Meu nome � Carlos (fict�cio), tenho 41 anos, sou separado e moro em Imbituba-SC. Sou bem apessoado e procuro cuidar do meu corpo, me alimentando bem, “evitando” bebidas alco�licas e fazendo exerc�cios f�sicos. Neste m�s de Janeiro, resolvi que passaria um final de semana em Florian�polis que fica a 90Km de dist�ncia. Na sexta-feira ap�s o almo�o j� n�o retornei para a empresa e viajei pra Florian�polis. Chegando l�, rodei pela cidade e por algumas praias. Quando passava pela Lagoa da Concei��o, resolvi parar em um bar daqueles. Enquanto estava l�, entraram no bar uma mulher, de uns 45 anos e duas mo�as de uns 25 anos cada uma. Procurei me aproximar e bater papo. Foi uma conversa r�pida, mas soube que a noite elas iriam em um bar ali pr�ximo. Por volta das 21:00h cheguei naquele bar, no alto de um morro, com uma vista magn�fica da lagoa, olhei em volta e n�o as vi, me sentei a uma mesa e fiquei observando o movimento, que j� era muito grande. Em poucos instantes as tr�s entraram pelo bar a logo me avistaram. A mulher mais velha se aproximou e perguntou se poderiam sentar-se comigo, visto que as outras mesas estavam ocupadas, e � claro que concordei. Elas se apresentaram apenas como sendo Tia, sobrinha e amiga da sobrinha, mas n�o revelaram seus nomes, sendo que a tia morava na cidade e as duas moravam no interior do estado. A tia me disse que a sobrinha estava com data de casamento marcada para duas semanas e que era o �ltimo final de semana em Florian�polis como solteira, e haviam decidido considerar como sendo uma despedida de solteira. O papo ent�o rolou para relacionamento homem x mulher. As tr�s eram muito divertidas e falavam de tudo, inclusive sexo. A tia, que era solteirona disse que j� havia transado com homens jovens, homens maduros e homens velhos, e disse que homens na minha idade eram os melhores para transar. O papo esquentou e as duas queriam saber detalhes das diferen�as, e a tia disse que o principal era que homens maduros, trepam at� a mulher gozar. Nisso eu concordei, dizendo que o prazer da mulher � que me d� prazer. A tia disse para a sobrinha que ela deveria experimentar antes do casamento e a sobrinha disse que somente poderia ser naquele fim de semana, pois depois disso seria mulher de um homem s�. Todos n�s rimos, e o papo foi ficando mais picante ainda. A tia foi instigando a sobrinha a experimentar comigo e eu tamb�m fui dando for�a. De sobressalto, e para meu espanto, a tia levantou-se e olhando em volta, perguntou onde estava meu carro. Eu apontei mostrando um canto do estacionamento e ela ent�o me disse para dar 5 minutos e ir at� o carro. As tr�s levantaram-se e sa�ram. Eu fiquei perturbado, pois n�o estava acreditando no que estava por acontecer. Quando o tempo passou, levantei desconfiado, e fui em dire��o ao meu carro. Chegando l�, as tr�s estavam atr�s do carro, junto a vegeta��o, e me chamaram para ali. Quando me aproximei, a tia insistiu para a sobrinha falar o que haviam combinado. A sobrinha me olhou nos olhos e me pediu para mostrar o pau pra ela. Eu, ainda desconfiado, disse que faria, se as tr�s me mostrassem os seios. Elas se entreolharam e abriram suas blusas, deixando claro que estavam a fim de continuar, eu ent�o, abri a cal�a e botei o pau pra fora, mas n�o sem antes conferir se n�o havia ningu�m por perto, pois poderia ser pura sacanagem delas. A tia entao deu um empurr�o na sobrinha e disse pra ela fazer o meu pau terminar de ficar duro. A sobrinha ent�o se ajoelhou, segurou o meu pau e come�ou a me punhetar, depois a beijar e depois abocanhou, quando ent�o a amiga vibrou dizendo “isso amiga, aproveita e faz esse coroa ficar louco de tes�o”. A tia se ajoelhou ao lado e perguntou se isso era o melhor que ela sabia fazer. Tirou ent�o meu pau da boca da sobrinha e engoliu em uma chupada deliciosa. Alguns minutos depois passou para a sobrinha e disse para ela fazer igual. A sobrinha ent�o come�ou a sugar meu pau com for�a. Foi delicioso. A tia ent�o levantou a sobrinha, virou de frente pra ela, olhou nos olhos dela e disse que a brincadeira n�o parava por a�. Abriu a cal�a da sobrinha, e abaixou cal�a e calcinha at� a altura dos joelhos, deixando uma bunda maravilhosa virada pra mim, perguntou se eu j� havia comido uma bundinha t�o deliciosa. Aqui vale