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COMO ACONTECEU?

Que bom que finalmente encontrei um espa�o onde posso desabafar a incr�vel e inesperada experi�ncia por mim vivida. Algo que, no alto dos meus vinte e nove anos, sendo que seis deles casada, jamais pensei mesmo passar. Sim, casei nova, com apenas 23 anos. E meu ex-marido, ao qual chamarei de M�rio, tamb�m casou novo, sendo apenas um ano mais velho do que eu. Mas foi depois de quatro anos de casada que me descobri como jamais pensei que seria. Ou sou. Hoje estou divorciada, e os que por ventura ficaram magoados comigo de alguma forma, al�m do M�rio que sei que ficou mesmo, sinto muito, mas a coisa foi como considero at� hoje, inevit�vel. N�o vou ficar me referindo como ex, porque na �poca era o que era, ou seja, marido mesmo. E tamb�m acho meio bobo eu ficar aqui dizendo que o que passo a contar � o que aconteceu mesmo. � tudo totalmente ver�dico e eu tento contar da melhor maneira poss�vel e n�o sei se consigo contar muito bem. Bom, tudo come�ou quando o Senhor que chamarei Fernando, veio morar aqui no pr�dio por um tempo. Inicialmente seria um ano e acabou mesmo ficando acho que dois. Veio pela empresa que trabalha. Gerencia (ainda) uma equipe de vendas. N�o era aqui de S�o Paulo, capital. Ali�s, nascido e criado em Porto Alegre, pouco conhecia de S�o Paulo. Mas, segundo ele me dizia, ia sendo promovido na empresa e ia ficando satisfeito pelo reconhecimento N�o sei exatamente por que, mas logo que o vi senti certa avers�o por ele. Nunca escondi isso. � isso mesmo, n�o fui com a cara dele. Achei que tivesse uma impon�ncia desnecess�ria para um senhor naquela idade. Acho que era preconceito meu talvez. Meio calvo de bigodes grandes e brancos, tinha pelos brancos tamb�m pelo peito e pela barriga que crescia protuberante logo abaixo do peito, fazendo aquele volume dos velhos que bebem muita cerveja e bastante alto, com mais de um metro e noventa cent�metros de altura, sempre exibia aquela barriga, que embora ainda n�o muito grande, salientava-se junto com os pelos atrav�s de camisas quase totalmente abertas ou mesmo sem elas. Ele n�o era muito claro quanto à altura, mas era com certeza mais de 1.90 cm. E para cinquenta e quatro anos at� que era bem conservado apesar da barriga e da leve calv�cie. Mas achei tamb�m muito atrevido o jeito que me olhava. Mesmo sabendo que eu era casada com um filinho de um ano e meio correndo pra l� e pra c�. Sempre que me via no play do pr�dio n�o perdia uma oportunidade de dizer uma gracinha: --Poucas mulheres t�m filhos e continuam com o corpo assim. Eram elogios assim vazios, coisas desse tipo. At� que em um churrasco que n�o me lembro bem para comemorar o qu�, est�vamos quase todos do pr�dio e ele foi mais atrevido do que nunca – Nossa! Nunca havia visto a senhora assim de short t�o pequeno. Suas pernas s�o muito mais bonitas do que eu pensava... Eu imediatamente corei e virei o rosto para ele mostrando toda minha indigna��o. Passado um tempo naquela mesma festa, eu com o Mariozinho no colo, olhei e vi Sr. Fernando em altos papos com meu marido M�rio. A conversa estava animada e M�rio dava gargalhada junto com o Sr. Fernando que tamb�m ria sem parar. Eu, religiosamente fiel, criada sob forma��o r�gida, n�o gostei daquela intimidade do M�rio com aquele velho que ficava, de uma forma ou de outra, dando encima da mulher dele. Fui at� o M�rio e chamando-o discretamente, falei que n�o me sentia muito bem e queria ir embora. Lembro que houve certa relut�ncia e constrangimento pela minha, digamos assim, grosseria, mas acabamos indo. Na semana seguinte o M�rio vem com a novidade. –Denise (me chamarei de Denise), o Sr. Fernando nos convidou, n�s, o Beto e a esposa, pra jogarmos carta l� no apartamento dele e tomar uma cervejinha. Claro que eu n�o iria. –Ah! M�rio, eu sinto muito, mas eu n�o vou n�o. –Claro que vai Denise. A D�bora e o Beto v�o. A D�bora vai ficar l� sozinha? –Mas eu n�o vou com a cara daquele velho, M�rio... –Mas ele � gente boa Denise. E iniciou-se aquela discuss�ozinha chata at� que relutante e a contragosto acabei indo. Mas coloquei uma roupa bem discreta pra n�o dar panos pra aquele velho tarado. Uma camisa grande e uma cal�a