissional e sabia disso, tanto � que nos prop�s uma brincadeira, dizendo:

_ T� gostosa a brincadeira crian�as? Todos respondemos a mesma coisa:

_ DELICIOSA.

_ Ent�o agora nos vamos brincar de Roleta Russa, e quem perder ta fora e ter� que ir embora. A brincadeira � a seguinte: vou ficar chupando o pau de cada um de voc�s por um minuto, e depois troco para o outro, aquele que gozar primeiro perde, e ta fora.

Ficamos muito exitados e preocupados, ningu�m queria sair. E ela come�ou a fazer aquela chupeta maravilhosa na minha rola. Mas ela chupava gostoso e ainda batia uma punheta dentro da boca, era covardia. Quando passou um minuto ela tirou o meu pau da boca e logo j� colocou o do meu irm�o guela abaixo, era maravilhoso o jeito que ela chupava, batia uma bronha e olhava para a gente com aquela cara de vadia safada loca para tomar uma surra de pinto e um banho de porra.

Quando ela voltou para o meu pau eu n�o resisti e gozei dentro da boca dela. Dei uma esporrada incr�vel mas fiquei segurando a nuca dela para que ela n�o tirasse a minha pica de dentro da boca. A �nica coisa que pode fazer foi abrir mais a boca do que o tamanho do eu pau e ficar babando porra quentinha. Ela deixou o meu pau limpinho e disse que a brincadeira tinha acabado e que eu estava fora. Eu fiquei olhando para ela com aquela cara de cachorro pid�o e ela teve pena de mim e disse que como eu era o dono do escrit�rio eu poderia ficar l� mais apenas olhando a brincadeira acabar para os outros dois tamb�m.

Entretanto a brincadeira deles seria diferente. Ela disse para eles o seguinte:

_ Agora eu vou fazer uma brincadeira que sempre quis. Vou ser o brinquedinho de voc�s durante 19 minutos, e neste tempo voc�s podem fazer o que quizerem comigo.

Mal ela acabou de falar o meu irm�o j� colocou-a de p� em frente a mesa (com as pernas bem abertas) e a fez curvar seu tronco sob a mesa. Depois come�ou a explorar a bunda dela, atolando a m�o naquele rabo, esfregando aquela buceta e tudo isto com a calcinha, ainda. O nosso amigo tamb�m o acompanhou e, ent�o, eram quatro m�os apalpando e apertando aquela gostosa com aquela rab�o empinado pedindo rola.

Logo eles tiraram a calcinha dela e meu irm�o abria a bunda dela e dissia para a gente.

_ Cara olha que cuz�o gostoso que tem esta putona.

Ao mesmo tempo em que ele abria e fechava a bunda dela o nosso amigo j� estava com sua lingua alojada dentro da buceta dela. Ele a lambia inteira e ela delirava. Enquanto isso meu irm�o j� estava lambendo o cuzinho dela tamb�m. Ele lambia e enfiava a l�ngua l� dentro da bunda dela e quando tirava o cuzinho dela piscava pedindo mais. Ela j� gemia alto de tes�o. Se sentia a mulher mais completa, mais vadia e mais explorada do mundo.

Meu irm�o n�o teve a menor d�vida em perguntar para ela se eu podia voltar a brincar com eles. Ele Xingava ela (brincando) e ela adorava.

_ Vai vagabunda goza na boca do meu amigo antes que a gente mete a pica neste seu bucet�o.

_ T�o safada desse jeito voc� n�o vai querer uma terceira rola para preencher esta sua boca de chupa rola, n�o acredito.

E ela meio sem f�lego balbuciava dizendo que n�o. T�o logo ela soltou o N�o o meu irm�o meteu o dedo do meio inteiro no rabo dela. Ela deu um grito de prazer e se desmanchou em cima da mesa. Ele tirava e enfiava o dedo no cu dela enquanto o meu amigo chupava a sua xoxota encharcada. Dois minutos depois ela gozou freneticamente com dois dedos no rabo.



A esta altura todos j� t�nhamos perdido a no��o do tempo, ningu�m sabia se os dez minutos j� haviam passado ou n�o, na verdade ningu�m ainda lembrava dos tais dez minutos.

Depois que ela gozou ela ainda teve a l�ngua ( e os dedos) dos dois por mais uns dois minutos. Quando finalmente ela diminuiu o volume dos gemidos o meu irm�o a pegou e a colocou de quatro em uma mesa de centro. Nesta mesa ela ficava na perfeita altura da nossa cintura. Ent�o ela pediu para ser fodida. Mas os dois resolveram judiar um pouco dela e come�aram a dar-lhe uma pequena surra de pinto duro na cara. Dizendo que se ela queria ser comida como uma puta ela deveria chupar mais um pouco. Depois disseram que ela deveria colocar as duas rolas juntas na boca. E ela colocou e adorou, ficou com a boca enorme, e cheia de rola. Ao mesmo tempo em que eles perguntavam se ela estava gostando de ser vagabunda. Se ela era safada. Se ela queria dar a bunda para aquelas rolas que ela nunca tinha visto na vida. E para todas as perguntas ela simplesmente respondia afirmativamente, dizendo:

_ hummm ..... hummm .....hahahah huha.

Tamb�m, n�o podia ser diferente, com tanta pica na boca....

Logo depois meu irm�o foi para tr�s dela e come�ou a meter a rola na sua buceta, enquanto ela ainda chupava a pica do nosso amigo. Depois que ela gozou eles trocaram e ela come�ou a chupar a pica do meu irm�o que ainda estava melada com o suco do gozo dela, enquanto o outro estocava a rola naquele xoxot�o guloso.

