Depois daquele dia (para perceberem t�m que ler “A minha primeira vez foi com o Lu�s”) eu procurava sempre aquela sensa��o, aquele prazer que o Lu�s me proporcionara, mas em v�o, nunca mais o encontrei sozinho. Tamb�m eu era ainda muito crian�a e, quando me masturbava, n�o fazia os movimentos suficientes no meu pirilau, nem esperava o tempo necess�rio para ejacular e acabava sempre por desistir.
Passou um m�s, dois, tr�s, estava quase a chegar o Inverno quando, finalmente, os pais do Lu�s, e a minha m�e, deixaram que pud�ssemos passar outra noite juntos. Foi num s�bado, o Lu�s ficou para dormir na minha casa. Jantamos na sala com a minha m�e e a minha av�, vimos um pouco de televis�o e fomos cedo para o meu quarto.
Mor�vamos por cima de uma mercearia. No primeiro andar, al�m da sala, da cozinha e do quarto de banho, tinha o quarto da av� e o da minha m�e, onde eu dormira numa caminha at� aos dez anos. Como eu comecei a reclamar que queria um quarto s� para mim, arranjaram-me um quartinho que ficava l� no cimo da escada de caracol que dava para o s�t�o. Era pequenino, apenas cabia uma cama encostada às paredes e um pequeno roupeiro. Tinha uma janela que dava para o telhado. Eu adorava o meu quarto.
O Lu�s ficou encantado, era a primeira vez que l� entrava. Pela janela entrava a luz do candeeiro da rua e via-se a chuva a cair. Come�amos a lutar na brincadeira, e, claro, s� em cima da cama � que o poder�amos fazer. Quando resolvemos tirar a roupa para nos deitarmos, tanto um como outro ficamos s�rios, um pouco envergonhados; eu porque era t�mido e n�o me sentia à vontade e o Lu�s talvez porque n�o estava na sua casa ou porque ambos t�nhamos crescido mais um pouco. De qualquer das formas fomo-nos despindo at� ficarmos s� em cuecas. Tirei o meu pijama do roupeiro e ofereci outro ao Lu�s. “Pijama! O menino dorme de pijaminha!” parece que ainda o estou a ouvir a gozar comigo. E atirou-se a mim, a fazer-me c�cegas, eu a tentar escapar e a pedir-lhe para parar. At� que acalmou, ficou por cima de mim, a prender-me os pulsos e falou que eu estava mais forte, tinha ganho m�sculos nos bra�os e nas pernas. E largou-me para me mostrar os seus b�ceps, para eu ver como ele tamb�m estava mais forte nas coxas. E chegamos à conclus�o que aquilo era o resultado dos treinos do preparador f�sico da nossa equipa de andebol.
Comecei a sentir frio mas j� n�o me atrevi a vestir o pijama. Metemo-nos debaixo da roupa, continuando a conversar. A cama era pequena, n�o dava para ficarmos muito afastados, sentia o calor da sua perna junto à minha. At� que a conversa foi parar ao sexo. O Lu�s, sempre mais atrevido, perguntou se eu fazia muitas punhetas, se me vinha muitas vezes. Menti, disse que sim, que todas as noites o fazia. “Todas as noites!” exclamou espantado, ele n�o, talvez uma, às vezes duas vezes por semana, e era com a ajuda do irm�o, quando aquele queria companhia e brincar às namoradas. Foi a minha vez de ficar espantado: “brincar às namoradas!”. “Sim. Umas vezes sou eu a namorada, outras vezes � ele. Vou-te ensinar. “ Dito isto aproximou-se, envolveu-me num abra�o: “agora tu �s a minha namorada”, colou-se todo a mim, enganchou as suas pernas nas minhas e come�ou a cobrir o meu rosto de beijos. Eu, surpreendido, deixei-me ficar mole, fechei os olhos para n�o sentir vergonha. Ele acariciava-me as costas, outra m�o apalpava-me o rabo e beijou-me nos l�bios. A sua l�ngua tentava entrar na minha boca que eu fechava: “abre, por favor. � assim que o meu mano faz.”