tamb�m larga e grande e fomos. Percebi seu apartamento bem cuidado, limpo e exalando at� um perfume agrad�vel no ar. Pensei: pelo menos isso! Eu n�o bebo. N�o gosto mesmo. J� tentei pra socializar, mas n�o d�. Enjoa-me e tudo, n�o d� pra beber. Acho que eu era exce��o ali, porque a D�bora... Percebi tamb�m que o Sr. Fernando estava mais discreto, respeitoso com rela��o a mim. Bom, talvez tenha compreendido com quem estava tratando. Melhor assim. Assim, distraidamente, peguei na estante umas revistas enquanto conversava com a D�bora e comecei a folhear. Eram diversas revistas conhecidas at� que uma me pareceu desconhecida e chamou minha aten��o. Ao folhe�-la observei fotos de mo�as sendo castigadas por tapas e seus corpos nus ficando marcados at� que surgiram homens nus igual a elas, maltratando essas meninas. No inicio pensei em fechar imediatamente a revista, mas a curiosidade acabou falando mais alto. Quando a D�bora se levantou para ira ao banheiro fiquei mais à vontade para ver melhor. Nas fotos as mo�as, apesar de castigadas pareciam sentir prazer com aquilo. Eram esbofeteadas, apareciam em posi��o de quatro apanhando nas n�degas e nas costas. Aquilo foi me perturbando. Foram surgindo fotos de penetra��o na vagina, nos anus, na boca. Gozadas na boca mesmo. Tudo que a gente j� tinha visto em filmes e em fotos, mas com um diferencial, elas pareciam estar sendo firmemente castigadas, como eu nunca tinha visto antes. Uma coisa estranha, que eu n�o conhecia mesmo deu no meu est�mago primeiro. Depois me transtornou um pouco o pensamento e eu fui ficando meio mole quando involuntariamente me pus no lugar de uma delas e n�o consegui deixar de virar as folhas e percebi envergonhada que eu estava ficando mesmo, �mida entre as minhas pernas. Sim, senti uma umidade crescendo entre as pernas e fiquei assim meio est�tica e mole por um tempo at� quando ouvi a voz da D�bora. –Denise! Estou falando com voc� mulher! –Desculpe, pode falar... Discretamente voltando a mim, fechei a revista disfar�adamente pra n�o demonstrar minha estranha excita��o e a reconduzir para o lugar abaixo das outras e sem querer meus olhos encontraram os do Sr. Fernando, que estranhamente, diferentemente das outras pessoas ali presentes, parecia perceber o meu transtorno. N�o mais olhei pra ele naquela tarde. Ele parecia mesmo ter visto toda a minha involunt�ria e vergonhosa excita��o. Fiquei mesmo calada at� que fomos embora e eu n�o me despedi dele direito, s� fiz mesmo um tchau sem olhar. Aquilo ficou o resto do fim de semana na minha mente. Mas eu e M�rio fizemos amor normalmente, mas as fotos ficaram de certa forma em mim... O que mais me fazia eu mesma me interrogar era o porqu� daquela minha rea��o. Afinal, por mais cheia de pudor que eu pudesse ser, fotos e filmes de sacanagem n�o me faltaram pra ver. Mas a semana transcorreu normalmente e a revista acabou por se apagar da minha mente. Bom, no s�bado seguinte, mais um sess�o de cartas e cervejas e eu e a D�bora l�. Dessa vez, pelo comportamento respeitoso do Sr. Fernando, j� n�o achei necess�rio eu ir t�o recatada, mas tamb�m n�o t�o arrebatada. Coloquei uma bermuda um pouco mais justa e uma camiseta comum de manga e suti� da cor branca como a camiseta. A bermuda era jeans azul desbotado. Percebi que me maquiava um pouco mais sem ter consci�ncia exata do por qu�. Cumprimentei Sr. Fernando com a mesma discri��o de sempre e tudo transcorria normalmente. Uma vez no sof� sentada como na semana anterior, a curiosidade de ver a revista novamente come�ou a crescer e de certa forma me excitar. A revista ainda estaria ali? Foi s� a D�bora levantar pra ir ao banheiro que pronto. Vi que o Sr. Fernando estava sentado de costas para mim, por tanto n�o me veria mexer nas revistas o que me deixou mais à vontade ainda. Mexi, mexi at� que encontrei a revista. Era a pen�ltima de todas elas. A mesma revista. A capa j� ficara gravada. Assim como quem n�o quer nada comecei a passar as folhas. As folhas iam passando e eu me perguntava o porqu� de tal rea��o semana passada. Mas a estranha rea��o j� recome�ava. A foto onde a mo�a levava um tapa do homem careca e forte e imediatamente a seguinte onde ela virava o rosto se contorcendo de dor e