Depois o nosso amigo saiu de dentro e sem falar nada eu meti o pau nela tamb�m. Ela s� percebeu quando viu que continuava a ser comida enquanto aparecia uma segunda rola para ela chupar. Depois de muito meter, resolvi comandar a festinha. Ordenei que o nosso amigo deitasse em baixo dela e metesse na bu�a dela. O meu irm�o continuava sufocando ela com a sua rola inteira enfiada dentro da boca daquela delicia. E eu comecei a brincar com o cuzinho dela. Primeiro comecei a lamber, quando ele j� estava piscando bastante, coloquei um dedo, tirava e colocava o dedo sucessivamente, quando tirava dava umas lambidinhas e depois colocava de novo.

Ela j� estava gozando pela segunda vez. Afinal esta com uma pica atolada na xota, outra dento da boca e ainda tinha o seu rabo lambido e penetrado sucessivamente por um dedo. Enquanto ela estava gozando resolvi colocar dois dedos na bunda dela que entraram facilmente e ela continuava a gemer, e contorcer-se em orgasmo. N�o contente, resolvi meter tr�s dedos no cu daquela mulher que deu um suspiro extra, olhou para tr�s, bem nos meus olhos, mas sem tirar a rola da boca.

Contei para todos que ela estava com tr�s dedos na bunda e eles deliraram. Falavam que ela era uma potranca vadia mesmo e que ia adorar dar a bunda para a gente. Meu irn�o falava para meter a rola na bunda daquela puta, que ela era safada e que tudo que ela mais queria era dar a bunda para tr�s paus diferentes. Eu ainda ia perguntando para ela se tudo aquilo era verdade e incrivelmente ela ia confirmando com gemidos.

A essa altura o nosso amigo saiu de baixo e o meu irm�o entrou, entrou em baixo e dentro da bu�a dela. Eu peguei o meu gelzinho no banheiro e passei na bunda dela. Voltei a enfiar os tr�s dedos nela de novo e ela esta adorando, enquanto agora chupava a pica do meu amigo. Quando tirei os dedos da bunda dela vi aquele cuzinho piscar querendo mais, n�o tive d�vida, dei um tapa na bunda dela (para ela relaxar a musculatura) e enfiei a cabe�a do meu pau no cu dela. A cabe�a do meu pau tava inchada e gorda (meu pau � bem largo embora n�o seja muito grnade) de novo ela olhou para tr�s com outra rola na boca. Fiquei tirando e pondo s� a cabe�a da minha rola na bunda dela at� dar uma amaciada naquele rabo, quando ela j� estava relaxada com o entra em sai, meti tudo de uma s� vez e ela gritou de tes�o.

Assim eram duas rolas dentro dela, mais uma outra na boca enquanto o meu irm�o (que estava por baixo) ainda chupava os peitos dela.

Ficamos nesta posi��o por uns cinco minutos, foi o tempo dela gozar pela segunda vez.

Depois resolvemos fazer filinha para comer o cu dela. Ela estava de quatro, ainda, e n�s fazendo fila para meter naquela bunda. Cada um de n�s meteu umas tr�s vezes, durante uns tr�s minutos cada, quando chegou a minha terceira vez ela j� estava com um cuz�o enorme e receptivo.

Depois ela ainda teve f�lego para dizer que queria sentar nos nossos paus. Ficamos os tr�s deitados com a pica dura enquanto ela sentava um pouqinho em cada um de n�s. As vezes ela direcionava a pica para a bu�a, às vezes para o cu, e se divertia em ter tr�s mastros a sua disposi��o para sentar. Enquanto estavamos deitados combinamos, sem eu ela percebe-se, que gozar�amos na cara dela.

De repente, levantamos os tr�s, rapidamente, e ela se assustou. E, j� pegando-a pelo bra�o e colocando-a de joelhos no ch�o dissemos:

_ Haaaaaaa, agora � nossa vez de gozar ..... Agora v. vai sentir o que � ser uma vagabunda gozada... Ajoelha a� sua piranha que n�s vamos gozar na sua cara.... Vamos te dar um banho de porra quente.

Ao mesmo tempo em que �amos falando tudo aquilo �amos nos masturbando em cima da cara dela que estava no meio de n�s tr�s. As vezes ela tomava uma pintada na cara, as vezes abocanhava uma pica, e as vezes pedia para ser gozada como uma putona sem dona. Confirmava que era uma cadela. E logo o meu irm�o come�ou a dar v�rios jatos de porra bem na cara dela, ele apontava para o nariz dela e gozava, o gozo escorria pelo seu rosto at� a sua boca e ela ainda lambia aquela porra. Ao vermos aquela cena linda, eu e meu amigo, gozamos juntos bem na cara dela tamb�m, ela recebia jatos de porra dos dois lados do rosto e apenas conseguia fechar os olhos. Era porra na testa, nos olhos no nariz, e tudo escorrendo para a boca. Ela ainda lambeu as nossas picas at� que elas ficassem limpinhas.

Ela comentou que nunca tinha bebido tanta porra como hoje. Comentou tamb�m que nunca tinha sido t�o bem comida e que adorou receber tanta rola no cu, falou que a sensa��o de sair uma e entrar outra de tamanho diferente era �tima.

Estou a disposi��o de mulheres e casais para a realiza��o de fantasias, quaisquer que sejam, desde que n�o envolvam homo masc., respeito qualquer limite, valorizo muito o jogo da seducao sexual e o aumento gradativo do climax sexual (tesao). Id�ias e brincadeiras n�o me faltam, consultem-me. Abra�os.







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