E l� acabei por abrir e entrar no jogo. Comecei a aquecer, a ficar teso, a sentir a sua pila apertada contra a minha. Aquele jogo de l�nguas, de mordidelas, de beijos, de apalpadelas, apertar aquelas n�degas… era espectacular, tudo novo para mim. O Lu�s deslizou para debaixo dos cobertores, agora lambia-me o peito, chupava-me os mamilos, e isso fazia-me uma comich�o incr�vel na cabe�a da pila, era uma loucura. E continuou a descer, a lamber-me a barriga, a morder-me o p�nis por cima das cuecas. N�o aguentava mais, tirei as cuecas. O Lu�s lambia-me o saco, chupava-me as bolas, saboreava os meus pentelhos… sim, porque entretanto tinham-me nascido v�rios p�los na p�bis… ainda eram pequeninos e louros, mas prometiam crescer depressa e ficarem pretos. E n�o se decidia a engolir o meu pau! Lambia-me as coxas, levantou-me a perna para me lamber por tr�s do saco… uiiiii, que bom…, lambe-me o rego, morde-me suavemente as n�degas, finalmente volta para a frente e engole o meu piroquinho que tamb�m j� cresceu mais um peda�o. E faz-me um broche delicioso, lambe-me e engole o mastro, isto durante quase uns cinco minutos, mas, o maroto, n�o destapa a cabecinha e eu continuei sem ejacular. � que a minha pele continuava muito comprida, era preciso arrega��-la para p�r a glande à mostra.
“Pronto, esta � a altura em que o meu irm�o se vem na minha boca. Tu n�o te vieste, paci�ncia. Agora � a tua vez. Eu sou a namorada. Beijas-me na boca, apalpas-me todo, chupas as minhas mamas, lambes-me o saco, o rabo e o interior das coxas, e, s� no fim � que mamas e chupas a minha rata, que neste caso � o meu p�nis, que � para eu ter um grande orgasmo, que � assim que as namoradas querem.” Bem, l� tentei fazer tudo como devia ser. Fizemos um bom linguado, chupei-lhe os mamilos … uhhhh, que tes�o…. lambi-lhe toda a parte da frente, o peito e a barriga, desci at� à pila… m�ezinha…mas que grande pau que ele j� tem… e os p�los!!!... j� tem um bigodinho castanho na base do p�nis! Agora vou lamber o saco … nossa, que bolas duras e pesadas!... pele lisinha e macia, que rabinho t�o suave. Lambuzei-o todo. Lembro-me bem, parece que estou a sentir a impaci�ncia dele, ansioso que eu lhe engula a pi�a, mas eu vou faz�-lo esperar. Estou a adorar passear a minha l�ngua pelo interior das coxas e pela parte de tr�s do saco, vou lamber-lhe o c�… mesmo o olhinho. Finalmente, lambo-lhe o mastro… j� tem uma veia grossa como a de um homem. Mas que pau duro. Vou engoli-lo, vou sug�-lo…
“P�ra, p�ra, vem a� gente. Sobe. Finge que est�s a dormir” sussurrou ele aflito, ao ouvir passos na escada. Afastou-se de mim e virou-se para a parede. Mal tive tempo de colocar a cabe�a na almofada, entrou a minha m�e, que, como sempre, vinha apagar a luz e dar-me um beijo de boa-noite. Pensou que dorm�amos, beijou-me na testa, apagou a luz e foi-se embora. Ficamos quietos, a tentar dormir. Quase que �ramos apanhados…
Mas nem eu nem ele consegu�amos dormir. Eu continuava teso e ele tamb�m. “Vamos fazer um 69?” prop�s ele, “69? Sei l� o que isso �!”. Ent�o ele deitou-se com a cabe�a para baixo, pediu-me para eu descer mais um bocado para poder estender as pernas, e n�s encaixamos lindamente e eu percebi que eu mamava o caralho dele enquanto ele mamava o meu. Foi delicioso, suguei-lhe a cabe�a da pila, conforme me lembrava como ele me havia feito, uma m�o punheteava o mastro, a outra segurava-lhe os tomatinhos, enquanto ele me fazia exactamente a mesma coisa. Foi r�pido, ele gozou na minha boca, despejou j� uma boa quantidade de esperma que me surpreendeu… mas engoli tudo, nem uma gotinha sujou os len��is. E suguei bem aquela cabecinha, deixei-a bem limpinha. E o Lu�s, quando se estava a vir, chupou-me de tal forma, sugou-me com tanta intensidade que desta vez a pancada que senti na cabe�a foi bem mais forte e dei-me conta perfeitamente do esperma a subir e a explodir, a jorrar para dentro da sua boca quente. E o Lu�s tamb�m engoliu e lavou bem a minha piroquinha com a sua l�ngua.
Ambos t�nhamos transpirado, agora est�vamos a arrefecer. O Lu�s disse boa-noite com voz ensonada, virou-se para a parede, eu encostei-me bem a ele, o meu pau mole contra o seu rabo duro, aconcheguei bem a roupa da cama em cima de ambos e adormecemos rapidamente.
O que nenhum de n�s sabia � que aquela era a nossa despedida. Talvez por isso � que os nossos pais tenham consentido em passarmos aquele s�bado juntos. No domingo à tarde, a fam�lia do Lu�s viajou para Fran�a, os seus pais foram para l� trabalhar, e n�s nunca mais nos encontramos. E eu tenho muitas saudades do meu amigo de inf�ncia.
Querido Lu�s, pe�o-te, por favor, se leres os meus contos entra em contacto comigo.