olhando para o homem que sorria cinicamente, me fez imaginar que eu era a mo�a ali e meu est�mago se contorceu, minha m�o tremeu levemente a folha da revista e as vozes do pessoal jogando cartas foi ficando longe. Lembrei de uma foto que havia mexido mais comigo desse jeito assim na semana anterior e virei imediatamente a folha para procur�-la e para surpresa minha, havia no meio da revista umas fotos soltas que eu n�o havia reparado na semana anterior. Era um bolinho de fotos soltas. Na primeira foto, uma mo�a, n�o t�o bonita como a da foto da revista se apoiava numa mesa virando inteiramente a bunda para apanhar e um homem com o p�nis enorme (muito maior do que o do M�rio) e incrivelmente duro, levantava a m�o fazendo men��o de que iria dar um tapa com for�a. Mas quando olhei melhor e vi o homem, levemente barrigudo, de bigodes brancos, percebi, agora claramente e tremi, era Sr. Fernando. Uma sensa��o estranha se apoderou de mim. Assim. Meio lun�tica, a�rea, passei curiosa para a segunda foto. Ele agora estava inteiramente de frente sendo f�cil de identificar seu rosto e eu podia inclusive ver o saco de seu p�nis enorme pendurado e ele sorrindo com ar incrivelmente prazeroso e a mo�a ajoelhada lambendo justamente o saco dele. Era tudo incrivelmente enorme. Passei pra outras fotos. Eu j� vinha assim, de me colocar no lugar da mo�a da revista e sem que eu mesma percebesse viajei como se fosse eu ali naquelas fotos tamb�m no lugar daquela mo�a e quando me percebi viajando assim, voltei imediatamente na foto que ele dava um tapa. A bunda j� estava vermelha, ela j� devia ter levado outros tapas e o rosto dela se contorcia de dor.. Foi uma viajem assim, meio que sem querer mesmo, quando vi estava l�, pensando que era eu... Mesmo com todo asco que aquele velho podia ter me provocado um dia, foi inevit�vel e quando sentia a minha calcinha completamente encharcada e contra�a minha vagina toda, ouvi a voz distante de M�rio. –Denise! Acorda mulher! N�o quer jogar uma? Todos olharam pra mim na mesa, inclusive o Sr. Fernando. Envergonhada, timidamente, recoloquei a revista sob as outras, bem embaixo, parecendo querer mesmo que outras pessoas n�o vissem e me levantei me desculpando. –Desculpem, acho que n�o estou me sentindo bem, tenho que ir. Baixei a cabe�a e fui embora sem me despedir de ningu�m. Quando cheguei em casa lembrei do Mariozinho que estava na casa da minha sogra, corri para o banheiro pra tomar banho me sentindo suja por aqueles pensamentos. Minha calcinha, incrivelmente molhada chegou a umedecer a bermuda e aumentava minha vergonha. Mas quando a �gua morna caiu sobre mim e meus olhos se fecharam automaticamente, minha m�o direita deslizou pelo meu corpo nu e as imagens das fotos do Sr. Fernando, sim, n�o as da revista e os homens dela, as fotos do Sr. Fernando, me invadiram a mente como um ex�rcito em guerra. Uma foto dos seus dedos apertando com gosto os bicos dos seios da mo�a me fez pensar que eu era a mo�a quando apertei os meus com for�a. A mo�a em x amarrada na cama e ele fazendo coisas com ela... A dor me fez contorcer e inevitavelmente desci minha m�o direita at� a minha vagina e toquei com for�a meu clit�ris massageando sem parar. As fotos do seu p�nis incrivelmente grande, dos tapas que dava, do seu rosto cheio de prazer, da penetra��o em tudo, no anus , na vagina, na boca da mo�a, foi varrendo a minha mente como slides sucessivamente, uma atr�s da outra. E o gozo, vindo mais r�pido do que eu imaginava, veio com uma for�a descomunal, parecendo estar retido h� s�culos. E eu cheguei mesmo a chorar como se tivesse sido eu mesma a ter apanhado... Depois disso, por pelo menos dois dias, uma vergonha incr�vel se abateu sobre mim. Na segunda-feira ao ir trabalhar adivinha com quem encontro saindo do pr�dio? Justamente Sr. Fernando. Corei, morta de vergonha e, pensei, ele nem sabe o por qu� da minha vergonha.... –Oi Denise, bom dia. Desculpe, mas, minha filha, parece pelo que eu noto, voc� n�o gosta muito de mim. Desculpe se de alguma forma a tratei mal. N�o era a minha inten��o. Quero aproveitar essa oportunidade de te encontrar assim pra me desculpar mesmo. Envergonhada e de cabe�a baixa, consegui dizer alguma coisa como “n�o tem