dizer que a sobrinha era uma morena de 1,60 de altura cabelos longos, rosto fino, bunda bem redondinha, e coxas bem torneadas. A tia ent�o tirou da bolsa v�rias tiras de camisinha e entregou pra sobrinha, foi quando eu percebi que elas j� haviam sa�do de casa com a inten��o de trepar. A tia ent�o disse pra ela guiar meu pau na entrada da buceta dela, e ela ent�o segurou meu pau, vestiu uma camisinha e me fez encostar o pau na entrada da buceta. Eu forcei e comecei a enfiar com facilidade pois a buceta dela estava toda melada. Enquanto isso a amiga ficava de olho no estacionamento, para ver se ningu�m chegaria. Comecei a bombar naquela buceta deliciosa, e a garota come�ou a gemer, sendo ent�o repreendida pela amiga dizendo que assim chamaria aten��o. Em alguns minutos a garota come�ou a rebolar com mais for�a contra o meu pau e em seguida gozou, se atirando contra o carro para descansar. Quando eu continuei a foder a buceta dela, a amiga reclamou novamente, dizendo que se a sobrinha j� havia acabado, seria a vez ela, e j� veio em minha dire��o abaixando a cal�a e a calcinha tamb�m at� os joelhos. Trocou a camisinha e me fez fuder a buceta dela tamb�m. Nesse momento a tia havia ficado e vigia. Essa amiga, era uma garota de pele morena escura com os l�bios carnudos, peitos grandes e bunda bem arredondada. Fodi a buceta dela por uns minutos, quando ela tamb�m gozou. A tia ent�o se aproximou, olhou pras duas e mostrou que eu n�o havia ainda gozado, confirmando assim o que ela havia dito. Nisso ela trocou a camisinha novamente e disse que havia sobrado pra ela tamb�m. Abaixou a cal�a e virou uma bunda muito atraente para uma mulher da idade dela. Ela era um loira, de corpo bem modelado na malha��o, uma pele dourada de sol e uma marquinha indicando que ela usava um biqu�ni fio dental pra pegar sol. Quando eu disse pra ela que a sua bunda era magn�fica, ela me olhou e perguntou se eu estava a fim de sexo anal, e eu ent�o confirmei. Ela disse que precisava ser bem lubrificado, ent�o a sobrinha e a amiga se aproximaram dizendo que poderiam ajudar. Esfregaram suas m�os no gozo que ainda escorria pela buceta e pelas pernas, passaram no cu da tia e com uma segurando os ombros da tia e outra segurando meu pau, me permitiram enfiar naquela bunda. Fui enfiando devagar enquanto a tia arfava de tes�o e dor. Em poucos instantes, j� havia enfiado todo o meu pau no cu dela e comecei a bombar. A tia estava com as m�os apoiadas no carro, enquanto a sobrinha e a amiga se revezavam em enfiar dedos na buceta da tia e apertando os seios dela. Alguns minutos depois ela gozou e eu tirei o meu pau pra fora pra gozar tamb�m. Todos n�s nos encostamos no carro e nos recompomos. As tr�s se aproximaram, me deram um longo beijo na boca cada uma e se despediram, dizendo que iriam pra outro bar. Quando perguntei aonde, elas negaram a informa��o dizendo que naquela noite iriam “ca�ar”outros homens para treparem gostoso como foi comigo. Ainda atordoado, e olhando elas irem embora, voltei pro bar, encostei-me no balc�o pois n�o haviam mais mesas livres, quando ent�o uma pessoa do bar se aproximou de mim, e me entregou um drinke, dizendo que era por conta da casa. Eu s� entendi quando ele me disse que meu carro estava bem guardado, pois haviam c�meras monitorando todos os cantos do estacionamento, e gravando as imagens. Ele ent�o disse que a toda e despesa da noite seria por conta da casa, em compensa��o pelas belas imagens que eles haviam registrado. Dei risadas e disse que tamb�m gostaria de uma c�pia, pois at� eu mesmo poderia duvidar de isso havia acontecido mesmo. Em seguida, ele voltou at� mim e me entregou um DVD, dizendo que seria o maior sucesso se fosse vendido. Neste momento me assustei e pedi a ele que mantivesse essas imagens bem guardadas, explicando que a garota estava por se casar. Ele ent�o me disse que usaria apenas para apimentar um pouco mais seu casamento. Hoje, assistindo o v�deo em casa, percebi que muitas vezes fui incr�dulo quanto aos contos relatados neste site, por�m agora sei que por mais fantasiosas que pare�am ser, podem sim ter um fundo de veracidade. Se alguma gatinha precisar de aux�lio em sua despedida de solteira, posso levar at� esse bar o outro de sua prefer�ncia e ousar na trepada. [email protected]