nada n�o Sr. Fernando”, ele apressou os passos se despedindo. –Tenho que ir mais r�pido minha filha, porque tenho um encontro e estou atrasado. N�o guarde m�goas de mim viu Denise. Felicidades.Mas naquele dia mesmo na parte da tarde me voltaram à mente as fotos dele. Eu j� ia me excitando, mas consegui voltar a concentra��o para o trabalho. Mas à noite ao perceber que O M�rio j� dormia as fotos voltaram à toda carga e quando vi estava no banheiro com o tubo de desodorante enfiado entre as pernas e os dedos r�pidos massageando o clit�ris. Na mente, escolhia uma foto e me imaginava dando sequ�ncia e vida a foto no lugar da mo�a, at� explodir num gozo que tinha at� dificuldade de manter o silencio para n�o acordar nem pai nem filho... E assim, a vergonha n�o foi s� passando durante a semana, como certa ansiedade foi chegando como nunca pelo s�bado... E por mais que eu tentava afastar da minha mente as fotos e os pensamentos, eles pareciam me surpreender e voltar cada vez mais fortes e vivos durante toda aquela semana me fazendo cair em masturba��es constantes, chegando mesmo a me masturbar no banheiro da empresa na quinta-feira. Na sexta-feira à noite, eu sei que algumas pessoas do pr�dio costumam frequentar o bar do play e o M�rio chegava mais tarde. E Sr. Fernando, com certeza, era uma das pessoa que frequentavam o play, at� por falta de op��o mesmo. Sei por que eventualmente eu ia mesmo ao play enquanto o M�rio n�o chegava porque sexta sempre chega um pouco mais tarde e passa no play pra beber a ultima cerveja e às vezes e eu ia l� com o Mariozinho espera-lo. Incr�vel como todo aquele asco parecia n�o somente desaparecer, como se transformar num tez�o incontrol�vel provocando em mim uma mudan�a pra l� de radical. Vai entender. Coloquei justamente aquele shortinho marrom daquele churrasco. Olha que de certa forma o havia aposentado por ach�-lo muito curto, mas nessa noite o suspendi mais ainda cuidadosamente deixando mesmo aparecer a polpa da minha bunda e desci para o play. Meu deus o que estou fazendo? Pensei e esses pensamentos n�o eram suficientes para me conter e desci pro play com o Mariozinho vestida mesmo daquele jeito. Cumprimentei a todos quando passei pelo bar, em especial ao Sr. Fernando, que com certeza notou a minha mudan�a que mal o cumprimentava antes. Deve ter pensado que foi pelo que me falou na segunda-feira. Mas reparou na minha roupa e n�o demorou a se dirigir a n�s brincando com o Mariozinho e come�amos uma caminhada lenta pela quadra nos distanciando um pouco do bar enquanto convers�vamos banalidades. –Est� cada vez mais bonito esse garoto, a cara da m�e. E olhando pra mim mais uma vez completou. Est� vendo Denise, meus elogios s�o espont�neos assim. Eu sorri meio sem gra�a. –E voc� realmente � bonita. Tem pernas muito bonitas tamb�m. N�o podia deixar de dizer naquela ocasi�o. Dessa vez eu s� sorria e n�o ficava indignada como daquela vez no churrasco. E ele, experiente, percebia aquela certa oferta no meu sorriso que ansiava agora por mais elogios. --E realmente um corpo assim, depois de ter nenem � extremamente raro Denise. Agora, certa corrente passando por dentro de mim, me amolecia com suas palavras, e o que antes j� foi indigna��o, passava a ser tez�o. —E uma coisa Denise, voc� vai me desculpar mas tenho que dizer, uma coisa que admiro em voc� tamb�m s�o seios, sim seus seios. Voc� pode ach�-los pequenos, mas s�o justamente assim que eu os acho lindos... Eu sem mais discri��o, eu puxava propositadamente o short bem pra cima, marcando acentuadamente a minha vagina sob os olhos gulosos dele que parecia demonstrar uma enorme satisfa��o com aquela minha mudan�a radical. Eu tinha mesmo que dar um jeito de mostr�-lo que eu havia mudado completamente em rela��o a ele. Naquela hora eu tinha que deixar isso bem claro. E quando Mariozinho passou assim pelo meu lado chorando querendo colo eu vi essa chance, eu me virei propositalmente e me abaixei pra pegar o Mariozinho. Inclinei-me exageradamente, ficando com a parte da minha bunda toda virada pra ele, fazendo mesmo com que o short entrasse um pouquinho mais e demorei mesmo muito mais que o tempo necess�rio naquela posi��o. Quando levantei com o Mariozinho j� no colo, ele suspirou e falou baixinho: --Linda! Deliciosa Denise. Dessa vez eu n�o consegui conter um sorriso malicioso. Ele ent�o, mais que rapidamente, se ofereceu pra pega-lo no colo, fazendo com que as costas da sua m�o direita resvalasse meu seio esquerdo me fazendo arrepiar toda Ele, sempre experiente, vendo minha rea��o voltou com a m�o para o mesmo lugar fingindo que brincava com Mariozinho. Suspirei fechando levemente os olhos quando usando as costas dos dedos da sua m�o direita, prendeu com certa for�a o bico do meu seio esquerdo que estava somente coberto pela camiseta. No exato instante que o chamaram no bar. –Vou-me embora Sr. Fernando, O Mariozinho est� chorando j� � de sono. –Amanh� tem jogo, voc�s v�o l� n�o �? –Sim, claro Sr. Fernando. Respondi molhada e ansiosa. Quando chegou a hora de irmos para as cartas eu j� n�o me aguentava de ansiedade. Como poderia fazer para agrad�-lo de forma que ele n�o pestanejasse? Evitava o olhar do M�rio, mas eu sentia que eu j� n�o me pertencia mais... E a poss�vel dor na consci�ncia era imediatamente substitu�da pelo desejo que incrivelmente j� me fazia tonta e escrava s� de expectativa. E assim, resolvida, decidi ir com tudo. Coloquei um vestido que me ia at� a altura do meio das minhas coxas, uma sand�lia de salto alto, um jeito especial no cabelo e sem calcinha. Sim, naquele s�bado, eu simplesmente, n�o coloquei calcinha quando subimos para o apartamento do Sr. Fernando. Quando l� chegamos eu olhei nos olhos do Se. Fernando e dei um leve sorriso que foi imediatamente correspondido como se entendesse mesmo aquele sorriso que eu dava. Ao contr�rio das vezes anteriores, eu procurava estrategicamente, um lugar onde ele pudesse me ver. Claro que fui at� as revistas e achei o que especialmente eu procurava. Ansiosamente cheguei at� o meio e havia um recado escrito à m�o: Queria te ver assim... Era uma mo�a no colo dele de bru�os nua apanhando como que de castigo. Era uma foto que eu j� tinha visto ali no s�bado passado. Mas assim mesmo tive uma esp�cie de espasmo. A partir da�, sempre que havia uma oportunidade, que eu via que s� ele veria, eu abria indecentemente as pernas. Eu queria justamente estar assim de bru�os apanhando, pensei... Quando num desses momentos, eu percebi que ele via minhas pernas se abrirem sem calcinha, eu fiquei mesmo meio tonta. Sua l�ngua passeou pelo seu bigode branco umedecendo-o como quem vai lamber o prato, eu fiquei t�o molhada que fiquei com receio de molhar o vestido al�m do sof� e sem jeito corri para o banheiro. Nossa, eu n�o devia ter vindo sem calcinha, pensei, e agora? O vestido encostou sem que eu percebesse e colou mesmo um pouco molhando uma boa parte inclusive com a �gua que sa�a da pia. Dei um leve sorriso imaginando que iam pensar que fiz xixi na roupa. Eu sabia que depois do jogo todos iam pra suas casas e como geralmente bebiam muito, depois dormiam. O M�rio eu sabia que era assim mesmo. Ent�o, eu resolvi ir pra minha casa. Ia rapidamente tentando formular um plano. –Pessoal vou ter que ir pra casa. Lembrei de uma coisa. Fizeram aquele Aaahhhh!! Prolongado com alguns coment�rios. Eu assim, meio de lado para n�o verem meu vestido molhado disse que tinha que reenviar uma correspond�ncia que minha chefa tinha mandado pra mim at� �s quatro horas r que lembrei agora e que se desse eu voltava. Dei um beijinho no M�rio um tchauzinho pra todos e um olhar c�mplice para o Sr. Fernando sem que percebessem e sa�. N�o sei se ele entendeu o olhar, mas a correspond�ncia existia mesmo, s� n�o tinha aquela urg�ncia. Quando cheguei em casa vi que realmente n�o poderia mesmo ter ficado l�, o vestido j� estava mesmo molhando mais. Somente troquei, coloquei um outro bem parecido, s� que mais curto e n�o teria como t�-lo colocado sem calcinha e ficado sentada naquele sof� porque era muito curto, mas tamb�m n�o tinha como se molhar de mim. Abri o computador e fiz tudo que tinha que fazer passando com isso cerca de uma hora e nada do M�rio descer. Liguei pra dona Lourdes, minha sogra pra saber do Mariozinho. Era onde ele sempre ficava aos s�bados e às vezes domingo tamb�m. Minha sogra ia l� em casa e pegava o Mariozinho. J� era regra. Mas, sabendo disso eu nunca ligava. Mas naquela primeira vez eu liguei. Era mais uma forma de limpar a consci�ncia. Estava tudo bem. A� foi que me bateu uma outra id�ia. Abri a gaveta da mesinha de telefone. Lembrei que o M�rio tinha colocado o telefone do Sr. Fernando l�. Acabei achando e imediatamente liguei e falei rapidamente. –Oi Sr. Fernando, desculpe, mas se realmente reconhece minha voz, por favor, n�o diga meu nome. J� sa�ram? Mostrando toda sua experi�ncia Sr. Fernando foi imediatamente falando. –Oi, a senhora me desculpe depois falo com a senhora, � que tenho uns amigos que est�o saindo justamente agora aqui da minha casa. A senhora pode liga mais tarde. Era o que eu precisava saber. � que eu n�o queria mais que o Mario me encontrasse em casa quando chegasse naquele dia. Nem sei por que. Der repente cismei com isso. Talvez tenha sido medo de que ele visse minha ansiedade e excita��o. Al�m do qu�, depois que chegasse ia dormir mesmo, nem se lembraria que n�o tinha me visto quando chegasse naquele dia. Esqueci at� que estava com aquele vestido mais curto e desci pelas escadas correndo. Com o cora��o disparado de nervoso e ansiedade fui at� o play pra dar uma voltinha dando um tempinho pra que todos chegassem as suas casas. Deu o tempo que achei que era devido peguei o elevador com o cora��o aos pulos cada vez maiores e cheguei ao andar do Sr. Fernando. Afinal, nunca nem pensara em realmente poder trair o M�rio um dia. Na porta do Sr. Fernando um nervoso maior me tomou. As extremidades dos meus dedos tremiam e uma d�vida foi-me invadindo. Poxa vida, eu n�o podia fazer aquilo com o M�rio. Logo eu, ele jamais desconfiaria de mim, sempre t�o puritana e evitando tantas coisas que ele pedia. Mas n�o podia ficar ali, podia passar algu�m. Ou ia embora de vez... As fotos me voltaram à mente. Era muito tarde pra voltar atr�s. Antes de apertar a campainha suspirei fundo e sem mais qualquer d�vida apertei assim mesmo tremula. Ele abriu a porta e o cheiro de sabonete com o seu pouco cabelo molhado denunciava um recente banho. E ao inv�s da bermuda e camisa, ele vestia um roup�o com um pequeno la�o na altura da cintura. Ficamos assim alguns segundos na porta mudos. Ele me olhava nos olhos e percebia toda minha atitude sem jeito. Eu sentia mesmo levemente minhas pernas balan�arem. Eu olhei quase sem querer, direto pra seu p�nis enorme, quase descomunal que marcava por tr�s do roup�o denunciando a aus�ncia de cueca. Ser� que seria mesmo t�o grande quanto nas fotos? Logo me pareceu maior. E parecia crescer cada vez mais diante do meu olhar curioso e paralisado, ou por causa do meu olhar. Eu estava muda e est�tica, n�o sabia o que dizer nem fazer quando ele falou sorrindo delicadamente --Entra Denise, os vizinhos s�o muito fofoqueiros nesse andar. E me fez entrar delicadamente, fechando imediatamente à porta à chave e sem se aproximar muito de mim naquele instante. –Esse vestido n�o � o que voc� estava usando, parece mais curto. –O Senhor n�o falou que achou minhas pernas lindas. Consegui sussurrar numa voz rouca entrecortada, t�mida que parecia que n�o sairia. E acabei achando que tinha falado uma grande besteira qualquer. Ele pareceu perceber o meu embara�o. –Isso, assim ta realmente linda. Entra Denise, fica à vontade, senta. Eu entrei ainda sem jeito e sentei. Num ato instintivo, autom�tico, eu fechei as pernas e tentei abaixar mais o vestido e sorri da minha pr�pria infantilidade. De p�, por tr�s da mesa abrindo uma cerveja ele falou: --Pode ficar à vontade Denise. Voc� n�o bebe n�o �? Eu s� bebo mesmo cerveja viu Denise, desde adolescente. O vestido foi subindo e expondo minhas pernas e eu n�o voltei a recoloc�-lo pra baixo de novo. Deixei assim, minhas coxas todas expostas. Do outro lado da mesa ele podia me ver e falava. –Suas pernas s�o realmente lindas, nem muito grossas e jamais finas demais. E completamente lisas. Levanta um pouquinho Denise, por favor, s� um pouquinho. Eu levantei ainda t�mida e o vestido ficou encima preso. –Linda Denise! Linda. Pode sentar Denise. E eu sentei imediatamente. Eu j� n�o consegui fita-lo nos olhos e mantinha a cabe�a levemente abaixada. Mas o tez�o me deixava l�nguida como nunca, meio assim fr�gil, entregue. Ele se dirigiu ao sof� ainda com o copo na m�o e sentou do meu lado. –Gostou das fotos Denise. Perguntou delicadamente e colocando o copo no ch�o do lado direito do sof� colocou sua m�o direita sobre o meu joelho direito e come�o a alis�-lo levemente. Lembro que ele sentou do meu lado direito justamente. Portanto sua m�o passava sobre seu bra�o direito e me tocava. –Voltando a falar das suas pernas Denise, s�o deliciosas. Tem poucos pelos douradinhos, isso facilita n�o � Denise, n�o precisa ficar raspando toda hora? Eu fiz que sim com a cabe�a e sorri timidamente. E come�ou a alisar a parte interna da minha coxa direita com a sua mesma m�o direita e a apertar levemente, com delicadeza, sem parar de alisar, fazendo uma esp�cie de massagem enquanto falava. –Na parte interna ent�o, quase n�o tem pelos. A aspereza de sua m�o ligeiramente calosa e a lembran�a dela batendo na mo�a com a bunda vermelha foi me deixando tonta quase desfalecendo. E assim entregue, fechei os olhos e suspirei vertiginosamente. E s� abri de novo quando senti seu bigode ro�ar minha boca e ele me beijar chupando meus l�bios. Abri quase que involuntariamente um pouco mais as pernas esperando que ele subisse mais com a sua m�o e me tocasse onde eu estava ansiosa pra que ele tocasse. Sua m�o subiu mais, mas ainda n�o tocou, ao inv�s disso ele perguntou: enquanto continuava com os mesmos movimentos em minhas pernas. Gostou das fotos Denise? Eu fiz que sim timidamente com a cabe�a sem saber o que dizer. Ent�o perguntei tremula: --Quem � a mo�a? –� uma puta casada que nem voc�, do interior do Rio Grande que adorava que eu tirasse fotos. Eu tenho a aparelhagem completa pra fotos e filmagens e ela queria sempre que tirasse fotos e filmasse pra levar umas fotos e filmes. Mas o caso dela � diferente do seu. Parece que o marido dela gostava de ver. Pode ficar tranquila que de voc� n�o tirarei fotos. Mas voc� gostou das fotos n�o � Denise? Eu fiz que sim timidamente com a cabe�a. --E qual delas mais voc� gostou. Na verdade todas me excitaram muito eu n�o sabia o que responder. Mas realmente tinha uma que parece que ele adivinhara. –A do recado de hoje. A que o Senhor deixou com um recado hoje. Falei e sorri fazendo um charminho. Ele falava sem parar de alisar as minhas coxas, mas sem chegar onde eu queria que a sua m�o chegasse. –Ah! Quando ela deita no meu colo de bru�os pra eu bater n�o �? Eu fiz que sim j� meio chorosa. J� percebendo onde ele queria chegar. –Ent�o deita aqui de bru�os Denise. Anda! Enquanto eu me levantava pra deitar no colo dele de bru�os senti minha pernas completamente bambas. –Levanta o vestido e deixa a bundinha de fora sua puta. --Voc� agora vai ser tratada assim Denise, Puta! Por que � isso que voc� � entendeu? Eu comecei a chorar sem saber muito bem porque chorava, fazendo que sim com a cabe�a e deitando de bru�os no colo dele com o vestido levantado repleta de prazer. --Sabe por que voc� � uma puta Denise? Eu fiz que n�o com a cabe�a. Mas devia saber Denise e deu um tapa forte na minha bunda branca fazendo sair um ai fino da minha boca chorosa em �. –Por que tra� aquele corno Denise e bateu novamente, dessa vez com mais for�a. Uma coisa de outro mundo me enchia de um �xtase quase delirante. Eu era uma outra pessoa e n�o sabia que podia unir assim prazer e dor. Eu queria ouvir a voz dele. Que ele dissesse alguma coisa. –N�o sabia que era uma puta n�o � Denise? –Eu novamente fiz que n�o com a cabe�a. –Agora j� sabe? Eu fiz que sim com a cabe�a e ele bateu novamente e eu chorei mais alto. –Isso � porque j� sabe que � uma puta. –J� sabe que � uma puta Denise? Eu fazia que sim com a cabe�a. –Mas n�o � uma puta à toa n�o Denise, � a minha puta Denise. Olha bem sua puta. Eu sou seu dono. E desferiu um novo tapa e eu j� imaginava como deveria j� estar vermelha a minha bunda. Mas era um prazer indescrit�vel o que eu sentia. N�o era s� o prazer da dor, era tamb�m o prazer de estar ali assim exposta e sendo humilhada daquele jeito. Que ficasse marcada, depois eu veria o que faria, n�o podia mais pensar em consequ�ncia naquela situa��o. –Sua bunda est� ficando bem vermelha Denise n�o vai deixar o M�rio ver viu Denise. E aquela coisa de ser meu dono, de ter um dono como uma cachorra aumentou mais o meu prazer ainda... E ele bateu mais uma vez nessa hora. –J� sabe que tem um dono cadela? Imediatamente fiz que sim com a cabe�a me maravilhando com a coisa. –Ent�o eu quero ver sua puta, se ajoelha aqui no ch�o e vai me chupando, desde o ded�o do meu p� at� o meu pau duro pra te comer. Se n�o chupar como eu quero apanha. Ele escorregou a bunda dele mais pra frente pra expor mais seu pau e seu saco. --Anda! N�o havia mais nada no mundo. Era s� um dono e uma puta. E eu era a puta e imediatamente me ajoelhei e comecei a chupar seus dedos do p�. –Entre os dedos porra! Eu chupava sedenta e passava a l�ngua entre os dedos como ele parecia querer e como jamais pensei em fazer em algu�m um dia nessa vida, orgulhosa que eu era. –N�o � assim! Levanta o rosto. E quando eu levantei veio o primeiro tapa no rosto. E ao inv�s de me indignar chorei como uma cadela choraria. –Chupa de novo sua puta e direito e eu voltava a chupar entre l�grimas constantes e fui subindo. E quando cheguei naquela coisa enorme, dura como a de um garoto adolescente, gemi e chupei chorando e quis sentar com minha buceta. –N�o sua puta. Ap�ia as m�os na mesa que eu vou te comer ali. Mais que depressa, ansiosa por aquela coisa lago na minha vagina levantei correndo e segurando o vestido pra cima e me apoiei na mesa me inclinando pra tr�s. Olha, eu n�o sabia que o sexo poderia proporcionar tanto prazer a algu�m. Quando Sr. Fernando entrou com apenas a cabe�a daquela coisa eu gozei instantaneamente. Ele batia na minha bunda e entrava mais enquanto falava, --Ta vendo como � uma puta? E eu s� gozava e gritava alucinada. At� que finalmente ele tirou tudo e puxou minha cabe�a pelo cabelo levando a minha boca at� o pau e come�ou imediatamente a gozar. –Engole Denise! Lambe e engole. E eu obedeci alucinada. Engoli como jamais havia feito com ningu�m no mundo. Quando parec�amos termos chegado ao fim, uma sensa��o incr�vel de leveza se apossou de mim. Parecia que eu tinha descarregado todo um peso que eu n�o sabia que carregava. Olhei pra ele j� com certa gratid�o no meu olhar. –Denise, vai ao banheiro se recompor e pode sair que eu vou ao banheiro do meu quarto. Toma cuidado para que o corno n�o veja a bunda toda vermelha hem! Ah! Segunda voc� trabalha n�o �? --Sim pego as nove de segunda-feira à sexta. –Ent�o ta. � que nesta segunda s� vou trabalhar na parte da tarde e estava pensando em receber sua visita. Mas pode deixar, a gente marca depois pra uma outra hora, oportunidade n�o vai faltar pra gente agora. Precisa de alguma coisa Denise? Tem alguma coisa que eu possa ajudar? –N�o Sr. Fernando, o Senhor j� fez demais e sorri satisfeita pra ele. Desci pela escada j� mais ajuizada temendo que algu�m pudesse me ver àquela hora vestida daquele jeito. Por sorte quando cheguei em casa o M�rio n�o estava. Deve ter acordado e saiu. Eu, exausta, troquei a roupa colocando o vestido pra lavar e deitei na cama quase desmaiando de um cansa�o que me surgia der repente. O domingo ap�s àquela primeira vez, eu posso considerar que transcorreu normalmente. Fomos almo�ar na casa da minha sogra como quase sempre faz�amos aos domingo e voltamos l� j� no finalzinho da tarde. Mas quando veio à noite e o Mariozinho j� dormia e eu e o M�rio j� est�vamos à vontade pra dormir tamb�m, come�ou a vir forte a lembran�a do Sr. Fernando. Eu estava com uma camisola comprida e das maiores das minhas calcinhas e virada pra o lado oposto ao do M�rio quando ele encostou atr�s de mim com o pau j� duro como fazia sempre. Ardeu-me justamente onde ele encostou e lembrei-me dos tapas. Aquela situa��o inusitada come�ou a me encher de um diferente tez�o. Mas claro, ele n�o iria poder me ver nua, principalmente das costas pra baixo. Resolvi dar-lhe uma chupada que jamais havia dado nele. At� por estar nutrindo certa compaix�o dele naquele momento. Chupeio-o at� que gozasse na minha boca e eu engoli como jamais tinha engolido o esperma dele. Deu pra ver a satisfa��o no sorriso espont�neo que brotou na sua boca logo em seguida. –E voc� Denise, n�o quer gozar? –N�o meu amor, mas estou bem, pode deixar. Respondi sorrindo e deitei e dormi em paz logo que voltei do banheiro. (continua)



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